Desde criança

relato real de quando meu tio me estuprou

Atualmente tenho 24 anos, esses relatos são reais.
Lembro que tive acesso muito cedo a pornografia, lá pelos 9/10 anos, não que eu não soubesse putaria, quem cresceu em cidadezinha do interior pequena e marginalizada sabe o que estou falando. Através de meus primos da mesma idade ou mais velhos nós viamos pornô escondido na casa deles, coisa de menino. Assistir pornô cedo demais moldou minha personalidade e mudou minha vida pra sempre…
Mas tinham dois primos que sempre era pra nos reunirmos na casa deles devido os pais deles trem dvds piratas pornôs escondidos.
Meus dois primos de 11 e 10anos e eu de 9, víamos escondido sempre que os pais de um ou outro saiam de casa.
Ali no meu imaginário eu não admirava as bucetas igual a eles, eu queria ser elas, eu admirava os paus, eu assim descobri muito cedo o que era sexo, e assim eu acabei vivendo muito muito cedo experiências marcantes, tudo começando em família.
Eu confesso que eu era um garotinho esperto e cheio de tesão e imaginário sexual, por causa dos vídeos pornô daquelas mulheres sendo usadas, eu queria conquistar um homem mas não sabia que era sexo, mas eu queria aquele poder das mulheres do vídeo, isso lá por volta dos meus 9 anos.
1- O PRIMEIRO – O PAI DO MEU PRIMO, MEU TIO ANDERSON
Um homem pardo, alto, forte pois é até hoje pedreiro.
Um dia fui atrás do meu primo e esse meu tio estava sozinho dormindo numa rede na sala, minha tia estava no pós parto da filha bb deles e estava na casa da mãe dela, meu primo estava pra lá visitando, a casa ficava a 3 na mesma rua de terra e mato, todavia no final da rua.
Ele estava sozinho, eu andava sem camisa, eu era criança, estava de bicicleta, entrei na casa silenciosa e fui até o quarto da minha tia e calcei um salto dela e fiquei me olhando no espelho escondido kkk
Eu lá no quarto curtindo quando do nada ele entra, ele me vê e diz “ê que isso rapaz, quer ser baitola é kkk tua tia não está na casa” e eu fico congelado em choque nem sabendo o que era baitolana época. Ele sai do quarto e vai pra cozinha e sigo o meu instinto que diz pra ficar na casa e ver ou averiguar o que eele acha e se não vai revelar ao mundo o segredo ou sei lá, na época eu não nem imaginava o que iria rolar. Fiquei na sala sentado no chão vendo sábado animado, desenhos e tal mas minha cabeça pra explodir pensando que alguém me descobriu.
Ele vem com a única cadeira da casa na mão e põe na sala, não tinha sofá, e fica vendo também, e depois diz, senta aqui comigo e sai do chão, eu fico mudo e nem me movo, ele levanta e me pega e me põe no colo dele, eu fico lá vendo desenho, mas com o coração pra explodir sentindo que tem algo errado, ele se mexe, se move e eu começo a sentir que ele está duro, ele fica se mexendo propositalmente para o pau ficar sarrando em mim. Eu fico lá parado e apenas sentindo e fingindo demência. Ele me tira do colo e abre o viper e põe o pau cheio de pentelho pra fora e diz põe a mão aqui, eu falo que não, e ele fica me pedindo, só a mão e tal rapidinho.
Eu vou e ponho, ele pega a minha mão e faz o movimento de subir e descer e eu fico lá e ele fica na minha frente e segura minha cabeça com as duas mãos e esfrega no pau dele, eu me recuso, meio que sentia que poderia manter minha masculinidade kk
Ele rage, e diz “vou falar que tu quer ser mulher e veste sapato” “pode vir aqui comigo!” me levanta e me leva para o quarto, sai vai e fecha a porta da casa e volta para o quarto e me vira de bruços na cama, eu fico lá paralisado sentindo que é o direito dele de alguma forma ou sei lá é essa a interpretação que eu tenho hoje quando tento lembrar do que senti.
Ele abaixa meu shorte, cospe na mão e passa no meu ânus, põe o pau mete, eu logo sinto a explosão de dor, o pau dele rasgando caminho, forçando no meu esficter que se recusa a aceitar o invasor gigante, lembro que doia muito, eu logo me mexo pra sair mas ele me imobiliza e me força ali, eu lembro que chorava baixo e repetia que tava doendo e pra ele parar, sentia desespero e dor porque pra mim parecia que ele estava me rasgando no meio porque ardia muito, ele continuou e começou a socar, nem ligava para o meu apelo, só me mandava ficar em silêncio senão iriam ouvir e rir de mim, eu calava e acreditava no auge da burrice, ele continuou socando e socando e parou do nada gemendo, tirou o pau e mandou eu ir me limpar, eu corri p banheiro e limpei com papel higiênico, saia sangue, gozo e uns resquícos de cocô, mas o sangue escorria junto do gozo, eu estava acabado, rasgado e machucado, lavei e ardia muito, me desesperei mas não podia contar pra ninguém.
Ele mandou eu ir pra casa e não contar pra ninguém, eu voltei empurrando a bicicleta devagar, cada passo eu sentia uma pontada.
Ele foi apenas o primeiro…

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