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Com 14 anos, fui sequestrado e estuprado brutalmente por 6 homens e sobrevivi (Parte 1)

4272 palavras | 17 |4.31
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*Conto Longo* Conto Erótico baseado em fatos reais. ALERTA: Contém conteúdo Gay, BDSM, Estupro, Pedofilia, Tortura, Escravização e Submissão.

Parte 1:

O dia que fui sequestrado, feito de puta, humilhado, escravizado e quase morto nas mãos de 6 homens brutos.

Primeiro me apresentando: hoje em dia tenho 16 anos, porém no ocorrido, tinha completado 14 anos há mais ou menos 2 meses. Eu sou Branco, tinha um corpo bonito, magro (não passava dos 50kg), cabelos e olhos castanho claro, tinha +/- 1.70 de altura, um pau que media aproximadamente 16.5cm (rosado), uma bunda não tão grande e uma voz que estava em desenvolvimento com a puberdade.

Na época, eu morava com minha mãe na capital, ela é separada do meu pai há um bom tempo, porém temos uma condição boa e me considero praticamente classe média+, já que temos condições de viajar para vários lugares do país sem precisar economizar muito.
No mês do ocorrido, eu ia sozinho para outra cidade no interior, ficar na casa da minha vó pôr um mês, junto dos meus primos e tios, já que minha mãe precisava sair para trabalhar e eu não poderia ficar sozinho.
Eu namorava uma menina da mesma idade que a minha, eu era bastante apaixonado nela, e ela também era apaixonada por mim, então assim que soube que ia viajar, fiquei muito triste por ter que ficar longe dela. Eu queria levar ela, porém não podia, ela me disse que ia ser legal e eu poderia aproveitar muito, já que a casa da minha vó fica bem afastada e tem vários lugares para passear, tanto cachoeiras como lagos de pesca e rios.
Eu concordei, porém ainda fui triste por deixar ela para trás, dei tchau para todos os meus amigos e assim fui.

A viagem foi tranquila, já na casa da minha vó, cheguei e todos os meus primos já estavam lá. Eu fiquei contente e animado para passar esse 1 mês e aproveitar o máximo que podia, já que não é todo mês que você pode ficar longe de barulhos, aglomeração e respirar um ar puro e limpo.
A primeira semana foi tranquila, brinquei muito com meus primos, fomos para a cachoeira que não ficava tão longe e nos divertimos muito, comendo comida boa feita pela minha vó e sempre vigiados pelo meu tio.

Na segunda semana, eu e meus primos fomos um pouco mais longe, já que meu tio não estava em casa, minha vó nos alertou e disse para tomarmos cuidado, porém como aquele local era afastado de tudo, tendo só uma estrada de asfalto e o resto tudo terra, não precisava tomar cuidado. O lugar que íamos era um lago que ficava perto de um barzinho, não precisava pagar nem nada, e também o moço do bar oferecia varas de pesca grátis para pescar alguns peixes e devolver no lago. E assim seguimos andando.
O local ficava a uns 6km de distância, era uma boa caminhada, fomos conversando e rindo, trocando idéias e piadas. Eu era o mais novo na roda de primos, o mais velho tinha quase 16 anos, e era o mais pegador, tocava nos assuntos de adulto sempre que podia.
Lembro que ele mesmo perguntou como estava minha namorada, eu respondi que ela estava bem, e logo depois ele perguntou se eu já tinha feito sexo com ela. Eu fiquei vermelho, mas como todos os meus primos eram confiáveis, eu respondi a verdade:
— Eu já fiz sexo com ela umas duas vezes, foi arriscado, já que eu não tinha camisinha, porém as duas vezes não deu em nada e ela gostou bastante.
Todos os meus primos começaram a me zuar e fazer piadas. “Nossa, que comedor em, certeza que ela não aguentou seu pau e gozou bastante kkk”. Eu não sabia o que dizer, era bem novo nisso, só dei risada e seguimos o caminho.
Depois de muita zueira, enfim chegamos, era um lugar bem bonito, o moço do bar estava lá como sempre, compramos salgadinhos e fomos pescar. Foi muito bom, pegamos muitos peixes e nos divertimos muito, como sempre. Porém, tinham acabado as iscas, não tínhamos com o que pescar, fomos perguntar para o moço do bar, e ele disse que não tinha mais, porém havia um local para pegar muitas minhocas, não era tão longe, mais ou menos 500 metros de distância, perto da estrada de asfalto, uma terra preta e cheia de bichos. Todos ficaram com preguiça e falaram pra nós voltarmos, porém como eu estava gostando, não queria que fossemos em bora tão cedo, então disse que iria lá pegar e era só esperar que jajá eu voltava. Peguei uma garrafa pequena e fui lá pegar as minhocas.

Peguei um atalho que o moço do bar tinha me recomendado, e achei muitas coisas estranhas no caminho, como rituais e uma casa abandonada. Apertei os passos porque na época eu tinha muito medo dessas coisas.
Assim que cheguei no lugar, vi que realmente tinha muita minhoca, não precisava cavar muito pra achar mais de 3, logo pensei que ia ser rápido e não ia levar mais de 20 minutos pra encher aquela garrafa.

Durante o tempo que fui pegando, percebi que na estrada não passava muitos carros, na verdade, quase não passava nenhum. Parecia uma estrada deserta, quando passava, era caminhão de transporte.
Quando estava quase enchendo minha garrafa, ouvi barulho de um carro parar, olhei para trás e o moço tinha me perguntado onde ficava um lugar. Eu respondi pra ele que não era de lá, e não sabia. Ele me questionou onde eu morava, e aí eu cometi meu maior erro. Disse pra ele todas as informações que ele queria.
— Eu vim na casa da minha vó que fica a 6km daqui, estava no pesqueiro aqui perto com meus primos, vim só pegar minhoca e já estou indo pra lá de novo.
Ele olhou na minha mão e viu que eu estava com a garrafa quase cheia, então me ofereceu carona e disse que poderia perguntar para algum primo.
Eu aceitei a carona, não era tão longe, e como ele tinha dito que ia perguntar pra um primo, eu disse que talvez tenha um que saiba onde fica, e entrei no carro.

O carro era aconchegante, entrei no banco traseiro, disse pra ele a direção que ficava e logo ele foi dirigindo pra lá. Como peguei um atalho, não sabia muito bem a estrada de volta, e como ele tinha dito que conhecia o lugar, eu pensei que ele sabia onde ficava.
Como a rua era de terra, nós tínhamos que ir devagar, e o moço aproveitou esse tempo para puxar papo comigo.
— Você disse que não é daqui, onde você mora?
— Eu moro na capital, junto da minha mãe. Respondi.
— Ah sim, entendi, você parece ser novo, tem quantos anos? Perguntou ele.
— Completei 14 faz pouco tempo, quase 2 meses.
— E você já transou alguma vez? Perguntou olhando pra mim.
Eu fiquei nervoso, sou muito vergonhoso para essas coisas, ainda mais conversando com um estranho. Ele percebeu minha vergonha e logo disse:
— Desculpa perguntar, foi só curiosidade, não precisa responder.
— Não não, tá tranquilo, só tenho um pouco de vergonha mesmo. Eu já transei com minha namorada, mas foi só duas vezes. Respondi envergonhado.
— Ah sim, você namora então? Você é bonito, então para ela namorar você, deve ser também.
E novamente eu fiquei envergonhado, não sabia o que responder, então fiquei quieto ao longo do caminho.

Passando pela entrada do pesqueiro, eu avisei ele que ele tinha passado reto, e ele disse que ia só pegar uma coisa com um amigo.
Eu achei muito estranho, ele nem tinha me avisado antes que ia desviar o percurso, falei para ele parar que eu ficaria ali mesmo e ele disse pra não se preocupar que era rapidinho.
Ele aumentou a velocidade na rua de terra, e não demorou muito saímos em outra estrada de asfalto. Eu perguntei pra ele se era muito longe, e ele disse que era pertinho.
Na estrada de asfalto ele começou a acelerar de verdade, o carro pegava 80 a 90km/h, eu comecei a ficar assustado, se era tão perto porque ele tava indo tão rápido?
Sem nem eu perguntar, ele me disse que estava indo rápido pra agilizar meu tempo, já que meus primos estavam esperando por mim.
Eu estava achando muito estranho, porém fiquei calado.
Passou +/- 5 minutos, ele entrou em uma entrada de terra, disse que estava chegando, então eu fiquei mais calmo.
Ele dirigiu por mais um tempo e logo avistei uma casa, parecia um sítio, tinha piscina e era bem grande para o padrão de casas do local.
Perguntei se era ali o local, e ele respondeu que sim.

Parando o carro, ele perguntou se eu queria sair para conhecer o lugar, eu disse que não precisava, iria só esperar ele para voltar para o pesqueiro. Ele falou que ia ser rapidinho, ia só pegar um negócio e já ia voltar.

Três minutos se passaram, ouço duas vozes estranhas junto da voz do cara do carro se aproximando.
— Ele tá aí dentro, me ajuda a pegar ele. Disse o cara do carro.
Eu pensei que era outra coisa aleatória, mas logo ouço um barulho de porta abrindo, um homem me agarra com força e um outro ajuda ele a me levantar. Eu comecei a gritar alto e me espernear, eu estava me debatendo mas de nada adiantava, eles eram mais fortes que eu.
Olhei para o carro e vi o cara trancando. Aí eu percebi do que se tratava. Eu tinha acabado de ser sequestrado.

Eu tentava fugir, gritava o mais alto que podia, porém o lugar era afastado de tudo. O homem que estava atrás de mim, me segurando pelos braços colocou a mão na minha boca para abafar meus gritos, e sem pensar duas vezes eu dei a mordida mais forte que eu podia. Ele gritou de dor, e logo veio dois murros na minha cara.
Eu parei de me mexer na hora, aquele murro doeu muito. Logo comecei a chorar.

Eles me levaram para dentro da casa, me deixaram em um cômodo que parecia ser a sala, me amarraram e me deixaram em cima de uma mesa baixinha que tinha no centro da sala.
Eu ouço o homem que me segurava pela frente gritar:
— A comida tá na mesa, quem quiser comer pode vir.
Eu começo a chorar mais ainda, já sabia do que se tratava, sabia o que eles iam fazer comigo.

Logo percebo mais três homens entrar, e logo após o cara do carro, que assim que entrou, olhou pra mim e me disse:
— Se você quer ver sua namorada de novo, fica quieto e libera esse cu pra nós, aí deixamos você sair dessa vivo.
Meu coração foi a mil, eu sabia que tinha só duas opções: ou dar meu corpo à eles e sofrer muito, ou morrer.

Todos os homens ficaram e volta da mesa. Eram 6. O mais novo parecia ter 30 anos.
Eles rasgaram minha roupa e me deixaram todo pelado, vendo meu corpo branco todo nu, sem pelos (eu me depilava), pica rosinha e meu cu virgem.

Todos os homens gostaram do que viram, agradeceram o cara do carro e já foram tirando a roupa. Eu, que nunca tinha visto um pau antes (tirando os que aparecia em vídeos porno), fiquei muito assustado.
O cara do carro, vou chamar de Barbudo, ele parecia ter uns 40 anos, era mais baixo que eu, o corpo era peludo e branco, o pau não era grande (parecia ser menor que o meu), porém tinha 2x a grossura do meu.
O cara que tinha me segurado pelas costas, vou chamar de moreno, era moreno, forte, bem mais alto que eu e parecia ser o mais velho de lá (uns 50 anos), ele era todo depilado e não tinha pelo nem na bunda, o pau era médio e bem preto.
O que me segurou pela frente, vou chamar de Maycon (eu acho que eles o chamavam assim), já tinha o pau maior, parecia ter aproximadamente 18cm, era grosso e também musculoso, porém branco e também sem pelos.
O que parecia mais novo era dono do maior pau, era quem eu mais sentia medo, ele era muito alto, totalmente musculoso, parecia que fazia academia, tinha um pau que era tão grande que parecia ter mais de 20cm, da largura do meu ante-braço e cheio de veias.
Os outros dois eram bem parecidos, ambos brancos do pau medio/grande, não tão forte mas também não tão fracos, estavam lá só pra me torturar, eu vi que eles carregavam com si um chicote e um vibrador.
Eles eram sadistas e estavam loucos para uma tortura. Sentia todos eles me comendo só com os olhares de prazer.

Assim que eu percebo o sinal deles, o cara com o maior pau (o mais novo, vou chamar de novinho), levantou minhas pernas e ficou entre elas, deixo minha perna no ombro dele e agachado começou a morder meu saco.
O barbudo foi atrás da minha cabeça e deixou seu pau duro em cima do meu nariz, enquanto segurava o que parecia ser uma câmera.
Um dos caras do vibrador colocou na potência máxima e deixou em baixo do meu pau mole. Eles pareciam querer brincar comigo.
Assim que o barbudo deu o primeiro tapa na minha cara eu sinto o que seria a maior dor que eu já senti até hoje. O desgraçado do novinho enfiou o pau com toda a força que tinha, sem lamber sem nada, todo seco, dentro do meu cu. Eu não sei como caralhos aquilo entrou direto do meu cu se ele era bem apertado, só sei que entrou numa só, foi até o fundo, parecia que ia me rasgar no meio de tanta dor.
Eu fui gritar de dor, o barbudo enfiou a pica grossa na minha garganta e abafou os gritos, enquanto o moreno começou a me punhetar.
Meu pau não reagia, eu tinha várias dúvidas na minha vida, mas uma certeza que tinha era de que não era viado. Tudo isso combinado com aquela dor fazia com que meu pau continuasse mole, mesmo sendo chupado e punhetado.
Percebendo que meu pau não ia dar sinal de vida, eles começaram a apelar. Os dois tiraram o pau de dentro de mim e começaram a me chupar, indo do meu pescoço até meu pé, me davam beijos de língua e continuavam a me punhetar mesmo com pau mole, o cara do vibrador colocou ele nas minhas costas, e na potência máxima tive que deitar em cima daquilo.
Com toda aquelas chupadas, no meu mamilo e também no meu saco, eu comecei a involuntariamente ficar de pau duro, que foi cada vez crescendo mais até ficar no tamanho máximo.
Eu estava envergonhado, me sentia humilhado por ficar de pau duro por causa daqueles homens e assim que eu gritei “me larga, suas bixas” já senti um soco vindo no meu estômago.
— Bixa? A única bixa aqui é você, uma puta que vai nos servir até todos estarmos satisfeitos. Você vai ser torturado até ficar sem lágrimas pra chorar, e agora que você falou isso, vai ser pior ainda. Reze para sair vivo. – Disse o Barbudo, que logo me deu outros dois socos na boca.

Ali eu percebi a merda que eu fiz. Meu corpo congelou de medo, senti meus lábios com gosto de sangue, talvez tenha sangrado depois dos socos que tomei, meu cu trancou de medo, toda a esperança que eu tinha de sair vivo tinha se acabado depois de eu ouvir as palavras daquele homem. Eu devia ter ficado quieto e aceitado tudo.

O novinho já se posicionou e começou a me foder novamente, a dor voltou, o barbudo enfiou a pica inteira na minha garganta, o cara do vibrador começou a passar ele no meu mamilo, e o moreno recomeçou a punheta com o meu pau já duro.
A tortura tinha começado, pegaram minhas duas mãos e colocaram no pau do Maycon e do cara do Chicote, e pediram pra mim bater uma pra eles.

Eu não conseguia, todas as minhas forças tinham ido embora, e o medo junto com a dor me deixavam imobilizado.
O Barbudo então enfiou a pica lá no fundo da minha garganta novamente e começou a contar. Foi do 1 a 40, e a cada segundo que passava eu achava que ia morrer sem ar.
Assim que ele tirou a pica de lá, eu gozei pela primeira vez depois de punhetado.

A sensação era horrível. Parecia que depois que eu gozei, meu cu ficou mais sensível. Meus olhos não paravam de chorar, a dor era cada vez mais forte. Eu já sentia meu corpo quebrar, meu cu ardia e ardia cada vez mais a cada socada, e depois de 1 minuto, o novinho gozou, em seguida do barbudo, que soltou o leite bem na minha língua.

Assim que eles gozaram, se afastaram um pouco e o Maycon com o cara do chicote (que batiam punheta sozinho) gozaram um no meu abdômen, o outro na minha coxa. E assim que o moreno saiu de perto, todos se afastaram e foram em outro cômodo, me deixando lá preso e amarrado.

Eu, que já estava quase desmaiando de exaustão e dor, não conseguia nem falar mais depois da rola que tomei na garganta. Meu cu ardia. Meu coração batia mais e mais forte, sentia meu corpo pulsar e estremecer enquanto o leite escorria pelas minhas curvas.
Eu sentia o leite misturado com sangue escorrendo do meu ânus, já sem forças pra chorar, fiquei lá respirando forte rezando para que eles não voltassem.

Eu ouvi barulho de lata de cerveja abrindo, eles tinham ido para fora, talvez estavam indo curtir a festa novamente. E enquanto ouvia eles falarem, sem entender nada, pensava se meus primos estavam preocupados, já que fazia duas horas que eu não voltava.

Após maus ou menos 30 minutos, depois de muito sofrer sozinho, com meu corpo pulsando de dor e o leite secando na minha pele, ouço todos entrarem novamente falando “se prepara, o round 2 vai começar”.
Meu coração já tremeu de novo e as lágrimas voltaram a sair.

Eles me desamarraram, me levantaram e me deixaram de pé. Eu não tinha forças direito, quase caia, fui só sendo levado. Me sentaram em uma cadeira e colocaram uma espécie de algema, para me prender.
Essa seria a rodada do boquete. Todos os homens tiraram a rola novamente dura para fora, fizeram uma fila na minha frente e o primeiro da fila (Maycon) disse para mim que eu iria pagar um boquete para todos sem reclamar, e se eu mordesse, tiraria minha vida.
Eu já submisso, só aceitei fazendo um gesto com a cabeça, e já senti o pau dele invadindo minha boca.

Ele fodia minha boca, eu que nunca tinha feito isso na minha vida, tentava lembrar dos pornos para poder realizar o melhor boquete possível (na minha mente, se eu realizasse os pedidos deles da melhor forma possível, eles me deixariam ir embora, o que foi outro erro meu, já que deixou eles ainda mais com a sensação de superioridade).
Eu engolia o pau, mexia a língua, chupava e o Maycon parecia gostar, gemia alto e dava tapas fortes na minha cara. Não passou muito tempo, senti jatos de leite na minha boca novamente, o gosto era péssimo, mas me obrigaram a engolir, e assim foi vindo um depois do outro.

Assim que apanhei bastante e paguei o boquete para todos, eles me libertaram e me jogaram no chão. Já sabiam que eu não ia tentar fugir, eu já estava submisso a eles (ou submisso ao medo da morte).

Eles me levantaram novamente e me levaram para um quarto vazio, nos fundos da varanda, que guardavam ferramentas como enxadas e martelos, onde lá me disseram que seria o lugar que eu mais ia sofrer. Meu corpo gelou de novo.

Lá tinha aquele tipo de corda que você fica suspenso, parecia um quarto de BDSM, eles me deixaram preso e começaram a me bater.

Foi uma longa sessão de agressão. Eu já estava delirando de dor. Eles pareciam cada vez querer brincar mais comigo. Meu corpo já não respondia às minhas ordens. Em toda minha vida, esse foi o momento que mais cogitei a possibilidade de morte.
Eles me davam tapas na cara, me beijavam a força, davam socos no meu abdômen, tapas na bunda, mordidas, tudo quanto é tipo de agressão. Para eles, eu era um boneco sexual. Eu já estava ficando inconsciente, até que me soltaram.

Lágrimas caíram pelo chão, eu tinha sobrevivido de uma longa sessão de tortura.
Um homem, não lembro quem, me levou para o banheiro. Ele me deu um banho, cada segundo que passava era uma dor diferente. Meu corpo estava totalmente imóvel, paralisado. Até que meus olhos ficaram pesados e eu caí em um sono profundo.

Eu acordo, aparentemente estava amanhecendo, sentia meu corpo pesado. Estava em uma cama, dentro de um quarto. Olho para o lado e está Maycon roncando, enquanto no chão, estava o barbudo dormindo em um colchão. Eu tentei levantar, porém estava sem forças para sequer ficar sentado na cama. Passava a mão no meu corpo e sentia feridas por toda parte, meu cu ardia. Passo a mão na região do meu ânus e sinto que meu cu estava grande, muito mais largo do que o tamanho original. Me deito na cama e em um piscar de olhos, já tinha adormecido novamente.

Acordo novamente. O mesmo som de música. Cheiro de churrasco. Dessa vez me levanto e assim que saio do quarto onde estava, me deparo com o mais novo entre eles. Ele me agarra e grita:
— Rapaziada, a putinha acordou!
Logo após, ele me pegou no colo e me levou no rancho, onde estava todo o resto.

Ele me sentou em uma mesa, todos se aproximaram. Eu já submisso, sem forças para nada, só fiquei lá.
O Barbudo me chama:
— Ei putinha, você dormiu cedo ontem. Não conseguiu nem aproveitar. Te abusamos a noite toda. Seu cuzinho gostoso ficou bem largo. Te usamos até como pinico. Tentamos te acordar mas você parecia nem respirar direito. Se fosse um pouco mais novinho, tinha morrido naquela mesma noite.
Bom, eu não senti nada, não lembrei de nada e até tinha ficado aliviado por isso.
Respondi ele com uma voz baixa e fraca, em tom de ironia:
— É mesmo? Muito obrigado.
O Barbudo me olhou com uma cara de bravo. Todos da mesa riram.
Depois daquilo, só ouvia comentários que me envolviam. Lembro bem de ouvir comentários em meio de ruídos da musica alta.
— Nossa, aquele menino é uma delícia. Aguentou o tranco, se fosse outro garoto mais fraco tinha morrido.
— E além de ter um corpinho gostoso, o pau dele é uma delícia, se ele morasse pertinho de mim, aquele garoto ia ser minha putinha fixa.
— Realmente. A família dele já deve estar preocupada, vamos usar ele e aproveitar por mais uns dias enquanto não dá B.O pra gente.
— Ele já tá mansinho, acho que todo garotinho hétero que é obrigado a servir de puta acaba virando viadinho. Tenho dó da namoradinha dele.
— Ele namora, né? Nem fudendo, tinha me esquecido. Haha
— Bem que desconfiava, ele é mó gostosinho, certeza que deve ser famoso entre a mulherada. É uma pena, vai querer servir macho para o resto da vida. Vamos tomar cuidado e fazer ele se sentir bem.

Ouvindo esses comentários, eu lembrava da rola deles entrando em mim, lembrava do cheiro deles, do corpo deles, o rosto. E enquanto lembrava, sentia uma sensação estranha. Meu pau estava duro. Eu já sabia o que significava. Já sentia que tinha virado viado. Os comentários estavam certos, pensamentos e preocupações envolveram minha mente. “O que eu fiz? Eu amo tanto minha namorada, por que me deixei ser possuído assim? Será que nunca mais olharei minha namorada da mesma forma? Minha família deve estar preocupada, porém não quero sair daqui…”

Ouço o mais novo deles me chamar, eu imediatamente obedeço e vou até ele. Eles foram novamente para a sala. Eu já sabia que o Round 2 estava vindo. Meu pau endureceu novamente.

Continua…

• Deixem sugestões, críticas e críticas construtivas sobre a escrita do texto, se consegui passar bem as minhas emoções e sentimentos durante a relação ou se cometi algum erro durante a história. 🙂

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17 Comentários

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  • Responder Jjsem ID:mujpkamqj

    Quando sai a PT 2?

    • Anônimo15 ID:81rcz4jd99

      Já saiu!

  • Responder Lucas ID:gqbaxtkzj

    Tem algum contato mn?

    • Brasas49RJ ID:41ih0yw4oia

      Falou comigo?

    • Anônimo15 ID:81rcz4jd99

      Tenho sim. Você pode deixar sua rede social aqui que eu o chamarei

  • Responder Brasas49RJ ID:41ih0yw4oia

    Alguém do Rio de Janeiro afim de algo?

  • Responder Deree matador de viados ID:83100tbiql

    Conto saído da mente pútrida,degenerada e degradada de um homossexual pervertido qualquer

    • VadiaSemColeira ID:46kphpbxv9b

      Seu comentário só mostra sua frustração com os gays, cara. Para com essa porra.

    • Cdzinha Especial ID:2rv32a7m4

      Calma

    • Cdzinha Especial ID:2rv32a7m4

      Calma🌺

  • Responder Nico ID:7xbywvq8ra

    Muito bom, amei cada parte. Porém ninguém “vira” viado. Ou nasce gay ou nn nasce. No mínimo oq pode acontecer é vc ser gay e nn sabia disso. É normal garotos gays até namorarem com garotas só pq a família espera isso ou os amigos. Enfim… Eu tô amando, continua ❤️❤️💙

  • Responder DOM ORFHEU ID:gsug02em2

    a parte do estupro se foi verdade foi mto pesado mas fazer o que, foi so assim que vc descobriu sua vocacao de vadiazinha de macho, mais todo novinho que prova rola e é dominado por macho nunca se esquece e acaba viciando em rola e vira deposito de porra, aposto que depois de levar mta pica vc nunca amais deixou de gostar, quero er mais seus contos e saber como terminou essa historia e se depois quando voltou pra sua namorada vc continuou com ela ou a vontade de levar rola nao cessou

    • Cdzinha Especial ID:2rv32a7m4

      Na verdade acho q começou num baile onde entrei porque vinha com um amigo e tinha cabelo pelas costas e o porteiro disse hoje às mulheres não pagam e delicado em gesto me fez passar e fiquei olhando esse amigo de meu pai me olhando e percebeu q passei não sei como de mulher! Realmente ia pra casa,no caminho era só pra ver e sair mas ficamos …ah,e vínhamos de preparar até tarde tudo arrumado e tal e acabei q sim realmente era novinho e tinha só sandalinha e shortinho colante mas não notei entendem?E no meio daquilo,monte de gente e aceitei dançar,eu,logo eu,e é diferente deixar um homem conduzir e segurar e mandar e encostar e embalançar e ir no ritmo de alguém e eu sentia isso,ou o pau dele crescendo e roçando em mim…e eram vários estilos de danças,movimentos,e as pausas ele tava mais possessivo passando comigo no meio de homens.Na altura amarrei no alto de minha cabeça como uma a cauda de uma égua o meu cabelo e fui no carro buscar baton q tinha lá e uma maquiagem,e uma saia de praia de amarrar e usei as sandálias da mulher dele estilo mules de salto alto,e voltei de surpresa devagarinho e assim vestido me voltei de costas pra ele quando notei q ele ia olhar na minha direcção e deixei de instinto ele me analisar,notar q sou eu,de perfil distraidamente como quem não o vê,e como era carnaval…eu senti ele se chegando,perguntou onde fui,e eu disse q como tava meio fora de ambiente fui me fantasiar como o toda a gente e contei minha ideia de improvisar com o q tinha no carro, já q até o porteiro me confundiu como mulher dele …e assim não ficava mal…e tal e isso e aquilo e falando os dois mas claro,foi nessa noite q entreguei o q ele quiz de mim e andei mesmo com um homem

  • Responder putinho cwb ID:3ynzgfs4m99

    um dos melhores contos desse site, que tesão 🤤🤤

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Depois que experimenta a pica nunca mais se esquece

  • Responder Comedor p3rv ID:8efc7w7b0b

    Tesão de conto. Curto muito bdsm com novinhos, sou de SP, quem curtir ser dominado chama no telegram Lobowolf55

  • Responder Matrix ID:2ql01mtql

    Adorei seu conto fiquei muito excitado conta mais ,se quiser conversar no telegram @onematrix1