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Meu irmão me embebedou e me comeu

658 palavras | 2 |4.38
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Me chamo Vinicius (nome fictício), tenho 25 anos e o que vou relatar a seguir de fato aconteceu comigo há 5 anos atrás e por um tempo me atormentou de certa forma. Tenho um irmão por parte de pai que da pra contar nos dedos quantas vezes nos vimos, nunca fomos presentes na vida um do outro e continuamos a não ser. Em 2017 acabei encontrando ele no facebook e tentamos nos aproximar. Começamos a conversar, sem nenhuma malícia ou algo do gênero, nunca nem passava pela minha cabeça o que ocorreria dali pra frente. Era fim de ano, virada de 2017 pra 2018, eu estava num role péssimo com meus amigos e recebi uma mensagem do Gabriel perguntando se eu queria passar a virada com ele, pois o marido dele e a cunhada viajaram e ele acabou não indo porque estavam brigados devido a alguns problemas com álcool que ele enfrenta. Acabei pegando um uber e fui pra casa dele. Chegando lá, começamos a beber uns drinks, jogando conversa fora, fumando maconha, ouvindo música, enfim, estávamos curtindo bastante. Teve um momento que eu percebi que já estava bem alterado e ele também, então acabamos nos jogando no sofá e continuamos a conversar, falar sobre a vida, e eu comecei a desabafar com ele sobre algumas coisas que me deixavam mal e ele se sensibilizou e me puxou pra um abraço. Fiquei ali acomodado no peito dele e ficamos nos acariciando, só que os carinhos começaram a ficar intensos e quando vi já estávamos nos beijando. Na hora os dois tomaram um susto, ele pulou de um sofá pro outro e ficou me olhando paralisado, e eu sem saber o que fazer mais transtornado de álcool e maconha impossível. Ele voltou pro meu lado e voltamos a nos beijar, simplesmente nos entregamos a aquele momento. Subimos pro quarto dele, ele disse pra eu ficar de quatro e começou um beijo grego em mim, foi simplesmente o mais gostoso que já recebi na vida. Depois disso lembro que ele tirou o pau pra fora e eu comecei a chupar, mas eu tava extremamente bêbado e simplesmente apaguei. Quando acordei no dia seguinte estávamos sem roupa e eu dolorido, já imaginando o que havia acontecido. Gabriel tava apagado do meu lado e eu fiquei tentando processar toda aquela situação, me senti extremamente mal com tudo aquilo, culpado, sujo, imoral, simplesmente surtei. Peguei minhas roupas, me vesti e saí da casa dele desnorteado e sem rumo chorando. Bloqueei ele em tudo e não nos vimos por um tempão. Depois dessa experiencia acabei tentando suicídio e fui internado numa clínica de reabilitação por um tempo, passei simplesmente o ano inteiro em estado de negação com tudo o que havia ocorrido, considerei uma experiencia traumática na época, não soube lidar nem um pouco com tudo aquilo. Mas com o tempo acabei mudando a forma de enxergar a experiencia que tive com Gabriel e comecei a sentir tesão por aquilo. Percebi que a negação que tive foi devido a tanto tabu que a sociedade coloca em cima de incesto, como algo sujo e imoral, quando na verdade é somente algo que acontece naturalmente, duas pessoas se atraem e pronto, não há nada de mais nisso. Em 2020 acabei procurando Gabriel novamente e acabamos nos reencontrando, e dessa vez me permiti deixar rolar tudo sem nenhum estigma, e foi simplesmente maravilhoso. Depois disso acabamos nos afastando por consequência da vida mesmo, mudei de cidade, comecei faculdade, enfim. O que escrevi aqui não é um conto erótico, é mais um relato mesmo da experiencia incestuosa que tive com meu irmão e que não posso compartilhar com ninguém, então aqui no anonimato desse site eu encontrei uma forma de tirar isso de dentro de mim.

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2 Comentários

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  • Responder Marco Antônio ID:8eezbs6w42

    Se a intenção era não ser um conto erótico eu lamento porque fiquei de pau duro aqui. Pena a situação que se seguiu pra você mas que bom que você superou e viu que não há nada de errado. Todo mundo devia se permitir mais.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Eu acho que os viadinhos deveriam sempre ser iniciados por alguem que nos amasse muito como nosso pai, nosso irmao mais velho , nossos tios a ate mesmo o padrinho