Fingi que estava bêbado e meus primos comeram o meu cu

Olá a todos, meu nome é lauro, moro no RJ, tenho 57 anos, sou casado, branco, alto, um pouco acima do peso, mas sem ser gordo, cabelos e olhos castanhos, calvo e grisalho, com pelos no corpo, e esta história que passo a contar agora ACONTECEU QUANDO EU TINHA 16 ANOS e estava de férias na casa de meus tios em outro estado.
Era período de férias escolares e minha família tinha o hábito de me mandar passar pelo menos uma semana na casa desses meus tios. Além deles, moravam na casa seus filhos Cleber, de 23 anos, Leonardo, de 19 anos e Henrique, de 17 anos.
Como o local ficava no interior do estado meus primos se divertiam em me levar para atividades ao ar livre e verem o meu embaraço e dificuldade em lidar com as coisas do campo, tipo: ordenhar uma vaca, dar comida para os porcos e galinhas, montar cavalos, etc.
No caso, apenas Leonardo e Henrique me acompanhavam nessas atividades, pois Cleber trabalhava em um pequeno comércio da cidade. Somente a noite ele retornava para casa e ficava sabendo das minhas atrapalhadas. Aliás, esse era o assunto principal na hora do jantar, o que rendia muitas gargalhadas por parte de todos.
Pois bem, em uma ida ao campo flagramos uma cena onde um cavalo estava tentando comer uma égua e eu demonstrei ficar muito admirado com o tamanho da rola do animal. Minha admiração deve ter sido um pouco exagerada, já que chamou a atenção de Leonardo e Henrique o meu interesse pelo pau do bicho. Acho que foi nesse momento que eles começaram a desconfiar que eu era viado…
Sim, nessa época eu já era viado e gostava muito de chupar piroca e dar o cu. Meus amigos da rua e meus 2 irmãos viviam com suas rolas enfiadas em mim, mas esse fato era de total desconhecimento de meus primos e tios.
Vale ressaltar que esses meus 2 primos não eram virgens. Pelo contrário, durante nossas conversas eles me confidenciaram que já tinham comido muitas garotas e até garotos ali no local onde eles moravam e nas proximidades. Quando alguns desses passavam por nós na rua eles faziam questão de me dizer:
– Aí, aquela ali a gente já comeu a xota… Aquele ali a gente já comeu o cu…!
Pois bem, querendo saber a verdade a meu respeito, meus 2 primos começaram a me sondar com algumas situações para ver a minha reação. Por exemplo, me chamavam pra passear de cavalo e me colocavam montado na frente com um dos primos montado atrás de mim, me abraçando. Ou então, nos banhos nos rios, um deles ficava me segurando por trás (e sarrando na minha bunda) nos locais onde era fundo, já que eu não sabia nadar. Depois de alguns testes semelhante a esses não demorou para eles terem a certeza de que eu era viado e, a partir desse momento, começaram a planejar um jeito de me comer.
Como eu não sou nada bobo nesses tipos de lance, percebi logo a intensão deles e fiquei atento para facilitar qualquer tentativa deles me passarem a pica, já que eu estava com muita vontade de dar o cu pra eles.
O problema era que a minha permanência ali estava chegando ao fim e fiquei com receio deles não conseguirem me comer. Porém, na noite da véspera do meu retorno ao RJ, fomos todos a uma festa de aniversário de um conhecido da família. Lá, eu notei que meus primos estavam insistindo muito para que eu ficasse provando bebidas alcoólicas, em particular, um licor de fruta bem docinho que parecia inofensivo, mas tinha bastante álcool na sua composição.
Percebendo que essa era a estratégia que eles haviam escolhido pra me comer, fingi não saber a intensão deles e consumi uma boa quantidade da bebida, mas não o suficiente para me embebedar. Em determinado momento menti dizendo para Leonardo que não estava passando bem e que ia voltar para a casa dos meus tios, que ficava a 15 minutos do local, a pé.
Leonardo, então, falou para seus pais que eu tinha bebido demais e ia me levar em casa, chamando Henrique para ajudá-lo. Meus tios apenas riram da situação e voltaram para a festa.
Já no caminho para casa, encenei o papel de bêbedo, fingindo “trocar as pernas” de vez em quando. Já no local os dois me levaram direto para o quarto e me deitaram na cama. A casa de meus tios tinha 3 quartos, sendo 1 do casal, outro onde Cleber dormia e o quarto que Leonardo e Henrique dividiam. No caso, eles me colocaram no quarto de Cleber, onde a família havia providenciado uma cama extra para mim.
Continuando a encenação e querendo DAR uma impressão forte de estar muito embriagado deitei de bruços na cama, fingindo ter pego direto no sono. Pra atiçar o desejo de meus primos, encolhi a perna direita, deixando meu burrão bem arrebitado. Eu estava vestindo camiseta cinza, short preto e tênis preto.
Nem bem fiquei na posição e ouvi os 2 primos rindo baixinho e cochichando entre eles:
– Caralho, ele caiu que nem um patinho na nossa armadilha! – Se gabou Henrique.
– É, agora a gente vai poder aproveitar bastante! – Falou Leonardo.
– Quem vai primeiro? Acho melhor ir eu, que tenho o pau menor que o seu! – Sugeriu Henrique.
– Tá, mas não pode demorar muito em cima dele. Fode um pouco e depois a gente vai revezando! – Argumento Leonardo.
– Enquanto um fode o outro fica vigiando aqui da janela!
– É, mas não tem pressa. Nossos pais e o Cleber só vão voltar depois que a festa acabar! – Lembrou Leonardo.
– Sim, temos bastante tempo!
– Vai lá na cozinha e pega um pouco de manteiga pra passar no cu dele!
– Pra entrar mais fácil? – Perguntou Henrique.
– Isso! – Respondeu Leonardo.
– Tá, estou indo!
Enquanto Henrique estava fora providenciando a manteiga Leonardo puxou devagar meu short até retirá-lo totalmente. Quando seu irmão retornou da cozinha ele já estava com a ponta do dedo indicador dentro do meu cu.
– Acho que não vai precisar de manteiga, não. O cu dele parece ser bem larguinho! – Sussurrou Leonardo.
– Tá, vou deixar aqui do lado caso a gente precise!
Já pelado da cintura para baixo e com um dedo no cu, resolvi continuar provocando meus primos e encolhi ainda mais o joelho direito, deixando meu burrão mais arrebitado e oferecido. Vendo isso Leonardo falou em tom de urgência para Henrique:
– Caralho, vai logo que eu estou cheio de tesão aqui!
– Tá bom, tô indo! – Respondeu o outro.
Nisso percebi que Henrique tirou seu short e, com cuidado pra não meu acordar (tolinhos… Kkkkkkk) se posicionou atrás e em cima de mim, ladeando seus braços ao meu redor, mantendo-os esticados, sem deixar seu corpo repousar sobre o meu. Nessa posição ele sustentou seu corpo com um braço e com a mão do outro lado segurou o pau e encostou a cabecinha babada na entrada do meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS, o meu cu. Com duas carcadas a cabeça mergulho pra dentro de mim, seguida do restante da pica. Tive que me controlar pra não dar um gostoso gemido de prazer, mas Henrique não teve essa preocupação…
– Aaaaah, que delícia! – Gemeu ele ao se enfiar todo dentro de mim.
Após isso meu primo mais novo voltou a ladear meu corpo com seus braços e passou a enfiar e tirar sua piroca devagar pra não me acordar (kkkkkkkkk). Tudo isso sob olhar de Leonardo, que já devia estar punhetando a sua rola.
Depois de um tempo assim Henrique saiu de cima de mim e deu lugar para o seu irmão. Seu pau era realmente maior, mas nem tanto para me causar algum tipo de dificuldade, uma vez que eu já tinha experimentado rolas maiores apesar da minha pouca idade.
Os 2 ficaram assim se revezando por bastante tempo em cima de mim, enquanto eu fingia estar tão bêbado que nem conseguia acordar e me limitando a dar alguns gemidos quando a estocada era mais forte. Quando perceberam que eu não ia acordar mesmo, meus 2 primos deixaram de lado todo e qualquer cuidado comigo, chegando até a me colocarem de barriga para cima e me comerem na posição do frango assado.
E foi nessa posição que Leonardo gozou em mim, enchendo meu cu com seu leite. Já Henrique, como não queria se enfiar num cu cheio de porra, ficou se masturbando posicionado ao lado do meu rosto e, aproveitando que eu estava com a boca aberta (abri ela de propósito já com essa finalidade… Kkkkkkk), encostou a cabecinha da rola nos meus lábios e gozou dentro do meu DEPÓSITO-DE-ESPORRA, a minha BOCA-DE-CHUPAR-PAU.
– Caralho, ele está muito bêbado mesmo. Não acorda de jeito nenhum! – Falou Leonardo, se divertindo com a situação, sem sequer desconfiar que eu estava fingindo.
Assim que terminaram de me comer e estando saciados, os 2 vestiram novamente o meu short e foram dormir. Eu também resolvi ir dormir, depois de beber a porra de Henrique, mesmo com o cu escorrendo porra.
No outro dia acordei cedo e fui logo tomar banho. Na hora do café da manhã me juntei aos meus familiares, que estavam se divertindo contando histórias da festa.
– Pena que eu não pude aproveitar mais. Acho que aquele licor de fruta me fez mau! – Menti.
– É, você não me pareceu bem ontem. Precisou até dos primos pra te trazer pra casa! – Falou minha tia.
– Eu lembro disso. Só não lembro se caí durante o caminho, já que acordei com dor aqui no traseiro! – Provoquei.
– Caiu sim! – Se apressou Henrique em responder.
– Caiu sentado 3 vezes! – Emendou Leonardo.
Daí pra frente ficamos conversando e rindo dos acontecimentos da noite anterior. Por volta das 10 horas me despedi de meus parentes e meu tio me levou de volta para o RJ. Na despedida Leonardo e Henrique, bem sorridentes, fizeram questão de me dizer que iriam esperar ansiosos o meu retorno. Já eu, querendo ter a palavra final, abracei os 2 e cochichei próximo aos ouvidos deles:
– Eu também não vejo a hora de voltar, mas até lá vou ficar com a lembrança dos momentos prazerosos que vocês me proporcionaram e vou levar comigo um pouquinho de vocês 2, no meu cu e na minha boca!
A expressão de espanto na cara dos 2 por terem sido desmascarados foi impagável… Kkkkkkk…
Dito isso, sorri, me despedi deles, entrei no carro de meu tio e partimos. Nas férias do outro ano voltei a ver meus primos e dei bastante o meu cu pra eles, chupei suas rolas e bebi muito suas esporras durante toda a semana que fiquei com meus tios, mas isso é história pra outro conto…
Se você gostou deste conta e ficou com vontade gozar na minha boca ou no meu cu, me escreva: [email protected]
Eu sou bem fácil de se comer!
Um abraço,
lauro vdo chpp

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