Fui deixando, acabei sendo enrrabado

Caio, foi me enrolando, terminou comendo meu cu

Há uns 20 anos atrás eu entrei na quinta série do ensino fundamental, naquela época eu tinha 11 pra 12 anos e as coisas não eram como hoje, que os professores aprovam o aluno independente de eles saberem as matérias ou não. No meu tempo reprovada mesmo, e a pessoa que não quisesse estudar repetia o ano. Daí que eu conheci o Caio, ele tinha 14, havia repetido 2x já. Era bagunceiro pra crl, sentava lá no fundão, eu e ele logo ficamos melhores amigos, pq eu tbm não era bom aluno. Na verdade a gente era um grupinho de 3 ou 4 que fazia baderna e o Caio era o líder.
Sempre ia na casa dele depois da aula, as vezes com outros meninos, mas na maioria das vezes só eu e ele pq éramos mais próximos, a gente fingia que ia estudar, mas na verdade só ia jogar video game e brincar. Um dia o Caio começou com uma brincadeira de passar a mão minha bunda e me dedar, pula pirata, como ele dizia. Metia o dedo no meu rabo e eu pulava. Mas daí eu tentava revidar e não conseguia pq ele era maior, me segurava e me dava mais dedada ainda. Essa brincadeira ficou muito frequente, tanto que perdeu a graça e eu brigava com ele pra parar, mas ele não parava de me apalpar e me dedar, como eu tava na casa dele e não queria brigar só tentava fugir, até que cansei de lutar e só deixava ele me bolinar. Daí ele começou a puxar minha cueca, pra atolar na minha bunda, eu fiquei puto, briguei, esperneei, falei que não ia mas na casa dele, deixei até de ir um dia ou dois, mas daí fui aceitando, Caio já tava me domando, me treinando, isso eu percebo hoje, fui deixando o maluco fazer o que queria né.

Aí um dia, pra ele não puxar minha cueca, que era a coisa que me incomodava mais, eu tive a péssima ideia de ir pra aula sem cueca, na volta quando eu tava indo pra casa dele, ele começou me apalpar a bunda, como de costume, e percebeu que eu tava sem cueca, isso deixou ele louco, pq a gente tava com a roupa de educação física, um shortinho de tecido leve, ele veio me pegando direto e eu aceitando, meio sem gostar, mas já era o de costume e pelo menos não tinha cueca pra ele puxar. Quando chegou na casa dele, foi que eu reparei que ele tava de pau duro, barraca armada mesmo, passamos pela sala e a empregada da casa dele só olhou assim meio desconfiada e constrangida, eu também fiquei. Assim que a gente entrou no quarto dele, ele veio por trás e me colocou contra o armário, me pegando ele se abaixou e mirou o pau certinho na minha bunda e empurrou, como a roupa era fina e folgadinha o pinto dele entrou no meio das minhas nádegas e acertou bem no meu cuzinho, nisso ele me empurrou o pau com tanta força, que se a gente tivesse sem roupa certeza que tinha entrado no meu cu. Ele puxou o ar entre os dente iiiiissshsss cheio de tesao e deu um gemido baixinho aaahhh, hoje fico excitado só de lembrar, da primeira encoxada forte que eu levei, mas na época eu fiquei puto. Era demais, ele tava abusando em fazer aquilo comigo, mandei sair na hora. Coisa de veado. Tentei sair e ele me segurando, falou baixinho no meu ouvido: deixa eu comer teu cu Dieguinho? Isso me indignou, o que ele estava pensando que eu era!? Ele me segurou e por mais que eu lutasse, ele não deixava eu sair, quando eu parei de lutar lembro que senti o pau dele pulsando no meio das minha nádegas, na portinha do meu cu, por cima da roupa. Mais uma vez eu briguei, mas no fim deixei ele fazer o que queria, como sempre, mas aquilo não era o suficiente, então veio a proposta.

Ele falou assim: Diego, se vc deixar eu te encoxar sem roupa eu faço aquele trabalho de história sozinho e ponho meu nome e o teu. Eu parei e pensei um pouco, era um trabalho chato, que a gente tinha que entregar no dia seguinte, então eu perguntei: quanto tempo? 1 minuto blz? Ele pediu 5, fechamos nos 3. Negociando meu cu, veja só que eu já era puta, só não tinha me ligado. Mas o Caião logo ia me ensinar. Kkkk mas daí eu falei, só sarrar, sem meter blz? Ele respondeu: tá certo. Do jeito que eu estava no guarda roupa, eu fiquei, só baixei o short e deixei minha bunda exposta, o Caio já tirou a camisa e puxou o calção com cueca e tudo. Era a primeira vez que eu via ele sem roupa e a rola dele prendeu na cueca e quando soltou ricocheteou bem dura, chega bateu na barriga dele e fez um ploc. Caio era muito magro, típico corpo de adolescente de 14 anos, quando o menino cresce muito rápido e fica ossudo, grandão e magrinho, eu como ainda tinha 11 anos era uma cabeça mais baixo que ele e levemente rechonchudinho, não era gordo era uma criança fortinha e sem pelos nenhum, meu pitinho era pequeno e lisinho a bunda nem se fala, agora eu lembro o susto que eu tomei quando vi a rola do Caio, ele tinha uma fileira de pelinhos que saia debaixo do umbigo fazendo um caminho pro pau, a medida que descia vinha uns pentelho preto e grosso, na região do pau mesmo era um monte de pelo, acho que ele nunca tinha cortado, daqueles pelos pendia duas bola pesada e tambem um pau curvo pra cima todo estourado de veia, com a cabeça batendo na barriga, fiquei com medo daquilo na minha bundinha de criança, virei minha cara pro guarda roupa, pra não olhar mais e pensei, ele vai só sarrar, foi o que combinamos. Senti só ele encostando a pica, de baixo pra cima, passou a cabeça melada, procurando a entrada do meu cuzinho infantil. Na hora que ele achou, ficou pincelando meu furinho, embora o pau dele fosse duro como pedra a cabeça era macia, e eu sentia só aquele negócio de carne macia passando no meu cu, não era bom, mas não era desconfortável, ele ficou ali um tempo e meu cu foi ficando melado de pré gozo, o pau dele babava demais e melou minha bundinha toda, aí teve uma hora que ele encaixou bem a porta do meu cu, foi um pouco pra trás e veio com tudo pra entrar, nessa hora eu senti um osso duro e fiquei de ponta de pé, a cabeça quis entrar um milímetro, mas eu senti uma fisgada, uma dor fina e falei, parou! Já deu o tempo! Sai Caio. Ele tirou e pra minha surpresa aceitou de boa, ficou pelado mesmo, a tarde toda de pau duro, fazendo o trabalho, fez certinho como o combinado e eu as vezes olhava a rola dele e fiquei hipnotizado, pauzao grande da porra. Ele percebeu e com muita educação, como nunca teve antes pediu, pra eu sentar com ele, no colo dele. Encostei a porta do quarto, que esse tempo todo esteve aberta. Gelei ao pensar que a empregada poderia ter visto tudo que rolou, e sentei no colo dele, de roupa mesmo e ele fez o trabalho, me pediu um lanche, a Sonia, empregada, fez, e ele me tratou com muito carinho.

Desde esse dia, dedada nao servia mais, foi só encochada no meu rabo todo dia, toda hora o Caio me agarrava por trás e eu muito trouxa fui deixando, briguei no começo, lutei tudo no padrão de sempre, no fim ele me dominou. Começou a querer me obrigar a ir pra aula sem cueca e brigou comigo até eu aceitar, Caio já tava me domando eu tava obedecendo ele em tudo, a única vantagem é que quando tinha trabalho de casa, eu já sabia que nao ia fazer, mas que ia ser encoxado sem roupa. Um dia, tinha um trabalho não sei de quê e eu só cheguei na casa do caio, tirei a roupa, fiquei nu e deitei de bruços na cama dele, com as perninhas abertas, ele me cobriu, igual cavalo cobre égua, e tava meio frio, foi tão quentinho ele pelado em cima de mim, passando o pau que eu adormeci, quando acordei, tava todo melado, ele teve tempo suficiente pra gozar em cima de mim, eu nem sabia o que era aquilo, me pegou desprevenido. Mas eu nem briguei, ja estava aceitando tudo. Era só ele se ligar disso pra comer meu cu, e o Caio inteligente que era, se ligou. No outro dia, mesmo sem ter trabalho ele quis me encoxar sem roupa, eu deixei, tenho que confessar que já tinha sido convertido. Era uma criança incocente quando comecei e a ir na casa do Caio, virei um veadinho que gosta de sentir o ferro quente na bunda por causa do que ele fez comigo. Vagabundo. Ele me comeu, tirou meu cabacinho pouco depois que eu fiz 12 anos.

Dar o cu pra mim foi o auge de ser veado, o cara só é gay mesmo quando deixa outro homem montar nele. O Caio me pegou de ladinho e posicionou o pauzao dele na porta do meu cu, como de costume, achei que ele ia só sarrar, mas ai ele começou a empurrar, e eu piscava, pra o pau nao entrar, isso ja tinha rolado antes, mas dessa vez ele deu um beijo no meu pescoço, eu fiquei todo arrepiado e me distrai, como o pau tava na porta do meu cu, pressionando pra entrar, o meu descuido custou as minhas pregas, no que eu relaxei por causa do beijo a cabeça do pau com a aquele osso duro e pontudo entrou um pouquinho no meu cu. Na hora eu me fechei todo e falei com medo: ai não. Sabia que ele ia me comer. Eu nao queria ser veado, ele foi me beijando por trás e pediu pra eu relaxar, eu sabia que nao tinha como sair dali, com a cabeça do pau ja dentro do meu cu eu fiz ele jurar que nao ia contar pra ninguém, ele jurou, prometeu, assegurou que era segredo, e eu com medo, suava frio, aquele pau ia entrar no meu cu, pensava. Nao tinha mais o que fazer. Procurei relaxar e ai ele avançou alguns centimetros no meu cuzinho. Fiz parar, porque cada centímetro era como uma faca me partindo por dentro. Botei a mão e pra minha surpresa ja tinha ido mais da metade pra dentro do meu rabo. Puta que pariu, pensei, tava doendo demais e me cu involuntariamente tentava impedir aquele invasor de entrar, se contraindo pra tirar, mas penso que isso dava mais tesão ainda, pois mesmo parado aquela tora comecou a pulsar e inchar dentro do meu cu infantil. Igual cachorro quando gruda na cadela e o pau incha, ele então terminou de me empurrar, e eu senti uma dor no pé da barriga, era o pau atolado até o talo, e os pentelhos arranhando minha bundinha lisa. Tava doendo, mas eu me concentrei, ele começou a meter, botou e tirou, batia a cabeça do pau no meu fundo e fiquei caladinho aguentando, ate que ele me encheu, senti a porra quente entrando e me inundando. Ele dormiu, de tão forte que foi, eu corri pro banherio querendo cagar, fiquei só peidando no vazo e a porra escorrendo. Chorei de arrependimento, eu tinha dado o cu.

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