Babá tarada

Eu, uma loirinha novinha fui trabalhar como babá e fiquei cheia de tesão por um menino de 13 anos, punheteiro, tímido e com uma rola bem grossa.

Olá, meu nome é Sophia, tenho 18 anos. E essa história aconteceu quando eu tinha 16.
Sou magra, peitos médios e durinhos, e um bumbum bem grandinho e durinho também. Sou branquinha, tenho cabelos longos, loiros e lisos, olhos castanhos e algumas sardas no rosto.
Em todas as férias de fim de ano eu trabalhava como babá pra poder passar o ano novo em algum lugar com os meus amigos, nessas férias não foi diferente.
Fui chamada pra passar um fim de semana cuidando de 2 crianças pequenas enquanto os pais viajavam.
Chegando lá fui apresentada a toda família e vi que havia mais um do qual não fui informada, Gustavo, que havia acabado de completar 13 anos.
Os pais logo se despediram e saíram, Gustavo nem me olhou nos olhos direito, e foi pro seu quarto. Fui preparar o almoço pras outras duas crianças e fazer os meus afazeres de babá.

Servi as duas crianças primeiro e subi pra chamar Gustavo pra almoçar, a porta estava entreaberta e ele estava deitado na sua cama, com o celular em uma mão e a outra mão massageando seu pau. Eu já tinha uma certa experiência, tive minha primeira vez aos 13, e posso falar que o pau não era normal pra um menino de 13 anos, era enorme, grosso… Fiquei toda molhadinha observando aquela cena, até que ouvi:
-Uuhhh…
Ele havia gozado.
Sai de lá o mais rápido que pude e voltei aos meus afazeres.

Mais tarde, de noite, fui tomar um banho e não saia da minha cabeça aquela cena de Gustavo se masturbando, seu rosto quando gozou, seu pau jorrando leite… Desci minha mão pelo meu corpo e comecei a me tocar enquanto tomava banho, fechei os olhos e enfiei dois dedos na minha bucetinha, imaginando dar pra Gustavo. Sai do banheiro, me enrolei na toalha, já tinha colocado as crianças pra dormir, Gustavo tinha ficado lá em baixo jogando videogame na sala. Sentei em cima de um travesseiro do meu quarto e comecei a me esfregar, como se me esfregasse em um pau. Pra frente e pra trás, meu corpo começou a ficar quente, fechei meus olhos e acelerei mais e quando gemia baixinho…
– ahhh, ahh, aaahhh
Levei minha mão até meus peitos e comecei a massagear
Aquela sensação foi aumentando, cada vez mais, até que minhas pernas tremeram, meus olhos viraram e se apertaram depois e minha bucetinha pulsou.
Ouvi passos do lado de fora do quarto, rapidamente vesti minhas roupas e fui conferir, as crianças ainda dormiam, só podia ser Gustavo. Voltei pro quarto, coloquei a melhor camisola que tinha, rosa, curtinha, fiquei sem calcinha e desci… Gustavo arregalou os olhos quando me viu. Sentei do seu lado no sofá e perguntei
– está tudo bem?
-Tá sim.
Eu podia ver o volume na sua calça de moletom.
Coloquei minha mão na sua perna, próximo ao pau, dei dois tapinhas de leve e me levantei dizendo:
– ok então, só não vá dormir muito tarde. Boa noite.

Mais tarde acordei com Gustavo na minha porta:
– Sophia, posso pegar um colchão no meu armário? Dormir no sofá não está muito confortável.
Me colocaram no quarto do Gustavo e ele foi dormir na sala, ao ouvir esse pedido sorri e respondi:
– claro, coloque o colchão no chão do quarto mesmo. Dorme aqui comigo, afinal o quarto é seu.
Gustavo colocou o colchão no chão e se deitou, virei de costas pra ele e empinei minha bunda, levantei um pouco a camisola, me aconcheguei na cama e dormi.
De madrugada acordei ouvindo um som e um gemido baixo, fiquei de olhos fechados ouvindo e imaginando Gustavo com seu pau na mão massageando, até que senti algo quente na minha bunda.
Não acredito, esse menino teve coragem de gozar na minha bunda enquanto se masturbava. Aquilo me encheu de tesão, eu queria aquele pau dentro de mim.

No dia seguinte acordei, peguei o celular que ele deixou no quarto e desbloqueei, vi no histórico que ele estava vendo um vídeo porno de um homem comendo uma mulher enquanto ela dormia.
– que safado! – pensei.
Coloquei o shortinho mais curto que tinha, um top e servi o café das crianças e elas foram brincar no quarto delas. Gustavo desceu mais tarde, tomou o café e não parava de me olhar disfarçadamente.
Eu abaixava, fingindo procurar algo nos armários e sempre dava um jeito de esfregar a bunda nele. Queria muito aquele pau, mas sempre que me aproximava ele se acanhava, ficava sem graça ou fugia. Até que tive uma idéia.
Me sentei juntamente com ele na mesa e falei
– como foi a noite? Dormiu bem?
– dormi sim e você?
– maravilhosamente bem, tomo remédio pra dormir e só acordo no dia seguinte. Durmo que nem pedra. – menti.
É claro que eu não tomava remédio nenhum, eu queria aquele pau, e ele me queria, mas eu desconcertava o menino de algum jeito. E aquela ideia de ser fodida enquanto dormia, de alguma forma me excitava.
Mais tarde, fiquei assistindo filme com as crianças e Gustavo. As 22h coloquei as crianças pra dormi e subi pro quarto. Dessa vez, fiquei completamente nua e me cobri com o cobertor.
Lá pras 00h ouvi Gustavo subindo, ele me chamou 3 vezes, não respondi e continuei fingindo dormir. Ele puxou o cobertor com muito cuidado e viu que eu estava numa, ouvi o zíper da sua calça se abrir. E seus gemidos baixos.
Senti seus dedinhos passando pela minha buceta molhadinha, ele ficou assim por um tempo. Depois foi tomando coragem e subiu na cama, ficou no meio das minha pernas, com muito cuidado sempre. Tentou várias vezes encaixar o se pau na entrada da minha bucetinha. Até que conseguiu, seu pau entrou de uma só vez. Soltei um gemidinho:
-ahnn
Ele se assustou um pouco, mas continuei quietinha, e Gustavo continuou, na terceira bombada ouvi
– Oohoh! Cacete.
E senti seu corpo tremer enquanto minha bucetinha se enchia de porra quentinha.
Gustavo tirou seu pau, se levantou e eu me virei, fiquei de bunda pra cima, queria muito que ele metesse no meu cuzinho. Ele passou a mão pela minha bunda, encostou seu pau e se esfregou em mim… Seu pau começou a ficar duro novamente. Ele tentou várias vezes novamente colocar seu pau dentro de mim, o que mostrava sua falta de experiência. Quando conseguiu encaixar empurrou com muita força meu pau no meu cuzinho, não consegui mais fingir.
Soltei um gemido alto e me contorci:
– aaaai ahh
Gustavo se assustou e eu pedi
– não para, por favor, não para..
Ele continuou metendo com força, mas não por muito tempo. Logo gozou novamente…
Pedi pra que ele me chupasse, e ele começou a passar a língua por toda minha bucetinha até que eu gozasse.
Gustavo foi se deitar depois, não trocamos mais nenhuma palavra depois disso. Ainda o vejo as vezes, e ainda sou babá naquela casa todas as férias.
Sei que ele se excita comigo ainda, e sei que conta que me comeu pros amigos… Mas isso é outra história.

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