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Doce pecado

1720 palavras | 11 |4.79
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Não aguentei ficar calado, para não gemer, tossi, e me mexi um pouco, mas ele não tirou o dedo de dentro de mim.

Seria interessante ler a história anterior…
Acordei na quinta pela manhã, com o meu irmão me chamando. Ele havia acabado de sair do banho.
_Pega a minha toalha. Falei.
_Ué…para quê?
_É…que eu tô pelado…
_Ah deixa de ser bobo…você vive pelado, se trocando na minha frente…vai levanta logo…
Meu irmão disse isso, e puxou meu lençol.
Levantei rapidinho, e antes de entrar no banheiro tomei um tapa na bunda.
Não consegui me concentrar nas aulas, não parei de pensar no que meu irmão tinha feito. Será que ele já tinha feito isso antes e eu nunca tinha percebido? Perguntava a mim mesmo.
Passei o dia tentando agir com naturalidade, na escola, na rua, em casa. Na hora de dormir, fui preocupado, e dessa vez dormi de cueca.
E aconteceu de novo, meu irmão entrou, agiu da mesma forma, me dando esbarrões. Enfiou a mão sob a minha cueca, e tocou minha bunda. Lentamente ele foi abaixando minha cueca, e passou a esfregar o pinto no meu reguinho, diferentemente da noite anterior, ele gozou no meu rêgo.
Percebi que ele usou um pano, acho que uma camiseta velha, para me limpar, e subiu minha cueca. Saiu do quarto, mas logo voltou, e também foi dormir. Em seguida, também adormeci.
Não conseguia entender porquê meu irmão estava fazendo aquilo comigo, tinha receio de falar com ele, não sabia o que fazer.
Na sexta, à tarde, fui na casa do Wanderley, “devolver” o álbum dele. Ele ficou contente quando soube que eu tinha completado o meu.
_Sombrinha…é…posso te fazer uma pergunta?
_Pode…
_É…é…você já tinha feito aquilo que a gente fez na quarta…né?
Dei um sorriso e respondi:
_Já…Wanderley…fazia um tempo que eu não fazia…mas já tinha feito sim…
_Bem que eu imaginei…e…e…é…é…você já chutou pinto?
_Já. Respondi. _Se tiver afim…
Nem precisei falar de novo, Wanderley colocou a rola para fora, e me ofereceu.
Pedi para ele tirar o calção, e deitar no chão. Debrucei sobre ele, e fiquei lambendo suas bolas, depois, enfiei a sua rola goela abaixo. Ele se contorcia todo, e não aguentou muito tempo, gozou na minha boca. Não deixei escapar nada.
Conversamos mais um pouco, foi quando ele me disse que nunca tinha feito nada daquilo. Aí, eu tirei a minha roupa, me deitei ao seu lado, e fiquei alisando a sua rola, que logo deu sinal de vida. Abocanhei e babei bastante nela. Depois, me posicionei de quatro, empinei bem a bundinha, e esperei pela penetração. Wanderley encaixou a rola e meteu sem dó, me arrancando gemidos altos, ainda bem que a mãe dele não estava lá. Dessa vez ele demorou para gozar, mas quando o fez, encheu meu cú. Demos um tempo, e repetimos, eu me acabava na punheta, enquanto recebia suas estocadas.
Nossa, foi o melhor dia com o Wanderley, sai de lá exausto.
Só no caminho de casa, voltei a lembrar do meu problema, fiquei aflito, estava com receio de ficar perto do meu irmão. Mas não teve jeito, à noite, ele me tocou, e gozou na minha bunda, assim como na noite anterior.
No fim de semana ele não me procurou, acho que foi por causa da presença do Mauricio, meu irmão mais velho. Mas na segunda, começou tudo de novo, abaixou minha cueca, e dessa vez, ele passou um negócio gelado no meu cú, e enfiou o dedo. Meu pau ficou duro na hora, eu fiquei com tesão. Não aguentei ficar calado, para não gemer, tossi, e me mexi um pouco, mas ele não tirou o dedo de dentro de mim. Assim que fiquei quieto, ele tirou e colocou o dedo novamente, bem devagarinho, e repetiu isso mais algumas vezes, até que tirou o dedo, abriu minhas bandinhas, e gozou, bem no meu olhinho. Ele deu um tempo, me limpou, ajeitou minha cueca, foi para a cama e dormiu em seguida.
Eu demorei um pouco para pegar no sono. Minha emoção relutava com a razão. Não queria entender, mas estava gostando daquela “brincadeira”, desejos pecaminosos passaram a permear minha mente.
Da neutralidade, passei para a parcialidade, não sabia onde tudo ia acabar, mas resolvi seguir o caminho do pecado. Logo no outro dia cedo, fiz questão de desfilar pelado na frente dele, enquanto procurava a roupa no armário.
Dava para perceber a excitação dele, ficou enrolando para sair do quarto, e só saiu depois que eu coloquei a calça.
No início da noite, eu estava no banho, quando ele entrou no banheiro, para perguntar se eu queria jogar “forca” até a hora da janta.
Meu irmão não fazia isso, normalmente perguntava do lado de fora, mas como ele sabia que eu não trancava a porta do banheiro na hora do banho, resolveu se aproveitar para me ver pelado. E eu, disposto a cometer um pecado, estiquei a conversa:
_Mas você não vai estudar para a prova de amanhã?
_Vou, mas é só depois da janta, a matéria é fácil!
Enquanto ele respondia, me virei de costas, peguei o sabonete, e passei lentamente na bunda, deixando-a bem ansaboada.
_Tudo bem……mas vamos jogar com tema, senão fica muito dificil.
Agora, só para excitá-lo, enquanto falava deixava a água cair e suavemente tirava o sabão da bunda. Era nítido o desconcerto dele.
_Tá…tá…combinado, vou arrumar as coisas…
Quando saí do banho, Milton estava deitado na minha cama, como meu armário era do lado, tirei a toalha, e fui pegar as roupas, fiquei com a bunda quase na cara dele, e de costas mesmo, eu me vesti. Em seguida me deitei ao seu lado, e começamos o jogo. Fiz questão de ficar encostado nele.
Logo depois da janta, Milton foi para o quarto estudar, e eu fiquei mais um pouco na sala, conversando com a minha mãe e com meu pai, e depois fui dormir.
Entrei no quarto e meu irmão falou:
_Vai ficar ruim para você dormir com a luz acesa né?
_Que nada…não tenho esse problema, durmo que nem pedra de qualquer jeito, no claro ou no escuro, o meu problema é o calor….tá quente hoje…
_É…tá mesmo!
_Esses dias estou dormindo de cueca, mas quer saber? Vou fazer igual a semana passada, vou dormir pelado, pelo menos é mais fresquinho!
_Kkkk…ó como eu estou…
Milton levantou parte do lençol que o cobria, e deu para perceber pela silhueta que ele estava pelado. Pena não ter dado para ver o pinto dele. A última vez que vi, a gente ainda tomava banho juntos, isso há muitos anos atrás, acho que eu tinha uns cinco anos.
_Eita.. pelo jeito está todo mundo com calor aqui…..kkk. Falei.
Tirei a roupa me cobri com o lençol. Me deitei virado para a parede, de costas para o meu irmão. Estava com tanto fogo, que fiquei perto da beirada da cama.
Trocamos mais algumas palavras, mas depois fiquei em silêncio.
Minutos depois, ele puxou assunto, mas eu nem respondi, fingi estar dormindo. Mais alguns minutos, e nova tentativa, e ele não obteve resposta, na sequência, a luz foi apagada.
Meu lençol foi levantado, e senti aquele negócio geladinho sendo passado no meu anel, soube depois que era lubrifante. O dedo dele deslizou pelo meu reguinho, e foi direto para o meu anel. Sem cerimônia nenhuma, entrou direto. Brincou por um bom tempo, na sequência senti uma ardência, meu irmão enfiou um segundo dedo. Estava ardendo um pouco, mas estava muito bom. O difícil era me segurar para não fazer barulho.
Aqueles dois dedinhos entraram e saíram várias vezes, parou até de arder. Durante esse tempo, eu ouvia o barulho dele se punhetando com a outra mão, e gemendo baixinho. Acabei me mexendo algumas vezes, não estava conseguindo me segurar, mas nada que o impedisse de continuar.
Depois de longos minutos, seus dedinhos saíram de dentro de mim, uma das mãos abriu uma bandinha, e senti seu pinto abrindo espaço até encostar no meu buraquinho. Me preparei para o leitinho, que com certeza viria a seguir.
Mas não foi isso que aconteceu, meu irmão deu uma leve pincelada no meu buraquinho, e forçou a entrada. Abri meus olhos na hora. Mais uma forçada, e eu tive a certeza que ele estava tentando enfiar. Meu coração disparou. Na terceira tentativa, senti meu buraquinho se abrindo, e lentamente sendo invadido. Devido à posição, seu pinto entrou um pouco mais que a cabeça, mas foi o suficiente para me deixar em extasê, louco de vontade de me virar e pedir para ele socar até o talo, mas preferi me conter, resolvi “sofrer” calado, rangendo os dentes para não gemer.
O pau do meu irmão latejava dentro de mim, sentia as pulsações, ele não estava metendo, parecia apenas curtir o calor do meu buraquinho. Percebi que o pinto dele era um pouco mais grosso que o do Wanderley, só não deu para perceber o tamanho.
Depois de minutos estático, meu irmão puxa o pinto, deixando só a cabeça, e lentamente ele enfia novamente, até onde deu. Ele fez isso por duas vezes, em seguida tirou o pinto e gozou no na minha portinha. Foram vários jatos quentes e densos, que chegaram a escorrer para a cama. Foi gostoso ouvir seus gemidos abafados, tenho certeza que naquele momento ele queria soltar um grito.
Foi por pouco tempo que fiquei com aquele negocinho gostoso dentro de mim, mas o fato de estarmos ali, cometendo um pecado, escondidos, dos outros e de nós mesmos, me deixou feliz, consegui dar prazer ao meu irmão. Eu tinha certeza que depois daquela noite, as coisas não seriam mais as mesmas.
Nem vi quando meu irmão saiu de cima de mim e nos limpou, nesse momento já tinha adormecido, já estava sonhando com esse doce pecado….

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11 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Sombrina seja um viado de coragem, chupe seu irmao diga a ele que vc gosta quando ele te come

    • Jefinho ID:1e7yitczcbu5

      Continua que tesao ,já quero ler os próximos!

    • Landinho ID:1dj1r9qtvh54

      Ele era muito tímido Luiz…

  • Responder Gildinho ID:1eiqr3uh5lcg

    Nossa, Sombrinha…. que contos deliciosos! Continua, está muito bom.

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Valeu….em breve.. sai….o próximo

  • Responder Max .3 ID:1ddj4hldlcbr

    Delicia, to com inveja dos dois

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Ai Max.3…pena que o tempo não volta…

  • Responder putinho de Curitiba ID:1d0q0ick6ozg

    que tesão seus contos não demora pra postar mais

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Em breve…valeu…

  • Responder Owenzinho ID:1db9ud3uzysu

    Porra sombrinha me fala que você vai dar pro seu irmão… Eu sempre bato pras suas histórias fã número 1 em

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Kkkk….calma Owenzinho…