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Descobrindo que posso tudo com meu filho 20

5744 palavras | 12 |4.55
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Eu não sei que porra Diógenes fez com o meu cérebro, mas a noite do sábado nem tinha caído direito quando eu percebi que estava encostado no fogão terminando uma refeição completa. Nas panelas tinha tudo o que ele precisava para terminar aquele dia saciado, do arroz quentinho a carne bem refogada. O que ele quisesse eu teria pra dar. Gui estava entretido com a televisão e não se importou com o banho que anunciei ir tomar, lamentei quando o pau acordou com a água quente do chuveiro e o pequeno não estava lá pra massagear minhas bolas macias. Não bati uma punheta porque não era tesão a esse ponto. Me vesti simples, nada além de uma limpa bermuda branca mais curta bem na altura das coxas e uma regata preta mais justa no meu peitoral. Por impulso borrifei perfume na nuca e só depois de fazer isso percebi que eu estava me comportando como um ansioso. O que eu esperava que acontecesse? Que porra aconteceu com meu cérebro?

Arranquei um suspiro do meu filho quando apareci na porta e ele viu as minhas coxas marcadas na bermuda. Subindo o olhar até o meu peitoral e o meu cabelo penteado, perguntou logo sério se iríamos sair.

– Não, meu pequeno. A gente tem tudo aqui, não precisa sair. Eu acabei de fazer sua janta.

– Mas você passou até perfume. Parece que vamos sair.

– Mas não vamos, não. Isso aqui é… – Eu pensei em como, no banho, eu tinha lavado minha bunda com a mesma preocupação com que lavo a bunda do meu filho quando preciso usar. – Isso aqui é pra você sentir o cheiro do seu namoradão. Pula aqui no peito do pai.

– Isso tudo é pra mim? – Gui ficou excitado.

A corridinha pela sala e o pulo que ele deu foi perfeito para segurar em meus braços e agarrar com força fazendo aquele gritinho brincalhão escapar pelos lábios pequenos. Senti a boca grudando no meu pescoço, o cheiro pesado que adorou dar e depois a chupada que aprendeu comigo. Meu filho é esperto, ele sabe ler tudo ao redor e com um sussurro constrangedor me deixou saber o que eu já imaginava.

– O titio Diógenes vai adorar o seu cheiro, papai.

Como uma criança pode ser tão esperta?

Quando o caseiro abriu a porta sem bater e me olhou servindo um pratinho para o Gui, primeiro sorriu de um jeito curiosamente doce e depois farejou o ambiente como um cachorro faminto. Devia sentir o cheiro da comida que ainda estava quente, mas foi entrando, fechando a porta, caminhando lento até a mesa passou por trás do meu filho e alisou seu cabelo penteadinho até chegar nas minhas costas e se encaixar sem medo de parecer apressado. Eu paralisei porque era a primeira vez que isso acontecia e o meu corpo reagiu como se já esperasse por isso, como se já conhecesse e gostasse do peso do corpo dele. Vi que sorria e ao esfregar seu queixo pontudo no meu ombro achou caminho para o meu pescoço. Fungou com força, com jeito e uma marra gostosa de ver. Ainda sorria quando as duas mãos firmes alisaram minha cintura por cima do tecido da regata e apertaram torcendo minha pele lavada.

– Você cheira a puta – disse pra mim bem perto do meu ouvido.

– O que ia falar pra um cara que me trata assim na frente do meu filho? Calei e o filho da puta continuou.

– Vagabunda aperta os peito assim numa regatinha quando vai encontrar o macho.

– Você gosta? – Não sei como isso saiu da minha boca, mas perguntei. Voz mais fina, melosa, carinhosa. Não era diferente da voz que faço pro meu filho quando quero ganhar chamego.

Antes de ouvir sua voz senti seu queixo que foi depilado pra mim arrastar nos cabelos ainda úmidos da minha nuca e seus dentes tortos arrepiar a pele a partir do pescoço. O que fez foi tão sexual que o meu pau terminou de endurecer dentro da cueca pequena que eu tinha colocado por baixo da roupa e marcou muito a bermuda de um jeito explícito e pervertido. Só depois foi que a rudez da sua lábia me massacrou.

– Se eu gostei? Vou te responder depois de cair de boca nessa janta que você fez pra mim. Bota um prato fundo e me serve de colher, de garfo quem come é vocês que vem tudo granfino pra cá.

O caseiro sentou no lado oposto ao Gui na mesa exatamente na sua frente e como prometeu se meteu a comer com colheradas gordas enquanto me assistia sentado ao lado do meu filho comendo de um prato bem menor que o seu. Até o jeito de pegar na colher era grosseiro, meio rude, mas como mastigava e me olhava sério, às vezes misterioso, seguia me fascinando. Era como se olhasse para algo que eu queria muito provar e enquanto olhava ele me mantinha ainda mais interessado. Me comia com os olhos e direcionava a mesma cara para Gui que se divertia com um desenho no celular enquanto jantava.

Teve suco após o jantar. Gui usou por uns minutos o colo do caseiro se espreguiçando bagunceiro na cadeira afastada da mesa e algumas vezes a brincadeira dos dois parecia outra coisa muito ousada. Uma mão do adulto entrando pelo moletom do meu filho, os dedos grossos apertando a pele do começo da bunda, na cintura fina, nas costas macias por baixo da camiseta folgadinha. Mas meu filho nos deixou depois de um beijo na bochecha de cada homem e correu para o sofá. De lá gritou que estava interessado no vídeo novo de um YouTuber famoso e não em nós dois adultos.

– Acho massa que ele lembra você em tudo.

– Defina tudo – pedi. Estava em pé encostado na ponta da mesa e ele sentado na cadeira de pernas abertas. Às vezes parece dono dessa casa.

Dali eu via com perfeição sob a luz amarelada da cozinha a barba recém aparada. Não tirou tudo, só o que tornava o corte desgrenhado, e ainda dava pra ver o dourado dos pelos na cara. Com ela assim baixa conseguia ver o formato bonito da boca com mais clareza. Veio um cheiro mais forte de sabonete quando Diógenes abriu os primeiros botões da camisa velha que tinha vestido naquela noite. Abriu tantos que consegui ver onde o seu peitoral se divide e onde o bocado de pelo alourado se acumula longe de qualquer lâmina. Quase agradeci silenciosamente por não ter passado nada ali e quase sorri quando me peguei pensando isso.

– O jeito abusadinho de falar é igualzinho o seu – ele me tirou dos pensamentos. – E tem outra coisa.

– O quê, seu folgado? – Cruzei os braços, fiz cara de sério.

– A bunda. É igual.

– Que historia, Diógenes. Reparando em bunda de macho – resmunguei indo pra pia fingir que arrumava alguma coisa, só que a pia era praticamente nas costas da cadeira onde ele estava sentado e pra me acompanhar ele girou sobre ela encarando de uma vez meu rabo.

– Tô te falando, Seu Dalton. É igualzinha. Só que a sua é mais gordinha. Ele ainda é pequeno, quando crescer vai ficar igual. Parece até que você…

– Eu não dou o cu! – cortei brincando ao falar e olhar pra trás com cara de pouquíssimos amigos.

Vi Diógenes levantar num impulso no meio da gargalhada que deu e diante da imagem ereta dele é impossível não reparar no volume que vai se formando na altura da sua virilha. Tesão sempre me interessou, mas nunca antes fiquei tão interessado por uma pica dura. Percebendo isso ele encostou sério outra vez nas minhas costas, mas dessa vez usou todo seu corpo, principalmente a região inchada da sua bermuda velha. O cheiro de sabonete invadiu minha cara, seus pelos dos braços roçaram os meus e eu quis imediatamente beijar aquele homem.

Não estávamos transando, não era beijo de momento, nem tesão transbordando irresponsavelmente. Eu quis beijar o filho da puta do Diógenes porque tinha gostado de beijar sua maldita boca cheirosa, mas para a minha supresa eu não estava sozinho. Usou da sua força para girar meu corpo como se fosse pequenininho e ainda no meio dos seus braços queimados de sol cheguei a diminuir de tamanho. De frente encarei o queixo bonito, os olhos esverdeados que contrastam com a pele queimada, as sobrancelhas grossas, os traços grosseiros de homem do campo e depois me demorei em admirar o contorno dos lábios lendo cada palavra que ousou dizer.

– Tu beija igual puta. O que é que tem aí na sua boca? Eu fico com vontade de te beijar. Uma vontade do caralho. Tu beija safado demais – disse devolvendo o mesmo olhar em meus lábios.

– Se você me olhar assim eu vou fazer merda – confessei logo.

– Eu não tô te olhando – ele falou querendo rir.

– Não tá, não. Só tá me comendo com esses olhos – sussurrei pertinho dele. Ainda estava presto entre os dois braços firmes. Eu me acostumaria fácil aos braços desse homem, que doidera isso.

Pra mostrar que eu tinha certeza e que queria o mesmo que eu, o caseiro subiu seu olhar até o meu e me deu uma amostra do quão perigoso e misterioso pode ser o olhar de um homem e depois se voltou aos meus lábios. Partia pra cima feito um touro com a língua já na pontinha quando sentiu meus dedos em seu queixo e foi obrigado a me encarar e me ouvir.

– Me beija assim – supliquei.

Fui eu com a língua e encostei primeiro nos lábios. Dei uma lambida pegajosa, depositei saliva em abundância logo de cara, chupei com um bico muito safado as pontinhas gostosas e ele se abriu com a boca pra mim como uma criança buscando o doce. Meti a língua com carinho, mas fui fundo. Busquei a dele e sem falar mostrei que eu quero experimentar outro beijo. Eu já conheço o jeito de beijar quando está explodindo de tesão e gozo, queria ver como o peão beija estando apaixonado. Quando o bruto achou minha língua chupou com tanta maciez e paciência que pareceu me levar embora pra outro lugar. Uma chupada forte que me obrigou a abrir os lábios em exagero pra ele caber dentro, mas tão lenta e molhada que parecíamos encaixados pelo resto de nossas vidas. As mãos que grudou na pia para não me deixar fugir foram direto para a minha cintura e o seu pau duro por baixo da bermuda pressionou o meu tão duro quanto. Nos beijamos tão molhado que até o meu queijo melou e quando eu precisei respirar ele abriu os olhos só um pouquinho. Parece ainda mais interessante aqueles olhos verdes tão perto da minha cara.

O caseiro não se contentou só com minha língua. Mordeu meu queixo quando largou meus lábios, cheirou nossa saliva escorrida, cheirou minhas bochechas, mordiscou o caminho até a orelha e lambeu a pontinha delas. Sussurrou, suspirou e desceu pelo meu pescoço guiando a própria língua na minha pele cheirando a puto e as minhas mãos firmes até o seu volume. Enquanto me chupava no vão dos ombros me fazia enfiar os dedos na sua bermuda e tocar o monte de pelos que graças a Deus não foram tirados dali. Na cabeça da pica acomodada de lado tinha uma quantidade deliciosa de baba escorrendo e ele gemeu com a cara enfiada no meu pescoço quando me sentiu usar o zíper descido pra começar a masturbar sua rola perfeita.

Me impressiona como é lisa, esticada, macia em exagero. No toque é a coisa mais gostosa do mundo e eu achava que gostava mesmo era das picas cobertas de veias. A cabeça vem toda pra fora quando a pele é puxada pra trás e a punheta fica completa assim. Ele me morde o pescoço, marca minha pele, eu solto gemido escondido do meu filho e masturbo a rola que entrou seu cu mais cedo. Que putaria!

Quando parou pra respirar me encarou, se afastou pra ver como minha mão cabia perfeitamente dentro da sua bermuda e como seu pau babava nela, depois me olhou de novo e respirando ofegante pediu.

– Vai, faz isso.

– O quê? – Me fiz de inocente e Diógenes não cai mais nessa.

– Faz o que você tá querendo, Seu Dalton. Pode fazer, eu tô aqui pra isso. Você tá querendo essas coisa desde a hora que chegou.

– Tu tá imaginando tudo isso… – Quem eu conseguiria enganar com uma das mãos ainda agarrada ao pau babado? A outra eu enfiei no vão da camisa pra sentir os pelos e coloquei exatamente sobre o mamilo duro.

– Vai, faz… Eu quero. Eu vou fazer isso contigo, Seu Dalton. Tu sabe que eu tô querendo, porra.

Eu sorri meio de lado e ele me deu um beijo rápido e barulhento.

– Diz com todas as letras. Como você fala com as suas putas?

Ele me olhou torto, apertou bem os lábios, sorriu cafajeste e misterioso. Já quis beijar de novo, mas eu sabia quis palavras queria ouvir daquela boca bonita.

– Coloca meu pau na sua boca! – Mandou.

Como em segredo, olhamos os dois para Guilherme entretido com o celular barulhento e depois nos olhamos. Outro beijo, um dos demorados e molhados, uma chupada pesada de língua e protegido pelo sofá fui me abaixando preso entre a cintura larga do peão e o armário da pia. Parecia que estávamos errados em sentir mais que tesão um pelo outro e é por isso que nos escondíamos do meu filho. Estaria tudo bem se nossa carne pedisse pelo corpo miúdo dele, mas não parecia certo desejar tanto o nosso corpo adulto.

O homem abriu o resto dos botões colocando sua barriga peludinha pra fora e eu vi os pelos dela que se unem aos da virilha. É lindo. Lindo e cheiroso. Uma das suas mãos pesou em meu ombro enquanto outra segurava a base da pica brilhante. Suspirei, joguei a língua pra fora, desci, cuspi sobre ela e senti quando a cabeça da rola deitou sobre. O gosto forte da pica é diferente, mas é gostoso. É forte, amargo, salgado, pegajoso. Ele é rápido em querer enfiar a cabeça na minha boca mas eu engasgo numa ânsia de vômito e tira pra me deixar respirar. Tento outra vez e me acostumo com o cheiro delicioso, mas diferente. A piroca de Guilherme tem cheiro de pele limpa, a de Diógenes tem cheiro e gosto de macho. É deliciosa, mas eu preciso me acostumar.

– Engole ela – ele aconselha. – Abre a boca pra mim. Eu quero comer sua boca, Seu Dalton. Abre pro peão.

E sorrindo safado ele coloca mais fundo. Aguento finalmente. Não vai toda, minha garganta é limitada e ele sabe disso, mas maltrata quando me faz engasgar. Não liga pra minha falta de experiência, ele quer me foder nem que seja a garganta. Assim como a minha dentro da boca de Guilherme, a rola dele se derrama roçando o céu da boca, o interior quentinho das minhas bochechas, solta seu líquido salgado abundante. A rola de Diógenes não para de babar.

– Deixa eu ver. – Sei que ele está falando da minha língua e eu coloco tudo pra fora. – Eu vou cuspir nessa sua cara safada.

Faz isso. Cospe grosso na minha língua e mela a cabeça da sua pica linda. Outra cuspida é nos meus lábios e outra no meu queixo. Onde ele guarda tanta saliva? Se curva e me alcança com a boca aberta querendo um beijo. Eu dou. Eu farei isso quantas vezes ele quiser. E de repente o nosso beijo passa a ter gosto e cheiro de rola de macho misturada com saliva. É gostoso e excitante pra caralho. Não aguento beijar esse homem curvado por mim sem despejar nele meus gemidos grossos e sofridos.

– Bora pro quarto?

– Diógenes, eu não dou o cu. Te chupar é uma coisa, dar meu cu é outra histó…

– Eu tô falando que vou meter em você, Seu Dalton?

– O que a gente vai fazer lá que não pode fazer aqui? – Pergunto sério?

– Tá com medo do peão? Já chupou minha língua e o meu pau, acha mesmo que eu não como esse cu se eu quiser?

Não falei nada, só me desgrudei dele, me levantei arrumando minha roupa amassada e fui pra quarto passando pela sala pra deixar uma olhada em Guilherme que ainda estava interessado no celular. Sabia que o tempo era limitado, logo ele iria querer saber o que o pai tanto faz com seu amigo. O caseiro seguiu e me encontrou sentado na ponta da cama. Coxas abertas, boca melada, avermelhada e uma cara de safado que ele deve ter adorado. Não tinha guardado o pau que ainda balançava em cada passada e quando chegou perto me deu seu peitão direto na minha boca. Sentado mesmo eu comecei mamando e ele delirando com cada movimento da língua. Brincando com os pelos fui revezando entre mamilos e descendo pela barriga. Dei beijos, lambidas molhadas e chupadas fortes. A todo instante ele me fazia parar e me olhava nos olhos, sorria meio doce, meio pervertido, e me permitia continuar quando não resolvia me beijar.

Mas não demorou a meter o pau outra vez na minha boca. Acostumado consegui engolir melhor e até permiti que ele dançasse com a rola enfiada e as bolas batendo do queixo. Cada rebolada me fazia lacrimejar e cada socada fazia minha boca se abrir aprendendo melhor sobre o tamanho da coisa que entrava forte.

– Caralho – escutei da boca dele. Achei que era a gozada chegando.

Eu não queria, mas ele parou a mamada e deixou a cabeça da pica enfiada entre meus lábios. Só com o silêncio eu percebi que o seu celular vibra a no bolso da bermuda. Diógenes tirou com o rosto fechado, atendeu a ligação com brutalidade na voz e reclamou pra mim.

– Tem um problema, Seu Dalton. Eu preciso ir.

– Você tá falando sério? – Já estava longe da virilha e secava meus lábios com as costas das mãos.

– Tu esquece que peão não tem vida, é trabalho o tempo inteiro. Ligaram dizendo que um chegado meu precisa de uma mão.

– Eu também – ainda sentado apertei minha própria mala e ele riu da minha safadeza.

– Vai me esperar?

– Eu não sei – me fiz de difícil. – Amanhã quero sair cedo, preciso descansar… Guilherme tá cansado de levar pica, então não sei se ele aguenta algo essa noite… Talvez a gente durma cedo, não sei…

– Eu tinha pensado em meter nele – o peão falou no meio do quarto arrumando a pica melada dentro da bermuda.

– A gente pode tentar, mas você tem que ir.

– Eu posso voltar – ele completou.

– Não sendo tarde… Você que sabe – conclui desmotivado.

Ele me olhou estranho, eu me ajeitei na cama secando o suor da testa e trocamos um desses sorrisos que damos quando o clima é atravessado por alguma situação incontável. Sei que ele passou pela sala indo embora e beijou muito carinhosamente a testa do meu filho. O pequeno me contou e questionou a partida do nosso amigo.

– Mas ele tava de pinto duro, papai. Achei que queria brincar comigo.

– Eu ri. Que moleque safado.

A gente ficou pela sala e umas horas se passaram. Guilherme sentiu sono, ainda fez um lanchinho e perguntou se podíamos deitar. Ele não tinha cara de quem aguentava outra varada minha, mas na cama, deitado grudado ao meu peito, lentamente foi descendo a mão e eu só precisei de um minuto pra terminar metendo na boca dele como sempre. Uma mamada rápida, mas caprichada. A boquinha sugando meu saco faz a minha respiração ficar pesada na mesma hora, porque ele suga com força e parece mastigar. Chega a doer em alguns momentos, mas sempre acaba sendo maravilhoso a forma como ele me trata. Queria arrancar porra de mim a todo custo e conseguiu quando me olhando e falando que o papai dele era o mais gostoso enquanto se concentrava em massacrar a cabeça da pica com sua língua esperta. Bebeu meu leite inteiro, não desperdiçou nada. Nem ânsia ele fez nessa noite. Saboreou até a última gota e depois de alimentado, grudou meu peito pra dormir.

Mas meu corpo ainda estava acordado. Pensei em aproveitar seu sono pra abrir sua bunda e meter devagarinho, sem machucar, até liberar a segunda demanda de leite que estava produzindo com meu tesão insaciável. Ainda o toquei e fiz uma massagem suave no seu cuzinho avermelhado e sofrido, procurei o lubrificante a meia luz, deixei sobre a cômoda e fui buscar uma cerveja na cozinha.

Mais rápido do que eu pensei que seria passei duas cervejas pra dentro e a terceira eu tomei caminhando ao redor da piscina. Meu pensamento estava dividido entre o peitoral do homem que eu tocava horas antes e a bundinha cheirosa do meu filho que deixei pra lá, e foi pensando neles dois que meu pau endureceu marcando demais a bermuda. Ri da minha falta de vergonha, passei pela cozinha deixando a cerveja lá e quase corri de volta pro quarto. Eu ia chupar o cu daquele menino. Tinha que terminar minha noite assim.

Nem acendi a luz. Entrei, olhei as costas nuas virada pra cima, a bunda protegida pelo lençol fino, os pezinhos lindos pra fora do tecido. Extremamente inocente e convidativo. Pau pra fora, uma punheta já leve, um fio de baba escorrendo, ia descendo minha própria bermuda com a boca cheia de água quando duas mãos grandes grudaram meu quadril e eu quase gritei de susto. Não deu tempo de olhar pra trás porque o queixo dele se encaixou no meu pescoço e o formato da boca dele me deu a resposta.

– Você volt…

– Sim, Seu dalton. Eu voltei. Achou que eu não ia terminar o que a gente começou?

– Nós não começamos nada – sussurrei no quarto escuro de olhos fechados.

– Eu não sou maluco – ele riu baixinho. – A gente tava fazendo a maior putaria. Deixa, eu vou cuidar bem disso aqui.

Minha bermuda estava na metade da bunda e a as mãos pesadas apertavam minha pele por cima da cueca. Ele estava quente e eu estava morrendo de tesão.

– Eu não dou o c..

– Para de repetir isso e deixa eu dedar você.

– Não faz isso – sussurrei.

Já perdi a conta de quantos machos eu meti a mão depois de entornar cachaça pra dentro. Vai, deixa eu brincar com o seu cuzinho enquanto você chupa seu filho.

Ele parecia adivinhar as coisas que eu pensava e sorrindo do seu jeito cretino foi mordiscando meu queixo enquanto o dedo tocava o meio das nádegas. Meu rosto de lado foi alvo fácil da sua língua e a minha boca se abriu ao mesmo tempo em que conseguiu acesso ao meu rabo. O dedo grosso por dentro da cueca já caiu quase na entrada do cu e suspirando eu fui empinando.

– Você é puto demais deixando eu dedar esse cuzinho apertado. Vou te comer igual a gente faz com criança que não aguenta pica, vou meter dedo pra dentro só pra você gozar gostoso.

– Como você consegue isso?

– Isso o quê?

– Como você consegue ser tão gostoso?

Ele gargalhou, mas depois lembrou que poderia acordar meu filho e enfiou a cara no meu pescoço ainda rindo. Abraçou minha cintura com a outra mão, me arrancou outro suspiro quando tocou meu anel quente com a ponta do seu dedo encostou o corpo todo no meu me fazendo sentir até seu pau duro no quadril. Rebolando e roçando com força ele foi brincando, tirou o dedo da minha bunda antes de responder, ouvi quando cuspiu em abundância nele e voltou pra lá ao falar.

– Tá no sangue de todo peão ser cachorro assim. Você não faz ideia das putarias que eu já fiz. Ta sentindo? Eu vou meter esse dedão no cuzinho, Seu Dalton. Tá gostando? Você vai viciar nessa dedada.

E o plano era mesmo me curvar pra abocanhar o cuzinho avermelhado do meu filhote, mas ele não me largou e nos manteve em pé o tempo inteiro. Me abraçando foi metendo o dedo com movimentos circulares carinhosos, mas depois de conseguir entrar foi cavando com a ganância que é típica de homens do seu tipo. Eu gemi e ele gostou. Coloquei a cabeça pra trás, deitei seu ombro, abri minha boca e ele começou a me comer com o dedo grosso. Claro que já me dedei antes, mas era diferente outro homem fazendo isso por mim. A sensação da sua pele, dos pelos nos dedos, do toque, o calor, tudo fazia parecer mais intenso, mais forte, mais pesado. Ele ia suspirando forte na minha orelha e eu ia gemendo baixinho com as roçadas do seu pau na minha coxa.

Eu me masturbava na mesma velocidade que senti ele se masturbar quando arrancou a pica pra fora da bermuda jeans. Nós dois no mesmo ritmo e tesão, meu filho ali deitado de costas pra gente. De repente Diógenes me sentiu confortável e atacou meu rabo com a força que queria ter feito antes. Cada dedada ia tão fundo que não era preciso diferenciar aquilo ali de uma rola dura. Foi me cavando, me cutucando, me cheirando a nuca e beijando minha boca. Às vezes me rodava e de frente me beijava com a mão lá atrás grudada na minha bunda, mas voltava a me colocar na frente e partia outra vez de ataque ao meu cu. Nossa punheta resistiu o quanto pôde, mas num inchaço descomunal o meu pau explodiu em porra e eu quase gritei de tesão com meu cu totalmente ocupado pelos dedos melados daquele cara. Ele riu cheio de prazer e me abraçou quando eu gozei. Jatos curtos e menos exagerados, mas foi leite pra todo lado. Ele veio em seguida. De frente pra mim, mão na minha bunda, minha barriga roçando a sua, meu pau melado encostando o seu e a sua punheta foi de quarto mãos. Sensorial, quente, abafada e molhada. Ele gozou em mim e no meu umbigo, nas minhas mãos e nas minhas coxas. Gozou gemendo e me pediu um beijo, depois respirando ofegante olhou meu filho.

– Eu posso?

– O cu tá limpo, no ponto pra cair de boca.

Contrariando outra vez as ideias, nós dois caímos de boca em Guilherme. Uma chupada lenta, leve e já cansada. Língua mole, macia e muita saliva. Ele grunhia e parecia querer acordar algumas vezes, mas seu corpo estava cansado demais da piscina e do nosso sexo. Eu abria e Diógenes lambia, depois fazia o mesmo pra mim e a gente se beijava com gosto de rabo infantil na boca. Ficamos assim deitados na cama por longos minutos com as bocas ocupadas num cuzinho miúdo e cheiroso e por vezes sentia os dedos do peão alisando meu cabelo enquanto me cedia o rabo quentinho da minha própria cria. Me olhava, sorria, cheirava minha nuca e me pedia outro beijo.

Nos beijando a gente parou na cozinha e ele tomou da minha cerveja encostado na pia. Eu vestido com a bermuda que ele desceu pra me dedar e ele de camisa aberta no peito suado. Nossa boca denunciava a putaria feita. Estava vermelha e molhada e não cansava de pedir outros beijos que eram prontamente atendidas. Nossas rolas não aquietava na cueca e constantemente ele mexia na sua pra me deixar mais curioso e atento.

O peão me contava que nos bicos braçais que faz de vez em quando sempre rola uma brincadeira mais safada. É outro peão que fica falado por ter sido pego comendo travesti na construção, uma mamada que ganha de outro colega no caminho pro sítio depois de muitas cervejas no bar da estrada, ou o chefe que leva pra beber e no caminho pede pra bater uma no pau bonito dele. Me conta com naturalidade e toda vez que chego perto ele me toca seja na cintura, seja nas coxas ou na bunda, nos braços ou nos ombros. Em todas as vezes me puxa e me beija as orelhas ou o queixo, a boca ou as bochechas. Me lembra um romance quando faz isso e eu sempre corro desses pensamentos também correndo das mãos grosseiras.

Disse que um chefe anterior ao atual pedia que sua mulher fosse comida toda noite e que metia com o ricaço olhando sentado no sofá da sala. Toda noite a mesma trepada no tapete com a tv ligada até que sob o efeito do álcool o coroa também entrou na pica e a partir desse dia seu outro trabalho era descer a vara no casal, sóbrio ou embriagados.

Contou dos garotos que comeu no rio quando tá quente e a cidade desce pro campo. Garotos de 16 são os mais safados, mas gosta quando pode tocar uns mais novos. Me disse que não fui o primeiro a lhe oferecer o próprio filho e sorrindo confessou da vez em que foi o responsável por abrir um cu virgem. Contou alisando a pica por cima da bermuda melada na altura da cabeça. Contou com a boca cheia de água e um tesão escorrendo na pele suada do pescoço. Contou tudo isso me chamando pra perto pra dividir as palavras com uma chupada na minha língua.

Mas em certo momento da noite jogou a terceira latinha de cerveja na pia e se ajeitou muito sério perto de mim. Abraçou minha cintura como um jovem apaixonado e cheirou meu queixo beijado por ele minutos antes.

– Amanhã você vai embora, né?

– Eu concordei encostando minha pica volumosa na dele.

– Posso dizer que vou sentir saudade de dedar seu cuzinho e meter no seu filho safadinho sem passar vergonha?

– Eu gargalhei e toquei seu peito cabeludo.

– Inacreditável como eu passei de um cara que come o filho e não dá o cu, para um cara que escuta essas coisas do peão que abriu minha bunda e beija minha boca.

A gente gargalhou e ele apertou minha bunda enquanto me dava vários desses beijos curtos.

– Você é massa, Seu Dalton. A gente se daria bem.

– A gente pode se dar bem – eu corrigi.

– Não pode não, cara. Isso aqui é aventura, coisa de momento. A gente pode até sentir umas paradas, mas tu vai embora amanhã e acabou.

– É – eu respondi pensativo. – Eu volto pra minha rotina de pai comedor que não dá o cu.

Ele riu outra vez e alisou meu rosto de um jeito fofo, mas desgrudou de mim e foi saindo pela porta da cozinha com um sorriso safado. Agradeceu as cervejas, agradeceu o papo e me um tchauzinho de dedos no ar. Eu fiquei olhando até onde sua silhueta podia ser vista.

Diógenes foi embora, mas não dava pra ignorar o cheiro dele no ar, a sensação do seu toque na minha pele é o quanto meu cu se abriu para o seu dedo grosso. Ardia, é claro, mas foi tão gostoso que meu pau ainda não abaixada completamente. Fui dormir com a barba cheirando a boca dele e sorrindo bobo. Abracei meu filho que a pouquíssimo tempo era chupado pelo pai e seu peão e fui dormir sabendo que poucos homens experimentam das coisas que fizemos essa noite.

Me estranhou como ele chegou sério na manhã do domingo. Não parecia o mesmo homem que na noite anterior dedava o meu cu e beijava apaixonado a minha boca, nem mesmo lembrava o cara que meteu apressado no meu filho. Ainda tinha no seu olhar uma coisa que falava da gente e ele sorria de cantinho me deixando entender que lembrava das coisas que fizemos. Um aperto de mão muito forte, um alisar de dedos, meu filho entre suas pernas e foi assim que ele recebeu as chaves da casa alugada que cuida como parte do seu trabalho ali. Ainda me despedia quando a mensagem de Rodrigo chegou no WhatsApp:

“Se demorar demais eu vou buscar você e o meu afilhado. Tô com saudade, seu negligente. Me abandonou?”

Parecia mais tesão que saudade e eu deixei pra responder isso depois. A questão era como encarar Rodrigo sabendo que seu corpo me desperta o mesmo prazer que o de Diógenes e que minha bunda aguentaria seu dedo gigante fácil agora…

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12 Comentários

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  • Responder Adimy ID:g3jmh5zrb

    Que tesao ler esses seus contos meu eu comentei no outro conto que vc ia acabar dando pra esse peão e quase aconteceu.
    Mas tenho certeza que com o Rodrigo irá rolar mais que dedada

  • Responder Nettho ID:8cio3ceqra

    Cara continua vc é o melhor. Não para nunca. Por favor. E dá logo pro Rodrigo… E volta depois pra dar pro peão…

  • Responder luiz ID:3v6otnnr6ic

    Porra sacanagem um conto enorme e todos aqui lendo e torcendo para Diogenes te comer, acho que vc merece um homem como o peao mas vc pertence a Rodrigo ele vai te meter violento como ele gosta de fazer da logo esse cu

  • Responder Jb ID:gsudr7zra

    Muito bom!
    O tesão que sinto ao imaginar ele fodendo o cu do pai e a bundinha do filho.
    Quem quer conversar meu email: [email protected]

  • Responder PH ID:1dxm429m5lif

    Um dos melhores contos até agora! Queria que o peão comesse ele, mas o cu dele claramente pertence ao Rodrigo. Ansioso para os próximos!

    • Adimy ID:g3jmh5zrb

      E o ruim que vc demora muito para dar a continuação

  • Responder Caraxes ID:h5i5vkkzj

    Se alguém gostar de jogar RP textual erótico, me chama no tl @Caraaxees

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que pena que papai não deu pro peão. Vontade não faltou. Oportunidade perdida.

  • Responder MYOB ID:16nwu2b37tpj

    Interessante esse caminho de desconstrução que tá tomando. Essa história ainda tem pano pra manga!

  • Responder Heitor ID:gstyekdjz

    Conto incrível!!! Ansioso pelo novo desenvolvimento do relacionamento do dalton e do rodrigo, mal posso esperar pelo beijo e a transa deles, continue assim que está muito bom!!!

  • Responder Rtyrtyuu ID:g3jbi1l8m

    Que merda! Inventou uma história enorme só pra mostrar que é BI e não teve nada com o menino, faz ele de travesti bota lingerie de puta nele faz ele beber mijo e até faz scat nele poha

  • Responder sanaxen ID:1euajn8rnlq3

    tanta demora pra não ter o gui no conto, ele é a estrela