O dia que papai me fez mulher 2

Depois da nossa primeira vez senti raiva e nojo, mas com o tempo aprendi a gostar de ser puta

Meu pai me carregou até o banheiro me colocou embaixo do chuveiro e me ajudou a tomar banho, pois após quase uma noite inteira fodendo eu mal conseguia ficar em pé, estava bem machucado e cansada, mas ele me deu um bom banho, me vestiu e me levou pra dormi no seu quarto, e sussurrou no meu “agora vc é minha”. Passamos o sábado dormindo, meu pai pediu uma pizza a noite e agia como se nada tivesse acontecido e eu fazia o mesmo. A noite voltei p meu quarto mas ele exigiu que eu fosse pro quarto dele, minhas pernas tremeram quando ele disse isso, mas fui mesmo assim, eu estava com um shortinho de dormir bem pequeno e sem calcinha por baixo e uma blusinha branca transparente mostrando a barriga, eu adorava roupas provocantes, papai me olhava louco de tesão enquanto eu entrava no seu quarto como uma presa indo ao abatedouro, era assim que eu me sentia, meu pai estava só de cueca, era assim que ele dormia, eu não sentia pronta pra mais uma noite de foda, mas sabia que eu não tinha escolha.

Fiquei parada em frente à cama olhando p chão, mas conseguia sentir sua olhada sedenta por sexo, ele me secava, seus olhos passeavam admirando meu corpo ainda machucado por sua foda na noite anterior, meus seios intocáveis sujaram minha blusa com resquício de sangue, minha barriga a mostra, mas com as marcas de suas mãos. Vi quando sua cueca tocou o chão e mesmo assustada tive a curiosidade de olhar sua pica que já estava dura como um ferro e babando para mim, meu pai me puxou e beijou minha boca e eu estava começando a aprender, mesmo não gostando ainda, eu correspondia a sua língua “abraça o papai filhinha” obedeci enquanto sentia se pau duro roçando na altura da minha barriga enquanto eu quase sumia naquele imenso corpo e ele quase me engolia com sua boca eu abracei enquanto suas fortes mãos apertavam com força minha bunda, ele continuava passeando sua língua por minha boca até descer no meu pescoço e eu sentia minha barriga melada com a sua pica eu quis correr, mas sabia que não adiantaria, ele tirou minha blusa e senti uma leve dor nos mamilos com o puxão do tecido que estava levemente grudado neles, “pai, por favor não os chupe hoje, estão intocáveis” “cala a boca, vadia, sou eu que mando aqui, ele pegou um cubo de gelo que estava no copo na cabeceira e começou a passar a língua em toda minha aréola como se lambesse um picolé, me puxou pela cintura e eu ma encostava os pés no chão, até meios seios ficarem confortáveis a altura da boca dele e os lambia, sentir arrepios de tensão e alívio enquanto sua língua gelada passeavas nas minhas mamas e seu pau rossava minha bucetinha por cima do short, ele foi subindo sua língua dos seios até o pescoço e até minha boca novamente e senti sua língua gelada querendo me devorar e de repente mandou eu ajoelhar e obedeci “abra a boca” e me enfiou seu pau goela abaixo em movimentos de vai e vem, senti ânsia, comecei a lacrimejar e tentei empurra-lo mas eu estava dominada ele segurava meu cabelo com força e eu estava empressada na cama, não conseguia escapar, “isso putinha, chupa o teu macho, me faz gozar na tua boquinha, papai quer te dar leitinho”

Eu nunca tinha feito aquilo, era estranho, seu pau era lisinho e estava todo molhado com a minha saliva, mas eu sentia um líquido um pouco salgado saindo ao mesmo tempo, o gosto do pau tbm me lembrava o de jugular sem açúcar. Kkkkkk duro e sem gosto. Apoiei minhas mãos na bunda dele e ele ficou mais louco ainda, aquele cacete nem entrava todo na minha boca, mas ele tava forçando mesmo assim, ele me mandou passar a língua na pica igual ele fez nos meus seios e obedeci segurei o pau com uma das mãos enquanto passa a língua “lamba e chupe tudo” eu não sabia bem como fazer, mas eu sabia que tinha que obedecer, lambi tudo, sentia até o volume das veias da pica dele e lambi até os bagos, ele me mandou chupar o líquido que estava saindo da cabeça dele e assim eu fiz, fiquei com a boca na cabeça do pau dele e chupei tudo que saia, ele urrava de tesão e de repente começou a foder minha boca novamente, e cada vez mais rápido, eu já estava cansada que já caí sentada e ele nem parou continuo segurando meu cabelo e socando fundo na minha garganta até que sentir o pau dele vibrar, o sentir tremendo enquanto ele parava de empurrar e agora so segurava minha cabeça pra eu não tirar o pau da boca senti um líquido grosso, quase pastoso enxer minha boca “engole” eu estava com nojo de engolir, senti o gosto da porra “engole o leite do teu macho” achei melhor obedecer e engoli tudo “agora limpa o meu pau” comecei a lamber e chupar até ficar limpinho, então ele foi p banheiro e me deixou ali no chão com a boca toda fodida. Em seguida voltou e deitou p dormir e eu continuei ali no chão por um tempo tentando entender os novos rumos da minha vida, fui ao banheiro me limpar e quando voltei peguei minha blusa e ele disse “não vista a blusa quero dormir com as mãos nos seus seios, deite-se” e então respondi “sim sr, papai” percebi que ele gostou de eu ter falado assim, eu dormi só de short e calcinha e ele completamente nu, me abraçou por trás e pôs uma mão em cada seio e assim seguiu rocando a noite toda.

Quando acordei de manhã percebi que minhas mãos estavam amarradas uma de cada lado da cama e olhei pra baixo e vi a cabeça do meu entre minhas pernas, na verdade acordei com as cócegas da sua barba na minha virilha, eu ele me agarrava pela parte de trás das caixas agarrando minha cintura, que cena era aquela… rapidamente senti seu chupão no meu clitóris que involuntariamente molhou “minha putinha acordou animada”, papai por favor, “quieta, só abre essa boca se for p gemer” ele penetrava minha buceta com sua língua e deixou meu clitóris duro, senti um pouquinho de dor e então ele comessou a massageá-lo e eu me contorci um pouco “tá vendo como vc é uma vagabunda” ele me encarou e enfiou 2 dedos dentro de mim e continuou brincando com meu clitóris e me olhando ele queria ver as minhas reações, eu respirava fundo a cada penetrada do dedo dele. Eu não queria aquilo… eu não queria querer aquilo.. ele voltou a me chupar
Ai papai, ai, ai papai

Ele colou novamente os dedos pra dentro de mim enquanto chupava meu clitóris…

Ai papai, por favor, ai, para papai, aí
Oh! Ãnh! Ãn! Óh!
Eu já estava super ofegante, tentava me contorcer, mas ele me segurava

Ai papai, aaaah!
De repente senti um tremor nas pernas e um relaxamento repentino e senti minha cama enxarcar e meu pai bebeu todo meu suco naquela manhã.

Eu relaxei e não conseguia ouvir mais nada, só vi quando ele veio pra cima de mim e deu sua foda matinal, eu não conseguia reagir, continuava amarrada e sem forças sentia sua barriga de chope encostar na minha enquanto socava tão forte na minha boceta que a cama batia na parede. Depois de encher minha bucetinha de porra ele me desamarrou e foi trabalhar.

Avalie esse conto:

(Média: 4,38 de 37 votos)