Dominado por uma travesti (agora no motel com duas!)

Antes já falei da minha relação com CARLA (/2023/04/dominado-por-uma-travesti/). Agora MARINA participa também.

Arranjei um jeito de passar uma noite com CARLA; como não dava para ser na casa dela, combinamos de ir no motel. Quando passei para pegá-la, MARINA veio junto. Quando vi MARINA imaginei que era apenas uma carona que íamos dar a ela, mas CARLA mandou que a gente fosse direito para o motel. Durante o trajeto, CARLA me disse que eu ia ser o presente para MARINA, que faria aniversário poucos dias depois – e também porque as duas nunca tinham transado, por mais inacreditável que fosse essa afirmativa. Ao sair de casa, imaginei que, apesar do sexo com CARLA, ir rolar um pouco de romance entre nós dois, dormir agarradinho, dancinha romântica, etc. Ao descobrir que MARINA ia junto, vi que o objetivo ia ser muita putaria e daí o motivo pelo qual CARLA pediu que eu levasse duas garrafas de gin, gelo e acompanhamentos.

A conversa no carro foi uma putaria de promessas, CARLA dizendo que estava nervosa por transar com a amiga, MARINA também e ainda dizendo que há muito queria transar comigo, eu já de pau duro, tudo num clima legal e objetivando esquentas nossas turbinas, enfim, assim que entramos no quarto, montamos nossas doses de gin e começamos com um beijo triplo. CARLA mostrou mais interesse em MARINA, me sobrando – o que não era pouco – me aproveitar de MARINA, a novidade para mim. E assim ficamos os três nus, três cacetes duros e CARLA começou a dominação.

– RAMON, vem chupar a gente, mandou ela, sentada na cama ao lado de MARINA

Caí de boca alternando o pau, enquanto as duas se beijavam e se alisavam. Depois CARLA foi chupar a amiga e terminamos um trenzinho de boquete na cama. Preciso dizer que CARLA tem 27 anos e, MARINA, já beira os 40 anos, apesar de manter um corpo bem legal. O pau de MARINA é bem maior que o de CARLA, maior do que o meu também, só que bem fino e reto, com um cabeção. O meu cacete é um pouco maior do que o de CARLA, bem mais grosso, reto e cabeçudo. Acho que o de MARINA deve ter 18 a 19cm. Nesse rala-rala, as duas trocando juras, elogios e espantos por estarem enfim transando pela primeira vez, MARINA vai se posicionando para meter em CARLA que ficou de frango assado na ponta da cama.

– RAMON, fique olhando e apenas, esse momento é de nós duas, mandou CARLA.
– Mas CARLA, reclamei
– E nem se masturbe, pois vou comer sua bundinha depois

Eu me sentei na cama e fiquei vendo a cena do cacete de MARINA entrar fácil no rabo lindo de CARLA e as duas realmente fazerem um sexo bem gostoso. Como elas se elogiavam, se faziam carinho enquanto trepavam. Meu pau estava quase estourando e nem quis tocar nele, por medo de gozar. Eu só bebia e olhava tudo com muita tesão. MARINA meteu uma gozada monstra em CARLA; eu estava quase tendo um orgasmo sem me tocar! MARINA e CARLA ficaram se beijando depois disso, juntas e o pau de MARINA ainda dentro. Quando ela tirou, já veio trazendo o leitinho de dentro.

– Vem, puto, vem beber leite aqui no meu cu. Rápido!, gritou CARLA

Eu automaticamente comecei a lamber a porra de MARINA que escorria de dentro do cu de CARLA, numa tesão inexplicável, gostando do sabor, lambendo com vontade.

– Limpa o pau dela também, ordenou CARLA

E eu, encantado de tesão, fiz um boquete no pau ainda melado mas não tão mole de MARINA, que se aproveitou e ficou dando tapas na minha cara enquanto eu a chupava. Nem deu tempo de processar, CARLA me joga na cama com as pernas no chão e monta em cima de mim. Ela deu duas cuspidas no meu rabo e passou o ferro, entrou doendo e ardendo, sensações que num instantes se transformaram numa tesão tão grande que eu gozei antes de CARLA me encher o rabo de porra. MARINA ria, dizia que estava louca para transar comigo e que sonhava comer meu cu.

– Levante e cuspa a minha porra com a bunda bem aberta, amor, faça um show para a gente, disse CARLA rindo e se sentando ao lado de MARINA.

Fiz o que ela mandou, ainda rebolando e senti o leite dela escorrer pelo rego; os comentários era que meu anel estava bem vermelho da força das estocadas de CARLA. MARINA disse que estava com tesão e me mandou chupar o pau dela de novo. Eu nem estava com tanta tesão, mas fui obedecendo e caí de boquete nela. Algum tempo depois, só vi MARINA me deitando na cama de bruços e já apontando o cacete atrás de mim. A porra de CARLA tinha secado na porta do cu, mas nada impediu que MARINA fosse se apoderando do meu buraco e eu sentindo a diferença de tamanho entrar em mim. MARINA ficou por cima de mim me comendo durante um bom tempo, a ponto de suar, mas ela não parou até meter seu leite no meu rabo. Senti bem o cacete longo de MARINA entrando e saindo do meu rabo, ela me comia com maestria, era experiente mesmo na arte de torar pregas. Bem suada, ficou deitada em cima de mim e o pau amolecendo dentro do meu cu.

– Dá um banho de língua na gente, dessa vez mandou MARINA

Limpei o cacete de MARINA com a boca e a lambi toda, com o suor salgado misturado a perfume e hidrante na boca. CARLA só quis o boquete e, antes da hidromassagem encher, tive de dar banho nas duas, onde levei chuva dourada das duas (eu e CARLA nunca tínhamos feito isso). CARLA exigiu que eu bebesse o líquido delas, o que fiz – espantoso eu confessar isso, mas não vou negar – que eu adorei naquele momento beber aquele líquido quente que encheu a minha boca e me molhou a cara, o cabelo e o corpo. As duas mijando na minha boca, batendo até no meu nariz, nos olhos.

Fomos para a banheira de hidromassagem, onde ficamos conversando numa boa, cada um contando sua opinião, eu revelando que estava impressionado como eu obedecia a elas duas, CARLA e MARINA dizendo que já deviam ter transado antes de tão bom que tinha sido, etc. Fui comer a bunda de MARINA na cama e depois voltamos para a banheira.

E assim foi a noite toda. Banheira, dança, tira-gostos, bebidas, sessão de fotos dos cus, e dormimos os três bem agarradinhos. Sim, fizemos rodízio de trenzinho – um na frente, um no meio e outro atrás – variando as posições, cabra-cega de rola (dois ficavam em pé com o cu aberto e o terceiro metia num, metia no segundo e ia para a fila, ficar na mesma posição, para que o primeiro a levar rola saísse comendo os outros dois), ou seja, foi putaria, bebida, sexo e brincadeira até alta madrugada.

Gosto de dizer que dormir com as duas foi muito gostoso, principalmente com CARLA, cujo cheiro me atrai muito. Acordamos cansados e nem putaria mais a gente ia fazer, não fosse a “minha dona” mandar eu secar a banheira e me deitar lá, para receber a mijada dela e de MARINA! Só pelo prazer de me sacanear, o que, ao contrário do que se pense, para mim dava tesão.

Trepar com CARLA é sensacional para mim; com MARINA, achei excelente também. O pau dela reto, entra gostoso, tem muito leitinho, bom papo e é de confiança. No entanto, CARLA me disse que não queria me ver transando com MARINA – isso na frente de MARINA – a não ser que ela permitisse! E até hoje não voltei a transar com MARINA, até porque a própria MARINA não quer trair a confiança da amiga e agora ficante – e olhe que já teve vezes em que CARLA tinha viajado, não podia no dia, e mesmo assim ela não me deixou sair com MARINA; eu tive de sair com uma outra trans!

Só teve uma vez, para não dizer que nunca mais transei com MARINA, que fiz uma “putariazinha” mas não transei mesmo. Foi mais uma maldade de CARLA comigo. Cheguei na casa dela para transar e MARINA estava lá. Tive de ver as duas transando e, para mim, sobrou apenas a obrigação de beber o leite de CARLA e, depois, o de MARINA. Sem derramar nada! Bebi muita porra e tive de ir embora, sem mais nada fazer. Vocês imaginem que eu estava vendo uma putaria, de pau duro, doido para trepar e começo bebendo leite, para logo em seguida ir embora. Muita frustação.

– Como você é um submisso muito gostoso, amanhã você vem aqui me comer, portanto nada de gastar leite até lá, ouviu?, disse CARLA

Realmente, no dia seguinte, na casa dela, comi o rabo de CARLA que foi apenas passiva e bem mocinha, bem putinha para mim, além de nada me cobrar. Foi um presente que ela me deu e achei ótimo, porém o sofrimento de não trepar num dia, passar esperando sem bater uma até o outro dia e contar os minutos até enfim trepar foi algo muito difícil, talvez a maior dominação dela sobre mim. Fazer o quê?

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