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Gigolô (parte 3)

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Por

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Notas do Autor:
Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, fatos ou situações da vida real, é mera coincidência.

Prometo que esta é a última aventura de Carlos: nosso herói gigolô e sodomita.
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É a primeira vez na vida que vôo em Business, e devo dizer que faz toda a diferença, já que chego em Graz, na quarta à tarde inteiraço.
Joseph, que tomou a tarde de folga na academia, está me esperando no aeroporto, e nos abraçamos como fossemos irmãos.
Sempre cercado por mulheres, eu praticamente não interajo com homens, e Joseph é um dos poucos que posso chamar de amigo.
Estamos no início de maio e o dia é frio, porém bonito.
No carro conversamos sobre os dias alegres de nossos tempos de atletismo, até parecemos velhos, apesar de termos menos de trinta anos.
Vamos diretamente para seu apartamento, nos arredores da cidade, e lá reencontro a Anne, que está grávida de sete meses.
A primeira filha deles, Giorgia, tem agora dois anos e, envergonhada, se esconde de mim, atrás das pernas da mãe, salvo depois de uns dez minutos, passada a vergonha, vir parar no meu colo, enquanto conversamos sentados na mesa da cozinha.
Me contam que Anne que é professora de primário, e está atualmente em licença maternidade, Giorgia vai na creche e, o que eu já sabia pelo LinkedIn, Joseph trabalha em uma academia.
Eu falo dos meus planos de me radicar em Graz, e que vou desde já procurar um lugar onde ficar, não obstante eles me ofereçam hospitalidade pelo tempo que for necessário.
Conversamos bastante, comemos uma janta leve, depois Anne vai colocar a dormir a Giorgia.
Por causa do jet-lag, meu sono custa a chegar, mas sinto que estou ficando inconveniente, e me retiro no quarto da Giorgia, que terá que suportar-me, espero que não por muito tempo, já que eu estou na cama dela, no enquanto ela tem que se adaptar no berço da sua futura irmãzinha.
Demoro bastante em dormir, mas quando acontece, durmo como uma pedra.
Acordo o dia seguinte com o cheirinho de café olho a hora e me assusto, pois já são 9:30.
Me visto rapidamente e vou para a cozinha.
– Finalmente o belo adormecido acordou.- me diz Anne.
– Desculpe, Anne, é por causa do fuso horário.- digo, cumprimentando-a com os dois beijinhos.
– Estou brincando, pode dormir o quanto quiser. Joseph já foi ao trabalho e eu já levei a Giorgia para a creche.- diz ela, me servindo algumas torradas e café com leite.
– Programas para hoje?- pergunta, enquanto eu desjejuo.
– Queria ir ao banco e passar em uma imobiliária.-
– Se quiser, posso te acompanhar, o Joseph vai trabalhar de scooter, assim eu tenho o Fiat Panda a disposição o dia inteiro.-
– Não precisa não, vou com os meios públicos tranqüilamente, não se esqueça que eu já morei aqui por mais de um ano.-
– Ok, se está bem para você. Eu quero, porém, pedir-te um favor: eu quero sentir, de novo, esta tua pica gostosa dentro de mim.-
Este seu desejo não me surpreende: desde ontem eu tinha percebido que estava dando mole para mim, porém ela sabia que eu não ia fazer o primeiro passo, por causa do Joseph.
Me levanto e a beijo.
É um beijo de língua bem gostoso, que desperta meu pau.
Vamos para o quarto da Giorgia, na cama onde dormi esta noite.
Nos despimos e fico observando o seu corpo.
A tez muito branca contrasta com os mamilos marrom escuro, o barrigão é para mim sempre um charme, pois eu gosto muito de transar com mulheres grávidas, o que não me acontece freqüentemente.
Deito ela na cama, encho de beijinhos o barrigão, depois caio de boca na boceta peluda.
Quando sinto que Anne tem um orgasmo, trocamos de posição.
Ela deita de conchinha e eu venho por trás, enfiando meu pau na sua boceta.
Na penetração ela solta um síbilo de prazer.
– Quase tinha esquecido como é gostoso teu pau.- diz Anne com a voz entrecortada pelo prazer.
Eu a fodo em um bom ritmo, até ela alcançar outro orgasmo, aí trocamos de posição.
A coloco de quatro e continuo socando sua boceta.
Nesta posição tenho uma visão privilegiada de sua bunda: longe ser bonita, como a da Larissa ou da Mayara, ela tem seu charme.
O ânus é fechadinho, fechadinho: vai ser um desafio enfiar minha pica todinha por aí, mas hei de faze-lo.
Dez anos atrás, quando eu comia a Anne todo dia, ainda não tinha sido acometido pelo morbo da sodomia, mas agora ficou, para mim, irrenunciável.
Mas não vai ser hoje.
Depois de poucos minutos deposito uma quantidade considerável de esperma na boceta da Anne.
Tomo um rápido banho e saio para rua.
Após uma rápida parada na farmácia, para comprar um tubinho de lubrificante, que pretendo usar para o cuzinho da Anne, às onze horas estou no banco e sou recebido pelo gerente da agência: nada como ter uma conta cheia de algarismos para ser tratado como um príncipe.
Saindo do banco vou almoçar num restaurante que eu cobiçava bastante nos meus tempos de atleta, mas nunca tive cacife para enfrentar sua conta. Agora posso!
Dado que dá tempo, antes de ir na imobiliária, dou uma passada no escritório do advogado Krieger, que cuidava de nossa papelada na época do atletismo.
Com ele esboçamos a estratégia para eu obter a residência na Áustria.
Na imobiliária converso com uma corretora muito simpática.
Se chama Margot, uns quarenta e passa anos, uma loira um pouco cheinha, mas com uma carinha de safada muito graciosa. A aliança no dedo indica que é casada.
Começamos a conversar sobre locação, porém ela põe vários empecilhos, devido ao fato de eu não ser ainda residente.
Sinto que ela está querendo me fisgar para uma compra, para a qual a sua comissão será bem mais gorda.
Pensado bem, é uma opção mais conveniente também para mim, já que pretendo me estabelecer por aqui e dinheiro não me falta.
Começo a expressar minha abertura para uma eventual compra, e logo ela diz que tem um imóvel perfeito para minhas exigências a um preço muito baixo.
Eu, que já pesquisei pela Internet, acho que, na realidade, o preço está simplesmente alinhado com o mercado, em todo caso não retruco.
Tomamos o carro dela, para ir ver o imóvel.
Já que está vestindo uma saia bem acima do joelho, posso aproveitar a viagem para observar suas coxas roliças, que atiçam minha libido.
Chegando lá posso verificar que o apartamento é realmente bonito: boa localização na periferia de Graz, terceiro andar com elevador, dois bons quartos, uma sala grande, um banheiro com um ante-banho que serve de lavanderia, e uma cozinha não tão grande, mas já com os aparelhos e móveis planejados, e um amplo balcão.
O melhor, porém, é a garagem individual fechada, realmente muito espaçosa.
Depois de visitar a garagem, subimos de novo no apartamento, para uma última olhada e iniciar a conversar.
Começamos as negociações no banheiro, eu sentado na borda da banheira e ela de pé, encostada na parede na minha frente.
Não sei se faz parte de sua estratégia de negociação, mas ela dobra a perna e encosta o seu sapato de salto alto na parede.
Desta forma a saia sobe mostrando bem as coxas e, do meu ponto de vista privilegiado, chego a ver a borda de sua calcinha branca.
Eu começo a fazer-me de rogado, levantando todos os empecilhos possíveis e ela defende a unhas e dentes o negocio.
A um certo ponto ela fala:
– Me diz o que posso fazer para fechar-mos o negocio!-
– O que você pode fazer, eu nem posso pedir.- respondo.
– Peça assim mesmo, vai que é algo que eu possa fazer!-
– Melhor não!-
– Vai, fala! Te prometo que não vou me ofender!-
– Promete? Esta bem: eu assino a proposta de compra, assim como está, sem tirar nem pôr, se você me deixar foder-te todinha, aqui e agora, e não precisa de camisinha pois sou vasectomizado.-
– Eu não faria isto, nunca, com qualquer um, mas você está me deixando a calcinha molhada, desde que você comeu com os olhos minhas coxas, no carro.- e dizendo isto levanta a saia colocando à mostra a calcinha, com uma evidente mancha na virilha.
Me levanto e vou beija-la, enquanto minha mão acaricia a boceta dela, por cima da calcinha.
A sua língua faz uma dança frenética na minha boca. Parece uma mulher muito fogosa, mentalmente parabenizo seu esposo.
Nos separamos e nos despimos.
Eu deixo acintosamente o tubinho de lubrificante, que comprei para o cu da Anne, na borda do lavabo, caso ela não tivesse entendido o significado de “todinha” na minha fala.
É a vez dela sentar na borda da banheira, no enquanto eu me ajoelho na sua frente e caio de boca na sua boceta, cheia de humores e coberta por uma espessa mata de pelos loiros.
Ela alcança o orgasmo em dois tempos, e aí é ela que se ajoelha na minha frente e me um faz boquete bem caprichado.
Não tenho nenhuma intenção de gozar na boca dela, assim logo a levanto, ponho contra a parede e começo a foder a boceta dela.
Ela parece apreciar bastante esta foda. Os humores descem abundantes pelas suas coxas e logo alcança outro orgasmo.
A ponho de joelhos e começo a penetra-la de quatro.
Nesta posição tenho uma visão privilegiada do seu ânus que começo a dedilhar.
Não parece incomodar-se, nem quando adiciono um segundo dedo.
Me separo um instante para buscar a pomada que deixei no lavabo e unto bem meu pau e meus dedos.
Sen muita cerimônia enfio três dedos no seu cu e logo em seguida os substituo pelo meu pau.
Ela deve ter compreendido bem os pactos, porque nem tenta reclamar.
O cu dela não é seguramente virgem, mas também parece-me não estar acostumado a calibres iguais ao meu, em todo caso logo estou enfiando até mais da metade, enquanto ela dá sinais de desconforto.
Decido não prorrogar por muito mais o seu sofrimento e rapidamente gozo no seu intestino, provocando-lhe um grito de dor quando o enfio quase tudo, para depositar meu esperma o mais fundo o possível.
Nos limpamos como podemos, e saímos para o seu escritório para formalizar minha oferta.
No carro ela senta meio torto, por causa dos efeitos da sodomia, mas tem um semblante bem satisfeito pela perspectiva de sua comissão.
Chegando lá, ela prepara o documento que eu assino e logo em seguida eu aproveito que o escritório já está deserto e, para selar o nosso pacto, a deito na mesa de reunião e a sodomizo à frango assado.
Ela insiste em me dar uma carona até a casa do Joseph.
Nos despedimos com um beijo de língua e ela segue para sua casa.
Quando chego no apartamento, Joseph já chegou em casa, Anne procura não transparecer, mas está chateada, porque não deu tempo para fazer-mos sexo, agora à noite, antes do marido chegar.
Quem me recebe muito bem é a Giorgia, que, não sei porque, gostou de mim, e já corre para o meu colo.
Durante a janta, lanço a idéia de fazer uma sociedade com Joseph e a Anne para montar uma academia de ginástica.
A idéia é muito bem aceita, especialmente pelo Joseph, mais ainda quando esclareço que eu vou cuidar de arranjar o capital necessário.
Joseph propõe um brinde, mas eu recuso lembrando dos problemas que o espumante me causou, na casa da Larissa.
De manhã eu já me ajeitei com o fuso horário, assim que acordo bem cedo e vou dar uma corridinha nos arredores.
Quando volto, já levantou todo mundo e eu entro na fila de espera para tomar o banho, já que a casa só tem um banheiro.
Saem, quase ao mesmo tempo, Joseph, com o scooter, para ir trabalhar, e a Anne, com a Panda, para levar a Giorgia para creche, assim que eu posso tomar banho sossegado.
Mal saio do banheiro que chega a Anne, toda assanhada para transar.
– Tudo bem, mas hoje tem novidade: vou te sodomizar!- aviso para ela.
Ela não gosta nada da novidade, mas o jeito é aceitar, para ter minha pica dentro dela.
Nos despimos e vamos para a minha caminha.
Beijo ela todinha, depois chupo a boceta dela, até ela ter um orgasmo e, em seguida começo a lamber seu ânus.
Dá para perceber que para ela é prazeroso, vamos ver como ela vai reagir à sodomia.
A deito de lado e, com bastante lubrificante começo a trabalhar seu ânus com os dedos.
Pela sua cara dá para perceber o desconforto. Paciência! Tomara que se acostume logo, porque não é minha intenção renunciar a este cuzinho.
Quando consigo entrar com três dedos, rapidamente os substituo pela cabeça do meu pau.
Entro bem devagar, para que ela se habitue com o intruso.
Quando me parece que já se acostumou o suficiente, começo um lento vai-e-vem.
Ela fica gemendo pelo desconforto, mas não pede para tirar.
Decido não abusar muito, desta primeira vez, e entro com menos da metade do meu pau no seu intestino.
Depois de alguns minutos, sinto que está bastante tensa, decido então acabar com seu sofrimento, gozando logo e me cerceando para não enfiar lá no fundo, na hora do orgasmo.
No enquanto Anne vai para o banheiro, aproveito para verificar o celular, pois chegou uma mensagem.
É a Margot, que me avisa que o proprietário aceitou minha oferta e quer marcar para eu assinar mais papéis e pagar um sinal.
Eu respondo perguntando em que horário podemos estar a sós no seu escritório. Acabamos marcando para às 19:00.
Saindo a Anne do banheiro recomeçamos nossa sodomia.
Desta vez a enrabo de quatro, já mais fundo e já com mais energia.
Paramos para almoçar e recomeçamos logo em seguida.
A tarde a sodomizo em todas as posições compatíveis com seu barrigão.
Finalmente, pouco antes de ter que sair para buscar a Giorgia na creche, ela consegue, a custa de uma violenta siririca, gozar enquanto a enrabo de conchinha.
Hoje a sodomizei durante horas: Anne mal consegue andar.
Saímos os dois, ela de carro e eu com os meios públicos.
Chego no escritório da Margot justamente quando o último funcionário está saindo.
Quando sozinhos nos beijamos de língua, mas, logo em seguida, Margot faz questão de priorizar os negócios.
Ela fotocopia meus documentos, eu assino alguns papéis e preencho dois cheques do talão que peguei ontem no banco, e já marcamos para a próxima semana a escritura em cartório.
Ela dá um beijinho no cheque que é da comissão dela, o guarda cuidadosamente, me dá um recibo e, logo em seguida, se despe.
Se ajoelha na minha frente e me faz um boquete bem lambuzado, pois hoje estou sem lubrificante.
Se deita encima da mesma mesa de ontem e eu começo a enraba-la à frango assado.
Fico bombando energicamente por uns vinte minutos, no enquanto ela bate uma siririca, até que eu gozo.
Eu me visto enquanto ela vai no banheiro se lavar.
Quando volta eu falo para ela de um imóvel que estou buscando para montar a academia em parceria com Joseph.
Ela pressente um novo cheque de comissão, ainda mais gordo, e fica contente.
De novo me dá uma carona até a casa de Joseph e de novo nos despedimos com um gostoso beijo de língua.
Chego bem na hora da janta e sou muito bem recebido por todos, especialmente pela Giorgia.
Eu estou de ótimo humor e brinco e rio com todos, especialmente com a Anne, que ainda não se recuperou totalmente da sodomia.
Informo ao Joseph que já iniciei a procurar o local para academia e ele também fica feliz.
A manhã seguinte, sábado, Joseph vai ao trabalho, mas Giorgia não tem creche, assim que, para deixar folgada Anne, eu levo a menininha ao parquinho, de manhã, e brincamos no quarto dela à tarde.
Domingo, dia de folga do Joseph, decidimos sair para dar um passeio num parque temático de dinossauros, nos arredores, para a felicidade da Giorgia.
Segunda de manhã, logo que volta da creche, Anne vem me procurar, dizendo que os dois dias passados sem meu pau dentro dela, mesmo no cuzinho, foram uma tortura.
Assim passo a manhã inteira sodomizando-a em todas as posições, já praticamente dispensando o lubrificante.
Nos dias seguintes continuo a sodomizar a Anne, de manhã, quando regressa da creche e à tarde saio para fazer compras e começar a agitar as coisas.
Chamo uma decoradora, amiga da Margot, e juntos visitamos o meu novo apartamento para planejarmos a decoração.
A decoradora, muito bonita por sinal, não me dá mole, assim eu decido não tentar com ela.
Também decido comprar um carro. Opto por um Renault ZOE, elétrico de boa autonomia, que me dá vantagens para aceder no centro da cidade.
Quinta-feira é um dia bem puxado, assim que dá tempo só de uma rapidinha com a Anne, no cuzinho, é claro.
Vou para o centro: primeira etapa o banco, para retirar o cheque administrativo para o saldo do apartamento, depois no cartório para a escritura e ainda dá tempo, antes do almoço, para passar no escritório do advogado Krieger, para deixar uns papeis que me solicitara.
Depois do almoço, no meu restaurante favorito, vou na concessionária retirar meu carro.
Meu próximo compromisso é só às seis da tarde com a Margot, assim que decido dar uma voltinha com meu carro novo.
Quase por acaso, vou parar no campo de atletismo, que eu costumava freqüentar antigamente.
Estaciono o carro e fico na borda da pista para observar o pessoal treinando e matar a saudade.
Meu olhar é atraído por um grupo de uma meia dúzia de jovens atletas femininas, que estão fazendo uma corridinha de aquecimento, sem parar de conversar e rir.
São moças de quinze, dezesseis anos, algumas de short, outras de macacão, que mesmo correndo não conseguem parar de fazer algazarra.
– Carlos, estás gostando de minhas atletas?- diz uma voz atrás de mim.
Me viro e demoro poucos segundos para reconhecer a mulher que está na minha frente:
– Olga! Como é possível! Você não envelheceu nem, um pingo.- digo eu, à antiga treinadora do Joseph.
– Bondade tua! Já são 74 anos, o tempo não para!- me responde.
Mas não é bondade minha não, ela está conservadíssima mesmo: vestindo com camiseta e short, dá para notar que o físico está enxuto e tônico, as pernas se parecem com às de suas atletas.
O cabelo, curto e de cor corvina, como sempre, é evidentemente pintado, mas emoldura a cara, que, não obstante as inevitáveis rugas, continua bonita.
– E, Karl, o maridão, como está?-
– Infelizmente, faleceu cinco anos atrás. Agora estou viúva.- diz ela, sem perder o sorriso.
– Meus pêsames.- digo sinceramente, pois conhecia Karl e era-me simpático.
Começamos a falar, enquanto suas atletas continuam o aquecimento.
Me fala das novidades respeito sua filha que mora na Alemanha, já casada com filhos e netos.
Ela pergunta do Joseph e, quando sabe que estou morando temporariamente na casa dele, manda dar-lhe um puxão de orelhas, porque ele nunca mais tinha dado as caras.
Me surpreendo a paquera-la, e ela parece lisonjeada por isto.
Mas o dever a chama, e logo ela tem que ir junto suas atletas para instrui-las sobre o treino.
Eu fico na borda do campo admirando ela e suas meninas.
Logo chega minha hora de ir embora, dou um tchauzinho de longe e dirijo até o escritório da Margot.
Mal chego e já saímos para ver um imóvel.
Se trata de um ex-galpão industrial, engolido pelo crescimento da periferia da cidade.
Eu, que já pesquisei bastante em Internet as possíveis opções, acho a localização ótima, o preço para compra até que é bom, porém as reformas necessárias me parecem muito pesadas.
Margot, que é muito experta, já tinha convocado um engenheiro especializado em reformas, que chega no galpão, pouco depois da gente.
Com ele discutimos as obras necessárias e ele fica incumbido em preparar uma proposta técnico-econômica para quarta-feira da próxima semana.
Já é bastante tarde quando saímos de lá.
Quando chegamos de volta ao escritório a Margot me convida para subir para selar-mos um pré-acordo, com uma boa sodomia, mas eu prefiro ser mais cauteloso, falo que meus sócios também tem que olhar, me despeço com um bom beijo, e volto para casa do Joseph.
Durante a janta conversamos bastante e ficamos de visitar todos juntos o galpão amanhã a noite.
Eu, com a Anne e Giorgia vamos sair do apartamento com a ZOE e Joseph irá diretamente, do trabalho, com o scooter.
Assim que, sexta-feira a noite, depois de um dia inteiro de maratona de sodomia com a Anne, saímos com a Giorgia, que só falta pular de alegria em sua cadeirinha por estar andando em um carro novo.
Quando chegamos Joseph já está lá, conversando com a Margot.
Logo acontece um clima estranho entre a Anne e Margot, pois elas percebem, não sei como, que eu transo com as duas, já o Joseph não percebe nada, encantado como está com o galpão.
Mais tarde, em casa, depois que colocamos a Giorgia para dormir, sentamos os três na cozinha, discutindo o negócio.
Joseph está entusiasmadíssimo, já a Anne, talvez por ciúme da Margot, tem um pé atrás.
Em todo caso temos que esperar o orçamento do engenheiro, para bater o martelo.
Sábado de manhã está agendado começar a chegar os móveis no meu novo apartamento, assim que eu e a Giorgia vamos lá, logo de manhã, para ficar de plantão, enquanto brincamos com as bonecas e o Lego, que ela trouxe de casa.
Quando chegam os móveis, ela fica encantada olhando os montadores trabalhar.
Meio-dia chega a Anne, e estreia a cozinha, fazendo almoço para a gente.
Depois do domingo, quando todos juntos fazemos uma excursão, agora com meu carro, começa uma semana que, como a anterior, de manhã enrabo a Anne e, à tarde saio para cuidar das minhas coisas.
Começo a freqüentar assiduamente o campo esportivo, aonde converso com a Olga e fico olhando os treinos.
Entre as jovens atletas percebo que tem algumas que estão dando mole para mim, mas, depois do que me aconteceu no Rio de Janeiro, não quero mais saber de menores de idade.
Quarta-feira, às seis da tarde, vou no escritório da Olga, aonde nos reunimos com o engenheiro.
O custo da reforma é elevado, e vai levar vários meses para ficar pronta, mas eu fecho o negócio, tanto da compra do galpão, como a sua reforma, que vai incluir a instalação de um sistema fotovoltaico “off grid”.
Redigimos e assinamos um contrato detalhado e, quando o engenheiro vai embora, eu e a Margot selamos nosso acordo com uma prazerosa sodomia, enrabando-a por bom tempo à frango assado, sobre a costumeira mesa de reunião.
Sábado o meu apartamento já tem as condições mínimas, assim que eu me mudo para lá.
A Giorgia chora muito por perder seu companheiro de quarto, do qual ela gosta muito, mas eu prometo para ela que iremos ao parquinho todos os sábados.
Já a Anne me fala, baixinho, que irá visitar-me todas as manhãs, na volta da creche.
De fato, segunda de manhã, não dá tempo de eu tomar banho depois que volto de minha corridinha, que a encontro na porta do quarto, já que eu tinha dado para ela uma cópia das chaves do apartamento.
Me beija com muito desejo reprimido, já que faz dois dias que não transamos e já vai se despindo.
Deita na cama e levanta as pernas, indicando que quer ser enrabada à frango assado.
Me dispo também e caio de boca no seu cu, que de fechadinho já não tem mais nada.
Consegui convence-la a dar o cu também para o Joseph, que adorou a novidade e a está enrabando todos os dias.
Quando o ânus está suficientemente lambuzado, passo bastante saliva no meu pau e o coloco para dentro, em um movimento contínuo, até o talo.
Fodo seu cu, como se fosse uma boceta, no enquanto ela bate uma siririca, gozando várias vezes, antes que eu dê minha primeira esporrada no seu intestino.
Depois disto, como me acostumou a Mayara, lhe apresento me pau na frente da cara, para que ela o limpe com a língua e a boca.
Logo passo a sodomiza-la de quatro, com o mesmo vigor.
Seguimos assim até o meio-dia.
Ficamos assim deitados lado a lado, de conchinha, no enquanto eu acaricio seu barrigão, já de oito meses.
– Vou ter saudade deste teu barrigão!-
– Saudade coisa nenhuma! Esta tal de Margot já, já vai pensar faze-la passar.-
– Só se eu comprasse todos os imóveis de Graz! A ela só interessa o cheque da comissão.- e continuo:
– Vamos tomar banho que vou te levar a um ótimo restaurante, aqui perto.-
Depois do almoço ela volta para casa e eu sigo para o escritório do advogado Krieger e, em seguida, para o campo de treinamento, para encontrar-me com a Olga.
Estamos na beira da pista olhando o aquecimento das suas atletas, quando ela me diz:
– Está vendo aquela loirinha no fundo do pelotão? É Geltrude. Pois é, ela me confessou que, só de te ver, já está a fim de você.-
– Que idade ela tem?- pergunto.
– Quinze!-
– Tô fora!- respondo, contando-lhe, rapidamente de meus problemas por causa da Clelia.
– Que idade tinha esta menina?- pergunta ela.
– Onze.-
– Chii! Quase a idade da minha bisneta, que tem dez. Você vai conhecer ela: daqui a algumas semanas ela vem me visitar. Não vai querer comer ela também!-
– Disse e repito: tô fora!-
Convido ela conhecer meu apartamento.
Quando ela diz que pode vir amanhã de manhã, vendo meu semblante embaraçado ela deduz:
– Não me diga que você voltou a ter um caso com a Anne!-
– Pois é!- respondo.
– E o Joseph sabe?-
– Não, você sabe como é o Joseph.- digo eu.
– Sim, eu o conheço bem, ele pode ser deixado para traz por uma criança de cinco anos. Coisa feia que você fez!-
– Sossega que não é minha intenção tira-la dele. Simplesmente eu sou feito assim: sou um galinhão, não resisto a um belo rabo.- e sigo:
– Alias ele pode até me agradecer, porque iniciei a Anne à sodomia e agora ele pode também aproveitar do rabo dela!-
A Olga me olha um pouco de soslaio e pergunta:
– Assim você é um sodomita?-
– Inveterado! Alias foi uma garota de quinze anos que me viciou, com o rabo monumental dela.- disse eu, aludindo à Mayara.
– Se eu tivesse tido uma meia idéia de dar para você, já desisti nesta hora. Você está me saindo muito parecido com meu finado marido.-
– Agora entendo porque ele me era muito simpático!- respondo, e caímos ambos em uma gargalhada.
– Eu ainda te aconselho tentar com a Geltrude. Tenho quase que certeza que ela vai te deixar comer o rabo e, afinal de contas, quinze anos não é tão jovem assim!-
– Vá convencer isto ao legislador! Tô fora!-
Já está na hora da Olga ir supervisionar o treino de suas garotas, assim que ficamos de acordo que eu fico esperando até terminar o treino e a Olga sair do vestiário, para acompanha-la a visitar meu apartamento.
Depois que termina o treino eu vou espera-la no carro.
Estou distraído olhando o smartphone quando escuto uma batidinha no vidro do passageiro.
Droga! É a Geltrude.
Abaixo o vidro e ela me fala:
– Oi Carlos, a Olga está estacionada atrás e vai seguir a gente.-
Lá se vai minha oportunidade de comer a Olga.
A informação que indiretamente me dera, na nossa conversa antes do treino, do que não tinha o cu virgem, tinha atiçado minha libido a mil, e agora encontrava o empecilho desta moleca.
Fazer o que? Abro a porta e deixo entrar a garota.
Se apresenta com os dois beijinhos e tenho certeza que, se estivesse de sainha, no lugar do macacão esportivo, a levantaria o máximo possível, para mostrar-me suas coxas.
Quando chegamos, subimos e eu mostro para elas o apartamento, ainda parcialmente mobiliado.
Quando chegamos no quarto, me dou conta que não teve tempo de trocar os lençois, e aí estão evidentes as manchas marrons, deixadas pela violenta sodomia da manhã.
As mulheres sorriem discretamente, sinal de que Olga contou toda nossa conversa para Geltrude.
A um certo momento Olga diz:
– Sinto muito, mas tenho que correr para casa. Carlos, você poderia acompanhar Geltrude para a casa dela?-
É claramente uma armadilha concertada entre as duas.
Eu tento um contramovimento respondendo:
– Sem nenhum problema. Vamos descer todos juntos.-
Já saímos do apartamento e chamei o elevador, quando Geltrude diz:
– Carlos você se importa se eu usar teu banheiro?-
O elevador chega, Olga o toma, dando tchauzinho, e eu e Geltrude voltamos para o apartamento: xeque-mate.
Eu fico esperando na sala e, quando Geltrude me aparece, ela só está de meias esportivas, e me diz:
– Olga diz que você gosta de bunda. Quer enrabar-me. Por favor!-
Diante de um posicionamento tão explícito, não posso fazer outra coisa senão aceitar a proposição.
Vamos para o quarto, me dispo rapidamente, e o tamanho de minha ferramenta, que já se atiçou na visão deste corpo branco e atlético, assusta Geltrude, que porém decide não aproveitar de sua última chance de pular para trás.
Me aproximo e começamos a nos beijar.
Devo dizer que o beijo dela é bem gostoso e sabe trabalhar bem de língua: garotinha experta!
Decido pular outros preliminares e a deito de bruços, com um travesseiro debaixo do ventre.
Pego o lubrificante, mas antes de passa-lo, não resisto à tentação e dou umas boas linguadas no ânus dela, o que ela parece apreciar bastante.
Unto bem meu pau e meus dedos, que depois começo a introduzir no seu cu.
Não sou muito delicado e, chegando a três dedos, os tiro e, rapidamente, os substituo pela minha pica.
Não deixo muito tempo para ela se acostumar e já começo a socar, com uma certa dificuldade, já que ela é muito estreita.
O ânus dela, seguramente, não está treinado para isto.
Debaixo de mim Geltrude geme pela dor e pelo desconforto, mas não reclama.
Pego a mão dela e a levo até sua virilha, para sugerir que bata uma siririca para relaxar um pouco.
Decido não judiar tanto dela, desta primeira vez, e gozo rapidamente, fazendo-lhe soltar um urro de dor, quando instintivamente empurro bem ao fundo meu pau para soltar minha porra nas profundezas do seu reto.
Ela não agüenta e começa a chorar eu fico fazendo-lhe carinho no cabelo. Pergunto:
– Doeu muito?-
– Doeu sim!-
– Quer desistir ou quer que façamos sério agora?-
A sua resposta é imediata:
– Não quero desistir, não!-
– Ok, você é quem sabe!-
A ponho à frango assado, dou uma repassada na lubrificação do seu ânus, e soco de novo meu pau, que recobrou a rigidez, no seu cu.
Desta vez a foda é bem prolongada, e eu soco sem dó, nem piedade, como se estivesse fodendo uma vagina.
Ela tenta se masturbar, mas é claro que está longe de conseguir um orgasmo.
Termino no intestino dela e, como de praxe, ela quer uma foto de recordação do túnel que ficou o cu.
Eu faço a foto, com o celular dela, e as suas mãos segurando as nádegas bem abertas.
Depois que nos limpamos um pouco, a acompanho, de carro até sua casa.
Quando chegamos ela me dá um beijo apaixonado e diz:
– Nos vemos amanhã na saída do treino.-
Assim começa uma nova rotina: de manhã vem a Anne para ser sodomizada e a tarde volto dos treinos com Geltrude para enraba-la também.
O meu apartamento logo fica completo e começaram também os trabalhos no galpão que, contratualmente, devem finalizar em outubro.
Eu comecei também uma paquera bem explicita, querendo o briocó da Olga, mas ela continua fazendo o cu doce.
Os sábados estão reservados, como prometido, para Giorgia e nos domingos costumados fazer um passeio com toda a família do Joseph, que está cada vez mais entusiasmado com a idéia de ser sócio em uma academia.
No final de junho, Olga me convida a dar uma saída, numa quarta-feira, em que ela ia folgar, para eu conhecer Isabel, sua bisneta, que acabara de chegar de Bonn.
Ela vem me buscar bem cedinho no meu apartamento e saímos rumo às montanhas.
Isabel é uma menina muito simpática com a carinha bem de sapeca.
Logo de cara era ela me pergunta se eu namoro a sua “bisa”.
Eu respondo:
– Quem dera! Eu insisto, insisto, mas era não quer saber nada de mim!-
Rimos todos e a Isabel diz:
– Que nada, você é muito jovem para a bisa. Melhor você namorar comigo!-
– É aí que a Olga vem atrás de mim: me caçando com um trabuco na mão.-
Depois de uma viagem alegre e divertida, chegamos ao lugar onde pretendemos fazer o piquenique.
É à beira de um pequeno lago alpino, cuja água te gela a alma só de olhar.
A despeito disto Olga e Isabel aproveitam, que não tem alma viva, para despir-se totalmente e entrar na água.
Elas também, porém, não resistem muito tempo ao gelo da água, e correm a enxugar-se com as toalhas que trouxeram de casa.
Ficam assim sentadas de pernas cruzadas, nuazinhas, tomando sol.
Desta forma eu tenho uma visão privilegiada das bocetas das duas.
Pode ser que, na cultura de naturismo delas, isto seja a coisa mais natural do mundo, mas eu que venho de outro contesto, começo a ficar excitado.
– Você não vai tirar a roupa, não?- pergunta Isabel.
– Melhor não. Está meio frio.- respondo diplomaticamente.
– Ah! Tira! Tira!- insiste Isabel.
– Não insista! Deixa o Carlos em paz!- retruca Olga.
– Ah, bisa! Ele também deveria tirar, e, aqui no sol não está frio, não!-
– Isabel, você não entendeu que ele não quer tirar a roupa porque está de pau duro?-
– Carlos está de pau duro! Carlos está de pau duro!- chacoteia a menininha.
– Pára Isabel! Se ele não quer, não quer? Se bem, Carlos, aqui entre nós, a gente não se ofende se estiver de pau duro, e é um pouco descortês você ser o único vestido no meio da gente.-
Diante desta reprimenda, ponho meu pudor de lado, e tiro a roupa.
Quando meu pau salta fora da cueca, Isabel leva as mãos à boca e exclama:
– Vixe! É o dobro daquele do papai! Bisa, isto não dói quando entra?-
– Se for no cu dói sim, minha filha, e é por isto que a bisa não namora com o Carlos.- responde Olga.
Todos caímos na gargalhada e, sempre nus, começamos a preparar as coisas para o piquenique.
Meu pau começa a se acalmar e voltar ao estado de repouso, quando Olga diz:
– Não vamos nos esquecer do protetor solar, a este nível o sol é traiçoeiro.-
Ela pega o tubinho do protetor e acrescenta:
– Vamos fazer assim: Isabel, você passa no Carlos e depois o Carlos passa e nós duas.-
Entendo que ela quer me atiçar, mas resolvo não protestar.
Deito de bruços na toalha e Isabel vem passar o protetor nas minhas costas.
As suas mãos deslizando no meu corpo são uma delícia, assim meu pau fica duro de novo e, quando me viro, está lá ele, bem saliente.
Isabel recomeça a passar o protetor e, quando chega no pau, não se faz de rogada e capricha também lá, com um movimento de masturbação.
Felizmente meu autocontrole é forte senão gozaria aqui e na hora.
É minha vez de passar protetor solar na Isabel.
Quando chego na bundinha, capricho, mas sem exagerar.
Quando se vira acho delicioso passar nos peitinhos, ainda de criança, e quando chego perto da sua virilha, ela abre as pernas para facilitar o acesso de minhas mãos à sua bocetinha, mas também me controlo e não exagero.
É a vez da Olga, e aí, quando chego à sua bunda, não me contenho.
Sob o olhar atento da Isabel abro bem as nádegas e fico admirando o briocó, objeto do meu desejo.
Marrom escuro, bem enrugado, tem cara de ter sido usado bem intensamente, em outros tempos.
A um certo ponto Olga interrompe minha concentração dizendo:
– É para passar protetor, não é para estudar meu cu!-
– Você fala de mim, mas, por sinal, o maridão também gostava de uma sodomia.-
– Não é da tua conta e também o pau dele era metade do teu. Termina logo senão peço para Isabel terminar.-
– Está bem! Vire-se!-
Ela se vira e eu começo a passar o protetor na frente.
Não tem a mínima reclamação quando eu lhe apalpo os pequenos seios, cujos mamilos enrijecem na hora, e ela também abre as pernas para que minhas mãos tenham melhor acesso à sua vagina completamente depilada.
Só que com ela eu não me contenho: dedilho o clitóris avantajado, passo os dedos nos grandes lábios e até exploro com um dedo seu interior, encontrando-o bem úmido de humores.
Dou uma palmadinha na nádega, indicando que já terminei, e me parece que ela está um pouco decepcionada por isto.
Depois deste interlúdio extremamente sensual, almoçamos o piquenique, meu pau finalmente sossega, e temos uma tarde muito divertida e agradável.
Na hora de ir embora, quase estranho quando nos vestimos, pois já me parece tão natural estarmos pelados.
Quinta-feira de manhã, quando vem a Anne, a enrabo com mais vigor do que o costume, pela tensão erótica acumulada neste passeio.
À tarde me encontro com Olga e Isabel às margens do campo desportivo.
Até estarmos os três, falamos banalidades, quando a Olga vai para supervisionar o treinamento, Isabel me pergunta:
– Você quer mesmo namorar com a bisa?-
– Sim, quero.-
– A bisa me disse que você esta namorando também aquela loirinha lá.- diz Isabel, indicando a Geltrude.
– Sim, é verdade, mas tua bisa te contou que foi culpa dela?- respondo.
O silêncio de Isabel me indica que ela sabe da história toda.
– A bisa me disse que não namora com você, porque você vai querer colocar teu pau no cu dela,…-
– Inevitavelmente!-
– …, e que isto dói.-
– Pode ser! Mas não deve ser tão terrível assim!-
– Você quer namorar comigo? Talvez, realmente não seja tão dolorido assim.-
– Escuta Isabel, eu estaria muito satisfeito em te enrabar, mas acontece que você tem dez anos. Se eu fizer isto vou para cadeia.-
Terminado o treino eu vou embora com a Geltrude, para nossa sessão de sodomia.
Termina junho, começa julho, sem grandes novidades.
Meados de julho, Isabel volta para Bonn, e eu fico sem ter com quem conversar durante os treinos.
Uma manhã, dois dias depois da Isabel ir embora, estou no segundo ruond, enrabando Anne de quatro, quando sinto que minhas pernas ficam molhadas: estourou a bolsa.
Gozo rapidamente, depois ela vai se limpar, juntamos as suas coisas e vamos para o hospital.
Ela dá à luz, aquele mesmo dia, a uma bonita menina, de 3.2 kg, que recebe o nome de Danielle.
Durante a semana em que Anne fica na maternidade, eu me mudo de novo para o quartinho da Giorgia, com grande alegria dela, para acudi-la durante a ausência da mãe.
Tenho que abrir mão de assim de minhas idas ao campo desportivo, minhas conversas com a Olga e minhas transas com a Geltrude, em compensação fico expert em brincar com Lego e com bonecas.
Quando Anne volta para casa com a recém-nascida, infelizmente está acometida por uma forte depressão pós-parto.
Quem paga o pato por isto é o Joseph, que me pede encarecidamente de ficar junto com a Giorgia, até a viagem de férias deles.
De fato, todo ano, no início agosto, Joseph vai junto com a família passar as férias em uma pensão familiar em Cesenatico, na beira do mar Adriático, na Itália.
Esta última semana de julho é bizarra, com um clima pesadíssimo no apartamento do Joseph.
Eu me refugio, junto com a Giorgia, que entrou de férias na creche, no parquinho, para brincar e fugir das iras da Anne.
Única coisa positiva que acontece nesta semana é a emissão da minha residência provisória na Áustria.
Finalmente chega agosto: toda a família do Joseph viaja e eu posso voltar para meu apartamento.
Porém não é só o Joseph, que entrou de férias, a Olga também foi para a Espanha, junto com a família da filha e agregados, e também a Geltrude sumiu, não sei para donde.
Em suma, toda Graz saiu de férias e deixou a cidade para os turistas, até as obras de reforma do galpão estão praticamente paralisadas.
Eu decido ficar e, não tendo nada para fazer, compro uma bicicleta e fico pedalando pela cidade, leio bastante e começo a cozinhar.
Depois de um agosto bem tranqüilo, em setembro voltam as atividades.
A Olga voltou da Espanha, mas fica mais complicado encontrá-la, pois os treinamentos de início da estação de cross-country, não são feitos no costumeiro campo desportivo.
A Geltrude encontrou, durante as férias, um novo amor e, felizmente, não quer mais saber nada de mim.
Já a Anne morde todo mundo que passa por perto.
Por mim, tudo bem, o problema é o Joseph, que tem que aturá-la sempre.
Todos os dias nos encontramos na obra do galpão, quando ele sai do serviço, e é uma contínua choramingueira em relação à Anne.
O único conselho que lhe dou é tentar agüentar firme e, no caso, dar uma pulada de cerca.
Eu, do meu lado, praticamente não vejo a Anne desde que eles saíram de férias, e até aos sábados, quando vou buscar a Giorgia para as nossas sagradas idas ao parquinho, evito encontra-la.
Em outubro fica claro que a obra não vai ser entregue no final do mês, como contratado junto ao engenheiro.
Eu não me preocupo muito, pois nunca acreditara neste prazo, mas o Joseph, sempre tão ingênuo, fica angustiado.
Além de todas as queixas que tenho que aturar dele, tem a que, terminado o resguardo, a Anne não quer mais fazer sexo com ele, nem o normal, nem o anal, que ele me confidenciara meses atrás, estar fazendo, pedindo o máximo segredo.
Eu acompanho ele nesta abstinência forçada, pois a Olga está me evitando e sem a Anne e Geltrude e, dado que não planejo comprar imóveis, também a Margot, estou na secura total há meses.
Não agüentando mais o Joseph decido, no início de novembro, em ocasião de seu aniversário, dar-lhe e dar-me um presente.
Preparo uma viagem para Praga onde passaremos a noite junto com duas atrizes pornô, que trabalham também como prostitutas part-time.
No inicio ele reluta, depois, considerando que pior do que está com a Anne não pode ficar, aceita.
Me faço porém jurar que nunca dirá para a Anne, nem sob tortura, o que vai acontecer.
Já que o meu ZOE não tem autonomia para tanto, alugo um AUDI RS7 e me apresento às seis da manhã na porta do prédio dele.
Pontual ele desce e começamos nossa viagem até Praga.
Depois de uma viagem muito prazerosa, onde recordamos anedotas do nosso tempo de atletas e revivemos nosso espírito goliardesco da época, chegamos no hotel cinco estrelas, que eu reservei, à uma da tarde.
Almoçamos no restaurante do hotel e fazemos um passeio, a pé, pelo centro da cidade.
Um descanso à tarde e, pontualmente às sete da noite, chegam as nossas duas acompanhantes.
Se fazem chamar Barbora e Cibele, uma loira e a outra de cabelo escuro, são ambas jovens, bonitas e esbeltas.
Pedimos o serviço de quarto e durante a janta, regada a champanhe, conseguimos entabular uma conversação, graças ou fato que Cibele fala alemão.
Obviamente eu praticamente não toco na bebida.
Terminada a janta, as meninas vão para o banheiro se preparar.
Quando voltam estão nuazinhas.
Bem esbeltas, ambas tem o púbis completamente raspado.
Elas são profissionais e dá para notar.
Me fazem um boquete do nível que me fizera Larissa lá no Rio e, durante a transa, pode-se passar, sem nenhum problema, de um buraco ao outro, graças à rigorosa preparação do seu intestino.
Assim que me divirto com Barbora a dar uma metida no cu e outra na boceta, em rápida seqüência, no enquanto Joseph faz a mesma coisa com Cibele.
Passamos depois a fazer dupla penetração, primeiro na Cibele, depois na Barbora.
Seguimos nesta nossa orgia de sexo até altas horas da madrugada, quando, exaustos, caímos os quatro no sono.
De manhã eu acordo bem cedinho como de costume e, dado que estamos em pleno centro da cidade, resolvo ir nadar na piscina do hotel, no lugar de correr pelas ruas.
Eu já estou pronto e, às dez da manhã, resolvo acordar todo mundo.
As meninas vão embora, eu e o Joseph resolvemos fazer um brunch e meio dia tomamos a estrada de volta.
Esgotado, Joseph dorme quase o tempo todo da viagem.
Às seis da tarde o deixo na frente do portão do prédio dele.
Devolvo o carro e volto para casa satisfeito:
gastei uma fortuna mas valeu a pena e, diga-se de passagem, pela primeira vez na vida paguei para ter sexo.
Por incrível que pareça, Joseph me confidencia nos dias seguintes, que a nossa escapada serviu para melhorar a maneira com que Anne o trata.
Já não é tão arisca, recomeçaram a fazer sexo e, pasmem, recomeçou a dar o cu para ele: realmente tenho a impressão que nunca gastei um dinheiro tão bem na vida.
Finalmente, meados de dezembro, o engenheiro entrega a obra acabada.
Me reuno com Joseph e decidimos marcar a inauguração para dia sete de janeiro, uma terça feira.
Só que, como está pactuado na nossa sociedade, agora todo o trabalho é com ele, já que eu sou o sócio capitalista e a Anne é sócia só nominal.
Joseph se desliga da academia onde está trabalhando, e começa a trabalhar duro para fazer tudo acontecer, eu só me incumbo de encomendar os aparelhos, e fico supervisionando-o para evitar que algum espertalhão lhe passe a perna.
Devido às pressões da Giorgia, eu sou convidado para participar na ceia de Natal na casa do Joseph.
Depois de muitos meses reencontro a Anne, que me trata bem.
É uma bonita ceia, na qual eu sou obviamente monopolizado pela Giorgia, mas tenho a oportunidade de carregar um pouco no colo a recém-nascida Danielle, que é um encanto de menina.
Surpreendentemente no dia 30 de dezembro recebo o convite de passar o réveillon no apartamento da Olga, que voltou, junto com a Isabel, de Bonn, onde passou o Natal.
Compro duas garrafas de champanha e me apresento na sua casa.
Ela já não mora no amplo apartamento que dividia com o marido, mas mudou-se para uma minúscula kitinete, para diminuir as despesas e o trabalho de casa.
A noite é muito agradável e, tanto a Olga como a Isabel, me surpreendem, logo depois da meia-noite, com gostosos beijos de língua, que eu retribuo com todo o prazer.
As convido para a inauguração da academia.
Isabel não pode, pois volta para Bonn o dia seis, já Olga aceita o convite.
Na noite do dia sete, lá vou eu buscar a Olga, para leva-la comigo para a festa de inauguração.
Entra no carro, nos cumprimentamos e noto que abaixo do casaco está com um vestido preto básico, que termina muito acima do joelho, e não leva meias.
Não resisto à tentação e começo a acariciar as suas pernas, sem que ela reclame.
Chego até a tocar sua boceta por cima da calcinha, antes que ela pare minha mão.
Quando chegamos na academia, abro o portão da garagem com o controle remoto e estaciono na minha vaga reservada de sócio proprietário, que é até equipada com o carregador para as baterias do carro.
Começo um caprichado beijo de língua, no enquanto minha mão acaricia sua boceta.
Ela retribui até um certo ponto até que agarra minha mão e diz:
– Pára Carlos! Pára!-
– Porque?- pergunto eu.
– Porque se você fosse somente foder minha boceta, tudo bem, mas eu sei que você vai querer foder meu cu, também.-
– É claro que eu vou querer foder teu cu, mas: e daí? A Anne me deu o cu, a Geltrude me deu o cu, até a Isabel me daria o cu, se eu pedisse! Porque você não?-
– Eu tenho minhas razões! E agora vamos que a festa já começou!- diz ela, descendo do carro e se ajeitando.
Subimos pela escada de serviço e entramos no salão principal, onde a festa está ocorrendo.
Logo encontramos Joseph.
– Olga, não é possível! Você rejuvenesceu!-
– São os teus olhos, meu querido.- responde Olga, que continua:
– Aliás, tenho que te dar um puxão de orelhas porque, desde do teu casamento, você não deu mais as caras. A propósito, onde esta Anne.-
– Ela foi embora agora mesmo. Tínhamos deixado as meninas em casa com uma babysitter, e ela ligou dizendo que Danielle, a recém nascida, estava chorando, provavelmente cólicas. É a primeira vez que a deixamos em casa e a Anne decidiu voltar para lá.-
– Será que ela regressará aqui para festa?- pergunta Olga.
– Acredito que não. Hoje ela voltou a trabalhar e amanhã tem que acordar cedo.-
Neste momento aproximam-se Margot, junto com o engenheiro responsável pelas reformas.
Apresento-lhes Olga. Margot diz:
– Muito prazer em conhece-la, Olga, você me perdoaria se eu rapto por um instante Carlos, que preciso falar de negócios com ele?-
Deixo Olga conversando com Joseph, e conduzo Margot e o engenheiro até meu novo escritório.
Me sento, estreando minha cadeira de chefe, no enquanto eles se sentam do outro lado da escrivaninha.
– Pode falar, Margot!- digo eu, bem sabendo o que ela tem a dizer.
– Se trata das penalidades, pelo atraso de entrega de obra. Você ha de convir que houve casos de força maior, que interferiram no avance regular dos trabalhos.- argumenta ela.
Eu não conheço direito quais são os acordos entre os dois, mas seguramente tem coisa, e não vou querer deixar barato.
– O contrato que assinamos é muito claro, no tocante os prazos e as penalidades. Nossa responsabilidade era de manter o fluxo de caixa dos pagamentos, e isto a gente cumpriu à risca. Agora se vocês argumentam que houve força maior, vocês precisam provar isto. Já prepararam, pelo menos, um relatório preliminar, respaldando vossa posição, para que eu, e meus sócios, possamos estudá-lo?-
Vejo que o engenheiro está claramente embaraçado, porém Margot, sempre segura de si, toma as rédeas do assunto:
– Carlos, preferiria deixar o Joseph fora disto, afinal de contas é você que pôs o dinheiro. Vamos fazer o seguinte: você escolhe um dia, me liga e marcamos um encontro, só eu e você, no meu escritório, no final do expediente, e assim resolvemos o assunto.-
Mais explicito do que isto, impossível: a bunda dela, em troca das cobrança das multas.
Fechamos o acordo, com grande alívio do engenheiro, sendo que eu me reservo o direito de ligar qualquer dia a qualquer hora.
Voltamos para o salão, onde encontro Olga, ainda conversando com Joseph, sobre os tempos passados, quando ela era sua treinadora.
À pergunta do Joseph, respeito ao que a Margot queria comigo, dou una resposta evasiva, que parece satisfaze-lo.
Ficamos ainda um bom tempo andando pelo salão, onde não vejo mais sombra nem da Margot nem do engenheiro, depois decidimos sair da festa.
Me despeço do Joseph e, junto com a Olga, vamos para estacionamento e saímos.
Quando estaciono debaixo do prédio da Olga, é ela que busca minha boca para um demorado beijo de língua.
Quando minha mão vai para debaixo da saia dela, ela puxa de lado a calcinha para eu ter acesso à boceta dela.
Entro com dois dedos e posso notar que está encharcada pelo desejo.
– Carlos, meu querido, se você quiser, subimos ao meu apartamento e eu te dou minha boceta para foder, mas você tem que prometer que não vai tentar me enrabar.-
A proposta é tentadora, mas estou propenso a recusar porque o que eu quero é sodomiza-la, quando ela acrescenta:
– E também vou te mostrar o porque não quero te dar o rabo.-
A curiosidade fala mais forte e então aceito.
Mal entramos no apartamento, que a Olga se despe e começa a me beijar. Diz ela:
– Não agüento mais! Vem comer minha boceta!- e se estira na cama.
Eu também tiro a roupa, pulo todos os preliminares, me deito encima dela enfio minha pica na boceta dela, que está encharcadíssima.
Ela emite um síbilo de prazer e diz:
– Nossa! Como é bom estar preenchida assim! Mete, meu amor, mete!-
A boceta dela é tudo de bom, e é muito gostoso também para mim.
Fodo ela em um bom ritmo, enquanto nossas bocas continuam entrelaçadas em um beijo sem fim.
Quando chega o gozo, eu não quero saber de autocontrole, e encho a boceta dela de porra.
Meu pau nem murcha, então eu continuo metendo até gozar de novo, uma meia hora depois.
Embaixo de mim, Olga também tem inúmeros orgasmos.
Ela puxa o edredom, porque está começando a esfriar, e ficamos assim deitados, lado a lado, com a Olga me abraçando, com uma perna encima da minha.
– Desejei fazer amor com você desde eu te vi, na primavera passada, na borda do campo.- diz ela.
– Para mim foi uma ducha fria quando fiquei sabendo que você é um sodomita. Karl, meu finado marido, era assim: comia minha bunda todo dia, não queria saber da minha boceta. Quando, logo depois de casados, decidimos por no estaleiro um filho, que veio a ser a Magda, a avó de Isabel, para ele foi uma tortura renunciar à minha bunda por quinze dias. Ainda me lembro da carinha de felicidade dele quando anunciei que eu estava grávida, isto é, podia voltar a comer meu cu.-
Me parece de ver brilhar nos olhos dela uma lágrima fugaz, pela lembrança do seu querido marido.
– Eu te entendo. Mas era tão ruim assim?-
– Não, não era nada ruim, muito pelo contrário! Eu gostava muito, e gozava muito também!-
Desta vez ela não consegue segurar uma lágrima, que rapidamente procura disfarçar.
– Então, qual é o motivo desta adversão toda?-
– Eu prometi te mostrar, e vou te mostrar!-
Ela se levanta vai até a cômoda ao lado da cama e volta com um portátil que logo acende.
No enquanto o computador parte, ela volta debaixo do cobertor e recomeça a fazer-me carinhos.
Daí a pouco ela volta para o computador e começa a manuseia-lo. A um certo ponto e vira a tela para mim, dizendo:
– Olha isto!-
O computador está, em mudo, mostrando claramente uma cena de um filme pornô.
Uma mulher está fazendo um boquete a um negro, enquanto outros dois a estão enrabando contemporaneamente.
Todos os homens são extremamente avantajados e não são nada delicados.
Demoro um momento a mais para reconhecer a mulher: é Olga.
Ela interrompe logo o filme, dizendo:
– Se você quiser ver todo o filme, eu te passo num pen drive.-
– Eu agradeço. Quando foi isto?-
– Uns três anos e meio atrás. Depois da morte do Karl eu me sentia sozinha, sentia falta de sexo, mas não queria me ligar de novo a uma pessoa. Encontrei por acaso o anúncio de uma produtora de filmes hard, que estava realizando filmes do filão Granny-Anal-Interracial. Entrei em contato: o dinheiro não era lá essas coisas, mas sempre ajuda. Em todo caso fiz três filmes como este, e tudo bem. No quarto fui parar no hospital: simples assim. Demorei uns seis meses para me recuperar, felizmente não ficaram seqüelas, mas jurei, comigo mesma, nunca mais dar o rabo.-
A visão da Olga sendo duplamente enrabada atiçou minha libido: viro ela e começo a penetrar sua boceta por trás, sussurrando-lhe no ouvido:
– Tua jura faz sentido! Porém leva em conta que minha promessa, de não tentar enrabar-te, é valida somente para hoje!-
Logo ela começa a gemer pelo prazer.
Depois de uma maratona de sexo, saio do apartamento da Olga que já raiou o dia, e, quando chego em casa, caio na cama, sem nem tomar banho.
Acordo que já passou das duas da tarde.
Visto um roupão e vou na cozinha tomar um suco, quando escuto a porta do apartamento abrindo.
Só pode ser a Anne, ela é a única que tem a chave.
– Bom dia!- grito eu, sem levantar de minha cadeira na cozinha.
Depois de passar no quarto, logo vem na cozinha e aí me encontra. Diz com voz baixa:
– Boa tarde. A Danielle está dormindo, deixei ela na tua cama.-
– Boa tarde.- falo eu baixinho, – A que devo a honra da tua visita?-
Ela faz uma careta e responde:
– Vim atrás do teu pau. Por mais que tente não consigo desgrudar deste vício. Eu sei que vou levar na bunda, mas fazer o que! Faz semanas que recomecei a dar o cu todos os dias para o Joseph para prepara-lo para você. E vai se acostumando, que eu vou vir todo dia a esta hora, já que voltei a trabalhar meio expediente.-
Dizendo isto ela abre meu roupão, abaixo do qual não visto nada, e pega meu pau na boca.
Logo ela o larga, fazendo uma cara de nojo, dizendo:
– Argh! Que horror! Teu pau tem sabor de boceta! Com que vadia você esteve?-
– Passei a noite com a Olga.-
– Aquela velha piranha! Não sei o que você viu nela, que nem o cu te dá.-
– Por enquanto! Ainda vou conseguir enraba-la, ou eu não me chamo Carlos. Agora vai! Dá uma boa chupada que estou com vontade de comer teu cuzinho gostoso.-
Com uma careta, Anne recomeça a chupar meu pau, babando bastante, para lubrifica-lo bem.
Minha pica logo endurece, encosto Anne na pia, levanto a saia dela, coloco a calcinha de lado e começo a introduzir meu pau no seu intestino.
A entrada é acompanhada por gemidos da Anne:
– Ahi, que dor e que gostoso. Não sei como consegui ficar tantos meses longe desta tua pica.-
Ela bate uma siririca rápida e logo goza.
Eu, que mantenho um ritmo constante estou me deliciando com este cu, que parece não ter fundo.
Realmente tenho que conseguir a bunda da Olga o mais rápido possível, não posso me contentar de sua boceta.
O choro de Danielle, lá no quarto, me faz apressar a natureza e gozo no cu da Anne.
Anne dá de mamar para Danielle, no enquanto eu vou tomar banho.
Quando eu saio Anne me diz:
– Aproveitei para deixar esta bolsa, com fraudas, talco, e demais necessário, para Danielle. Assim quando venho não preciso trazer tudo. Agora eu vou indo que vou fazer umas compras e já vai estar encima da hora para buscar a Giorgia na creche. A propósito de Giorgia, você não precisa esconder-se de mim, sábado quando você vier busca-la. Está bem?-
Nos despedimos com um beijo gostoso e eu corro na cozinha esquentar uma comida, pois estou verde de fome.
Mais à noite me liga Olga perguntando se eu não passo na casa dela mais tarde.
– Você vai me dar o cu?- questiono eu.
– Claro que não!-
– Então esquece!- é minha curta resposta.
Começamos então uma queda de braço durante várias semanas.
Do meu lado está até fácil agüentar, pois todos os dias, de segunda a sexta, fodo a bunda da Anne, já para Olga não sei.
Procurei na Internet e achei os três filmes dela e os baixei, pagando-os com o cartão de crédito.
Assisto a eles todos os dias, e cada vez mais me convenço que eu preciso possuir a sua bunda.
Umas três vezes por semana vou para academia, que está indo bem, para felicidade do Joseph, que está se empenhando corpo e alma no nosso projeto.
Eu poderia até tentar montar um harém de senhoras pagantes, como tinha no Rio de Janeiro, mas já tendo tanto dinheiro não vejo o propósito para tal.
Em fevereiro começa-se a falar de pandemia e em meados de março somos forçados a fechar a academia.
Para Joseph é como se tivesse caído uma bomba nuclear na cabeça, já eu tomo mais na esportiva: antes ou depois vai ter que passar, e mesmo depois dos investimentos que fiz, ainda tenho bastante dinheiro no banco.
O ruim é que agora, que todo mundo está em casa, Anne vai parar de vir me visitar nas tardes.
Paciência, vou passar o tempo sozinho em casa a ler, assistir filmes e escutar música.
Não faço a tempo a me ajustar a esta nova rotina, que uma manhã toca o interfone: é a Olga.
Está junto com a Isabel, que veio de Bonn, e as duas foram surpreendidas pelo lockdown que está prestes a começar.
– A minha kitinete é muito pequena para ficarmos tanto tempo trancadas dentro. Aqui você tem dois quartos grandes, a sala e uma varanda, para poder respirar.- me explica Olga.
Eu estou plenamente de acordo, incluso ontem fiz compras e tenho estoque de comida, suficiente para nos três, para varias semanas.
Olga cozinha um ótimo almoço para a gente, e, à tarde, jogamos os três ao Banco Imobiliário, que a Isabel trouxe de casa.
Depois de uma leve janta, deitamos os três na minha cama e assistimos uma comédia no Netflix.
Em suma, como todas as vezes que estivemos juntos, passamos um dia muito agradável.
Agora é que vem a decisão delicada.
No quarto dos hospedes, onde vai dormir a Isabel, dá para puxar a cama auxiliar, e aí poderia dormir também a Olga, ou então ela pode dormir comigo, no meu quarto, na minha cama king-size.
É a Isabel, que já está de pijama pronta para ir dormir, que põe a questão na mesa:
– Bisa, você dorme com o Carlos, né?-
– Ah, Isabel, ainda nem falamos disto com o Carlos!-
Eu me antecipo:
– Olga, eu adoraria, muito mesmo, que você me fizesse companhia, porém você já sabe o que vai acontecer…-
– Então é melhor…- começa a dizer Olga.
– Pensa bem Olga. Considera que é inevitável que, antes ou depois, aconteça. Então é melhor antes. Prometo que vou ser bem jeitoso.-
Diante da hesitação de sua bisavó, Isabel ri, toma a dianteira e diz:
– Boa noite Carlos, boa noite bisa.- e entra no seu quarto, fechando a porta.
Eu tomo a Olga pela mão e a conduzo para o meu quarto:
– Vem querida. Você vai ver que não é tão terrível assim, alias, prometo que você vai adorar.-
Olga se deixa conduzir, até a cama, nos despimos, e ficamos abraçados um bom tempo beijando-nos.
Meu pau está quase estourando pela excitação, estou até tentado possui-la pela boceta, mas desisto: tenho uma tarefa maior a executar.
A deito de bruços, com um travesseiro debaixo da barriga, e vou pegar o tubinho de lubrificante que já usei com a Anne, quando desvirginei seu ânus.
Antes de lubrificar seu cu, porém, abro bem as nádegas com as mãos, fico estudando o objeto do meu desejo, e depois caio de boca.
Lambo e beijo seu cu, como se disto dependesse minha vida.
Debaixo de mim, ela se contorce pelo prazer.
Depois de um tempo, que me parece infinito, começo a lubrificar seu ânus.
Introduzo, sem nenhuma dificuldade, dois dedos e espalho bem a pomada no seu reto.
É a hora da verdade: introduzo o glande no seu ânus, e fico esperando ela se acostumar, porque está bem tensa, depois, com todo carinho, me movimento devagar, beijando-lhe o pescoço para ela relaxar.
Ela começa a bater uma siririca e, daí a pouco está gemendo de prazer.
Tomo mais confiança e começo a enraba-la com mais vigor.
Quando sinto que ela tem um orgasmo, me solto também e gozo no intestino dela.
Ficamos um tempão assim abraçados trocando carinhos e beijos.
– Amor!- me diz – Foi tão gostoso! Eu fui uma burra em esperar tanto!-
– Pode deixar, que a gente recupera o atraso.-
De fato durante a noite gozo ainda duas vezes, naquela bunda de sonho, e mais duas de manhã.
Mais prazeroso do que isto, o nosso lockdown não pode ser: de dia brincando os três, comendo bem, assistindo os filmes na minha cama, e à noite eu e Olga nos abandonamos na sodomia mais desenfreada.
Claro isto não pode durar para sempre, mas nada é para sempre mesmo!
Fim

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