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Dominando a empregada submissa

1349 palavras | 4 |4.61
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Testei o limite de servidão da minha empregada, ela é uma coroa muito gostosa, prestativa e obediente. Será que existia um limite nessa obediência?

Sou advogado, tenho 35 anos, tenho escritório na Av. Berrini, onde há grande rotatividade nos serviços terceirizados de limpeza do escritório.
Em 2020, devido a pandemia, eu passei a frequentar o escritório sozinho nos dias de limpeza, pois os serviços passaram a ser realizados através de home office, assim, abríamos apenas para limpeza e só eu tinha a chave do escritório.
Diante dessa nova rotina passei a criar certa intimidade com a Dona Lia, uma coroa por volta dos 40 anos, morena, cintura fina, quadris largos, bunda grande, coxas grossas e seios enormes!
Ela era muito reservada, não costumava falar nada, quando abria a porta do escritório me cumprimentava com um “Bom dia Doto, Obrigada!”, “Posso limpa aqui agora doto?”, “Aceita um cafezin doto?”, “Eu já vo indo, abre a porta pra mim pu favo doto!?”.
Nos dias que eu ia para o escritório praticamente não tinha nada pra fazer, era só abrir pra ela, aguardar terminar e retornar para casa. Por isso passei a reparar bastante em Dona Lia, Ela não abotoava os botões da blusa do uniforme, o que deixava a mostra aqueles seus seios enormes, acho que a blusa do uniforme se quer fechava de tão grande que eram aqueles seios.
Sentia tanto tesão vendo ela limpando o escritório que comecei a fazer pedidos bem específicos de limpeza apenas para vê-la em posições bastante excitantes, mandando ela ajoelhar, esfregar o carpete com bastante força de quatro, ou limpar o vaso sanitário se curvando bem para vê-la empinando a bunda, pra ela limpar melhor as mesas, se curvando sobre elas apenas para ver o decote balançando bem na minha cara.
Teve um dia que resolvi avançar um passo nessa relação, próximo do fim do expediente, pedi que ela viesse a minha sala, quando ela entrou tranquei a porta.
mandei que ela se sentasse.
Ela sentou-se apreensiva. Disse pra ela que ficasse tranquila, bastava ela ser uma boa funcionaria e me obedecer que não teria nenhum problema.
Me levantei da minha cadeira, me aproximei da cadeira dela, meu pau já duro ficou no campo de visão dela, ela ficou um pouco assustada.
Me sentei sobre a mesa com as pernas abertas com ela sentada na cadeira bem entre minhas pernas, disse pra ela limpar uma mancha que estava nas minhas calças, passei a esfregar meu pau bem na frente dela.
Ela assustada me disse “Doto, isso num ta certo…”, respondi pra ela que ali não tinha certo ou errado, bastava ela me obedecer. Peguei na mão dela e coloquei sobre meu pau duro, ainda dentro da calça, ela sentiu e começou a massagear.
Disse pra ela “Vou tirar pra você ver onde quero que você limpe!”, tirei as calças e a cueca, mandei que ela limpasse meu pau com a boca.
Ela ficou punhetando meu pau ainda com receio, mas olhando fixamente pro meu pau, abocanhou ele, bem obediente, passou a chupar e punhetar.
Passei a massagear aqueles seios enormes enfiando minha mão dentro da blusa do uniforme dela, enquanto ela gemia me chupando.
Tirei meu pau da boca dela e comecei a enfiar no meio dos peitos dela. Mandei ela cuspir na cabeça do meu pau e enfiava no meio daqueles peitos enormes, era uma delicia a sensação de ver meu pau sumindo, deslizando suavemente entre os seios gigantes da Dona Lia.
Fiquei variando dos seios para boca por um bom tempo, até que mandei que ela tirasse o uniforme, ela me obedeceu. Mandei que ela se curvasse sobre a minha mesa exatamente como mandei ela fazer para limpa-la, ela me obedeceu simulando que estava limpando a mesa “assim doto?”, ergui uma das pernas dela colocando sobre a cadeira e penetrei sua bucetinha de lado por trás “Assim Dona Lia”, os movimentos dela fingindo limpar a mesa se confundiam com os empurrões das estocadas que eu dava na bucetinha dela, ela tinha uma bunda enorme também, cintura fina, peguei firme na cintura dela para aumentar a força da estocada.
Mandei ela chupar meu dedo, me curvei sobre ela massageando os seios dela com uma mão e enfiando meus dedos na boca dela com a outra.
Mandei que ela abaixasse e ficasse de 4 no chão, mandei que colocasse o rosto encostado sobre o carpete, ela me obedeceu. Agachei e esfreguei meu pau no rosto dela, batendo de leve na bochecha e na boca dela com a rola bem dura, mandei que ela abrisse a boca e fodi a boca dela, socando bem fundo na garganta dela.
Coloquei o rosto dela no chão de novo coloquei meu pé sobre o rosto dela enquanto me masturbava e mandei que ela chupasse meus dedos do pé, ela me obedeceu.
Mandei ela empinar bem a bunda enquanto chupava meus dedos do pé e ela me obedeceu.
Fui por trás dela, agachei, peguei os braços dela e os cruzei nas costas dela, passei a cavalga-la, fudendo bem fundo naquela bucetinha, comecei usando os braços dela de cela, mas depois fui aumentando a intensidade, me curvei sobre ela e puxei os cabelos dela pra trás pelo coque que ela tinha amarrado os cabelos, ela ficou de 4 toda curvada com a cabeça sendo puxada pra trás pelos cabelos, com uma mão segurava os braços dela, com a outra puxava a cabeça dela pelos cabelos, agarrando o coque do cabelo dela, metendo com bastante força, bem fundo naquela xota que pingava de tanto tesão, Dona Lia começou a gemer bem alto.
Me sentei na cadeira e mandei ela se sentar no meu pau, ela se levantou do chão e sentou no meu pau, apoiando as mãos sobre a mesa e foi quicando a bunda no meu pau.
Peguei ela, coloquei ela sentada sobre a minha mesa, abri as pernas dela e fodi ela de frango assado em cima da minha mesa. Estava quase gozando, mandei ela se ajoelhar e abrir a boca, ela me obedeceu.
Bati uma punheta esfregando meu pau na cara da minha empregada puta submissa.
Gozei muito na cara dela, mandei ela ir ao banheiro se limpar. Ela foi em silencio e retornou.
Perguntou para mim se podia se vestir, eu autorizei, disse que sim.
Disse pra ela que se ela quisesse manter o emprego e o casamento dela deveria ficar calada sobre o que fizemos ali, disse pra ela que como advogado poderia acabar com ela e qualquer denuncia contra mim seria inútil, pois sou muito influente em todas as delegacias da cidade e tenho contato com muitos juízes que com certeza arquivariam o caso dela e ainda a condenariam por litigância de má fé.
Disse pra ela que se ela continuasse sendo minha escravinha obediente ela teria muito a ganhar, pra começar, disse pra ela que poderia pedir as contas na terceirizada que ela passaria a ser funcionaria fixa do meu escritório e da minha casa.
Eu daria um aumento de 50% do que ela vinha recebendo, mas ela teria que ser obediente, sempre bem submissa, obedecendo todas minhas ordens.
Ela disse que tudo bem, que não contaria nada pra ninguém. Me agradeceu pela proposta do emprego, disse que aceitava sim.
Respondi pra ela que já teria um serviço pra ela na minha casa no dia seguinte, pra ela pedir demissão que no dia seguinte nós trataríamos da contratação dela e da limpeza da minha casa.
Ela já vestida pediu que eu abrisse a porta pra ela ir, antes mandei que me beijasse, ela sentou no meu colo e nos beijamos bastante.
Abri a porta para ela, ela se despediu “até amanhã doto”. Eu respondi “Até amanhã Dona Lia”.
Em breve retorno com um novo relato contando o que aconteceu no dia seguinte com a minha escrava submissa Dona Lia, agora limpando minha casa.

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4 Comentários

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  • Responder DOM ORFHEU ID:1e25l6rh4fxd

    Cara e uma delicia quando encontramos uma cadelinha submissa assim dando sopa, adoro adestrar putinhas assim que nunca tiveram um macho alfa de verdade e quando encontram um se entregam com prazer, parabens

  • Responder Pass1 ID:mt9b2r54q

    Sou pass, e adoraria ser tratado assim..
    Alquem de praia grande -sp?

    • Karlos ID:1cv3wff6xp2c

      Sou de Santos

  • Responder @paup ID:on932u1oic

    Queria uma empregada dessa sub