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Eu e Beto, numa quarta feira movimentada e cheia de histórias

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E Beto deixou seu mlk do jeito que Ele gostava, mansinho, querendo, eu sabia como ia ser, depois dumas quentes na cabeça, meu Nego era sempre demorado no xaxado, me assava, em mim se misturava medo e vontade juntos, meu Homão montou na cabritinha dele, virou Bodão véio como Ele falava no ato.
Esticou meu braço direito com carinho prá beirada da cama dizendo, deixa ele descansando, resto vou foder tudo safadinho, aquele corpão gostoso e enorne, pesadão, se estirou sobre o meu, minhas pernas já tavam abertas prá Ele, senti o calor dele me queimando, o hálito de conhaque enchendo minha nuca, Ele dizendo coisas gostosas sobre mim como sempre fazía antes de penetrar, minha mão esquerda alisava os cabelos grossos e macios dele enquanto a barba ralinha espetava meu cangote bem gostoso, a ponta do pirocão encostou, nossa viagem ia começar, de cara vi que ia ser com dorzinha mesmo, danado entrou empurrando sem dó e sem parar, me senti sendo aberto ao meio por aquele Homem que eu amava tanto, aiiiiiii, relaxa meu lekinho, nada de inhehen, quero do meu jeito agora, diz pro Pai que Ele merece uma dorzinha diz, merece Nego eu disse gemendo, esmagado por aquele calor gostoso que me cobria da cabeça até os pés, com a barriga e peitoral amassando minhas costas, o que faltava da piroca, foi enfiado em mim num golpe só, vi estrelas mas gemi baixinho, ia dar pro meu Beto do jeito que Ele queria e merecia.
Que bundinha gostosa meu bebê, que delícia tu é sem vergonha, eu ouvia enquanto o vai e vem começava bruto, forte dentro de mim, minha mão se entranhava nos cabelos dele, a direita desobedecendo Ele, levantava e alisava aquela coxona dura, grossa e musculosa do meu Homem, eu balançava o quadril, Ele sempre gemendo alto sobre mim, isso minha riqueza, assim que gosto, sofrendo mas mostrando pro Pai que tu é todo, inteirinho dele.
Meu safado dançava aquele xaxado dele agitado, ia e vinha com força, eu tava bonzinho de tudo, alisando Ele, mordendo o travesseiro mas sem inhehen nenhum, não dava um pio, no quarto só se ouvia o som da pirocona me fodendo e a voz grossa e macia dele gemendo com o corpão todo me fudendo gostoso, como Ele dizia, tava fazendo barba, cabelo e bigode nesta noite, esmagado debaixo dele ouvi o barulho do portão, depois a porta da cozinha se abrindo, Luciano tava de volta, Beto nem ae, continuou gemendo alto, delirava dentro do seu menino que nessa hora tinha virado sua cabritinha mansa, o Bodão babava, Ele gostava assim, quando eu me entregava todo mansinho prá Ele, eu tava com vergonha, Luciano devia tar ouvindo os berros dele lá do seu quarto mas não podia fazer nada, tava com o Homem que eu amava se deliciando em mim e conhecia esse Homem, enquanto o pirocão não me detonasse por inteiro e começasse a latejar dentro de mim, Ele, meu Bodão delicioso, ia continuar seus berros e gemidos em cima do que era dele, todo dele, eu assadinho todo continuava quietinho, só falava com as mãos praquele Nego que era meu Deus, meu tudo, tudo que Ele pedisse ou mandasse eu fazer, sempre seria feito, merecia chamego e obediência meu Homem, eu não tinha direito de lhe recusar nenhum desejo, nunca.
Enfim, o negoção foi estufando lá dentro, a mão dele segurou meu ombro muito forte, os gemidos agora eram só berros, Ele se estirou todo, a primeira dose de coalho do dia pulava quente e forte dentro de mim, eu sabia, conhecia o danado, Ele ia querer mais, a fome de prazer dele não tinha passado ainda.
Ele ficou estirado em cima de mim depois, a boca roçando meus cabelos e nuca, a barba ralinha dava uns choquinhos gostosos, cabelinho xeroso da porra meu safado disse-me baixinho, tu sabe me deixar doido bebê, vai prá Escola mancando hj, pode até chorar mas vou te esfolar todinho, alisei o ombrão dele sem dizer nada, danadinho continuou Ele, tá do jeito que o Pai gosta, cada dia mais cabritinha das mansas pro teu Bode, vamos tomar um bainho agora, depois te dou vitamina, fomos pelados pro nosso banheiro, tomei banho gostoso, Ele só da cintura prá baixo, voltamos pro quarto, mal entramos, Ele me empurrou com força prá cama, cai nela deitado, os olhos dele quase fechados me olhavam com aquele olhar que me deixava vermelho feito pimentão, vestiu a cuecona preta, o bolo enorme recheava ela toda, nem parecia que tinha gozado há minutos, se jogou na cama, me empurrou com carinho prá baixo, com meu Nego de cueca eu sabia que ele queria chamego completo, não precisava falar nada, a cueca ia ser tirada com minha boca, depois aquela massagem nos pés por inteiro com minha língua, depois subir os pernão, ir prás axilas, depois descer a fileirinha de pelos estreita que descia em meio aquele peitoral largo e lindo até chegar no parque de diversões dele, ae sim, os ai mamãe vinham aos berros da boca dele, os brações dele apoiavam a cabeça, o Nego sabia que seu menino ia dar o melhor prá Ele como sempre fazia, prendi a cueca na boca e fui descendo carinhosamente ela até seus pés, bem devagar e olhando praquele rosto que eu tanto amava, era assim que Ele gostava e queria sempre, isso meu lekinho, faz do jeito que o Pai gosta disse Ele quase balbuciando de tão baixo, os olhos quase fechadinhos pareciam estarem me comendo, tirei a cueca pelos pés, fui prás solas, lambi gostoso e engoli o dedinho dele, era onde ele tinha mais tesão, gostava dele na minha boca e língua, ah sem vergonha, ainda vai apanhar muito prá deixar de ser safado me disse com os olhos já se revirando, olhei prá ele, de joelhos no pé da cana dei o sorriso de meninão obediente que Ele tanto gostava, dei aquele trato nos dois pés, fui me acomodando na cama e subindo aqueles pernão musculosos e carnudos, nos joelhões ia lambendo e mordiscando bem de leve, ai mamãe, vou bater muito nesse mlk safado, tá merecendo mamãe, tá muito sem vergonha esse pirralho, ai mamãe, como é bom isso começou Ele falando e gemendo ao mesmo tempo.
Subi as coxas, lambendo pedaço a pedaço delas, banhei a virilha com muito carinho na língua, fiz de conta que os bolões, pirocão duro e pentelhos não estavam ali, subi a fileira de pelos de novo e fui pro sovaco esquerdo ali me esperando, os gemidos dele aumentavam à cada toque meu enquanto eu sentia o xero e o salgadinho gostoso que meu Homem tinha nas axilas, aí safado, tu vai morrer dizia Ele, vou matar na porrada, acabar com tua safadeza de vez, deixa mamãe, deixa eu matar minha delícia, fui pro outro sovaco, o braço dele soltou sua nuca e empurrava a minha agora forte no suvaco, minha língua passeava naquele mar de pele e pelos salgadinhos e deliciosos, a cada segundo o gosto ficava melhor, Ele gemia gostoso, meu Beto tinha tesão, sentia prazer no corpo todo e depois da rola e saco, os pés, joelhões e axilas eram o ponto fraco dele, eu sabia e me entregava todinho prá Ele, tudo que eu sabia da parte de ser penetrado era Beto que tinha me ensinado, antes eu achava que aquilo tinha que ser sempre com muita dor, aquele ‘Pai’ lá atrás tinha me ensinado assim, com Beto não, mesmo quando queria com dorzinha, o Nego era carinhoso, sabia dosar as coisas mas essa parte que eu fazía agora, Beto dizia que eu não tinha dado trabalho nenhum, já tinha me pego pronto, era verdade, o ‘Pai’ tinha exigido tudo de mim desde os onze anos, sempre com muita surra, porrada e tapão ele tinha me ensinado, eu fazía tudo com medo sempre mas fazía, com meu doce Beto era tudo diferente, tudo sem braveza nem violência, eu sempre sabia que nas mãos dele eu não corria risco nenhum, fazia pq amava meu danado, gostava de ver ele gemendo feliz, não precisava mandar nem exigir nada do seu garoto, eu sempre me entregava gostoso prá Ele.
Enfim soltei seu suvaco e desci a fileira de pêlos de novo, agora iam começar aqueles ai mamãe que soavam feito música pelo quarto, engoli as bolas peludinhas, olhei prá Ele, era pura felicidade o rosto do meu Beto, o menino ali agora era Ele, aquele Homão enorme, o mãos de ferro, punhos de aço, quebra ossos, quebra nariz etc sumiam, viravam tudo lendas, ficava com o rosto acho que do garotão de 16 anos que tinha chegado no Sul prá começar a atribulada vida que tinha tido nesta terra, até às ruguinhas daqueles olhos lindos sumiam, ouvindo os ai mamãe, eu via um Beto adolescente de tudo, danado remoçava na minha boca, todo entregue, naquelas horas Claudionor tava certo, era eu quem mandava naquele Homem brabo, ficava todo entregue prá mim.
Lambia, sugava aquelas bolonas, pentelhos e saco tudo junto, ah mlk, teu Pai vai ter que te matar qq dia, acabar com essa agastura braba que tu me faz, aí mamãe, que menino gostoso da porra eu tenho mamãe, Ele gemendo e eu adorando ver o Nego todo feliz, linguei bolas e saco gostoso, agora era hora do suplício de Beto, chegando na piroca Ele era todo ‘ ameaças ‘, aí mamãe, deixa eu matar na porrada mamãe, ele tá pedindo mamãe, eu nem olhava mais prá Ele, não adiantava, Beto com os olhos quase fechados ficava cego, só queria sentir a linguinha gostosa subindo e descendo o rolão, dando prazer aquela piroca grande, grossa e linda como parecia que ninguém tinha lhe dado antes,
Subi ela com carinho enquanto alisava as bolas com a palma da mão e a outra apertando de leve seus mamilos, o Nego agora não tinha controle de mais nada, só chacoalhava a cabeça gemendo sem parar, aquela Piroca era babona, cheguei nela já toda coberta com aquela gostosura doce que saia da cabeçona, fui subindo enxugando e engolindo gotinha por gotinha, ai ai mamãe, vai morrer mamãe, mato hj mamãe eu ouvia bem baixinho sair da boca dele, quando engoli o cabeção e fui descendo acomodando o máximo daquela gostosura que cabia em minha boca, a palma da minha mão macia massageando os bolões por baixo, o mandão não se segurou mais, a vitamina represada veio aos jorros, contrastando com a baba doce, mergulhou em mim azeda, salgadinha e muito deliciosa, os gemidos eram altos agora, as pernas pedalavam em meu rosto enquanto eu cuidava que nada daquela delícia de vitamina fugisse da minha boca, era bom demais ser vitaminado todo dia por meu Homem, eu gostava e meu doce Beto sabia disso e o olhar dele depois de saciado me dizia que Ele gostava muito por eu gostar do sabor do meu Homem.
Acabei, olhei prá cima, Ele com a mão no meu queixo segurando suavemente, que delícia tu tá hj meu bebê, nunca se atreva a fazer isso com outro Macho, nunca mesno, senão te arrebento, mato na porrada safado meu, ri tímido prá Ele, fiquei com meu rosto naquele colinho gostoso, acabou não meu lek disse Ele, tou daquele jeito, disse que vou esfolar e vou, se prepara que minha terceira gozada vai ser de cabrunco brabo do Norte, tu vai ver.
Fiquei ali com a face nas delícias dele, Ele com a mão parada na minha cabeça, mexia os dedos em meus cabelos enquanto se recompunha pro terceiro round da noite, nessa parte Beto não queria saber da minha opinião, Ele queria e iria ter do jeito que queria, isso eu já tinha aprendido, agora quem ia mandar era Ele e era direito dele sim.
Fiquei ali quietinho com uma mão alisando a coxa grossa e dura dele, sentindo os dedões tb grossos passeando na minha cabeça e pensando no ‘suplício que vinha agora, era minha vez, Beto na terceira vez, esquecia de hora, trabalho de manhã, esquecia de tudo, só queria prazer, prolongar o que sentia o máximo possível, eu que aguentasse quieto, era dele e tinha que provar que era, lá no Velho Mundo e neste mesmo mundo nosso aqui, sempre me lembrava daquelas palavras, nunca se atreva a fazer isso com outro Macho, quando tava debaixo de americanos, árabes cheios dos petrodólares, cidadãos franceses, condes belgas, italianos, ingleses, etc sempre pensava em Beto e nessas palavras, mentia prá mim mesmo que era Ele que tava dentro de mim, nunca um dia na vida esqueceria do meu único amor e me consolava pensando, o mundo já deu tantas voltas em mim, quem sabe um dia eu esteja nas mãos do meu doce e amado Beto de novo.
E o Nego me puxou feito boneco prá ponta da cama depois, fiquei deitado atravessado, os pés no chão, pernas abertas por Ele e ao gosto dele, tinha prá onde correr não, só senti o peso enorme dele deitando em cima de mim, pernões no chão tb, meu joelho prensado na madeira da cama doeu, aiiiii falei, nem entrei no que é meu já tá resmungando disse Ele, se aquiete rapazinho, tou a fim de ouvir resmunguinho hj não hen, me calei enquanto a piroca dele se ajeitava prá entrada, a cabeça da danada já encostou e entrou ao mesmo tempo, aiiiiiiiiiii gritei, com uma mão segurando minha cintura, a outra dando nó no meu ombro esquerdo, ele foi empurrando, já mandei se aquietar meu safado, disse-me, acaba apanhando sem precisão, quero choro não, é meus joelhos na madeira Nego, tão doendo, o safado sem tirar de dentro me puxou pros joelhos ficarem no colchão, pronto chorão, continuou, resmunga de novo prá ver que te acontece, fica quietinho pro Pai, quero gozar bem gostoso agora.
Senti a tora entrar toda num arremesso só e doído, aiiiiii gemi baixinho, senti o tapão ardido na coxa, chia de novo prá ver meu bebê, disse Ele, depois te corrijo na cintada, quietinho pro Pai, mostra que é dele, me calei agora de vez, Beto era muito pesado, fiquei ali quietinho, esmagado quase debaixo dele, ele gemia me estocando do jeito que Ele queria, com dorzinha mas eu sentia era dorzona mesmo, isso menino bom, falou, agora sim, já sabe que hj não adianta protestar, chamegue teu Homem bem gostoso, passei a mão nos cabelos lisos e grossos dele, Ele me fungava todo, eu mexia o quadril mostrando que ia ficar bem bonzinho agora, danado gostava assim, Ele não falava mais nada, cabritinha dele tava mansinha como Ele queria, só socava com força e gemia muito, o aviso dele já tava cumprido, eu tava todo assadinho lá dentro mas Ele continuava, continuou por muito tempo ainda, depois a mão apertou minha barriga com força, parecia que ia me quebrar no meio como Ele e o povo da casa costumava dizer, gemeu gritando e gozou muito, muito mesmo, nem parecia que era a terceira vez na noite, ficou estirado sobre mim depois, relaxadão, agora o Pai tava satisfeito eu pensei, delícia do Pai disse Ele, mas tava muito resmungão hj meu safado, vontade de parar e pegar o cinto não me faltou não, deu foi sorte de se aquietar na hora certa, tava doendo Nego lhe disse, eu sei meu lekinho, avisei antes né, têm dor que não passe não, só entregar as carnes toda, ela some, agora se endurece todo, se fode na minha mão, tu me conhece safado, têm que obedecer, seguir a cartilha que te dou.
Vamos tomar um banho agora e dormir disse-me depois, inda bem que hj fora Oficina não tenho enrosco nenhum prá resolver, quero um dia todo de paz.
Tomamos banho, Beto tomou um gole de suco e fomos dormir, eu nem bebi nada, Beto gostava que eu durmisse com o gosto dele na boca quase sempre, me prendeu, boa noite garoto teimoso e gostoso meu, boa noite Nego falei, esquece que sou teu, eu sei criança, como sei, prá mim guentá, tem que gostar e muito, nana agora, botei relógio prá despertar 06.00 hs, vai dormir um pouco mais hj, a surra de piroca tua hj foi dura completou rindo.
Danado como sempre que tava feliz e satisfeito, dormiu no ato, senti o bração dele amolecendo na minha cintura, aquela respiração suave chegando, o calor daquele Homão me aquecendo, o peso da pernona que não desgrudava de mim mesmo com o danado dormindo, nanei rápido e pensando, meu Beto era doce sim, do jeitão de Homem nordestino mas era sim, era bom ser desse danado.
Às 6 o danado do pim pim do rádio relógio começou, ficou uns três minutos apitando, Beto abriu os olhos, desligou o alarme chato, vai lá bebê fazer tuas obrigação, me chama às 07.15, fruta ovo e toicinho defumado pro nosso cuscuz, café bem forte quero hj.
Lá fui Eu de bermuda e camiseta começar meu dia, apesar de cedo tava um calorão danado já mas eu ficar sem camisa mesmo dentro de casa nem pensar, era surra na certa, a cartilha do Nego era prá ser seguida à risca, sempre.
Cheguei na cozinha, as águas tavam tudo fervendo já, o Loirão tava sentado só com um maiô de praia preto, os coxão abertos, nunca tinha visto dessas sungas não, parecia um couro fino e não de tecido, bom dia Luciano, disse, madrugou hj é, me deu um sorriso mas de rosto sério, bom dia menino bom disse-me, quem é que dorme com essa barulheira de hj lá no teu quarto, uma hora pensei que Beto tava é te esganando, bixo parecia gato em telhado trepando.
Fiquei quieto, tinha vergonha dessas conversas, fui fazer o café e cuscuz, de costas eu perguntei, é couro essa sunga tua, nunca vi, ouvi, não, é um tecido meio de plástico, os cara do cais foram vender lá na Oficina outro dia, comprei duas, esta e outra branca, passa a mão que tu vê como é gostosa a textura, olhei, vi foi a danada grossa dele quase estourando a sunga, Ele riu, têm medo não me falou, é grossa, tu conhece mas sabe entrar devagarinho.
Continuei fazendo as coisas, coloquei café prá Ele e prá mim, os olhos verdão tavam diferentes hj, olhavam estranho prá mim, conhecia e adorava Luciano como ninguém acho, mas Ele de cara séria igual andava na rua e estava agora, punha medo na gente, até nisso Ele e o ‘Irmão’ eram iguais, tomei meu copo de café e fui fritar ovos e bacon pensando, Beto quer um dia de paz mas se ver Luciano só de sunga aqui, vai gostar não.
Pus tudo na mesa, fui chamar Beto, agora Luciano vai pôr o macacão pensei, que nada, Beto levantou-se resmungando com sono ainda, Luciano continuava com o uniforme de praia, bom dia Mano lhe disse Beto, tá sem schort é, te dou uns dos meus, Luciano respondeu rindo, não, já já ponho um, não vou trabalhar hj, pelo menos de manhã não, vou prá praia já já, que porra é essa falou Beto, praia em plena quarta feira, dar uns mergulhos, relaxar continuou Luciano, se der sorte arrasto alguém prá ilha, acordei com fome dum garoto hj, Beto sentou-se, enchi o pratão dele, o canecão com café, vá pro quarto mlk disse-me, vou dar uns conselhos pro irmão, depois tu toma teu café, deixe o garoto aqui disse Luciano, têm nada que ele não possa ouvir dessa conversa acho, pro quarto repetiu Beto, fui, deitei na cama, fiquei ouvindo o rádio mas mesmo assim ouvia os dois na cozinha falando.
Que porra é essa irmão de praia hj perguntou Beto, Oficina cheia de serviço, fala prá Murilo que acordei com queimação, se der de tarde tou lá disse Luciano, queimação no pinto né continuou Beto, tb Mano, sou filho de Deus tb, tenho minhas vontades, volta e meia na praia, um garotão puxa prosa comigo, uns 16, 17 anos, a mulekada pensa que somos da turma do Arnold Schanzeneg parece, ficam curiosos, outro dia ele me falou, tu deve pegar mulher prá caralho né, hj se ele tiver lá, vai saber que num é só mulher que pego não, vê lá irmão continuou Beto, vai arrumar encrenca, relaxe Beto, arrasto prá ilha, maré sobe, ou dá ou se afoga, nós precisamos ter uma conversa séria nós dois, Preá tem Leuzinha toda semana, Aroeira véio tá se ajeitando com o tal garoto do Clemente, Claudionor tb, tu tem um meninão de ouro, dos Mosqueteiros só tou eu tendo que ir à caça, num tou entendendo essa conversa disse Beto, quer chegar onde irmão, bem, pretendia conversar à noite de boa falou Luciano mas se quiser, nós fala agora, chame o Lek, assunto é todo Ele, ouvi Beto falar muito alto, mlk vai continuar lá, desembuxa irmão, nem quero pensar que tu vai falar o que tou imaginando, que um cara que tanto considero é capaz duma canalhice dessas.
Canalhice nenhuma Beto respondeu Luciano, mlk me considera tb, vamos falar feito adultos, papo de Homem, tu já me disse várias vezes que é prá eu cuidar dele se alguma coisa ruim acontecer contigo né, falei disse Beto, se eu morresse, comigo vivo nem tu nem homem nenhum põe a ponta da unha no meu bebê não, porra Beto, somos irmão falou Luciano, sou cara bonito, limpo, responsável, que mal têm em dividir o Lek comigo, quero muito não, duas vez na semana prá mim tá bom, resto do tempo é todo teu, tu continua ditando a cartilha prá Ele, lek gosta de mim, se acostuma e vai continuar te respeitando porra, respeitando nós dois
Eu no quarto só queria tar longe dali, nem que fosse na esquina, queria ouvir mais nada dessa conversa não, já tava é com medo do que essa conversa ia dar, aumentei o volume do rádio relógio e parei de ouvir o que Beto e Luciano falavam.
Passou um bom tempo, Beto veio na porta do quarto, vêm tomar teu café lek, fui prá cozinha, tinha perdido a fome, enchi um copo com café e sentei, Luciano tava no quarto, come um pouco safado me disse Beto, tou sem fome respondi de cabeça baixa, levanta a cabeça bebê, quem tem que ter vergonha aqui num é tu não continuou Ele, vc não vai trabalhar perguntei, vou lek respondeu passando a mão nos seus cabelos, assim que Luciano sair prá praia eu vou lá, se faltar nós dois teu Avô tem um treco.
Deixe de ser besta Beto disse Luciano saindo do quarto, esperar eu sair pq ? tá achando que vou pegar meu menino bom sem tua ordem é, nunca irmão, quero mas se tu e ele quiserem tb, sou doido não, vá esperando que eu autorize tu meter rola nele, espera sentado falou Beto, sem problema irmão disse Luciano, tamos conversados, nada muda, mlk continua sendo meu menino bom, tu irmão de coração, tou aliviado de botar prá fora tudo que falei, pelo menos tu tá sabendo o que quero e continuo achando que ia ser bom prá nós três o que falei, tou indo, se der à tarde, chego lá.
Beto tomou banho, pôs o macacão, lá atrás todo mundo tinha saido já, txau lek disse olhando nos meus olhos, é aquilo que sempre te digo, homem é bixo doido, confunde as coisas, vou ganhar nosso pão, à tempo o que é de tempo dizia minha madrinha Dona Maroca, tava certa ela, essa febre de Luciano passa, muié e garoto no mundo não falta prá ele, capricha no rango e vê se come algo depois, tu sabe que o tranco do Pai é pesado, alisou a danada por cima do macacão, se não comer num me guenta não, beijou-me a testa, juízo bebê, meio dia e pouco tou aqui, saiu, eu tinha tanta coisa prá fazer mas tava sem vontade nenhuma, fiquei um tempão sentado tomando café no silêncio daquela casa e pensando naqueles dois ‘irmão’, queria nunca que aquela amizade bonita deles terminasse por minha causa.
Mas a vida continua como Beto sempre falava, levantei, tomei um banhão frio, calor tava demais, pus a Deusa prá cantar na vitrola e fui cuidar dos peixinhos e passarinhos do quintal, a voz da Deusa sempre me animava, aumenta ae meninão gritou depois Dona Guilhermina do outro lado do muro, tava lavando roupas tb ela acho, não sei como ela aguentava, entrava gente lá na Gráfica na frente, chamava, ela largava tudo e ia atender a freguesia.
Tava lavando as roupas de Beto e Luciano pensando em Beto, meu Nego devia tar muito xateado mas Ele era forte de corpo e cabeça tb, ia acertar a situação do jeito dele mais ia.
Peguei o macacão de Luciano, esfregava prá tirar as manchas pensando nele tb, danado que eu tanto gostava queria ser prá mim o que Beto era tb, lembrei-me de quando Ele me levou desmaiado prá cama dele, não fez nada até eu abrir os olhos, só usou de força prá me arrastar prá lá, depois foi com a boca e as palavras que o safado fez eu ser dele e eu tinha gostado pensei com vergonha de mim mesmo.
Saí do tanque, fui cuidar das comidas, enquanto cozinhava as coisas, arrumei meu quarto e o de Luciano, passei pano na casa toda e encerrei o almoço, fiz a salada de batatas que os dois adoravam, eu tb, fervi o feijão, deixei bistecas temperadas com alho e muita cebola prá fritar na hora só, por último coloquei o arroz prá cozinhar na água já temperada, eu nunca fritava arroz no óleo, era tudo só na água mesmo e ficava uma delícia.
Beto chegou, Claudionor veio almoçar com Ele, comeu mlk, perguntou Beto, não, deu fome depois mas deixei prá matar ela no almoço respondi, ê teimosia braba, cinto num falta no guarda roupa prá acabar com a danada disse Ele, faz uma caipirinha prá nós, abrir o apetite, fiz logo meia jarra, enchi de gelo prá ficar fraca, Beto gostava assim, ficaram os dois sentados enquanto eu fritava as bistecas e arrumava as comidas na mesa, arroz soltava fumaça de tão quentinho como Beto gostava, eita que me acabo hj, xero como sempre tá bom todo disse Claudionor rindo, coloquei as carnes, vinagrete de pimenta, pão fatiado e a farinha na mesa, Claudionor se atirou enquanto eu fazia o prato de Beto e sentava prá comer tb, de Luciano nem sinal mas quando chegasse ele comia.
E que deu em Luciano perguntou Claudionor, prá ir prá praia hj e largar a Oficina, tá doido o safado disse Beto, não fosse meu Mano nós ia sair na pancada hj logo cedo, deve tar pegando maconha tua e fumando escondido, porra Beto disse Claudionor rindo, que o mlk vai pensar de mim mas que foi que Luciano aprontou, outra hora nós fala nisso, vamo comer que ganhamos mais.
Acabaram o rango, Claudionor foi lá pro alpendre e se deitou no chão, Beto tomou banho, se deitou no tapete da sala tb, eu arrumei a cozinha e fui pro meu banho tb, sai do banheiro, fui me arrumar, Beto e Claudionor saíram prá oficina, sabe o trajeto né lek, se desvie dele prá ver cinto estalar disse Beto no quarto enquanto eu me arrumava, vou esperar Arizinho eu falei, vai passar aqui daqui há pouco, bom mesmo falou Beto, o mlk é mais escolado, te faz companhia mas se vir com conversa de safadeza já sabe, num preciso falar nada, encerra amizade e ponto final, tá bom Nego, saíram, logo depois fechei a casa e fiquei esperando Arizinho conversando com Dona Guilhermina na porta da Gráfica, logo vi ele vindo lá na outra quadra, chegou, tchau Dona Guilhermina falei e fomos prás aulas, graças à Deus o tal Wilsão não tava lá onde parecia bater ponto, Arizinho ia falando da vida dele, do Pai que tinha sido expulso da PM por causa de jogo, do irmão que era doido prá conhecer Beto, logo chegamos na Oficina, Seu Manoel nem tinha voltado do almoço ainda, nem entrei, dei a chave pro Beto, trouxe dinheiro do lanche me perguntou, trouxe respondi, vão lá então disse Ele, ó Arizinho, se ver alguém perturbando esse mlk me conte hen, vou lá no ato pegar o safado completou Ele.
Chegamos na escola, Arizinho subiu, fui prá minha classe, era de inglês a primeira aula, uma professora feia e chata, Mariangela o nome, enquanto ela não vinha, fiquei conversando com Fatinha, amiga desde o primário, trouxe torta hj prá nós disse ela, se tiver dinheiro vc paga o suco tá, tá bom eu falei, Fatinha desde criança dividia lanche comigo desde o Segundo Ano primário, eu lembrava bem, a professora era Dona Ana Maria, fiz bagunça na classe e ela me botou de castigo, castigo era ficar atrás da porta com as mãos levantadas encostadas na parede e de costas prá sala até a aula acabar, dava uma vergonha danada, o castigado era o último a sair da sala, aula acabou, todo mundo saiu, Fatinha continuou sentada, vamos Maria de Fátima, saia disse a professora, ela começou a chorar, que foi Maria de Fátima que aconteceu, fiz xixi na roupa respondeu ela, Dona Ana Maria agora tinha virado mãe, saia disse prá mim e mostre que é um bom menino, não fale disso prá ninguém, sim Sra, respondi, nunca contei prá ninguém mesmo, desde esse dia, Fatinha levava lanche prá ela e prá mim, tínhamos um segredo guardado nós dois.
No recreio dividimos a torta, eu, ela e Arizinho, eu paguei o refresco de abacaxi prá nós três, no fim das aulas, desci as escadas apressado como sempre, Beto tava na porta do motel, era do outro lado da rua me esperando, atravessou quando viu eu e Arizinho, fique esperto rapazinho disse-me, volta e meia tarei aqui prá te buscar, fomos andando pela 7 de Setembro mesmo até nossa rua, Arizinho falando prá Beto que o irmão era doido prá conhecer ele, Beto riu, traz ele em casa prum café ou uma cerva pow falou Beto, mordo não, jura exclamou Arizinho, caraio, ele vai querer vir mesmo, inté eu sou doido prá entrar ae na Casa dos Mosqueteiros, nós já tava na porta, pois entre agora falou Beto, meu mlk faz uma limonada gostosa da porra prá nós.
Arizinho entrou todo feliz, puxa vida, que quintalzão da hora vcs tem aqui atrás, jaca e tudo que é tempero tb, entramos, ele viu o pebolim, que legal, vcs são rico né, Beto caiu na gargalhada, só se for de saúde, isso ae foi meu Patrão que deu de presente pro mlk, gosta dele igual avô, esse correntão que uso é presente dele tb, deu pro lek mas é eu que uso, porra, que patrão bom hen, gente boa mesmo disse Beto, não tenho que reclamar, faz tua limonada prá nós lek, fui fazer, ele ficou no pebolim jogando com Arizinho, ninguém ganhava de Beto naquilo não, danado tinha uma agilidade danada.
Luciano chegou já tava escuro, dia devia ter sido bom, entrou assoviando pelo quintal, me deu boa noite com um sorrisão e foi lá pro pebolim, hum, temos visitá ouvi ele falando lá, levei limonada prá eles, Luciano virou uns copão, tinha vindo caminhando da praia disse, Arizinho jogou mais umas partidas com os dois e foi embora, até amanhã me disse todo animado, logo volto aqui com meu Mano.
Tirei o uniforme e fui prá cozinha, barulho do pebolim estrondava pela casa, Beto e Luciano tavam jogando com raiva parecia, eu corri com a janta, queria assistir os Inocentes, já tinha perdido na Terça feira a novela que tava toda boa.
Luciano e Beto tomaram banho e vieram jantar, depois da janta vamos continuar nosso assunto, falou Luciano à Beto, tomar umas lá na Pastelaria ou onde tu quiser, nem venha encher minha paciência por favor disse Beto mas vamos sim, somos Homens, conversando a gente se entende, mlk assiste a novela dele, depois vai dormir querendo ou não, e a praia ? compensou o cano no trabalho? Luciano riu, não tava olhando prá nenhum dos dois com vergonha mas pela voz dele sabia que tava rindo, conhecia a voz do bonitão de longe, cheguei de noite de lá pq tu acha Irmão, tava esperando a maré baixar, barba, cabelo e bigode hj, o garotão ficou sem condições de atravessar a maré alta, quase cabaço era ainda, era, num é mais.
Bom então que deu tudo certo disse Beto, acabamos de jantar, separa bermuda e camiseta prá mim lá lek, mandou Beto, quero ver qual desaforo vou ter que ouvir de novo agora, desaforo nenhum falou Luciano, pingos nos is só quero pôr, se arruma lá, vou de short mesmo.
Enquanto ajeitava a cozinha rapidinho os dois saíram, depois da novela cama rapazinho repetiu Beto, já sei eu disse, corri prá sala depois, novela já tava começando.
Assim que acabou a novela, tomei banho prá refrescar, nove da noite parecia calor de meio dia, olhei na janela, a família da casa da frente tava toda sentada na calçada, era mãe, pai, uma menina meio sarará e bonita, chamava Michela, sabia pq volta e meia a mãe gritava da janela prá ela subir, o Homem era bonitão de rosto e corpo tb, vivia de calça apertada e sem camisa ele, o garoto devia ter uns quinze anos por ae parecia, nem sabia o nome, eu nunca saía na rua, olhei lá pro lado do Branca de Neve, num sei que milagre tava fechada a loja e oficina, Beto tinha fechado a porta de trás quando saiu, conferi a da frente, fechei a janela e fui deitar, vai que o Nego chegasse e eu não tivesse na cama, danado tava de cabeça quente, acabava sobrando prá mim.
Liguei a tv baixinho, tava passando faroeste, fiquei assistindo, lá atrás um silêncio total, ou tinham saido ou tavam dormindo, eu morria de medo quando não tinha ninguém nem dentro nem lá atrás, qq barulho me dava susto mas Beto sabia disso, não devia demorar prá vir prá casa não, fiquei imaginando a conversa dos dois qual seria, Luciano não tinha medo de dizer as coisas que sentia, Beto tb não, rezei pros dois voltarem na paz, conhecia Luciano muito bem, Beto mais ainda, não havia nada neste mundo que Luciano dissesse que ia virar a cabeça de Beto prá satisfazer ele, nem eu queria, não me via com ninguém neste mundo que não fosse o meu chatão e doce Beto.
Ouvi a cantoria da cama dos dois, nós é nós e o resto é merda, era música da missa que eles trocavam a letra e volta e meia cantavam sempre que estavam alegrões com umas na cabeça, olhei no rádio relógio, eram onze e quinze, bom que tavam contentes pensei, se acertaram lá onde tavam, fiquei contente, nem podia me imaginar atrapalhando aquela amizade bonita dos dois.
Beto entrou no quarto, tava de cara boa, deitou-se que hs rapazinho perguntou, acabou a novela, tomei banho e vim prá cama falei, ele tirou a bermuda e a camiseta, ficou em pé só com.a cueca verdinha que eu tinha tirado prá ele usar.
De braços cruzados ele me falou sério, me entendi com o Mano, vá pro quarto dele, abaixei o olho e não disse nada, tá surdo teimoso, vá, safado tá te esperando, num vou não respondi, sem olhar prá ele, é ordem, tou pedindo não mlk, me deu vontade de chorar, num vou, falei de novo, olha que pego o cinto e te faço ir, pode bater falei, num vou, deixa eu ir embora prá minha mãe então, falei na mãe, fisionomia dele mudou toda, mlk teimoso falou Ele, tava te testando safado, tu que fosse, chegava lá no quarto dele sem um dente na boca, saiu do quarto só de cueca, ouvi ele falando do corredor, boa noite fanchona de praia prá Luciano, me deu um copo de limonada, toma bebê, prá acalmar teu susto.
Se deitou, pôs minha cabeça no peito dele, meu lekinho, pq tu é assim comigo disse-me, brigo, dou bronca, já bati e tu sempre me alegrando, chamegando eu, beijei o peitão dele sem dizer nada, Ele ficou calado uns minutos tb só alisando meus cabelos, depois disse, nos entendemos lá no bar debaixo do baile, conversa de homem prá homem, o Mano é parecido comigo, entendo ele, sente falta de alguém, seja mulher ou garoto cuidando dele, vê teu zelo aqui comigo, fazendo meu prato, só faltando colocar a comida na minha boca, colocando roupa limpa prá mim na porta do banheiro, recolhendo as que deixo sujas pelo chão e um monte de coisa mais, ele sente falta disso bebê, num é questão só de trepação não, danado chorou e tudo lá no bar comigo, entendi ele meu lekinho, já passei por isso que tu sabe, metia rola em quem quisesse todo dia mas tava sempre triste, querendo aqueles carinhos que ninguém me dava, aquele zelo de mãe que tenho de ti agora, faz falta isso sabe, Homem é bixo sem vergonha mas gosta de ser cuidado tb, prometi prá ele que vou torcer e até ajudar ele arrumar alguém de moral igual tu é prá Ele mas esquecer essa história de enfiar piroca no que me pertence, na próxima, se Ele vir com essas idéias de doido de novo, nós sai na porrada e amizade já era.
Luciano é bom eu falei, eu sei bebê, pq tu acha que não parti prá cima dele hj cedo, mas tudo tem limite na vida, te enrabar nem ele nem ninguém vai comigo vivo, já te aviso, se vir com conversinha de safado prá ti, me fale, sabendo por tua boca tomo as providências, por outra boca, te arrebento meu mlk, gosto de ti prá caraio, vc sabe disso, já te provei muitas vezes, mas num vou perdoar falta de respeito teu comigo nunca, tá entendido, entendi Nego eu disse, fala que é meu disse ele, sou teu Nego, sempre vou ser, num esquece, danado pôs minha mão no negoção duro dele por cima da cueca, mostra pro Pai que tu é dele, tira tua vitamina bem gostoso hj, dia meu foi todo de cabeça quente, a de cima já esfriou, a de baixo ferve pedindo essa boquinha gostosa que é toda minha, vai meu menino bom, empurrou minha cabeça do peito prá cueca dele, eu não ia dizer não pro meu Beto nunca, não podia nem queria, obedeci, prendi a cueca na boca, antes de tirar olhei prá Ele, um sorriso lindo ele dava prá mim já agradecendo o que eu nem tinha começado ainda, a tv continuava ligada mas bem baixinho, não atrapalhava nada, aqueles tiros do faroeste já já iam se misturar com os ai mamãe que eu ia ouvir naquele início de madrugada.

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12 Comentários

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  • Responder Garotosolitario12 ID:1cs3js5qz28r

    Hj nossa que capítulo ótimo gostei muito espero o final dessa história ☺️ e não ligue pra as críticas eu sempre vou estar aqui pra ler

  • Responder Zeca ID:bcoemdd2xnf

    Chato pra caramba. Uma vida para criar um história cheia de vai e volta. Não sabe distinguir o que é conto do que é literatura fantástica. Pq já virou livro. Faz um favor e coloca logo um fim nisso. Tipo … resolvi fazer a vida como PUTA de cozinha na Europa dando para todos… FIM.

    • . ID:w71j6n40

      Deixa ele contar a história uai, tem milhares de contos nesse site, abra um que vc goste ou vá fazer outra coisa

    • Marcus ID:19p2lvrzj

      Só não ler rs.

  • Responder Ca ID:fi07cbmm4

    Fiquei na esperança de ver o lek com o Luciano e o Beto

    • Marcus ID:19p2lvrzj

      Rs. Abraços Querido. Postei há pouco.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Hoje cheguei ficar alegre achando que Luciano finalmente ia conseguir comer o lek com beto sabendo, esse Beto é uma mala minguem merece

    • Marcus ID:19p2lvrzj

      Rs. Abraços Querido. Postei há pouco.

  • Responder Maeve ID:81rs3ybhr9

    Caramba, eu nao to nenhum pouco ansioso pra saber como o pai do lek consegue levar ele pra Europa.
    Eu só queria saber se o lek consegue reencontrar o Beto ou Luciano. Se alguém vai procurar ele.

    • Marcus ID:19p2lvrzj

      Não é o ‘pai’ que o levará.
      Abraços Querido. Postei há pouco.

  • Responder Novinho bsb ID:1dn41io7em0g

    Ainda espero que Luciano foda com lek véi pqp o cara e mó gostoso já comeu ele e meu sonho ver o lek levando dp do Luciano e bete

    • Marcus ID:19p2lvrzj

      Rs. Abraços Querido. Postei há pouco.