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A viagem de trabalho e uma travesti: muito amor e tesão

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Um sonho se realizando entre um casado e uma trans de programa? Realidade ou ficção? Ou realidade e ficção. Este conto tem muita verdade e sentimento.

Conheci SOFIA num site de acompanhantes trans; fazia tempo que eu já tinha tesão naquela morena mion dos peitinhos lindos, da bundinha empinada, do pau médio e gostoso, do rosto bonito e do sorriso mais lindo do mundo.

Para conseguir acertar a minha agenda com a dela demorou e ela chegou até a fazer show para mim em câmera privada antes de a gente se encontrar. Na primeira vez REAL, ocorreu tudo como imaginado: ela era até melhor do que imaginei. Até o cheiro dela me excitou. Chegamos a sair algumas vezes e tivemos até aquela rapidinha, em que eu passei pelo flat em que ela estava bem ligeiro e pronto.

Ela foi fazer uma temporada em Maceió, que dá uns 260km daqui de Recife mas quase 4 horas de viagem pela estrada não permitir maiores velocidades (buracos, curvas, pistas estreitas, etc).

E não é que eu tive de ir em Maceió por 2 dias? O resultado vocês já imaginam.

Como sou casado, aqui na minha cidade até para ir no flat ou local de alguma acompanhante fico nervoso; mas em Maceió a menor possibilidade de flagra diminui o meu medo e acertei com SOFIA que iria me encontrar com ela no mesmo dia em que chegasse lá. Eu iria numa terça-feira e voltaria no outro dia, no fim da tarde.

No meu planejamento, chegaria terça de manhã, resolveria o que iria fazer e, na noite do mesmo dia, encontraria com SOFIA. Mas não foi o que ocorreu.

Houve um atraso na minha saída, já cheguei no começo da tarde e, confesso, eu iria sair muito cansado se fosse na própria terça que eu tivesse de me encontrar com SOFIA. Um problema resolveu tudo: a encomenda que fui buscar só estaria disponível na manhã da quarta-feira e não mais na própria terça. O que fiz então: marquei com SOFIA para chegar no local dela na quarta de manhã.

O resto da terça serviu para eu ir em alguns lugares de Maceió (acho uma cidade muito legal). Dormi cedo e na quarta amanheci com todo gás.

Para minha esposa, eu disse que só poderia voltar na quinta, ganhando mais um dia sem precisar de maiores detalhes.

Assim, programei minha quarta para ficar com SOFIA das 10 da manhã até depois do almoço.

Às 8 horas saí do hotel, já peguei as duas encomendas que me levaram até lá, deixei-as no hotel onde eu estava e fui para o apartamento onde SOFIA morava. Ao chegar lá, me surpreendi com ela pronta para ir para a praia e, melhor de tudo, me esperando para ir com ela. Fiquei sem ação! Eu iria para a praia com uma trans (muito feminina e educada)!!! A rigor, eu poderia ser visto com uma outra mulher em plena semana de trabalho, o que era um risco – mas aceitei, eu estava ali para isso mesmo.

A ida para a praia seria explicada pelo “atraso” na entrega das encomendas, o que me deixou com tempo livre.

Tomei pé dos planos dela, concordei, desci e fui comprar um calção para ir para a praia numa loja na frente do prédio. Comprei esses calções estilo surfista, uma camiseta bem simples e fomos para a praia andando, já que era bem próxima do apartamento dela. Tinha deixado o meu carro no hotel, pois sabia que ia beber e não queria preocupações.

Mas antes de ir, demos uma trepada bem rápida: chupadas recíprocas, enfiei em SOFIA no pêlo, gozei no chão e nem me lavei: já fomos para a praia. Na ida, fomos conversando como amigos, ela de biquini com uma saída de banho normal e boné, chamava a atenção sem ser espalhafatosa. Ela é bem bonita. Na praia, sentamos numa “barraca” de praia, tomamos algumas cervejas e na areia da praia começamos a nos beijar. Não chamamos a atenção, éramos apenas um casal a mais se beijando. Água do mar, abraços, beijos, cerveja, tira-gosto e quando já era quase duas da tarde, voltamos ao apartamento.

Aí já voltamos de namorados. Braços dados, trocando afagos, mãozinhas dadas e tudo mais. Dentro do apartamento, tomamos banhos juntos e caímos na cama. Eu estava apaixonado, ela também. Nos lambemos muito, eu a chupava toda, boca, pescoço, peitos, costas, bunda, pau, enfiei e muito a língua naquele cu delicioso e ela fez o mesmo. A loucura foi muita e só conseguimos evitar de um gozar no cu do outro, por isso que eu bebi o leitinho dela (que foi muito) e ela fez o mesmo logo em seguida. No banheiro de novo, nos mijamos, ela dava tapas na minha cara, na minha bunda, pedia para eu dar beliscões em seu peitos, ou seja, a gente se entregou muito. O sol tinha deixado SOFIA bem bronzeada e aquelas marcas de seu biquini bem pequeno eram tesão pura.

Quando fomos ver, estávamos com fome, preguiça e já tínhamos bebido e trepado muito. Ela pegou um resto de carne que tinha do dia passado, fritou uns ovos, comemos com pão e refrigerante ao invés de almoçar. Já era quase cinco horas quando deitamos nus na cama para dormir e descansar. Deitamos abraçados, apaixonadinhos. Eu acordei por volta das 10 da noite! SOFIA teria virado a noite dormindo se eu não a tivesse acordado.

Nos arrumamos e fomos comer uma pizza num local bem legal da cidade. Fomos como namoradinhos de novo. Eu nem fazia questão de tentar me esconder, me limitei apenas a tirar a aliança e mais nada. De lá a gente ia tomar a saideira em um bar, mas SOFIA me pediu para que eu dormisse com ela em seu apartamento e ela até me lembrou que não era aconselhável que eu bebesse mais porque ia viajar no outro dia de manhã. Eu atendi ao pedido dela, que também era meu desejo.

Na volta trepamos mais uma vez, para desfalecermos nus e sem sequer tomar banho. Novamente me acordei primeiro, já era quase oito da manhã. Acordei SOFIA, fiz o café da manhã, tomamos conversando sobre aquele dia e decidimos que era melhor eu só viajar após o almoço. Deitamos novamente depois do desjejum, bem agarradinhos e tiramos um cochilo. Desta vez por conta do despertador do celular, acordamos pontualmente às 11:30 horas. E trepamos de novo, digo, fizemos amor de novo. Intenso, completo, maravilhoso.

Passamos pelo hotel, fechei a conta, pegamos meu carro e fomos almoçar, depois voltamos para o apartamento de SOFIA, onde o plano era apenas eu escovar os dentes, dar uma mijada e partir. Mas SOFIA me queria novamente. Eu confesso que já estava meio cansado de trepar, mas SOFIA estava insaciável. Ela tanto fez que me comeu mais uma vez. Eu gozei com ela dentro e eu batendo punheta, mas o gozo já era pouco. SOFIA lambeu toda a minha porra e me deu um beijo. Pediu para me dar um banho, me enxugar e me colocar a roupa, tudo sempre me beijando muito.

Confesso que eu quis ficar ali, mas não podia.

Resolvi pagar o dobro do cachê que ela cobra (ela mereceria muito mais, só que eu não tinha esse dinheiro). SOFIA não quis aceitar. Eu insisti, insisti e ela enfim aceitou. Eu até disse que achava errado eu não colaborar com ela, principalmente porque naquele tempo ela não “obteve renda nenhuma”.

Desde esse encontro a minha vida mudou muito; aliás, a vida de SOFIA também. E quem sabe eu não venha num futuro contar a vocês o que estou pensando que vai ocorrer entre eu e SOFIA?

(Conto baseado em sonhos reais que pretendo transformar em fatos ocorridos em breve. SOFIA existe mas tem outro nome. A energia entre a gente é forte, só não sei se para mudar nossas vidas de forma tão grande quanto posso ter deixado transparecer. SOFIA é uma trans que começo a considerar como amiga, pelo seu caráter e conduta)

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1 comentário

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  • Responder Negon RJ ID:40voz00loic

    Maravilhoso conto, parabéns…