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Perdi o cabaço pra um travesti

2233 palavras | 7 |4.13
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Minhas aventuras até perder a virgindade. Sem romance e sem glamour.

Demorei 18 anos pra perder o cabacinho do cu, e foi uma trans que me iniciou.
Sou bi e viciado em sexo. Já experimentei quase tudo, mas demorei anos pra dar o cuzinho. Comecei com uns 4 ou 5, sentia muita vontade, mas nunca rolou penetração pq éramos muito crianças. Quando tinha 14 fiz sexo (gay) com um adulto pela primeira vez. Liguei para o velho Tele-Amigos, o famoso 138, e um cara me convenceu. Era domingo e ele foi me buscar de Chevette. Não esqueço que me decepcionei quando vi que ele era gordo e tinha uns 30 anos. Mas tava disposto a dar o cuzinho e fiquei excitado que um homem adulto indo me buscar cheio de tesão, e ele me chamava de “presentinho”, dizia que era muito sortudo de arranjar um garoto tão bonito e gostosinho. Tomei banho, ele me chupou e dedou bastante, mas por mais que eu tentasse, não consegui ser penetrado. Ele era grosso demais pra mim. Ele lambeu muito meu cuzinho, me dedou bastante, esfregou a cabeça do pau em mim, mas não soube me ensinar a relaxar e a abrir o anelzinho. Quando ele botava a cabeça ali eu até tentava forçar, mas não entrava ou doía demais. Gozei sentado no colo dele esfregando meu cuzinho naquela cabeça babona. Ele ficou puto que eu gozei antes dele e me levou pra casa. Enfim, ele perdeu a chance da vida e serviu pra eu entender que era bom ser passivo, e que eu amava ser desejado. Uns meses depois eu menti em casa que ia ficar na casa de um amigo, e acabei indo circular perto da zona do meretrício à noite. Outros tempos, mas ainda assim perigosos. Circulei espiando as putas e os travestis, seus clientes e tal. Uns dois ou três carros pararam, mas eu tive medo. De repente vi que ali na outra esquina estava um cara disfarçadamente me secando. Eu não tinha certeza se era comigo, mas eu comecei a circular subindo bem a calça jeans que vestia, pra deixar a bundinha bem arrebitada e ele começou a rodear. Ele era guarda da rua. Me senti TÃO PUTA, TÃO DESEJADO, que enlouqueci. Da cintura pra baixo, naquela idade, eu era uma menina. Coxas roliças, bunda arrebitada, redondinha, todo branquinho e saradinho. Realmente um “presentinho” para alguns caras. Entendam, eu sonhava com princípes, mas foi o gordinho e alguns outros que me mostraram uma boa parte do que era bom. Algo virou na minha cabeça, eu deixei de ligar pra aparência ou idade. Se me desejasse ou mostrasse interesse eu me entregava. Ou tentava ao menos. Pois aquele cara fez sinal e saiu andando, eu fui atrás. Tomei um susto quando ele me chamou atrás de umas folhagens num terreno baldio. “Psiu!”. Quando eu percebi, aquele homem feio e magro estava de pau pra fora. Entendi que ele queria que eu mamasse, mas eu tinha 14 anos, e só tinha chupado (pouco) pau sujo de guri. E tinha nojo. O convenci a ir a outro lugar e tentei que ele me comesse de qualquer jeito, mas ele não conseguiu ficar duro o suficiente. Tava nervoso em tirar um cabacinho no meio da rua de madrugada (e faltou o boquetinho). Frustrado eu bati uma punheta pra ele enquanto aquele feioso metia o dedo em mim. Gozei sem me tocar pela primeira vez aquele dia. Tive outras experiências, mas acabava que era com mulheres ou sendo ativo. Porém aquilo me atraiu pra zona dos travestis. Comecei a sair com alguns, sempre sendo ativo. Aí chegamos ao ponto. Eu estava voltando de uma festa e desci duas paradas antes de casa, na zona delas. Saí andando quando topei com uma loira linda de espartilho preto. Meu lado “ativo” se atiçou. Linda, de olhos azuis, cabelos cacheados e uma pele branquinha que brilhava à luz da lua. Lembro de tê-la feito girar o corpo pra mim, e a visão daquela bunda me enlouqueceu. Eu já tinha feito programas com travestis, mas aquilo ali estava diferente. Comecei a tocá-la, ela fez o mesmo. Então senti uma vontade doida de puxá-la pra mim, a abracei pela cintura e comecei a beijar os seios branquinhos e rosados dela. Quando ergui os olhos, ela tinha o olhar semicerrado, e me encarava. Pra minha surpresa ela me beijou, e eu correspondi. Ali parou de ser um programa, e passamos a ficar. Me encostei no muro que nos ocultava da rua e comecei a beijá-la com vontade, apertando a bunda dela, quase arrancando a calcinha. Nunca tinha ficado com outro homem ou trans assim, e pra mim era novidade. Eu tava curtindo ser o ativo, o macho, mas olhei para baixo e vi o pau dela querendo rasgar a calcinha. Aquela demonstração genuína de tesão por mim foi demais. Tive que pegar. Era um pau lindo, cor de rosa, reto. Ela então parou de me beijar, colocou a mão na minha nuca e disse “chupa, gatinho”. E pela primeira vez eu chupei um pau com gosto. Já tinha dado beijos, linguadas rápidas, mas nenhum tinha sido como aquele. Depilado, lindo, rosado e cheiroso. Delicioso. Logo estávamos no chão, sobre um papelão, fazendo um 69. Senti as mãos dela na minha bunda, buscando meu cuzinho com os dedos, e fiz o mesmo. Então ela me colocou de pé apoiado na parede, e lambeu o meu cuzinho como se fosse me devorar. Enfiava a língua até onde dava, me dava tapas e mordiscava minha bunda. Eu pedi pra ela me comer ali mesmo, ensandecido, doido de tesão. Mas no primeiro sinal de dor eu me travei. Não entrou nem a cabeça. Então voltamos a ficar, e eu acabei gozando enquanto nos masturbávamos. “Nossa, o que foi isso?!?” ela me disse. Realmente tinha sido algo mais. Ficamos deitados nos beijando por mais um tempo até que uma colega dela veio chamar. Eu tinha 17 e ela tinha 19. A procurei mais algumas vezes, sem sucesso, e entrei numa fase hétero. Até que um dia, voltando novamente de uma festa e meio bêbado, resolvi procurá-la novamente. Dobrei uma esquina e a vi, linda do mesmo jeito. “Achei que nunca mais ia te ver” – disse. Eu nem pensei, comecei a beijá-la ali mesmo. Ela então me levou até o pátio de uma borracharia ali perto. “Ninguém vem aqui de noite”. Continuamos a ficar, ela me deixou nu e começou a beijar minha bunda, lamber meu cuzinho. “Eu não esqueci daquele dia, você me falando que era virgem…Fiquei louca pra tirar teu cabacinho”. Ali ela me pegou. A vontade de ser passivo voltou com tudo, e eu só queria dar. Fui posto pra mamar, apanhei de pau na cara, tudo. Ela segurou minha cabeça pelos cabelos e passou a foder a minha boca. E dizia que “putinho serve é pra isso”, me xingava. Me entreguei. Decidi que ia aguentar o que fosse, mas ia dar meu cu aquela noite. Passei a quase rolar no chão, beijei aqueles pezinhos no salto, lambi, engoli e mamei bem babado aquelas bolas, tomei tapas na bunda, dedadas no cu. Tudo a mando dela. Ali, naquela noite quente de Porto Alegre, no pátio sujo de uma oficina da Avenida Voluntários da Pátria, eu estava sendo usado por aquela deusa. Ela bateu na minha cara, me fez IMPLORAR pra tomar mais tapas, pra ter aquele pau engasgado na garganta. Fiz ela me deixar as marcas da mão na minha bundinha “branca e lisinha de menina”, segundo ela própria. Até que ela me disse “fica de quatro, puta”. Ali não tinha mais romance. Minha princesa sumiu, quem ficou foi só o ativo que queria me desvirginar. Ou melhor, queria me arrombar, me alargar, me foder como se eu fosse uma cadela, como ela mesmo me dizia. Fiquei de quatro e ela mandou eu olhar em volta, escutar e prestar atenção. Eu não a via, estava atrás de mim colocando camisinha e passando lubrificante. “Olha, putinha. Lembra do papelão nesse chão sujo, do lixo em volta, desse pátio ferrado da borracharia”. “Presta atenção nos carros que passam ali na rua, nos cachorros latindo”. “Pensa que nenhum dos teus amigos, ninguém que tu conhece imagina que tu tá aqui, de quatro nesse lugar nojento IMPLORANDO pra eu comer teu cu, puta! Tu não é uma princesinha, é só uma putinha vagabunda!” E assim, ali naquele lugar, eu me senti sujo e usado, fiquei com vergonha de mim, daquela situação. Milhões de pensamentos cruzando minha cabeça numa fração de segundos, mas absolutamente NENHUM arrependimento. Continuei ali de quatro, a bundinha branquinha e lisinha exposta, e só fiz me abaixar mais e aceitar o meu destino. Coloquei o rosto apoiado naquele papelão sujo, e usei as duas mãos pra abrir o cuzinho ainda mais. “Me come, POR FAVOR!” eu implorei. Senti o dedo gelado com gel besuntando meu anelzinho e entrando. Então tomei um tapão na bunda e olhei pra trás. Ela então me bateu na cara. Virei pra frente e esperei. Senti a textura da camisinha percorrendo o meu rego, senti o peso daquela piça batendo na minha bunda, e senti quando ela escorregou e encaixou. Ali aprendi a lição que poucos sabem ensinar. “Relaxa e abre, faz força pra fora, como se fosse cagar”. Era óbvio, isso me faria abrir o cuzinho. Fechei os olhos, me acalmei e soltei a musculatura enquanto abria o cu. Meu primeiro anel já estava acostumado e aguentou, mas o segundo travou. Eu vi estrelas até a cabeça passar, mas lembrei da lição e aguentei. “Pronto, putinho! Tu tá dando o cu!”. O pau dela era mais grosso que comprido, parado eu tava aguentando bem. Mas ela queria me abrir, me rasgar, me arrombar. E começou a meter. Aquelas unhas se cravaram nas bandas da minha bunda e ela me puxava em direção à ela, cega de tesão. Às vezes puxava minha cabeça pra trás pelos cabelos, me dava tapas na cara, na bunda. E socava, COMO SOCAVA. Eu não conseguia resistir, pedi pra parar mas ela não me obedecia. De repente me toquei que qualquer um passando do outro lado do muro iria ouvir eu pedindo pra ela parar de comer meu cu, e o som da virilha dela batendo na minha bunda. Comecei a chorar. De dor, humilhação, medo. Eu estava entregando algo muito precioso pra um travesti de rua, num terreno baldio qualquer. “Chora na pica, putinha”. E eu chorava, lágrimas escorriam. Ela passou uma mão no meu rosto e pegou o meu pau. “Chorando e de pau duro, viadinho?” Aí eu percebi, em choque. Tudo aquilo, aquelas sensações, a dor, o ambiente. A realidade daquilo não me fez baixar o pau nenhuma vez, fez o meu pau quase estourar de tão duro. Não estava maravilhoso, doía e eu sentia uma sensação estranha, mas eu também sentia e SABIA que tinha um pau gigantesco invadindo minhas entranhas como uma barra de ferro quente, e que eu era puta, e puta dá o cu1. “Uma bunda dessas foi feita pra dar!” E eu concordei. Chorando e gemendo, empurrei a bunda pra trás e cedi. Eu era uma puta ali, e tinha que deixá-la me usar e se satisfazer. Finalmente entendi o significado de “passivo”. Ela meteu por alguns minutos, não mais de 5, mas pra mim foi uma eternidade. Tentei pedir pra ela diminuir, mas quanto mais excitada, mas ela queria arrombar o cuzinho do boyzinho. Percebi que ela estava fazendo o que eu fazia quando estava comendo alguém. E pedi pra ela gozar em mim, nas minhas costas. A ideia de marcar o território a excitou e ela arrancou o pau de dentro de mim, tirou a camisinha rapidamente e jorrou porra quente igual lava nas minhas costas. Comecei a me cagar imediatamente. Não conseguia controlar o esfíncter, estava soltando tudo. Ela se assustou e tentou me ajudar, mas eu perdi o controle. O papel higiênico que ela tinha foi insuficiente. Vesti as calças e sai sem conseguir olhar pra ela, que me pedia desculpas. Cheio de vergonha entrei no meu prédio me cagando nas calças, sem controle nenhum do meu cuzinho. No banho passei os dedos e senti meu rabo aberto. Gozei colocando o dedo ali. Nunca mais a procurei, a vergonha não deixou. Dei outras vezes, mas nunca aguentei muito tempo ou muito “dentro”. E só resolvi escrever esse relato pq hoje, 27 anos depois, um macho comedor me presenteou com um plug. Me fez usar por algum tempo até me acostumar, e depois tirou e me comeu com vontade pela primeira vez depois de uns 6 encontros. Hoje eu dei o cu com vontade pra um pau grosso, consegui lidar com a dor e aguentei pirocada até ele gozar. Quase 30 anos depois. “Uma bundinha dessas foi feita pra dar”.

20230121-223227

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7 Comentários

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  • Responder ana ID:41ighka88ri

    que delicia

  • Responder rodrisss ID:1d63txk713ha

    Comigo foi parecido, aos 9 anos meu padrasto me mamava todo santo dia. Aí aos 14, deixei uma trans me mamar na rua.. pelo menos 1x por mes eu ia comer ela na rua. Até que um dia ela me levou pra casa dela.. me botou de 4, chupou meu cuzinho com força.. senti um tesao na ponta do pau.. e ela foi colocando o pau e fui deixando..

    Desde entao, sou viciado em dar pra travesti.

  • Responder Arthur ID:6suh53i8ra

    Esperou tanto e deu pra um… aff.

  • Responder Anônimo ID:5jy9yxevha1

    Linda sua bunda

    • Jonas ID:2pfs7km27yv

      Cara também peguei um viadinho novinho. Ele só queria chupar mas convenci ele a me dá o cuzinho. Meu pau não e grande mas tem uma grossura considerável. Penetrei ele com dificuldade. Ele chegou chorar na minha vara e isso dá um tesão ferrado. Soquei com vontade e força. Enchi o cuzinho dele de leite. Quando tirei o pau ele se levantou e começou a cair merda misturada com leite e sangue. Ele ficou desesperado e tirou a cueca e colocou entre a bunda. Nunca o encontrei. Foi bom demais arregaçar aquele cuzinho.

    • ana ID:41ighka88ri

      é mesmo

  • Responder Anônimo ID:5jy9yxevha1

    Da pela primeira vez e difícil. Mas vc logo se acostuma vai querer sempre as grandes e grossas