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Gorila, o Caminhoneiro – parte 11 – na boleia com o Gaúcho

3477 palavras | 21 |4.70
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Seu pênis termina de pulsar e ele relaxa seu corpo. Solta minha cintura e fica ofegante, tudo isso de olhos fechados. Eu tento desencaixar seu pênis de mim e consigo com certa dificuldade. Faço com cuidado pra não vazar, pois queria ficar com sua semente dentro de mim. Mesmo assim, com meu movimento vaza um pouco de esperma que escorre pelo seu pênis. Aperto bem meu cuzinho pra guardar o máximo de sêmen dentro de mim. Quando me ajeito pra limpar seu pênis com minha boca, ele se vira de lado, dando as costas pra mim. Mostrando sua bunda grande, quadrada, dura e peluda e suas costas largas e peludas. Sem ter mais o que fazer, eu me agarro nos pelos das costas dele, como um bebê coala agarrado na sua mãe, já cansado e sonolento. Então levo um susto quando, sem importar com minha presença, ele solta um peido tão forte e barulhento que quase chega a balançar o caminhão. Senti até o bafo morno nas minhas perninhas que estavam quase coladas à sua bunda. Com o cheiro eu já estava acostumado e não me importava, pois sabia que os homens eram assim mesmo. Em seguida só escuto seu ronco forte. Ele adormece e, em seguida, eu também.
Acordo horas depois, já de noite, com ele me chamando pra tomar banho e jantar. Após isso, já de volta ao caminhão, ele termina de se arrumar pra ir pro cabaré, enquanto eu fico deitado com meu pijaminha e jogando no celular. Ele me avisa que na manhã seguinte o seu amigo iria passar lá às 9h pra me pegar e que era pra deixar tudo pronto. Ele sai do caminhão todo perfumado, de bermuda jeans e camisa de botão aberta no peito, de bigode aparado e barba feita. Ele estava lindo. Mais lindo do que já era. E eu fiquei ali, esperando o sono vir, com ciúmes dele, sabendo que ele ia pro cabaré comer as putas.
Uma hora depois, eu ainda tava jogando, já quase pegando no sono, quando escuto umas vozes perto do caminhão. Uma das vozes eu já conhecia. Era do Juvenal. Ele estava conversando com outro homem. Chego perto da janelinha da boleia pra ver e escutar melhor:
– Ô Gaúcho! É esse o caminhão que ele tá. Antes de subir tem que me pagá! – Juvenal fala pro homem.
– Tá bom, tchê! Tá aqui os cinquentão! – Fala o tal Gaúcho com um cigarro na boca e entregando uma nota de cinqüenta pro Juvenal
– Que porra de cinqüenta, Gaúcho? O combinado era cem. Qué mim inrolá, pai?
– Bah, tchê! E se não rolá direito com o piá (menino novo na gíria dos gaúchos)?
– Azá o teu, pai. Trato é trato.
– Toma essa porra, então. – fala o tal Gaúcho, dando mais uma nota de cinqüenta pro Juvenal. – olha a situação que eu tava me metendo: eu tava sendo comercializado pelo Juvenal, para um homem que eu nem conhecia, como se fosse uma prostituta e ele meu cafetão. E só quem ganhava era ele.
– Ôxe, agora sim.
– Mas não tem perigo do Gorila voltá antes da hora? Não quero confusão, tchê.
– Nada, pai! Ele costuma voltá tarde do cabaré. Espera aqui que vô vê se o menino tá acordado. – ele termina de falar pro tal gaúcho e sobe pra abrir a porta do caminhão. Eu volto a deitar rápido, pra fingir que estava dormindo.
– Molequinho! Acorde, pai!
– O que houve Juvenal? To dormindo!
– Um amigo meu veio ti usá um pouquinho. Vai sê rapidinho, tá bom?
– Ai, Juvenal. Tô com sono, não quero.
– Dexa de manha, pai! Vai sê rápido. – ele fala já se afastando e se posicionando no banco do carona, sem nem esperar pra saber se eu concordei. Então ele acena pro homem, que ele podia subir. E em seguida o tal gaúcho entra. Era um homem de meia idade, uns 45 anos, bem alto, meio magro, mas forte, bem branco, estilo italiano ou alemão. A cara era lisa e avermelhada. O cabelo era loiro, curtinho e ralo, já com sinais de calvície. Estava de bermuda jeans, sem camisa. Seu peito era forte e não era peludo. Seus braços eram fortes e bem bronzeados, contrastando com o resto do tronco, que era bem branco. Típico bronzeado dos caminhoneiros que só pegam sol nos braços. Ele sobe meio assustado, olhando pra mim, com curiosidade. Solta uma última fumaça de cigarro pela boca. O cigarro ele deve ter largado fora do caminhão antes de entrar. Ele não fala nada. Apenas vai chegando perto de mim e, quando chega na cama, abaixa a sua bermuda. Eu estava deitadinho de bruços e assim fiquei. Eu estava com medo daquele homenzarrão. Sem falar nada, ele abaixa minha calça do pijama, me deixando só com a parte de cima. Enquanto isso, o Juvenal continua ali sentado no banco do carona e fala pro Gaúcho:
– Vê se não vai machucá o moleque, ele é bem pequeno pra você.
– Bah tchê! Qué ensiná o padre a rezá a missa? Já comi coisa menor que isso. E esse aqui nem cabaço é mais. Ó esse cuzinho aqui! Já tá curtido e já sem prega. Vai sê mais fácil que pensei. – ele fala abrindo meu ânus e mostrando pro Juvenal. Inspecionando meu corpo como se eu fosse um pedaço de vitela mal passado que acabara de receber do garçon num restaurante, e que estava prestes a experimentar. Então ele abre uma bandinha do meu bumbum com o dedo polegar e já passando os dedos da outra mão cheio de cuspe na entrada do meu ânus. Em seguida já sinto ele encostar a cabeça na entrada. Não deu tempo nem de ver seu pênis, pois eu tava de costas pra ele e ele não pediu pra chupar ele. Pois acho que ele tava com pressa e com medo do Gorila voltar logo. Ele fica deitado sobre mim, me apertando sobre o colchão somente com o peso do seu corpo, com seus antebraços apoiados no colchão com os punhos fechados, um de cada lado do meu corpinho. Vejo que em sua mão esquerda tinha uma aliança grossa dourada. Eu estava embaixo dele, com a cabeça do seu pênis encaixada na entrada do meu ânus, já fazendo pressão para entrar. Sinto ele me invadinho bem devagarinho. Eu tava com medo de ele me machucar. Então ele usa uma de suas mãos pra segurar meu pescocinho, de forma a deixar minha cabeça grudada no colhão. Ele agarra firme como se estivesse segurando uma galinha pra levar pro abate. A cabeça passa e na mesma hora dou um gritinho fino , seguro no seu pulso grosso com minha mãozinha, como última alternativa de demonstrar que estava doendo. Com olhar de assustado eu olho pro lado que Juvenal estava sentado, de forma a tentar suplicar piedade apenas com meu olhar. Ele estava distraído olhando seu celular. Então ele me olha. Percebe que eu estava assustado e, com pena de mim, fala pro Gaúcho:
– Ôxe, Gaúcho! Pega leve com o moleque. Tua rola não é brinquedo não. O menino tá assustado aí, não tá vendo não?
– Que nada, tchê! Isso tudo aí é charminho. Conheço essas bichinha nova. Olha aqui. A cabeça já passô. Agora é só corrê pro abraço. – realmente, esse Gaúcho era experiente mesmo. Realmente eu estava fazendo um pouquinho de charme, pois não estava doendo tanto assim, pois a minha transa com o Gorila, de tarde deixou meu ânus mais preparado. Estava mais abertinho e lubrificado com o esperma que ele tinha depositado. Isso acabou facilitando a penetração do Gaúcho. Seu pênis parecia ser fino. Eu estava confortável com a penetração. Até dei uma empinadinha no bumbum, meio que involuntário. Essa foi a senha que Gaúcho precisava pra se estimular a continuar me invadindo sem se preocupar tanto comigo. Ele ia mais e mais fundo, bem devagar. E começou a bufar em cima de mim. Eu sentia seu bafo quente e com hálito forte de cigarro vindo de cima e de frente, pois sua cabeça estava bem à frente da minha, devido à sua grande altura em relação à minha.
– Olha aqui tchê!. Te falei que ele agüentava. Já entrou quase metade do meu cacete nele.- ele fala todo orgulhoso pro Juvenal. Então eu penso comigo mesmo, já ficando apavorado: “metade”???? Como assim “metade”???? Eu pensando que já tinha acabado e ainda não estava na metade? Será que eu ia aguentar um pênis tão comprido daqueles? Ele foi indo e indo até que não entrou mais. Senti a cabeça tocando no fundo de mim. Ali era meu limite. Eu aperto novamente seu pulso com minha mãozinha em sinal que era meu limite. Ele, sendo um homem bondoso e experiente em penetrar crianças pequenas, parou ali. Num ato de curiosidade, eu coloco minha mãozinha pra trás pra tatear seu pênis empalado em mim e sinto que faltava ainda quase um palmo da minha mão de rola pra fora. Era um pênis bem comprido mesmo. Devia ter uns 22cm talvez. Ele percebe que eu “ainda” estava bem e começa um vai e vem mais forte, mas sempre respeitando o limite da profundidade do meu ânus. Ele estava sendo um cavalheiro comigo. Apesar de não trocar uma palavra comigo, ou fazer um carinho em mim, ele estava me usando sem me machucar muito, considerando que tinha um pênis grande.
Após uns 2min de vai e vem cadenciado. Ele para de repente e fica parado sobre mim. Juvenal percebe que ele estava segurando o gozo pra aproveitar de mim por mais tempo, e fala:
– Goza logo aí, pai. A gente não tem muito tempo não homi. Se o Gorila aparecê a gente tá arrombado.
– Porra, tchê! Paguei caro por esse cuzinho. Dexa eu aproveitá mais um pouco! Tô no meu direito. – então ele me fode mais uns 2min e começo a perceber os sinais que o seu gozo estava vindo: a respiração mais ofegante, seu pênis ficou mais inchado, ele entrelaça suas duas mãos sobre minha cabeça com firmeza, deixando meu corpo bem fixo sob o dele e fazendo uma leve pressão para eu ir pra trás, de encontro à sua virilha. Eu sinto que o pior estava pra vir, coloco meu braço pra trás e encosto a minha mãozinha sobre sua barriga, fazendo uma leve pressão para ele não fincar seu pênis mais fundo em mim, tentando demonstrar pra ele que estava suplicando um pouco da sua piedade. Juvenal, também percebendo o gozo do Gaúcho se aproximando, fala:
– Vê se goza no fundo pra não vazá porra na cama, viu seu corno? Do jeito que você mim disse que tava tempo sem gozá, vai acabá vazando porra aí na cama. Se o Gorila percebê vai dá merda depois.- prá quê que ele foi falar isso? Estimulado pelo Juvenal, Gaúcho, no seu último ato , dá uma fincada mais profunda e ali fica parado. Sinto sua cabeça tocar no fundo da minha barriguinha e fecho os olhos de dor. Então começo a sentir seu pênis pulsar sem parar. Sinto algo quentinho dentro de mim e seu bafo quente na minha nuca, bufando e urrando como um animal selvagem. Uma sensação ótima de proteção e de preenchimento apesar da dor da fincada final. Ele termina de ejacular e começo a sentir os espasmos do seu corpanzil sobre mim, me apertando sobre o colchão. Após alguns segundos ele solta minha cabeça, relaxa seu corpo sobre mim e desaba quase me sufocando. Ele percebe que estava me amassando e se levanta um pouco, se apoiando pelos braços, recuperando suas forças,respirando ofegante, tossindo em cima de mim e mantendo seu pênis ainda encaixado dentro de mim. Então Juvenal, novamente atrapalhando nosso momento romântico, fala:
– Ôxe! Até que enfim, pai! Pensei que ia matá o menino com essa sua estrovenga.
– Bah, Juvenal! Desculpa a demora, tchê! Fazia tempo que eu não cumia um piazinho pequenininho assim. Eu tava precisando gozá num cu novinho. Sabe como é, essas puta velha de estrada não tem graça, são tudo larga. – ao terminar de falar ele vai puxando seu pênis pra fora devagarinho. Sinto sair, e sair, e sair, e não parava mais de sair. Até que se houve um ploft! molhado e bem alto. Logo que ele tira eu sinto um grande vazio e muita fraqueza. Como se aquele pênis tivesse sugado todas minhas forças. Eu olho pra trás e vejo a prova do crime: não era um calibre 38, era uma espingarda calibre 12: fina e muito comprida. Estava toda melada de branco. Ele bateu tanto lá dentro de mim que o leite do Gorila acabou virando manteiga. Sem se importar com seu pau melado, ele senta na cama, puxa pra cima sua cueca e bermuda, coloca seu pênis, ainda meia bomba pra dentro da cueca. Sem fechar a bermuda, segurando ela com a mão pra não cair, ele se levanta, vai em direção à porta e se despede do Juvenal, dizendo pra ele: que se ele encontrar outro guri pequeno igual, que era pra avisar ele. Em nenhum momento o Gaúcho se dirigiu a palavra a mim ou fez um carinho em mim. Pra ele eu era apenas um buraco. Cabia a mim apenas aceitar e respeitar. Era seu jeito de ser. Cada homem tem um jeito de fazer amor e esse era o dele. Eu estava feliz por ter aguentado aquele jegue dentro de mim. Estava doendo sim, mas pelo menos ele não me deixou aleijado. Após a saída do Gaúcho, o Juvenal me olha com olhar de pena e vem até mim. Eu ainda estava de bruços, com o bumbum à mostra pra cima , imóvel, sem forças para me mexer. Olho pra ele com o lado do rosto ainda colado à cama, com os olhos molhados e com carinha de choro. Então ele senta na cama e toca na minha bundinha e fala:
– Porra, pai! Aquele jegue acabô com você. Olha o estrago qui ele feis. Olha pra isso. Teu cu tá um bagaço. – ele fala enquanto analisava meu ânus, abrindo as bandinhas do meu bumbum com suas mãos grossas. Eu não falo nada, pois estava zonzo ainda pelo trator que tinha passado em cima de mim. Então ele me pede pra virar de barriguinha pra cima. Ele percebe minha fraqueza e me ajuda a virar. Ele vê que eu estava suado e tira a camisetinha do meu pijama pra me refrescar. Ele estava tão carinhoso comigo. Eu pensei que ele iria perguntar se eu estava bem ou se precisava beber água ou coisa assim. Então, sem falar nada ele levanta minhas perninhas com seus dois polegares e quase encosta nos meus ombros, me deixando de frango assado e deixando meu orifício mais exposta pra ele. Ele me deixa preso assim e fica olhando pro meu ânus e noto que a feição do seu rosto muda completamente e fala:
– Olha pra isso, pai! Tá cheio de porra! Tenho que te limpá, se não vai acabá melando toda a cama. – ele fica hipnotizado com aquilo e seus olhos começam a brilhar e sem falar nada ele cai de boca no meu ânus. Eu levo um susto na hora, pois não esperava que ele fosse fazer aquilo. Começo a sentir sua língua me invadindo. Sua barba cerrada me arranhando. Ele me penetrava com a língua e ficava chupando e sugando meu ânus. Ele estava praticamente me chupando como se eu fosse uma laranja. Eu sentia o esperma que estava dentro de mim saindo com cada sucção que ele dava. Chegava a fazer barulhinho com a boca. No começo fiquei preocupado em melar ele com o esperma do Gaúcho. Mas era exatamente isso que ele queria. Ele queria sugar o esperma que estava dentro de mim. Mas mal sabia ele que, além do esperma do Gaúcho, também tinha ali misturado o esperma do Gorila. Então ele para de chupar e levanta pra me olhar. Eu olho pra ele e ele estava com a boca cheia por dentro e toda melada de esperma por fora. E havia um fio grosso grudado no seu queixo. Então ele aproxima seu rosto sobre o meu e nessa hora cai aquele fio de sêmem, que estava grudado no seu queixo, sobre o meu narizinho, e logo sinto sua boca invadindo a minha. Era um beijo apaixonado, molhado e profundo. Sinto ele depositar na minha boca aquele precioso couteúdo que estava na sua. No primeiro momento levei um susto, pois não esperava aquela grande quantidade e chego a arregalar os olhos, com medo de me engasgar com aquele líquido. Mas depois fecho os olhos, relaxo e acabo conseguindo receber calmamente aquele precioso líquido. Começo a provar e reconhecer os sabores de todos os flúidos corporais que aquele beijo trazia: a baba e o esperma do Gorila, o esperma do Gaúcho e a saliva do Juvenal. Era uma fusão de sabores masculinos em apenas um beijo. Eu reabro os olhos e vejo aquele homem maduro, de olhos fechados, me beijando com paixão. Deixando meu rostinho todo melado e arranhado com sua barba cerrada. Então ele levanta um pouco seu rosto, deitando ele ainda próximo o meu. Um fio de esperma e saliva fica grudado entre nossas bocas e ele fica me encarando firme sem dizer nada. Sinto seu hálito forte da sua respiração ofegante. Ele estava tomado de tesão. Então, ele abaixa um de seus braços, enquanto o outro me mantém preso a ele, então sinto que ele abre sua bermuda e abaixa um pouco, o suficiente pra liberar seu pênis, encaixa a cabeça na entrada do meu ânus e começa a me penetrar. Fica olhando pra mim, ainda unidos pelo fio de esperma entre nossas bocas, me penetrando cadenciado. Não dá 1 minuto e sinto seu gozo vir. Ele me aperta forte,volta a me beijar, dá uma fincada mais profunda, e começa a ejacular bem no fundo. Ao mesmo tempo que ele recheava meu ânus com seu esperma, ele soltava um gemido abafado, dentro da minha boca. A gente estava conectado por cima e por baixo. Seu pênis ia pulsando e ele ia relaxando seu corpo sobre mim. Após a última pulsada ele desgruda sua boca da minha, mas a mantém próxima da minha, uns 15cm. Sinto seu bafo quente no meu rosto. Estava ofegante, de olhos fechados, tentando se recompor. Ficou assim por uns 20 segundos. Então abriu os olhos, deu um risinho tímido pra mim e com um movimento rápido se desconectou de mim. Eu já estava tão fraco e tonto que não senti mais nada. Ele sobe sua bermuda, pega a minha calça do pijama e a camiseta e me veste e diz pra eu não falar nada pro Gorila. Então, ele se levanta e sai do caminhão sem falar mais nada e nem olha pra trás. Eu fico ali imóvel, sem forças pra me mexer, estava com o corpo moído. Coloco a minha mão no meu ânus e passo o dedo. Sinto que estava todo melado, olho e sinto o cheiro e percebo que era só esperma, eu não estava sangrando, ainda bem. Mas já estava vazando um pouco e melando meu pijama. Fiquei nessa posição, com o bumbum pra baixo, pois caso vazasse, Gorila não ia ver. A boleia estava cheirando a esperma, suor e cigarro. Espero que Gorila não repare quando voltar. Então adormeço.

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21 Comentários

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  • Responder Geraldão ID:7r05i91d9j

    Achei que não ia mais voltar com seus contos Vitinho, esse se superou mano, me deu bastante tesão! Foi muito bom como vc enfatizou o cara ali enfiando muito fundo no garoto e gozando, e a parte que o gorilão soltou um peidão estrondoso no molequinho foi bem top, gosto quando escreve essas coisas de macho!

    • VitinhoPE ID:1e1rcmugekya

      Valeu amigo. Que bom que está gostando

  • Responder Trombolho ID:1damx5yhcd5a

    gostei da parte que o gorila soltou um peidão no moleque!!! foi bem excitante, se puder colocar mais coisas assim!

    • VitinhoPE ID:1e1rcmugekya

      Valeu amigo. Vou continuar escrevendo sobre as qualidades do meu Gorila.

    • Luiz ID:3v6otnnr6ic

      Acho que Gorila devia deixar vc morando com Juvenal para ele ser teu cafetão, ganhar dinheiro vendendo vc eu conto a adorar passar por isso adorei vê o gaúcho te comer

    • VitinhoPE ID:1ct441t1fq9o

      Pois é, Luiz. Seria ótimo, mas só poderia durante as minhas férias da escola.

  • Responder Mauro ID:1dqhux206owe

    Devo dizer que esse gorila me da tesão só de imaginar pqp, espero que ele ainda te coma muito nesses contos hehe

    • VitinhoPE ID:1e1rcmugekya

      Ainda tenho pra contar muitas aventuras que tive com ele e com outros homens

  • Responder Bacellar ID:831aj53t0d

    Cada conto uma superação! Parabéns! Amo os seus contos porque são diferentes! 👏👏👏👏

    • VitinhoPE ID:1e1rcmugekya

      Obrigado amigo

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Tem que virar putinha de muito caminhoneiroos eu já passei 30 dias na estrada peguei 54 caminhoneiros

  • Responder Arthur ID:1ddwev19zyja

    Que bosta velho, a ficção e a sua loucura já atingiu o limite, esse conto foi nojento.

    • VitinhoPE ID:1evtfa0ms3te

      O que você achou nojento?

  • Responder Lauro ID:1ck9k6ywfqp0

    Delicia

  • Responder Lauro ID:1ck9k6ywfqp0

    Que delicia de conto ser invadido assim e muito gostoso acho kk meu sonho e ser emrrabado assim por vários dotados

    • VitinhoPE ID:1evtfa0ms3te

      Obrigado, amigo!

  • Responder Lex 75 ID:nm2yrhi

    Tu nasceste para levar no cu. Disfruta, goza, e veras que serás feliz. Ainda vais encontrar um homem que te compreenda e te deixe ser a puta que és mas vai amar- te

    • Nando ID:1gt1rormoib

      Eu tranformo em putinha de ele quizer kkk

    • VitinhoPE ID:1evtfa0ms3te

      Quem sabe não encontro esse homem por aqui no site? Alguém que me entenda e me ame.

  • Responder Zeca ID:1ejta8fv13u9

    Perfeito. Fico no aguardo do próximo conto.

    • VitinhoPE ID:1dohd773ubux

      Obrigado