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O Início

1479 palavras | 2 |4.20
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Início e descobertas da vida sexual de Kleber

As histórias que venho contando é sobre Kleber, relatando várias histórias durante sua vida. Atualmente casado com uma mulher muito boa, uma filha linda, bom emprego em seu próprio escritório,formado em gestão financeira,trabalha com contabilidade, cuida da conta de algumas empresas, maioria da indústria cerâmica, na cidade de Santa Gertrudes, cidade vizinha a Rio Claro/SP onde Kleber, nasceu, cresceu e reside, porém sua renda principal vem do mercado financeiro, já conheceu 6 paises, um cara aparentemente normal, boa pinta, rico, bom marido e pai, porém ninguem sabe que esse ser “perfeito” sofre vários distúrbios, quando o assunto é sexo, e putaria. Kleber começou a ver pornografia muito cedo, filho de pais divorciados, passava o maior tempo na casa da avó, sua infância se emparelha com a adolescência de seus tios, que começavam a vida sexual na mesma época que Kleber saia da infância. Despertou uma grande curiosidade, queria entender oque acontecia, já que porque via seus tios levando as namoradas para o quarto e escutava uns gemidos finos. Kleber um dia viu um do seus tios chegando com a namorada, sabendo que ele iria arrastá-la para o quarto como sempre fazia, decidiu se esconder no guarda roupa, dito e feito, depois de um tempo viu seu tio e a namorada pelados por uma frestinha do guarda roupa, viu que o pinto do seu tio estava duro e começou a socar na periquita da menina firme, nem sabia que buceta servia como depósito de rola, viu que seu tio estocava sem dó na buceta da garota enquanto ela gemia, de início achou que seu tio tava machucando a menina, porém escutou a mesma pedindo mais e falar que tava muito bom, enquanto que de quatro arreganhava mais ainda a bunda e pedia para o tio socar mais. Vendo a cena começou estranhamente e instintivamente sentir uma coceira no pau, começou a esfregar, tipo que coçando o pau, sentiu como se tivesse com coceira. Viu que a “coceira” nao passava e o pau na baixava, tava cada vez mais gostoso, pois seu pau cada vez mais estava endurecido, parecendo pedra. Sentiu que aquela sensação de esfregar, esfregar tava cada vez mais gostosa continuou, porém de forma mais rápida,ao mesmo tempo que dessa vez seu tio sapecava o cu da namorada, e ela gemia mais alto e forte, não demorou muito pra sentir um choque tomando seu corpo inteiro, uma sensação de fraqueza após o choque e extremamente gostosa que ele não sabia explicar, sentiu uma gosminha e transparente e fina sair da cabeça do seu pau, não entendia nda que tinha acontecido, só sabia que tinha sido muito gostoso. Apartir disso diariamente fazia isso escondido, duas, três, cinco, trocentas vezes durante o dia. Desenvolveu um vício por punheta. Tinha sua rotina de bater punheta, fazia várias vezes por dia durante sua infancia/adolescência. Já que na época não tinha Internet, xvideos, pegava escondido as revistas de quadrinhos porno e contos eroticos de seus tios, corria pro fundo do quintal e batia uma punheta vendo aquilo. Porem um dia algo lhe aconteceu, como de costume , batendo sua punheta, focado e de boa, nem viu que um amigo do seu tio e vizinho de sua vó, que tinha livre acesso a casa por causa da amizade com seu tio, foi até o fundo da casa e viu Kleber batendo uma sonora punheta vendo uma revistinha porno. Ficou escondido próximo do garoto, porém não aguentou e começou a rir. Kleber assustado, tentou guardar o pau envergonhado.
– Calma, garoto..haha. Isso é normal faço isso também.
João também sacou a pistola pra fora e começou a se masturbar.
– Olha aqui, eu bato umas duas três por dia também.
Começou a bater uma punheta também na frente de Kleber, nao demorou muito e jorrou aquela porra branca, Kleber nao sabia oque era, só olhava estático e com curiosidade, pois ele não gozava, só soltava uma gosma rala.
– Que isso?
– Isso é porra moleque,nunca viu? Hehe. Voce não solta ainda, né. Já viu alguma mulher pelada, já comeu uma xana pelo menos, ou só fica na punheta?
Kleber não respondeu nda.
– É virjao ainda, hahaha.
Kleber não falava nada, percebendo a aflição e medo do garoto, João o amigo do seu tio decidiu então se aproveitar.
– Seu tio tá aonde?
– Foi na lotérica, vai demorar.
– Entendi. Ele sabe que você bate punheta escondido?
Kleber entrou em desespero, por ser novo, inexperiente achou que oque fazia por ser escondido,era proibido, e não sabia que era normal, comum e prazeroso.
– Não, pelo amor de Deus não conte pra ele nem pra ninguém, ele vai falar pra minha vó e eles vão me bater.
Isso foi a deixa pra o amigo do seu tio se aproveitar.
– Chega aqui no quarto que vou te mostrar uma coisa dahora.
Kleber com medo, acompanhou João para o quarto do seus tios.
– Deita na cama ao Klebinho, me obedece se não conto pro seu tio.
Kleber apenas obedeceu, sentiu sua calça e sua cueca sendo baixada, tentou relutar r se virar.
– Calma porra, vou te mostrar uma coisa mais dahora. Todo homem pra virar homem de verdade tem que fazer isso.
Voltou a posição normal de bruços, e sentiu cuspe e a língua de João passear pelo seu cu virgem, sentiu umas cócegas tentou trancar.
– Tranca não carai, relaxa que vai ser dahora.
Sentiu novamente seu cu seu lambido e ficar todo babado, do nada sentiu um dedo começar a tocar seu anelzinho, o cu de Kleber tava prestes a ser invadido, apos merecer muito o furo do muleque Joao começou a colocar a ponta do dedo, automaticamente Kleber deu uma trancada e gemeu, dizendo que tava doendo.
João sacou o pau pra fora, e pediu pro garoto se acalmar e relaxar, que já doer no começo depois passaria. Ordenou que Kleber abrisse as duas bandas da bunda pro cu ficar exposto.
Joao encostou a cabeçorra no cu do garoto
– Relaxa e não fala nada, nem tente sair, se não seu tio vai saber as coisas errada que vc tava fazendo.
João começou a colocar a cabeça no cu de Kleber que tava todo babado, com muita resistência acabou passando, Kleber começou a chorar falando que tava doendo muito.
– Aíiiiiii, tá doendo, para com isso. Tá rasgando.
– Relaxa que vai passar.
João, foi empurrando mais um pouco e parava, foi bem com calma enquanto Kleber chorava. João então após um tempo parado começou a fazer o vai e vem , socava até já o meio do pau e tirava até quase sair a cabeça. Começou a fazer os movimentos mais rápidos, nisso Kleber pedia pra tirar, dizia que seu cu tava ardendo. João deu um beijo no pescoço do garoto.
– Viu, irei aumentar agora e vou jogar aquela porra dentro do seu cu. Relaxe que tá acabando.
João levantou um pouco e viu que seu pau tava todo cágado, começou a fazer o vai e vem de novo e sentiu o cheiro de merda subindo, parece que isso fez sua tara aumentar, e começou a bombar, enfim sentiu que seu pau tava entrando mais facil, a merda do cu de Kleber tava lubrificando o sexo. Kleber parou de gritar e chorar, sentiu que aquela ardência tinha passado, sentiu seu pau duro e sentiu aquela mesma tremedeira e choque quando batia punheta, ficou enfraquecido quando gozou com o pau no cu. João bombou mais um pouco e jorrou leite no cuzao de Kleber. Bombava e soltou leite e mais leite no cuzinho do garoto. Após terminar o ato, João foi se lavar e ameaçou Kleber, disse que contaria pata todo mundo que pegou ele batendo punheta e que ele era viado, se Kleber contasse alguma coisa pra alguém que tinha acontecido naquele momento. Kleber se limpou e concordou em não contar pra ninguém.
Essa foi a única experiência homossexual que Kleber teve na vida, só depois que descobriu que aquilo tinha sido estupro, comido a força.
Isso desenvolveu uma grande vontade de Kleber fazer o mesmo também com outras pessoas, principalmente com garotas, garotas novas, indefesas.partir daí que dói desbloqueada a tara de Kleber.

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2 Comentários

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  • Responder Alan ID:8d5vcepxic

    Não gostei, que só rolou uma vez e ele faz só com garotas. ÊCA!

    • TRIBA AO CREME ID:1se56njh

      Passiva foi a única experiência, foi estuprado, pode ter sido isso que desencadeou sua vontade de também fazer nos outros.