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O Ginecologista do Interior – Christina, a filha da atendente – Viagem a Salvador – A Primeira Noite

1480 palavras | 4 |4.70
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Os contos da série “O Ginecologista do Interior” são fictícios, obras da imaginação do autor (Contos do Gineco), que não tem a intenção de incentivar a prática de atos ilícitos.

Andei pelo saguão do hotel de mãos dadas a Christina, Gertrudes caminhando ao lado dela. Estava adorando desfilar em público com a minha pequena amante, as pessoas que nos olhavam pensando tratar-se de uma família. Gertrudes e eu comemos lagosta e tomamos uma garrafa de vinho branco. Para a menina, pedimos filé com fritas e refrigerante. Antes de retornarmos às suítes, passamos na recepção, onde reservei um pacote turístico de dois dias pela cidade para as duas.
Entramos na suíte delas e quando chamei Christina, Gertrudes pediu cinco minutos para falar com a filha. Dirigi-me à minha suíte pela porta interna, escovei os dentes e retirei a roupa, ficando de cueca. Peguei da necessaire a bisnaga de vaselina e a coloquei sobre o criado-mudo, junto com a câmera Polaroid. Fiquei surpreso ao ver Christina entrar na minha suíte vestindo apenas uma camisola branca de seda semitransparente que deixava transparecer as aréolas dos seios incipientes, o púbis sem pelos, a parte superior da fenda da vulva. Atrás dela, a mãe fechou a porta de comunicação entre as suítes.
– Mamãe disse que vou dormir com o senhor. Gostou da minha camisola? Ela mandou a costureira fazer para eu usar na viagem.
No giro que ela deu, visualizei os lindos e empinados glúteos sob o tecido fino da camisola. A menina estava irresistível, causando-me uma ereção instantânea.
– Você está linda! Mas quando estivermos sozinhos, prefiro que esteja nua.
De imediato ela subiu a camisola, retirando-a.
– Doutor, vamos brincar de médico antes de dormir? Quero sentir de novo aquela coisa gostosa que o senhor faz em mim…
A menina estava ficando viciada em gozar.
– Hoje brincaremos de namorar.
Peguei Christina nos braços. Como ela era leve! Aproximei-me da enorme cama de casal e joguei-a para cima. Ela caiu sobre o colchão, rindo. Livrei-me da cueca, ela não tirava os olhos do meu pênis rijo. Sentei-me no canto da cama e chamei-a. Quando se aproximou, coloquei-a sentada sobre mim, de frente e com as pernas abertas. Abracei-a, colando nossos corpos, meu pênis pressionando a sua barriga, sua vulva entreaberta roçando na base. Para deixá-la na minha altura, coloquei as mãos por baixo de seus quadris e a suspendi. Beijei-a, ela correspondeu, abrindo a boca e enfiando a língua na minha. Ela assimilava com extrema rapidez tudo o que eu ensinava. Durante o beijo, desloquei a mão direita até o criado-mudo e passei as pontas dos dedos na bisnaga aberta de vaselina, recolhendo um pouco. Levei o dedo indicador ao meio de seus glúteos e acariciei o pequeno e convidativo orifício, penetrando-o ao senti-lo lubrificado. O gemido que a menina deu na minha boca foi de prazer.
Enquanto a beijava, enfiava e retirava o dedo, sucessivamente. Queria que ela associasse as sensações de prazer com o toque no ânus, o preenchimento do reto. Era ali que eu a penetraria em primeiro lugar. Quando o esfíncter ficou mais flácido, inseri também o dedo do meio.
– Ai, doutor! Assim dói!
Ela descolou a boca da minha, reclamando.
– Relaxe, Christina. Você já sabe que ficará gostoso.
Deixei os dedos parados no reto estreito e caloroso, para que se acostumasse com a invasão. Logo a menina voltou a me beijar e a movimentar sutilmente a pélvis, esfregando o sexo infantil em meu pênis. Sem retirar os dedos de seu ânus, deitei-a de lado na cama, desloquei a boca, beijei a lateral esquerda de seu pescoço e mordisquei o lóbulo de sua orelha, arrancando-lhe risos. Os risos foram substituídos por gostosos gemidos quando a fiz deitar-se de costas, passando a beijar e a chupar as aréolas salientes. O pênis pulsava cada vez que eu sentia o esfíncter se contrair em torno de meus dedos, querendo estar no lugar deles.
Desci os beijos pelo abdômen magro até alcançar o púbis liso. Christina instintivamente abriu as pernas. Era uma visão única a menina pré-adolescente deitada nua na cama da luxuosa suíte do hotel, a vulva sem pelos entreaberta deixando visível o pequeno clitóris intumescido, a minúscula fissura vaginal impregnada pelos fluidos da excitação, o ânus rosado forçosamente dilatado pelos meus dedos. Com a mão livre, peguei a Polaroid sobre o criado-mudo e bati mais uma foto, tendo o cuidado de enquadrar a intimidade exposta e o seu lindo rosto.
Christina deu um gostoso gemido quando encostei a ponta da língua em seu clitóris. Passei a lamber a pequena vulva, descendo a língua para a entrada da vagina e subindo até o início do capuz do clitóris. Quando senti que os músculos anais já não apertavam meus dedos com tanta força, puxei-os até quase retirá-los e tornei a enfiá-los ao máximo. Passei a repetir os movimentos, elevando aos poucos a intensidade, simulando o coito, querendo acostumá-la com a fricção. Como das vezes anteriores, ela não demorou a gozar, gemendo bastante, contraindo os músculos, arqueando o corpo. Quando relaxou, retirei com cuidado os dedos. Enquanto ela desfrutava o bem-estar pós orgástico, bati outra foto de seu corpo nu estendido na cama. Falei, quando abriu os olhos:
– Sua vez de me dar prazer com a boca.
Estendi-me de costas sobre a cama, o pênis apontado para cima. Christina sentou-se ao lado, envolvendo-me com as mãos. A direita passou sobre a glande, impregnada de fluido lubrificante. Ela levou a mão à boca e lambeu.
– Salgado!
Sem que eu pedisse, abaixou-se sobre mim e tocou a glande com a ponta da língua, recolhendo mais um pouco de meus fluidos. Quando se acostumou com o gosto, passou a lamber-me e a beijar-me.
– Assim?
– Para começar. Depois, coloque na boca, o máximo que puder, e chupe como se fosse um picolé. Tenha cuidado com os dentes, para não me machucar. Use também as mãos, como fez na sua casa. E não retire a boca quando eu gozar. Engula o esperma.
Fui ao paraíso quando ela colocou a glande inteira na boca e me chupou com força. Por pouco não gozei antes do tempo. Admirei por um tempo a menina loira me abocanhando, as bochechas contraídas enquanto sugava a glande, os olhos azuis que vez ou outra se encontravam com os meus, as mãos subindo e descendo em torno do pênis. Peguei a Polaroide e imortalizei o momento.
Há vários dias sem gozar, não consegui me segurar. Christina foi obediente e não retirou o pênis da boca ao sentir o esperma jorrando forte e abundante. Ao final, quando levantou a cabeça, percebi que estava com ânsia. Ainda assim, engoliu o sêmen e abriu a boca para mostrar.
– É gosmento!
– Você vai se acostumar.
Puxei- para cima de mim e a beijei no rosto e na boca, que tinha resquícios de meu esperma. Era a primeira vez que sentia o sabor masculino, meu próprio gosto. Enquanto a beijava, com as mãos acariciava as suas costas, os glúteos pequenos, firmes e empinados. Com o dedo indicador direito, percorri o vale entre eles, aprofundando-o, sentindo o ânus se contrair ao toque e depois relaxar, permitindo-me a inserção. Ela descolou o rosto do meu. Estava sorrindo, ansiando por mais brincadeiras. No entanto, eu não tinha mais vinte anos, a recuperação entre um orgasmo e outro era lenta. Retirei o dedo de seu interior e dei uma leve palmada no glúteo esquerdo, arrancando-lhe uma sonora risada.
– Amanhã ensinarei a você outra brincadeira gostosa. Já passou da hora de você dormir.
Coloquei-a deitada de lado na cama, de costas para mim, e deitei-me por trás, puxando-a até deixá-la colada ao meu corpo, meu pênis semiereto encostado em suas coxas. Antes de dormir, Christina virou-se, beijou-me rapidamente na boca e voltou a deitar-se de costas, usando meu braço como travesseiro. Demorei a dormir e por muito tempo velei o seu sono, pensando na avassaladora atração que sentia. Apesar de ela ter apenas onze anos, a idade de minha filha mais nova, nem de leve eu nutria sentimentos paternais. Sentia um desejo primitivo, animal, de macho que faria tudo, lutaria até a morte, para possuir a fêmea.

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4 Comentários

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  • Responder Grafit 22cm ID:gp2eban44

    Já está perdendo a graça os primeiros contos foi melhor, pelo menos está comendo as bucetinha depois que conheceu a Cristina só Blá Blá e Não come nada……

  • Responder Mar e Mau ID:1dbe61cc3bxl

    Delicia…. contínua

  • Responder cast ID:1ets1xk3mfwr

    faz a mãe participar no proximo capítulo

  • Responder Vaphi ID:1dxnxu4zt7vn

    Muitoooo bom, esperando a continuação