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Botei o pastor pra cheirar e chupar meu saco dentro da igreja

4829 palavras | 1 |4.04
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O pastor Rogério paga de bom varão, mas eu sempre reparei as manjadas dele no meu corpo. Sou grandalhão, faço crossfit e o cara fica louco comigo.

[história pra deixar na vontade, lê quem gosta!]
Meu nome é Alefe, acabei de fazer 18 anos, tenho o corpo definido, alto, musculoso graças ao crossfit e inevitavelmente chamo atenção nas roupas que visto, principalmente no terno azul e justo da igreja e também no calção verde do treino. Cabelo curto, mãos e pés grandes, calço 46, herdei a voz meio arrastada, rouca, e os lábios grossos do meu pai, os olhos castanhos da minha mãe e também seus dentes caninos proeminentes. Como você já percebeu, sou filho de pais pastores e estritamente religiosos, do tipo que sempre tentaram me controlar desde pequeno. E conseguiram, mas só até um certo ponto, porque eles não sabem que têm um filho gay que é atraído por homens mais velhos e que caça presas escondidas dentro do templo deles.
Quer dizer, é óbvio que eu tô sempre andando na linha. Levo a igreja a sério e não frequento os cultos com intenção de arranjar sexo, não mesmo, caso contrário nem faria parte do ministério musical. Mas justamente por ser grande e forte, sempre percebi os olhares das varoas e também dos varões em minha direção, mas nunca me incomodei com eles, até quando vinham dos pais dos meus amigos. Pra completar, a aptidão com instrumentos musicais faz com que eu tenha contato com muitos senhores e senhoras que frequentam o templo, ou seja, estou o tempo todo ensinando, tocando notas, ouvindo elogios e me contendo lá dentro.
A minha história de dominador começa no exato instante em que boto na cabeça que quero sair do Brasil pra tentar uma bolsa no exterior, nem que seja por intercâmbio e em vínculo temporário. Em prol desse objetivo, meus pais me permitiram ficar um ano inteiro estudando pra tentar passar em duas provas que vou prestar em breve, só que além de estudar eu também pratico crossfit e me vi sem dinheiro pra bancar as caras mensalidades do treino no ginásio e também do instrutor. Foi aí que enxerguei na criação de conteúdo adulto uma oportunidade de fazer dinheiro, já que sempre percebi que meu corpo chama atenção.
A partir daí juntei o útil ao agradável e uma coisa retroalimentou a outra: passei a vender conteúdo online e solo pra fazer dinheiro, fiz dinheiro pra treinar no crossfit e treinei no crossfit pra ficar maior e melhorar a qualidade do meu conteúdo à venda. Virou uma espécie de vício e também de rotina malhar e gravar vídeos, sempre ocultando minha face, vestindo máscaras, balaclava, mas evidenciando meus músculos pra juntar cada vez mais assinantes. Foi assim que criei meu alter ego, o eu alfa, dominador, comilão, despudorado, sodomita e acumulador dos mais deliciosos pecados que a carne e sua festa têm a oferecer. Com o passar do tempo fui recebendo mensagens de seguidores nas redes que criei, muitos deles se convidando pra transar comigo, só que pra mim nunca passou do virtual, da criação de conteúdo digital em si. Solo, sem parcerias.
Minha intenção nunca foi gravar acompanhado, juro. Tudo mudou cerca de uma semana atrás, quando cheguei mais cedo pro ministério musical e dei de cara com o pastor Rogério treinando violão pra assumir uma congregação em outro bairro, processo este guiado por meu pai.
– Opa. Bom dia, pastor. Na paz do Senhor?
– Na paz, Alefe. E você, tudo bem?
– Tudo certo, só o cansaço do treino mesmo. Me atrasei um pouco, né? Desculpa. – bufei.
– Atrasou nada, eu também acabei de chegar. Bom que pelo menos o crossfit tá dando resultado, né? Ó só o tamanhão do seu braço, rapaz. – confortável com a presença de outros senhores à nossa volta, ele apertou meu bíceps e riu. – Garotão fortão que nem você é difícil de achar na igreja, sabia?
– Que nada. Tô com vários treinos em atraso, nem acho que tô isso tudo.
– Tá sim, ó. – apertou de novo, tornou a rir e me deixou sem graça.
Rogério é um homem da pele negra e escura, o corpo magro, esguio e sem muitos pelos, até mesmo seu rosto é liso. Casado, aparência de pai de família que está bem perto de ser quarentão, as entranhas avançando na testa e o brilho agrisalhado evidente no cabelo curto. Baixinho, simpático, carismático, mas muito curioso e moralista, a julgar pelas constantes críticas que fazia às companhias de seu filho Caio, meu amigo.
– Me conta, o senhor tá treinando desde aquele dia da apresentação?
– Tô sim, meu rapaz. Praticando todos os dias, preciso ser aceito nesse processo.
– Entendi. Então hoje o senhor tá forte no treino de violão, é isso?
– Não tão forte quanto você, menino, mas estou afiado. Hahahahaha! – outro elogio seguido da manjada no meu bíceps.
Eu ainda não sabia que o pastor era um lobo vestindo pele de cordeiro, mas não demorei muito até farejá-lo e descobrir. Bastou colocar minhas mãos enormes por cima das dele na hora de segurar o violão e o cara quase deu um pulo na cadeira, ficou todo arrepiado e até sem graça de olhar pra mim, com medo de como eu ia interpretar tal reação inesperada. Três ou quatro senhores à nossa volta, mas estávamos de costas, atrás de um piano, e eles tocavam seus instrumentos, então ninguém deve ter percebido o contato entre nós.
– O senhor tá bem, pastor Rogério? – falei baixo e pus a mão enorme nas costas dele, meio que o amparando.
– Tô sim, meu filho. É que…
– É que…?
Aí ele se certificou de que os coroas não tavam prestando atenção, me observou de baixo a cima, depois olhou em meus olhos e foi a primeira vez que notei o semblante de alguém que queria muito mais do que apenas me tocar. Alguém de dentro da igreja, que me conhecia e que me viu crescer, além de ser pai de amigo meu e amigo do meu próprio pai. Lembrei de todas as vezes que ele tremia quando eu chegava perto e recordei também das olhadas.
– É que a gente que é macho sente logo quando tem outro macho perto, sabe, rapaz?
– S-Sente? Como assim? – banquei o tímido, cheguei a ficar vermelho na frente dele só pra ver até onde a coisa ia evoluir em pleno território religioso.
– Sente, claro que sente. Você botou as mãos aqui em mim e um macho reconhece o outro. Coisa de varão de antigamente mesmo, liga não. Bobeira minha. Hahahahaha!
– Nunca ouvi falar disso, não. Foi como, pastor, tipo assim? – repeti o movimento com as mãos por cima das dele no violão, só que dessa vez cheguei a cintura pra frente de propósito, deixei a piroca roçar de leve nas costas do filho da puta e ele deu outro pulo na cadeira, terminando de ficar arrepiado com meu toque.
Pelo meu linguajar tu já tá ligado que, de azul, a igreja foi direto pro meu vermelho fogo. Não tava nem aí pra nada, principalmente pro grupo de coroas treinando música a alguns metros de nós. O melhor é que Rogério fingiu que era inocente, mas foi fraco demais pra conseguir se afastar do meu corpo, e eu nem digo isso por eu ser mais forte, até porque nem o apertei. Digo isso porque o sem vergonha era viciado em macho e não quis perder a oportunidade de sentir uma sarrada minha, então me soltei, dei outra roçada, passei a barba na nuca dele e aí sim o cafajeste reagiu.
– Tu gosta quando o macho pega fortão assim? – mandei na lata.
– O-O que você disse, Alefe? – o puto arregalou os olhos e não conseguiu acreditar no meu tom perverso.
– Eu perguntei se a frutinha quer ter um macho dessa grossura dentro de casa. E tu vai me responder olhando na minha cara, sem desviar o olhar igual uma gazela que sabe que tá encurralada. – apertei seu queixo e o obriguei a me encarar. – Ou tá achando que eu já não me liguei que toda vez que eu tô perto tu fica nervosinho, chega treme?
O tempo parou. Qualquer pessoa podia simplesmente virar pra trás e ver o que eu tava fazendo, a maneira como eu segurei o coroa pelo rosto, mas foi precisamente essa adrenalina que deu o tesão e a tensão sexual do momento. Mesmo tendo me provocado e procurado macharia em mim, o pastor jamais esperou uma resposta truculenta feito a minha, por isso não escondeu a cara de espanto, tentou se soltar do meu toque, porém não permiti. O que mais o deixou em choque foi o fato de eu fazer isso ali e a gente poder tomar um flagrante.
– Me solta, seu moleque! Eu te vi crescer, tá pensando o quê? – falou baixinho, mas baixo daquele jeito puto.
– Se ficar falando muito tu vai ver é minha piroca crescendo dentro da tua boca, viadinho do caralho. Já pensou se alguém te escuta? Sua bicha. – quase cuspi na fuça dele.
– Olha lá como fala comigo! Meu filho é teu ami-
– Foda-se! Isso só deixa as coisas mais interessantes. Afinal de contas, já imaginou se ele descobre que o paizão crente curte ficar apertando músculo de macho na igreja? Imagina se a tua esposinha fica sabendo, a fofoca que isso ia dar? Tehehehehehe! – me deliciei com seu cheiro de amedrontado.
Silêncio total. Ele amoleceu ao meu toque, porém continuou me encarando com o olhar de revolta, sem entender como as coisas descarrilharam tão rápido entre a gente. Num momento eu era apenas o filho do pastor, molecão inocente e instrutor de música no templo, e, de repente, no minuto seguinte, me predispus a ser o tipo de macho esmagador, alfa e possessivo que o putinho do pastor Rogério jamais imaginou que existia dentro de mim. Virei seu ponto vermelho num mar azulado que era aquela igreja.
– Alefe, você… O que você tá fazendo, meu menino?
Cheirei o ar à sua volta, farejei o pescoço, rocei a barba de propósito e outra vez ele se arrepiou por completo, só faltou tremer no aperto da minha mão.
– Isso que eu tô farejando é medo?
– P-Por que eu teria medo de você? Cê sempre foi tão gentil comigo, tão-
– Ssssssh. Cala a boquinha, viado. Tu sabe que perdeu pra mim no momento em que deu a primeira passada de mão no meu braço, né?
Na igreja, meu amigo, o que mais tem é viado. Pastor, casado, moralista, pregador da palavra, paizão de família, varão exemplar que num dia tá em cima do palco dando os ensinamentos do Senhor pros irmãos presentes, mas na mesma noite ajoelha pra louvar o tamanho do deus falocêntrico atolado na garganta. E pastor tem gogó, tu tá ligado.
– Alefe, pelo amor de Deus, tenha misericórdia! Eu sou pastor. Sou crente, pai de família, tenho mulher e filho. Olha o que você tá fazendo comigo, rapaz.
– Tu é a porra que eu disser que tu é, Rogério. – apontei o dedo na cara dele como se fosse trucida-lo ali mesmo. – E agora eu tô dizendo que tu é um merdinha, tá ouvindo? Pastor de cu é rola! Pastor de cu é a minha rola grossa batendo na tua garganta, seu boqueteiro do caralho. Tá pensando que me engana? Eu sinto teu cheiro de marica. Eu vejo na tua cara a vontade que tu tem de cair de boca no meu caralho, seu merda. Pra mim tu é viadinho e viadinho tem que ficar de joelhos.
Dei-lhe tapas na cara pra deixa-lo irritado e excitado, olhei ao redor e ninguém nem aí pra gente, geral entretido na própria música e prestando atenção às notas e partituras. Nós dois num canto atrás do piano, meio que escondidos do restante do grupo, e meu caralho envergado dentro da calça àquela altura do jogo, tamanha vontade de escorraçar o lombo do cafajeste.
– Garoto, me solta logo. Eu não gosto disso, não curto esse tipo de agarra, agarra, porra! – se descontrolou e soltou o primeiro palavrão.
– Ah, não? – perdi a noção, suspendi o braço, forcei a nuca dele na direção da minha axila e o filho da puta caiu de boca no sovaco, esquecendo que tinha que disfarçar o fato de se amarrar num macho graúdo feito eu.
Acertei na mosca, nunca estive tão certo. A adrenalina gritando, eu conduzindo o crânio do pai do meu amigo na disciplina e ele linguando meu antitranspirante sem parar, mordiscando os músculos dos meus braços e adorando meu físico bem do jeito que eu tanto apreciava. Cheguei a movimentar os bíceps pra ele admirar, aí o pastor Rogério me olhou, respirou fundo e não se conteve.
– Isso vai ficar só entre a gente, escutou?
– Eu mando e tu obedece, putinho. Continua dando um cheirão aqui, vem? Né disso que tu gosta, viado?
– Caralho, que delícia! Hmmmmm! – ele não pensou duas vezes e fez conforme mandei.
– Crente do cu quente! Não pode ver macho musculoso que fica até desbocado, né? Hehehehe! Cheira essa porra. Gosta de cheirão de homem que malha?
– Pra caralho, Alefe, você não faz ideia.
– Então chupa meu suor, vai? Aperta meu bíceps pra tu sentir como é que macho de verdade é forte por dentro, seu comédia.
– Mmmmmm! Tesão demais quando você fala assim comigo.
– Tô ligado que a tua parada é ser feito de cadela na minha mão. Eu vejo bem as suas olhadas, pastor. Tua sorte é que eu curto. – peguei a mão dele, levei até minha jeba estourando a calça e o guloso só faltou ajoelhar ali mesmo. – Se controla, vadia. Tamo na igreja, tem que respeitar a santidade. Heheheheh!
O baixinho ficou perdido nas ações, ora focado em me masturbar por cima da roupa, ora farejando minha testosterona e olhando ao redor pra evitar um possível flagra. Não tirei a mão de sua nuca, conduzi todo o ritmo da lambeção e não sosseguei até ver vários pentelhos meus na língua dele, aí sim me senti saciado e resolvi brincar com o canalha.
– Deve ser horrível viver uma vida de casado e gostar de idolatrar macho, ein?
– Não brinca comigo, moleque. Não me provoca. Homem é a minha maior fraqueza, eu sou capaz de ficar de joelhos aqui pra você.
– Ah, é? Mesmo tendo me visto crescer? Cadê tua moral agora, pastorzão?
– Não existe moral perto de você, Alefe. Me usa. – pegou minha mão e deu na própria cara.
Atravessei meu braço na fuça dele, esfreguei os bíceps em seu rosto e tive que me esconder atrás das cortinas azuis pra gente não acabar sendo visto por alguém. A partir daí ficamos bem mais à vontade, ocultos atrás do palco da sala de música do templo e eu dando ordens diretas do que queria que o pastor Rogério fizesse comigo.
– Chupa esse braço, filho da puta. Eu malho pra ficar fortão mesmo, não tem jeito. Faço crossfit que é pro pai do meu amigo elogiar, pegou a visão? Então agora lambe meu sovaco, aproveita que eu brotei suadão. Ssssss! Delícia de boca.
– Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os fornicadores, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas. – deu pra ouvir a voz do meu pai pregando no microfone, de onde estávamos.
– Nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus. – minha mãe também o acompanhou na pregação.
– Tá escutando, pastor? Idolatria é pecado, viu? Tehehehehe! – ironizei, mas segui sendo chupado, lambido e mordido pelo mesmo homem que tratava meu pai quase como irmão.
– Pelo amor de Deus, garoto, olha o que você tá fazendo comigo. Isso é errado. – ele relutou contra a própria vontade.
– E tu não gosta? Para, viado. Vamo fazer assim, então. Eu vou lá no banheiro da salinha mijar e tu só vem atrás de mim se tiver a fim de dar uma cheirada na pentelhada, beleza? – cocei o saco na frente dele, o faminto me manjou na cara de pau e ainda deu uma apertada gostosa na minha trolha.
– Não faz isso, Alefe, tô te pedindo.
– Será que te vejo daqui alguns minutos, homem de Deus? Hehehehehe! – tentei esconder a ereção, saí dali na tocaia e fui direto pra salinha no fim do corredor principal da igreja, onde só algumas pessoas autorizadas costumavam circular.
Não vi ninguém por ali, segui pro escritório, entrei no banheiro e comecei a mijar. Até pensei que o pastor Rogério não fosse ter a coragem suficiente de cumprir minhas ordens e aparecer lá por causa do risco e da adrenalina, mas o vício da carne o venceu, ele sucumbiu aos prazeres da sodomia e deu três batidas na porta. Abri sem pressa, ele entrou e ficou acuado no canto, ainda processando o que tava acontecendo entre a gente e tentando entender como a dominação começou de um jeito tão inesperado e explosivo.
– Alefe, você promete que não vai contar nada disso pra ninguém?
– Eu só prometo se tu também prometer, pastorzinho.
– Prometer o quê?
– Que vai ficar de joelhos e orar pra mim sempre que eu mandar. – tirei o cinto, cerquei ele no canto e cada vez mais o piranho tremeu. – Não precisa ficar com medo, eu só quero ser louvado. Não mereço?
Flexionei os músculos dos braços, tirei a blusa, exibi o peitoral e o pai do Caio não se controlou mais: caiu em cima de mim com tudo, começou a chupar meu suor transpirando na pele, lambeu a trilha de pelos estrategicamente posicionada no meio do meu peitoral, depois cheirou minha outra axila e amassou minha trave com a mão, dando uma massagem no meu porrete enquanto me venerava.
– Tá vendo como tu é viadinho? Hehehehe! Promete, vai? Promete que seu deus agora sou eu, pastor.
– Caralho, Alefe, para com a blasfêmia.
– Blasfêmia é se tu não prometer. Promete e eu juro que te dou o que tu tanto quer, safado. Não quer piru?
– Tira logo essa calça porque a gente não tá com tempo, menino. – na correria, ele abriu meu zíper, mas eu tirei suas mãos de mim e o encarei, bem sério.
– De joelhos, pastor.
– Quê? Para de marra, Ale-
– DE JOELHOS, PASTOR. – aumentei o tom de voz.
Resistente e lutando contra a própria moral, por sinal falsa, eis que o cafajeste me fuzilou com os olhos, fechou a cara, ficou bem puto, mas devagarzinho foi abaixando, até porque aquilo também era muito do que ele mais queria fazer. Assim que o vi de joelhos, pus as mãos em sua cabeça, fechei meus olhos e esfreguei o volume do caralho na boca do sem vergonha, pra ele sentir meu cheiro, farejar minha testosterona e ficar cada vez mais suscetível aos meus comandos, que foi o que aconteceu.
– Junta as mãos.
– Para de blasfêmia, Alefe, pelo amor de Deus!
– Junta a porra das mãos ou então tu vai ficar sem pica, cretino.
– Aff, garoto… – resistiu, mas juntou, em plena posição de oração, prece.
– Agora ora. Ora e pede pro teu deus aqui dar o que tu quer. Ora e vê se ora de boa vontade, senão eu saio agora e tu fica sem piru, pastor.
– Alefe…
– ORA, PORRA! – dei-lhe um tapa na cara e o putão finalmente começou a obedecer.
– M-M-Meu senhor… Eu tô aqui hoje pra…
– Com vontade, Rogério. Faz como se a mamada dependesse disso, é a última chance que eu te dou.
O baixinho pigarreou antes de continuar. Segurou minhas coxas, apertou minha vara no jeans e se empenhou de verdade no que queria, me olhando de baixo pra cima na hora de me louvar.
– M-Meu senhor Alefe. O senhor n-não acha que eu mereço mamar?
– Tô gostando. Continua.
– E-Eu tenho fraqueza na carne, meu senhor. Perco o controle quando vejo macho assim forte igual ao senhor.
Usei uma mão pra prender a nuca dele na altura da minha cintura, depois a outra pra segurar o cano empedrecido na minha calça, dei uma sacudida, esfreguei na cara dele e insisti na pregação.
– Continua pregando, filho da puta. Viadinho, boqueteiro.
– Meu senhor, eu sou pai de família.
– Pai de família não ajoelha e ora pra outro, sua bicha! Mariquinha. Família tradicional é meu pau, tá vendo aqui? – outra bengalada nos cornos do sem vergonha e dessa vez ele abriu o bocão pra tentar engolir a protuberância da minha jeba na roupa. – Continua pregando.
– Rapaz, por favor, eu não aguento-
– Continua pregando, senão eu não vou pregar minha marreta na tua garganta, pastorzinho de uma ova. Vou ter que repetir?
Novamente ele respirou fundo, esperou alguns segundos, aí prosseguiu.
– E-Eu… Eu gosto de comer na mão de homem, meu senhor. Por favor, continua me maltratando.
– Assim eu gosto de ver, hehehehehe! – me empolguei com a coisa. – Então tu promete que vai me obedecer a partir de hoje?
– P-Prometo. Eu prometo que te obedeço, senhor Alefe.
– Se um de vocês fizer um voto ao senhor, o seu deus, não demore a cumpri-lo, pois o senhor, o seu deus, certamente pedirá contas a você, e você será culpado de pecado se não o cumprir. – recitei.
– D-Deuteronômio, 23:21. – ele gaguejou, mas entendeu claramente o recado.
– Bom, bom.
Abri o zíper da calça, desci um pouco a cueca, botei a pentelhada de fora e também deu pra ver o excesso de umidade, por causa de tanto babão que soltei desde antes de entrarmos ali. O faminto foi cheio de fome na minha peça, mas eu o travei e fui dosando a distância do rosto dele até meu púbis. A única coisa que permiti foi que ele afundasse as narinas nos meu pentelhos e respirasse fundo, que foi o que o pastor fez. Se drogou, se entorpeceu, revirou os olhos enquanto babou nos meus feromônios e me provou que eu era tudo aquilo que importava, eu era a sua doutrina dentro daquele banheiro azular.
– Pelo amor de Deus, meu senhor, deixa eu mamar! Preciso! Te rogo.
– Ssssssh. Cala a boca, eu que dou as ordens aqui.
– Sim, claro. Por favor, só quero mamar.
– E eu só quero que tu aprenda a me obedecer. Faz silêncio.
E silêncio foi feito. Mandar, pra mim, é afrodisíaco poderoso. Ser obedecido me excita, ainda mais quando se trata de um macho cheio de moralismos cumprindo minhas ordens como se fosse minha puta.
– Abre a boca e fecha os olhos, vagabunda.
Ele obedeceu, eu passei as bolas pela saída da perna da cueca e joguei dentro da boquinha do canalha, que não perdeu tempo e começou a chupar meu saco com gosto. Senti a língua polindo a pele rugosa do meu escroto, o prazer da dominação se espalhou em mim, fiquei na ponta dos pés, controlei a cabeça dele e fui conduzindo o ritmo das chupadas nos ovos, primeiro um de cada vez e depois ambos ao mesmo tempo.
– Mmmm! Assim, puta. Hmmm! Mama minha bola esquerda, vai? Ssssss!
Rogério acatando, me encarando com os olhinhos de pidão enquanto massageava meus bagos com a boca quente e apertava meu mastro, ainda escondido na cueca babada. Pressionei seu nariz na direção da minha virilha, botei ele pra cheirar a pentelhada durante o oral e o puto só faltou derreter ao meu comando, cada vez mais entregue e à minha mercê no chão do banheiro da salinha da igreja.
– Isso porque é pastor, ein? Imagina se não fosse? Hehehehe! Nasceu pra chupar saco de macho, filho da puta. Ssssss! Engole todo, vai?
– Gmmmm! – chegou a engasgar quando tentou engolir ambos os culhões de uma vez, mas não se deu por vencido e logo recobrou o fôlego pra continuar.
– Oooorfffff! Quentinho, vai se foder. FFFFF!
Ele cheirou meu corpo, minha cueca, subiu as mãos e não parou de apertar os músculos dos meus braços e do meu peitoral. Lambeu meu tórax, as coxas, mordeu até minhas panturrilhas, até que desceu aos meus sapatos, me olhou de lá de baixo e fez o pedido inusitado.
– Sou doido pra cheirar seus pés, garotão.
– Ah, é?
Tirei um calçado com facilidade, esfreguei na fuça dele e logo senti a língua quente e massuda umedecendo as plantas do meu pé. Nem parecia que era o pai do meu amigo se submetendo a mim, porém foi exatamente esse detalhe crucial que fez toda a putaria no banheiro valer à pena, pra não citar a adrenalina de estar onde estávamos.
– Hmmm! Se tu curte assim, tem que ver quando eu chego do crossfit e tiro as meias, pastor.
– Ah, é? E o que eu tenho que fazer pra sentir esse cheiro do treino, me diz?
– Brota lá em casa na semana que vem. Sábado. Eu vou tá sozinho, a gente fica mais… À vontade. Só eu e tu.
– Sério, Alefe? Mas e os teus pais? Eles vão estranhar.
– Eles tão de viagem marcada. Vai ser só eu e tu. – botei a piroca pra fora, dei duas pauladas na cara dele e o provoquei. – Aí quem sabe eu deixo tu terminar o serviço, falou?
Guardei o pau, fechei o zíper, lavei as mãos na pia e ele ficou sem entender absolutamente nada. Lembrei que ia sair, me olhei no espelho, fechei os olhos e voltei ao meu eu azular, o Alefe da congregação, instrutor de música do ministério, filho de pastores e varão exemplar do templo. Saí do banheiro, voltei pra sala, cheguei até o escritório e felizmente me vi sozinho ali, até que a porta abriu, minha mãe entrou e se admirou pela minha presença.
– Filho, você já ensaiou com o pastor hoje?
– À beça, mãe. Inclusive… – apontei pro corredor e o baixinho surgiu entre nós.
A cara amassada, com o cheiro do meu saco na boca, tentando entender o que aconteceu, mas logicamente disfarçando na presença da minha mãe.
– Bom dia, pastor. Alefe ensaiou com o senhor hoje?
– Por favor, pastor Rogério, tenha as honras. – deixei o próprio responder.
Cínico, ele enxugou os lábios inchados de tanto me sugar os ovos, ajeitou a aliança de casado no dedo anelar, depois ajustou o terno no corpo, estalou o pescoço e finalmente sossegou o facho.
– O menino… – tornou a me olhar, em seguida mirou minha mãe. – O rapaz me ensinou a afinar o violão, pastora. Até então eu só tinha segurado e tocado nas cordas, mas hoje aprendi a afinar. Vou fazer bonito quando assumir a congregação, esteja certa disso.
– Excelente. E sobre aquelas aulas extras, vocês conversaram a respeito? Seria bom se o pastor aparecesse lá em casa pra estudar a parte teórica com o Alefe, não?

versão completa com o pastor e o amigo treinador no meu privacy! twitter @andmarvin_

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1 comentário

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  • Responder Rafaela ID:46kpj3yf8ra

    Esse foi meio ruim… Bobão, sabe? Parece que você criou raiva de algum evangélico e quis descontar em um conto.