Dominado por uma travesti

Nunca pensei que seria capaz de me submeter a uma dominação como a que CARLA me impôs. E aconselho a todos que têm dúvidas: é incrivelmente gostoso.

CARLA é uma travesti que faz programas via internet. Numa quinta-feira qualquer, consegui marcar com ela bem tarde da noite para uma saída.

Quando ela entrou no quarto do motel, vi que ela era muito mais bonita pessoalmente, totalmente cheirosa, um cacete médio e tortinho que é uma delícia e uma bunda também cheirosa e gostosa. Nos chupamos muito, trocamos muitos beijos, comi aquela bunda dela e, antes de gozar, fiz questão que ela me comesse um pouco. Que pouco que nada, terminei gozando de frango assado na cama, como raras vezes gozei com uma trans me penetrando.

Eu não tinha tempo para o segundo round e pedi que ela chamasse o carro de aplicativo, para ir embora. Como demorou um pouco, ficamos conversando e o clima ficou muito legal. Semana seguinte, mais uma saída “rapidinha” e mais gostosa ainda. Só que dessa segunda vez CARLA não me deixou comê-la, fez questão de ser ativa e, quando pensei em reclamar, ela já estava me comendo gostoso, com o corpo dela por cima de mim. E assim foi ficando todas as vezes em que eu saía com CARLA. Até ligava para ela dizendo que estava a fim de ser somente ativo, ela aceitava, chegava no motel e… eu era só passivo, por mais que eu “reclamasse” o meu destino era abrir o rabo para CARLA me comer.

Quando eu tinha mais tempo e a gente passava 2 ou 3 horas no motel, ainda era possível eu comer aquele rabo lindo dela, mas a preferência dela por ser ativa em mim era demais. CARLA mesmo me dizia que não sabia explicar, pois gostava de ser passiva também. O tempo foi passando e a nossa relação foi aumentando, só que um dia ela me mandou uma mensagem, dizendo que estava louca para me comer naquele dia. O valor do programa – sim, eu pagava e pago – já era mais barato do que ela cobrava, tinha dia que ela nem me cobrava, mas mesmo assim naquele dia eu estava apertadíssimo nas contas e ir para o motel + programa + outros custos não estava no orçamento.

– Vem aqui para casa, disse ela
– Estou liso, minha querida
– Hoje é free comigo, vem que eu é que estou a fim hoje. O custo é só você vir aqui
– Eu ir na sua casa? Tá louca? E sua família?
– Tô sozinha, Mamãe e minha irmã viajaram
– Você sabe que eu não gosto
– Nem hoje, benzinho? Para matar minha tesão?, perguntava ela com vozinha bem chorosa, para me enganar

Resultado é que também fiquei louco e cheguei na casa dela por volta das 20h e tinha até 22h mais ou menos para brincar. A casa era numa rua movimentada num bairro simples, tinha garagem mas, como ninguém na casa tinha carro, o espaço já era ocupado por plantas e um banco de jardim. Estacionei na frente e entrei ligeiro, morrendo de nervosismo e com certeza os vizinhos me olharam. Valeu a pena, trepamos na cama dela como poucas vezes. Cobrando o acerto, após chupar muito o cu dela, meti naquela bunda deliciosa e gozei alegre feito menino. Saí de lá pouco antes das 23h, com o cu ardido e satisfeito demais.

A partir daí, CARLA começou a me chamar para a gente transar na casa dela. E nem sempre a família viajava, apenas tinha dado uma saída, ido trabalhar e coisas assim. Eu já nem ligava mais para a vizinhança, às vezes chegava de dia mesmo, trepava e ia embora.

E aí vem o que eu chamo de dominação, não no sentido de ela vestir couro, dar chicotada, jogar vela ou por aí, mas de CARLA dominar tudo o que a gente ia fazer. Mesmo na casa dela, raramente ela me dava a bunda, sempre queria ser ativa. Certa vez eu tinha acabado de entrar na casa dela, era começo da tarde, eu ainda estava na cozinha bebendo água, quando ouvimos alguém chamar por ela. Era MARINA, uma trans amiga dela, que foi entrou e veio chamar CARLA para irem juntas numa loja de tecidos na cidade. Eu, que fui apresentado a MARINA e fiquei todo sem jeito, envergonhado, imaginei que CARLA ia dispensar a amiga e pronto. Sabe o que ela fez?

– Oi, amiga. Claro que eu vou! Estava até precisando passar por lá mesmo, disse CARLA
– Que bom, respondeu MARINA, toda alegre
– Mas você pode esperar um pouco?
– Claro, quanto tempo?
– Eu vou comer a bundinha desse meu amor aí e a gente vai.

MARINA começou a rir e eu, boquiaberto, já ia reclamar, quando CARLA completa:

– Vem, querido, que eu sou louca de tesão por você e não saio sem dar uma gozada nesse cuzinho gostoso. Espera aí, MARINA
– Sua l-o-u-c-a! Vou ficar aguardando com inveja, disse MARINA

CARLA puxou minha mão, me levou para o quarto e transamos de uma maneira até bruta, pela primeira vez eu e CARLA não usamos preservativo e, após muito rala-rala, senti o leite saindo do meu cu quando CARLA se levantou de cima de mim (ela gosta de me penetrar eu de bruços com ela montada em mim). Não ia ter segunda foda, pois MARINA estava esperando. Enquanto esperava e para nada ouvir do quarto, MARINA ligou a televisão e ficou ouvindo um desses programas merdas da tarde na TV aberta. Após a trepada, só então ouvi a TV ligada…

Eu estava de bruços, ainda curtindo a minha gozada e com a bunda suja de leite quando CARLA abre a porta do quarto, ainda nua, e chama MARINA para olhar a cena e diz “serviço feito!”. Como a casa era pequena, claro que MARINA viu tudo. Eu e CARLA tomamos banhos juntos e trocamos de roupa de porta aberta. Não tive nem coragem de reclamar, estava entregue. Saímos os três juntos e ainda deixei as duas na loja de tecido, que nem no meu caminho era.

De noite, falei com CARLA sobre isso e ela me disse que adorou ser vista comigo e que eu tinha gostado, pois a trepada foi maravilhosa. A partir desse dia, eu já ia na casa de CARLA sabendo da grande possibilidade de ter alguém para nos ver transando. Sim, se a família dela não estivesse, mas estivesse um amigo ou amiga dela, ele iria assistir a gente trepar. E veja que não mais abrindo a porta do quarto após, porém a gente transando de porta aberta! A gente se chupando e CARLA metendo ferro na minha bunda. Um teatro pornô ao vivo!

Interessante que CARLA não deixava a pessoa participar, apenas ficar olhando se quisesse ou mesmo se masturbando. Tinha um amigo dela que ainda era um gay bem afeminado, estava começando a transição, que morria de tesão querendo participar, ficava narrando enquanto se masturbava. CARLA nunca deixou que eu saísse com nenhum deles.

O costume é lasca, passei a nem mais ligar de ir na casa de uma travesti, dar a bunda a ela na frente de outra pessoa muitas vezes desconhecida para mim, e ainda sair satisfeito. Algumas vezes, o amigo que estava na casa saía assim que eu chegava, alegando que não estava a fim de ver, que não ia aguentar sem participar, que não podia esperar e algo assim. Quando eu exigia mesmo comer CARLA, a gente ia para um motel, onde eu tinha chance. Na casa dela? Muito difícil, ali era o abatedouro do meu rabo e da minha vergonha. O pior é que eram trepadas sensacionais mesmo com espectadores. CARLA ainda me mandava pagar o cachê na frente de quem estava lá, perguntava se eu tinha gostado e não raro me mandava abrir a bunda e mostrar o cu sofrido para a visita!

Virei um manipulado nas mãos de CARLA, adorava aquele domínio dela sobre mim. Já levei ela para motel, para atender outro cliente, já fui buscá-la em final de festa de manhãzinha, já fui ajudar a pintar o quarto dela (e o pagamento ao final foi levar pica de quatro no chão todo sujo de tinta e com uma amiga dela assistindo e rindo da cena), enfim, CARLA me escravizou mesmo.

Com disse antes, nunca ninguém participou das nossas trepadas. A única exceção foi quando eu tive a chance de passar a noite com CARLA no motel e, para minha surpresa, ao passar na casa dela para pegá-la, ela veio com MARINA. E essa noite de sexo eu conto depois.

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