# # # #

Meu coroa

1315 palavras | 5 |4.22
Por

Meu coroa estava cuidando de mim, até que comecei a desconfiar dele.

Meu nome é Felipe, 22 anos. Vou contar algo muito íntimo, que mudou minha vida. Meu pai, Gabriel, de 50 anos, e minha mãe, nunca se casaram, e quando eu tinha 19 anos minha mãe morreu, de câncer. Eu fui criado pra lá e pra cá entre minha mãe e meu pai, que sempre foi distante e de poucas palavras comigo. Vivia ocupado com mulheres. Minha mãe sempre disse que ele não prestava, e eu não sentia nenhuma ligação emocional de pai e filho como os outros. Eu tinha mais medo que respeito. Ele parecia muito comigo fisicamente, só tinha uma barriguinha de cachaceiro kkkk.

Quando minha mãe morreu ele tentou se aproximar mas sempre havia um gelo entre nós. Eu preferi ficar morando com minha única avó viva que era materna. Ela não gostava do meu pai, dizia ele nunca foi fiel a minha mãe. Apesar de tudo não posso dizer que ele tenha sido mal comigo. Por não ter a presença do meu pai, me tornei um cara muito rebelde, eu sou alto e bem magro e comecei a me envolver com coisas erradas, vocês devem imaginar do que se tratava. Quando completei 21 anos, sofri um acidente de moto e foi quando acordei na cama do hospital com meu pai e minha avó, eles discutiam para saber quem ficaria comigo e ao notarem que eu havia acordado depois de 12 horas de coma ficaram todos agitados, meu pai disse que ia chamar o médico e minha avó abriu um sorriso de alívio ao mesmo tempo que estava chorando. O médico disse que eu tive sorte mas precisaria de muito cuidado na recuperação, eu não consegui andar por estar com uma das pernas engessadas e um braço, por isso foi recomendado que eu ficasse com meu pai pois minha avó já era uma mulher idosa.

Com isso meu pai contratou um enfermeiro para cuidar de mim enquanto ele trabalhava, ele ajudava em tudo, do banho a as minhas necessidades fisiológicas. Algumas vezes acontecia de eu ter ereções, mas o enfermeiro era muito profissional e sempre tratava isso com muito respeito para não ficar um clima chato. Com um mês o enfermeiro não pode mais continuar no emprego, então foi o jeito meu pai pedir férias do trabalho e ele mesmo cuidar de mim. O enfermeiro passou todas as instruções para ele sempre falando que era para ele estimular meus movimentos para voltar aos poucos a andar. Ele e eu nunca tivemos essa proximidade, a última vez que ele me viu pelado eu devia ter uns sete anos e eu não me lembro de alguma vez vê-lo nu, mas nas minhas condições eu não tinha escolha.

Era já tarde na noite, meu pai passou no meu quarto
– Ja volto pra te dar banho! Quer no banheiro ou na cama?
De qualquer modo ele iria me tocar e me ver pelado. E eu queria fazer minha necessidade físiologica, que eras parte mais humilhante.
– No banheiro.
– O doutor recomendou estimular seus movimentos, então vou te tirar dessa cadeira e te ajudar a andar!
Ele me ergueu, sem experiência e sem jeito, me agarrou de frente e acabou me carregando com sua mão nas minhas nadegas. Meu pai tinha 1.76m, parrudo, eu sempre fui magrinho mas ainda assim eu era pesado. Ao medida que andava seus pelos e sua barriga forte roçava meu meu corpo e pelvis. Sua barba tocava meu ombro.
– Jesus, você tá um homem mesmo! – disse rindo.
– É que você não me viu muito quando eu estava malhado, agora tô é magro!
– Eu aguento até o dobro do peso!
Ao chegar no banheiro e tirar minha roupa meu pai reparou no tamanho da minha rola mas não disse nada. Me sentou na cadeira de banho embaixo do chuveiro ligado e começou a me banhar com suas mãos e esponja, como fazia o enfermeiro. Para eu não ficar tão constrangido com aquilo, meu pai tirou toda roupa dele ficando pelado também e começou a tomar banho, de primeira eu estranhei mas foi melhorando pois eu não era o único na situação de está pelado então tava menos tenso o clima.

No começo eu estava um pouco com vergonha mais decidi da uma olhada no corpo dele e foi aí que ele falou.
– Se preocupa não filho, o seu sempre será o maior! O pai deixa! – sua voz me acordou num susto. – Me deixa orgulhoso
Eu fiquei quieto desviando meu olhar. nos enxugou, ele ainda nu começou me levantar, eu fiquei meio em pânico.
– Pai, perae, busca nossa roupa primeiro!
– Mas só pra te levar ali no quarto Felipe? Nem faz sentido.
Ele me pegou da mesma forma de antes, porém nem eu nem ele estávamos de cueca. Meu pau foi roçando em sua barriga ficando totalmente duro, com o contato, fiquei sem entender porque eu estava tão ereto e parecia que eu ia gozar. Quando me largou na cama, vi um liquido viscoso esticando entre sua barriga e meu penis, senti meu rosto queimar de vergonha.
– Ow, você tá precisando liberar ai, ta na seca como o seu pai! – disse agindo naturalmente. – Vou providenciar umas garotas, você quer?
– Não pai, ta louco!
– Para com isso filho, você tá precisando.
– Eu nem ficaria me sentindo bem com uma garota na minha situação!
– Ta bom, então vai na mão mesmo, tenho videos que baixei no computador!
Ele me vestiu uma cueca rapidamente e pegou seu pc
– Assim é melhor porque da pra assistir deitado. Ah, mas você vai ter que fazer tudo com uma mão só!
Ele me deixou no quarto com seu pc ligado nos arquivos pornô dele. Eu ignorei por um momento, mas mais tarde, na hora de dormir, eu comecei a pensar coisas de sexo, quando vi eu estava me tocando, fazia tempo que eu havia transado e gozado. As portas de casa eram mantidas abertas caso eu precisasse chamar. Então alcancei o pc pra assistir os arquivos, muitos eram de dois homens numa mulher Eu me posicionei de um modo que pudesse usar minha mão para me masturbar e o laptop caiu de vez no chão, fez um barulhão. Em poucos segundos vi meu pai me ajudando a pega-ló do chão.

– Que susto achei que tinha sido você! – disse sentando-se ao me lado.
Eu cobri minha ereção e ele fazia o mesmo, seu pênis contornava a sua cintura por baixo da cueca, fiquei incomodado. Ele colocou tela cheia a imagem de dois paus entrando e saindo da buceta da mulher mas o que me chamou atenção era os dois paus se esfregando e os homens curtindo da mesma forma. Vi de canto de olho meu pai se tocando, a luz da tela iluminava meu pau pra fora da cueca, que pulsava em pré gozo. De repente os dois caras gozaram e na tela se via a buceta da mulher escorrer porra deles, eram dois paus se esfregando em porra, meu pai fungando do lado com seu pau na mão, e eu segurando meu pau grosso , veiudo, eu não aguentei e ejaculei como nunca, parecia não ter fim, espirrou na tela e na perna do. meu pai.
Meu pai nos poupou de qualquer comentário, só nos limpou e disse que agora íamos dormir mais relaxados e foi pro seu quarto. Isso tinha sido demais pra minha cabeça me deixou muito confuso, eu não sabia se isso era algo normal entre pais e filhos, algo que eu nunca tinha vivido, e agora era novidade, talvez passaria.

@Febielnikko

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,22 de 18 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder St-inocente ID:1e9vzok5b7oy

    Ei esse não é um conto do lendario rei dos contos Guto Froizz????
    Plágio é crime…

  • Responder @FemboyRec ID:g62l2jk0j

    Continua por favor

  • Responder Davi corrêa ID:1empz8hta3pv

    Que delícia, queria participar desse negócio aí. Você e seu pai me fazendo de putinha. Delícia

  • Responder Pai ID:1dak1np6ib

    Q delicia esse conto

  • Responder Avillem ID:10yrg12w9fps

    Delicia heheh
    Quem curte me manda no tele avillem