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As aventuras de Kit – Banho na floresta negra

4392 palavras | 10 |3.68
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Após os acontecimentos no castelo do Rei Nicholas, o bando dos cães precisa enfrentar uma longa viagem por uma floresta misteriosa.

Olá! Espero que estejam todos bem. Sei que andei um pouco sumido, mas meu celular antigo quebrou e precisei comprar um novo. Por isso o hiato. Mas venho trazer mais um conto fresquinho para vocês, espero que gostem. Não se esqueçam de deixar nós comentários o que acharam…
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O bando dos cães havia concluído a primeira parte da sua missão. Todos ainda estavam em êxtase com o sucesso e cavalgavam velozmente pela floresta sombria e nebulosa. Gen ia na frente, liderando o grupo com Jett e Ragnor em sua dianteira, enquanto Kit viajava no mesmo cavalo de Yeeno, pois não havia um cavalo adequado para o seu tamanho. Embora não fosse ruim, pois o mago era um ótimo condutor. Porém, a viagem estava demorando mais do que o garoto havia antecipado. Passaram-se quatro dias desde os acontecimentos no castelo do rei Nicholas. Hoje, os homens cavalgaram noite adentro, até que finalmente resolveram parar para descansar.
O grupo montou um acampamento improvisado no meio da floresta úmida e escura. Embora a neblina espessa os impedisse de ver qualquer pessoa se aproximando, também os escondia do mundo exterior como um lençol fantasmagórico. Eles fizeram uma pequena fogueira improvisada e todos se sentaram ao redor dela para comer e conversar, como era rotina nos últimos dias. Todos estavam cansados da viagem, mas o bom humor permanecia no grupo.
– Me relembrem: De que adianta um pergaminho mágico se nós não podemos lê-lo? – Jett foi o primeiro a falar na roda.
– Esse é um pergaminho muito especial. O que está escrito nele não tem preço, acredite. Contudo, sua escrita ancestral está além dos meus conhecimentos. – disse pacientemente Yeeno.
– Mas existe alguém que consegue. É a pessoa que estamos buscando. – completou Gen. – Há boatos que há um mago capaz de ler qualquer pergaminho em qualquer língua e, de acordo com minhas informações, ele mora em algum lugar ao noroeste dentro dessa floresta.
– Você o conhece? – Perguntou Jett a Yeeno.
– Tenho uma pequena noção de quem ele seja, mas pouco sei sobre sua pessoa. Pelo que ouvi, ele é um mago recluso que é muito envolvido com suas pesquisas. – Respondeu o homem negro de túnica. Sua voz era jovem, mesmo com todo o cansaço.
– Então ele pode ser um completo lunático que nós não saberíamos? – indagou o jovem com traços asiáticos.
– Feiticeiros desse nível comumente são um pouco excêntricos… – Falou Yeeno, o que não ajudou muito na conversa.
– Chega de papo furado! – disse Gen, se levantando do tronco onde estava sentado. – Eu ouço barulho de água vindo de algum lugar, acredito que há um rio aqui perto. Irei procurá-lo. Só os céus sabem o quanto preciso me livrar desse cheiro de cavalo. Tentem não morrer até eu voltar. – anunciou o homem loiro, já virando as costas para o grupo. – Garoto, vem comigo.
Não precisava dizer, Kit sabia que o capitão estava falando com ele. O garoto colocou toda comida que ainda não havia terminado na boca e saiu desajeitadamente, seguindo os passos do seu mestre. Como eles estavam viajando há quatro dias, não tiveram privacidade para… atender às suas necessidades mais básicas como homens. Embora, em alguns momentos, Jett demorava mais em suas idas ao banheiro do que o normal. Kit suspeitava que o convite de Gen fosse para resolver essa situação. Apesar de não ter falado, o garoto estava esperando ansiosamente por isso. Já não aguentava mais acordar sentindo o seu pequeno membro pulsando enquanto era esmagado pelo peso do seu corpo contra a terra fria da floresta. Os dois andaram por cerca de vinte minutos, até que encontraram o tal rio. As águas do rio eram turvas, negras como o próprio céu noturno, mas também eram límpidas e doces.
– Ah! Finalmente… – suspirou Gen com alegria. – Já estava ficando cansado de andar. Quem chegar por último come esterco de cavalo! – brincou o capitão.
Então, com movimentos rápidos, o homem tirou toda a sua roupa e saiu correndo em direção às águas. Sua pele alva refletia a luz da lua cheia como em uma pintura. Seu corpo parecia ter sido esculpido pelos deuses, cada músculo feito à mão. Kit nunca deixava de ficar impressionado com o porte físico do seu mestre. Porém, não ia ficar por baixo dessa. Também se despiu ligeiramente e correu até o rio. Embora o garoto desse o máximo de si, Gen era veloz como um raio quando desejava. O homem chegou primeiro até a margem e, aproveitando o impulso, se jogou no rio como uma bala de canhão, salpicando água para todos os lados. Kit fez o mesmo, mas fora uma explosão muito menor. A temperatura da água estava deliciosa, mais aquecida que o ar frio da floresta. O garoto emergiu das águas negras apenas para encontrar Gen parado à sua frente, com seus cabelos loiros molhados jogados para trás e um sorriso que ia de um canto ao outro do rosto, mostrando dentes perfeitamente brancos e deixando que suas covinhas aparecessem. Seus olhos brilhavam com uma alegria quase infantil e encaravam o garoto com felicidade genuína. Aquela cena ficaria guardada para sempre na memória de Kit.
– Então era por isso que você estava cheirando a esterco nesses últimos dias… – brincou Gen, que nadou para ficar frente a frente com o garoto e começar a fazer cócegas no menino.
– Eu não como cocô de cavalo… – riu o garoto de pele bronzeada, tentando desviar das cócegas do homem.
A água negra cobria Gen do meio do braço para baixo, o que significava que ela batia no queixo de Kit. Não era possível enxergar nada além do nível da água, que parecia mais uma tinta sob o céu noturno. “Ainda bem”, pensou Kit, pois sua abstinência somada ao contato físico do seu mestre causaram uma reação quase imediata do seu corpo. Seu pipi ficou durinho na hora, mas o garoto estava encoberto pelo rio. Porém, para a surpresa do garoto, poucos segundos após sua ereção involuntária ele sentiu uma mão quente e forte se fechar contra o seu pequeno membro. O garoto olhou surpreso para Gen, pois o homem nunca havia o tocado daquela forma sem que houvesse um bom motivo.
– Então, eu gostaria de aproveitar que estamos sozinhos para lhe ensinar uma lição sobre espadas… – começou o homem loiro. O garoto engoliu em seco enquanto era tocado. – Eu percebi no castelo que você ainda tem pouca experiência no assunto.
– S-sim… – gaguejou Kit, sentindo o aperto do homem em suas partes íntimas. O garoto ficou completamente corado.
– Acho que ainda lhe falta experiência com a sua espada. É claro, ela ainda é muito pequena por conta da sua idade, parece mais uma arma de brinquedo… Mas acredito que nós já podemos começar a brincar com ela. Quando você for mais velho, terá uma espada maior, como a minha. Talvez ainda um pouco menor… – explicou o homem loiro. – Mas é importante saber usá-la.
O garoto sentia o calor de sua mão irradiando por toda virilha enquanto ele deslizava sua mão sobre o seu pintinho, fazendo movimentos circulares. Aquilo quase fazia Kit perder a força nas pernas.
– C-certo. Eu e-espero que ela cresça um dia… – comentou Kit, expressando sua vontade de chegar logo na puberdade.
– Não é assim que funciona hahahaha- o homem loiro riu de seu comentário. – Enfim, eu acredito que a partir de agora nós deveríamos começar uma sessão de treinos mais intensos usando sua pequena espadinha. Irei ensiná-lo a pegar nela da maneira correta, assim como manuseá-la.
Nesse instante, a mão que segurava o menino por sua parte mais delicada puxou sua pele para baixo, revelando sua cabecinha rosada. E então, começou uma punheta molhada e deliciosa. Kit encarava os olhos de Gen com uma expressão de prazer, incrédulo que o homem estava o tocando daquela forma por livre e espontânea vontade. Gen apenas o retribuía com um olhar divertido e um sorriso no rosto. A água que corria pelo rio deslizava em sua cabecinha, estimulando-o ainda mais e enviando sensações de prazer por todo o seu corpo.
– Mais treinos… Hmmmmmm…. – Concordou Kit quase fora de si, cedendo completamente as sensações que o seu pauzinho lhe proporcionava.
– Caramba, você gosta mesmo desses treinos… Da para ver pela sua cara hahaha. – riu o Capitão enquanto acelerava o ritmo da punheta. – Se eu soubesse, teria treinado dessa forma com você mais vezes…
– Por favor… – gemeu Kit.
– Enfim, quando nós acabarmos aqui, vou me certificar de incluir esse tipo de prática no nosso treinamento diário. – disse Gen enquanto o garoto estava praticamente se derretendo. – Gostaria de ter ao menos um pouco de sabão para lavar o cabelo, não acho que ele fique cheiroso apenas com água. – comentou o homem, deslizando as mãos pelo seu cabelo úmido. As duas mãos.
Algo ali estava muito errado.
O coração de Kit disparou apavorado, ainda sentindo o toque quente no seu membro inferior. Ele olhou vagarosamente para baixo, tentando se preparar para o que poderia encontrar, mas a água encobria qualquer visão. Então, o garoto usou as mãos para procurar com muita cautela o que estivera lhe tocando nos últimos minutos. Ele encontrou um braço longo e escorregadio, porém muito mais grosso que um braço humano.
– C-capitão, me ajude… – disse Kit com sua voz trêmula, com o coração cortado por um medo congelante.
– O que foi? – perguntou Gen confuso.
– T-tem algo m-me tocando embaixo da água…
– Você deve ter pisado em uma alga, não precisa se preocupar. – tranquilizou Gen, porém parou de falar quando viu que um tentáculo rosa subia pelo peito de Kit e se enroscava em seu pescoço. – Ok, fique calmo… – disse o homem com certa urgência na voz. – Eu vou desenrolar ele e a gente vai sair daqui sem nenhum problema…
Instantes após essas palavras serem ditas, um enorme polvo rosa emergiu das águas negras como uma criatura apocalíptica, guinchando e balançando seus tentáculos por todas as direções. O monstro deveria ter cerca de três metros de comprimento, e era forte o bastante para derrubar uma árvore acidentalmente. Kit estava completamente enroscado por dois de seus tentáculos. Gen tentou puxar o garoto de lá, mas a força de sucção das grandes ventosas o mantinham firmemente preso. Um tentáculo bateu contra o peito de Gen e o homem foi arremessado para o outro lado do rio. Se fosse qualquer outra pessoa, teria morrido com o impacto. Mas, como era Gen, ele se recuperou do golpe pesado em questão de instantes.
– Eu preciso da minha espada. Aguenta aí! – gritou o homem da margem do rio. Em seguida, saiu correndo na direção que eles vieram.
– Espera! Não me deixa sozin- tentou falar Kit, mas sua frase foi cortada quando sua boca se encheu de água. O polvo gigante estava prendendo ele debaixo da água.
Sua boca estava preenchida com a água do rio, e em breve seus pulmões também estariam. O desespero começou a correr por suas veias. Porém, apesar de tudo, a sensação dos tentáculos do polvo escorrendo por todo o seu corpo era estranhamente excitante. Os membros quentes apertavam seus músculos com força, porém eles deslizavam com um certo tipo de muco. Era como receber uma massagem em todo o corpo de forma bruta, mas ainda deliciosa. Para piorar, as ventosas dos tentáculos faziam um movimento de sucção muito forte, o que estava deixando círculos vermelhos por todo o corpo do garoto, mas que causava uma sensação insanamente erótica quando feito nos seus pontos mais sensíveis, como em seus mamilos rosados, seu pequeno pintinho e até mesmo na porta do seu cuzinho. Era como ter centenas de bocas o chupando com vontade. O garoto estava tremendo de medo e prazer misturados.
O polvo sacudiu os seus tentáculos para cima novamente, arremessando Kit para fora da água. Ele conseguiu ver Gen voltando pela trilha da floresta na velocidade de uma flecha. Novamente, água era tudo que existia ao seu redor. Ele voltou a estar submerso. Em outro instante, foi puxado da água com uma força avassaladora. Gen agora já estava na margem do rio com sua espada empunhada.
De novo em baixo da água, o garoto sentia que um dos tentáculos estava tomando um caminho muito diferente dos demais. Sua ponta estava circulando ao redor do anel do garoto de forma muito suspeita. Em seguida, o menino sentiu algo deslizar para dentro do seu traseiro, enviando uma sensação completamente única pelo seu corpo. Aquilo fez Kit quase gozar de imediato. O tentáculo de contorcia lá dentro, mas não doía tanto por conta do muco que ele secretava. Pelo contrário, enviava uma sensação quase alucinógena de prazer. O garoto se movimentava involuntariamente para frente e para trás enquanto tinha os mamilos chupados.
– Não se preocupe, eu vou te tirar dessa! – disse Gen, que finalmente havia voltado com sua espada em mãos.
O homem travou uma árdua batalha contra o ser gigante, mas a força dos tentáculos eram quase superiores a sua e num ambiente aquático não favorecia sua luta. Como se não bastasse, a substância gosmenta na pele do monstro fazia com que a lâmina de sua espada simplesmente deslizasse a cada golpe, impedido seu corte, além do fato de que o polvo tinha a sua disposição seis braços enquanto o homem teria que se virar com apenas dois. A situação não estava nada boa para o garoto.
Kit foi novamente suspenso para cima. Ele conseguia observar a luta entre a criatura e seu mestre com clareza. Era uma batalha difícil, Kit achava que Gen não iria sair vitorioso dessa. A criatura chupava o seu pequeno pauzinho com intensidade. Ele sentia que estava dentro de algo quente e molhado, e aquilo era extremamente excitante. A coisa o chupava com tanta força que parecia que estava tentado sugar todos os seus órgãos internos pelo seu instrumento masculino. Não bastou mais do que isso para que Kit gozasse. Mesmo que estivesse gozando contra a sua vontade, aquilo ainda era maravilhoso. A sensação de orgasmo tomou conta do seu corpo de da sua mente, e o garoto não podia fazer nada além de ficar parado e aproveitar o momento. No mesmo instante, ele sentiu que o tentáculo que invadia o seu interior anal também tinha despejado um líquido quente dentro dele. Era como uma espécie de seiva. Ele sentiu que algo estava pinicando e, por um momento, poderia jurar que algo estava se movendo dentro dele. Quando o delirio do orgasmo deixou o seu corpo, Kit notou que havia algo estranho na testa do monstro aquático. Era como um rubi. Uma pedra rubra que estava encravada na criatura que os atacava. E ela pulsava com uma energia estranha.
– Gen! Na testa dele! – avisou o garoto com um grito estridente.
O homem loiro olhou e entendeu perfeitamente o que o garoto queria dizer. Com um impulso descomunal, o capitão se atirou em direção a cabeça da criatura. O monstro tentou afastá-lo com o movimento desenfreados dos seus tentáculos, mas Gen aparava seus golpes com uma maestria incrível. Ele chegou perto o suficiente para conseguir desferir um golpe ascendente entre os olhos da criatura, arrancando de uma vez só a pedra rubra que estava presa em sua pele.
Como num passe de mágica, o monstro afrouxou o seu aperto e começou a encolher e encolher, até que estivesse do tamanho normal. Kit finalmente estava livre, mas estava fraco e cansado. Gen nadou até o garoto e o carregou em seus braços para a margem do rio.
– Como você está se sentindo? – perguntou o homem preocupado.
– Estou… bem…. – sussurrou Kit. – Mas… Meu bumbum está coçando… – admitiu com muita vergonha.
– Isso não é nada bom. Preciso dar uma olhada. – falou o seu mestre. Kit não estava preparado para aquela frase.
O homem segurou Kit delicadamente, repousando suas costas na terra macia da floresta e abrindo bem as suas nádegas para que pudesse ter visão do seu ânus. Dali, um líquido preto e viscoso escorria lentamente.
– Acho que ele colocou alguma coisa dentro de você. Vou precisar tirar… – disse Gen com um tom de voz preocupado. – Aguenta firme, garoto.
Gen melou o dedo com um pouco de saliva e começou a tentar forçar sua entrada pelo buraquinho do menino. Não foi muito difícil entrar. Ele começou a movimentar o dedo lá dentro, causando um novo estímulo no garoto. Uma ereção espontânea brotou na hora.
– D-desculpa… – pediu Kit envergonhado, tentando cobrir seu piruzinho entre suas mãos.
– Não se preocupe com isso. É uma reação natural. – tranquilizou Gen. – Chega até a ser bonitinho. Eu estou sentindo alguma coisa com o meu dedo, mas não consigo alcançar. Acho que vou ter que partir para um método diferente.
O homem segurou a cintura do garoto e levou seu rosto em direção ao seu traseiro. No segundo seguinte, Kit se sentia invadido pela boca do seu mestre. Sua língua dançava e se remexia dentro do seu orifício, deixando seu pintinho ainda mais durinho. Gen começou a chupar o garoto, assim como o monstro havia feito. Mas dessa vez era ainda mais prazeroso, pois o homem estava tomando todo o cuidado com o garoto. E claro, era Gen. A figura constante na mente de Kit sempre que o garoto tocava punheta. O tesão era tão grande que, enquanto Gen o chupava como uma laranja, o garoto acabou gozando novamente.
Após algum tempo, o homem loiro finalmente terminou o seu serviço. Ele retirou a boca do seu pequeno anel e cuspiu pequenos ovos brancos misturados com tinta preta. Quando Gen levantou a cabeça e viu a cena de Kit todo meladinho do próprio gozo ele ficou surpreso, mas não pôde deixar de soltar um sorrisinho.
– Você realmente estava na seca, hein pirralho? Hahahaahaha. – provocou o homem.
– Não foi por querer… – sussurrou Kit.
– Relaxa. Ao menos alguém aqui estava aproveitando. – disse o homem, tocando o pequeno pintinho do garoto para provar o seu ponto.
– Obrigado por salvar a minha vida. Novamente. – agradeceu o garoto.
– Já está virando um costume. – Brincou Gen. – Mas eu vou te confessar: também estou na seca. Desde que nós saímos de Novigrard que eu não soco uma. Essa coisa de capitão acaba tomando muito tempo. Estou doido para dar uma gozada. Aliás, já que eu te ajudei…
Gen ficou ajoelhado por cima do corpo de Kit, com um joelho em casa lado do seu corpo, prendendo-o contra o chão com o seu peso. Ele engatinhou até que estivesse sentado exatamente no peito de Kit. O garoto tinha uma visão privilegiada de sua virilha e toda sua parte íntima. Seu pau repousava pesadamente entre suas pernas, com pelos grossos e loiros recobrindo-o. Seu saco rosado pendia no peito do garoto. Eles nunca estiveram tão próximos assim antes.
– Será se você poderia…? – falou Gen numa pergunta não feita. Mas Kit entendeu exatamente o que ele queria dizer e ficou muito surpreso com o pedido. – Quer saber, deixa pra lá. É só o tesão falando. Assim que eu encontrar outra mulher eu-
Gen parou de falar quando Kit tomou uma atitude. O garoto segurou o pau mole do seu mestre com sua pequena mão e o enfiou todinho na boca. Ele devia sua vida aquele homem e não existia nada no mundo que Kit quisesse mais além de agradecê-lo por isso. O homem loiro ficou perplexo com a atitude, mas se deixou ser chupado. Kit mamava em sua rola com o ímpeto de deixá-lo feliz. Era o mínimo que poderia fazer depois de tudo. Não bastou muito para sentir aquela cobra enorme crescendo em sua boca, até que ocupasse todo o espaço de sua cavidade. Gen o olhava nos olhos com um misto de surpresa e alegria.
– Você já… fez algo do tipo antes? – perguntou o homem como quem não queria nada.
– Apenas com você. – respondeu o garoto.
– Ok… – falou Gen. Suas covinhas haviam voltado.
Aquela enorme jeba branca era muito grande para caber na boquinha de Kit, mas ele se esforçava mesmo assim para engolir tudo. Estava determinado a fazer o outro se sentir bem. Sua pomba tinha um gosto salgado e textura macia. Kit estava se acostumando com aquilo. Gen o encarava nos olhos e passava a mão na sua cabeça e rosto, afagando carinhosamente os cabelos castanhos do menino. Pela sua expressão, as tentativas de Kit de satisfazê-lo estavam funcionando muito bem.
Em dado momento, Gen segurou as mãos de Kit com as suas próprias, prendendo-as contra a terra de maneira gentil. Ele se impulsionou para frente e ficou numa posição parecida com a de uma flexão, ainda com a pica enterrada na boca do garoto. Então, ele movimentou o seu quadril e começou a meter com mais veemência. Kit não conseguia fugir dali, pois estava esmagado sob o peso do homem. Mas tão pouco queria. Ele jamais tentaria fugir de Gen.
Ele sufocava e tinha ânsias de vômito enquanto aguentava o seu mestre enterrando tudo em sua boquinha, mas aguentava da melhor maneira possível. O homem parecia estar gostando, pois soltava altos gemidos másculos e nem um pouco envergonhados. Ele quase chorava enquanto sentia aquela tora de carvalho branco invadindo sua garganta.
– Você leva jeito para isso… – gemeu Gen. – Me promete uma coisa?…
Kit soltou um gorgolejo, que Gen tomou como sinal para continuar.
– Me promete que você só vai fazer isso comigo. Diga para mim que só eu posso entrar em sua boquinha… – pediu o homem de maneira carinhosa. Aquilo não parecia nem um pouco do seu feitio. Kit estava vendo um lado de Gen que nunca havia visto antes. – Eu gostaria de saber que essa é uma terra que só eu posso pisar…
Kit pensou por um momento e soltou outro gorgolejo, que Gen tomou como um sim.
– Obrigado… – disse o homem, segurando a cabeça do menino com as duas mãos. – Aqui está seu prêmio.
Ele gozou dentro de sua garganta com pressão. Kit sentiu o gosto amargo do seu sêmen se espalhar por toda sua boca, preenchendo sua faringe. O líquido era branco e espesso, e tinha um gosto forte e azedo. Mesmo assim, o garoto bebeu tudo, até a última gota. Se aquilo fazia parte de Gen, então o garoto queria que permanecesse dentro de seu corpo. O homem retirou o pau, já meia bomba, da boca de Kit, ficando surpreso quando ele voltou completamente limpo.
– Você… Engoliu tudo? – perguntou ele quase chocado.
O garoto assentiu com a cabeça, com as bochechas ainda cheias do seu líquido masculino. Aquilo pareceu mexer em algum lugar em de Gen. Quando Kit se deu conta, no segundo seguinte o rosto do homem já estava colado com o seu. Suas bocas se tocaram e ele sentiu pela primeira vez a maciez dos seus lábios rosados. Era indescritível. Era como beijar uma fruta macia, que deixava escorrer um doce e delicioso mel pela sua boca. Kit alisou o rosto do homem com uma de suas pequenas mãos enquanto eles se beijavam. O garoto havia até esquecido como respirar. A língua de Gen tocava a sua de maneira carinhosa, e as duas se moviam como passos de dança. Kit sentiu o cheiro de Gen, forte e doce, enquanto o calor de seu corpo irradiava com a água que e evaporava em sua pele. Ele abraçou Gen, pois queria que aquele momento nunca chegasse a um fim. Após algum tempo, que parecia muito pouco e, ao mesmo tempo, uma eternidade, o capitão afastou o seu rosto. Ele mesmo parecia perplexo com a própria atitude.
– E-então… Hahahaha. Acho que… Nós deveríamos voltar, não é? Os outros devem estar… Preocupados. É, preocupados. – Disse Gen, com o rosto completamente vermelho. Ele ardia de vergonha e embaraço. Foi a primeira vez na vida que Kit viu aquele homem completamente sem jeito. Chegava até a ser cômico.
– Claro, vamos voltar. – respondeu Kit feliz.
Os dois se vestiram e caminharam novamente pela floresta negra e nebulosa até o acampamento. Pela primeira vez na vida, os dois caminharam de mãos dadas.
No meio do caminho, Kit encontrou o rubi que havia sido arrancado do polvo gigante. Resolveu guardar a pedra em um de seus bolsos.

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10 Comentários

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  • Responder Math ID:469ctil2d9b

    Muito bom, continue

  • Responder Fênix negra ID:1daifftfia

    Saga maravilhosa

  • Responder Saradocomtesao ID:7xbyqz4v99

    Saga maravilhosa queria quero ver sempre novos capítulos e já tô sonhando se isso virasse animação ou filme hehe

  • Responder Vaudir.ghd ID:7xbyqz4v99

    Aaaaa bom de mais!!!

  • Responder admirador ID:40vom29km9i

    muito bom!

  • Responder Veverux ID:7xbyqz4v99

    Bom de mais, perfeito sempre!

  • Responder Felipe ID:g61uri2v4

    Perfeito!!!!

  • Responder VocêSabeQuem ID:1d1oeb80nkmi

    Perfeito, como sempre!!!

  • Responder Akashi ID:1d4xn6o1zzdr

    Fiquei tão animado quando vi que tinha mais um capítulo!!
    Valeu totalmente a espera, não teve uma partezinha que não tenha me dado tesão. Até o polvo que eu achei que não ia aproveitar muito, foi bom.
    Espero que a próxima parte venha logo!

    • Lucas.s ID:7xbyqz4v99

      Simmm eu tbm , da uma alegria tão grande quando vejo capítulo novo , antes mesmo de abrir pra ler