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Meu Pai Militar, fêmea dele e da Família toda, Ele quis assim – Parte 58

5105 palavras | 23 |4.55
Por

Fui ao seu encontro na cama mas não deitei aguardando suas instruções, o anel já estava no meu dedo, tirei a coleira gargantilha de dentro do maiô e entreguei em suas mãos, meu Poderoso Sr olhou-me com aqueles olhos de quem tinha vindo ao mundo para ser sempre obedecido, satisfeito por meu gesto de ser encoleirado pelas mãos dele, com o olhar confiante de sempre me puxou prá sua cama com fúria, cai de bruços deitado à seu lado, Sr Bóris puxou meu maiô prá baixo até em cima de minhas jovens nádegas, fiquei com as costas nuas à sua mercê, ele puxou minha mão onde estava seu anel, o beijou, colocou-me a coleira gargantilha no pescoço, de dentro da bela sunga dourada tirou uma espécie de corrente tb de ouro, tinha aros pequenos mas grossos, parecia ser bem resistente, em ambas as extremidades havia um gancho que ele prendeu na gargantilha uma de cada lado, hj serás tratada como cadelinha vadia de Macho que és minha Silvia Aurélia, a voz grave e rouca era imperiosa como sempre, puxou a corrente com força para trás levantando meu pescoço uns dez cms ao encontro de seu belo corpo ajoelhado entre minhas pernas, senti meu pescoço ardendo e dolorido suspenso sobre seu leito, aquele belo Tio Avô era um homem perverso mas forte e atraente ao extremo, me transmitia medo e desejo de absorver sua força e nutri-lo com minha energia e sangue jovem ao mesmo tempo, ele ainda me controlando pela corrente, arrastou minha cabeça prá lateral de sua cama, com ela suspensa no ar, vi um chicote estirado no chão, era grosso com um cabo dourado de ferro ou metal similar, tou sentindo o magnífico cheiro de seu medo minha putinha gostosa disse-me com voz gutural, como diz meu Dr Elvis, o medo potencializa ao máximo a energia que extraio de teu sangue para me nutrir como seu Sr e portanto mereço cada gota dele, lembrei das palavras de meu belo Pai, Esposo e Senhor absoluto de mim, honre-o como nunca honrou antes minha Silvinha, deixe boas recordações nele, será a última vez que meu Tio te possuirá na vida, como sempre eu ia obedecer meu Capitão, com medo ou não, eu ali já estava todo entregue aquele belo exemplar de Macho que me subjugava mas parecendo um robô revestido de pele humana, uma máquina que tinha prazer em extrair dor de sua posse e dessa dor alimentar por completo seu corpo e alma que ansiavam sempre por aqueles momentos que agora sua sobrinha neta ali estava prá lhe oferecer.
Me virou de frente prá ele muito tranquilo como sempre ficava comigo lhe honrando, nenhum receio meu forte Sr tinha daquele frágil e obediente corpo que à ele o Grande Del entregava para seu desfrute amplo e total, o medo pertencia àquele ser inferior que ali antes de ser penetrado por seu poder já estava ciente de sua inferioridade perante aquele corpo bronzeado cujos pêlos avermelhados que cobriam o grande Homem brilhavam à luz do seu quarto, era terror e ao mesmo tempo pura luz que aquele Sr da Segunda Geração me transmitia,
Tirou meu maiô com toda a prática e facilidade que tinha ao desnudar a feminha que carregava dentro de si seu próprio sangue só que quatro décadas mais jovem e cuja força vital seria em grande parte transferida ao gigante corpo ali sobre ela, Silvia Aurélia agora nua, única vestimenta que tinha era o anel, coleira e o batom lilás de puta barata cuja boca daquele Sr foi se debruçando de encontro à ele, senti o corpo musculoso e muito duro se acomodando sobre o meu macio, aqueles olhos perversos sobre os meus, a boca faminta cobrindo a minha e prendendo minha língua a dele, meu batom em instantes estaria desaparecendo totalmente na boca do poderoso Sr Bóris Soto Aguilar, que por minha boca
começava a sugar minhas energias para dentro dele, era um beijo vigoroso, muito forte como sempre que me premiava naquele instante, eu não me iludia, meu vigoroso Tio Avô primeiro me mostrava o prazer que podia me dar, em seguida inflingiria a dor que tb nele estava guardada prá me oferecer, o sabor forte de Macho invocou e trouxe minha resignação total à Ele, eu estava pronta para honrar meu Grande Sr pela última vez na vida, era o quinto e último Homem que eu honraria naquele dia, no Mundo Cigano os últimos eram os primeiros, meu belo Sr extrairia de mim tudo o que quisesse naquela madrugada que começava, se eu dormiria ou não, ele que decidiria, se fosse sentir pouca ou muita dor, tb era ele que decidiria, Silvia Aurélia não tinha nenhum direito frente ao poder que lhe cobria, só obrigações que um ser nullo tinha que oferecer à seu Macho.
Depois do longo beijo, o Poderoso Sr suavemente levantou-se, tirou a sunga, o Crocodilo duríssimo enfim estava liberto, parecia aínda maior com as veias dilatadas do início ao fim dele, as bolas cheias se revirando em baixo dele, era hora do Teiuzão começar a se alimentar e me encher com a força, experiência, conhecimentos e poder que ia enfiar dentro de mim até o talo, até eu sentir aquele belo saco e avermelhados pêlos batendo e se esfregando no bumbum que a partir daquele instante pertencia todo e completamente à Ele, meu Quarto Machos e Sr.
Se dirigiu à poltrona de couro reclinável próxima à seu leito, à inclinou em parte, eu olhava as costas avermelhadas e perfeitas dele, as pernas e coxas fortíssimas, a bunda coberta de vermelhos pêlos tb, era linda aquela zona proibida em que fêmea nenhuma podia tocar, em hipótese alguma, os mais velhos deviam ter seus motivos para manter esse comportamento que vinha de nossos ancestrais desde sempre.
Ele veio, deu a volta na cama, pegou o belo instrumento educativo no chão, deu um golpe com ele tão próximo à meu rosto que ouvi o som do couro rasgando o ar, estremeci apavorado, era largo e grosso aquele instrumento, parecia aquelas baias de facão que eu via na cintura dos homens que de vez em quando apareciam ali prá podar nossas árvores, o perverso Sr riu, tinha conseguido seu intento, deixar sua fêmea totalmente ciente do que à esperava em caso de qualquer rebeldia ou desobediência perante à seu Sr, por mínima que fosse.
Voltou para a poltrona confortável, lá fora os sons de vozes eram cada vez mais baixos, o povo parecia ir se recolhendo aos poucos apesar de eu ter ouvido por umas três vezes o som de automóveis chegando e adentrando a Chácara, nem imaginava quem seriam, eu só sairia de dentro das paredes do casarão enorme agora na Terça feira quando fossemos subir a Serra pro Primeiro dia da Festa de Santa Sara na casa do grande Sr que honraria agora, depois que todos os Srs à serem honrados por mim estivessem totalmente saciados e felizes, aquela festa prometia ser muito animada, seria meu último dia antes que meus Srs Elvis e Dom Pablo efetivassem seu nobre trabalho, de cortarem as minúsculas carnes que ainda estavam coladas em mim e eu nunca usaria prá nada, ia ser meu último dia inteiro na Terra.
Ele meticulosamente como tudo que fazia debruçou o chicote sobre o encosto da poltrona, o cabo ficou escondido atrás dela, o couro todo a vista a enfeitando, bateu a mão com força no couro negro da poltrona me convocando e mostrando-me a posição onde eu iria recebê-lo dentro de mim agora, era inexplicável o que eu sentia olhando aquele Ser superior com a boca manchada com meu batom ainda, ele conseguia fazer eu sentir medo e desejo juntos como sempre, lhe obedeci, fiquei com os joelhos sobre o assento, o toque do couro era quente e macio nos meus joelhos dobrados sobre ele, minha bunda meio que de quatro escancarada ficou à espera dos 26 cm do gigante homem que agora ia recheá-la completamente, Sr Bóris se acomodou atrás de mim com seus grossos joelhos tb acomodados na poltrona entre minhas pernas, aquele corpo imenso não estava quente, os músculos de seu abdômen encostado em minhas costas e suas vigorosas coxas pareciam ferver, o arfar do belo, largo e peludo peitoral me mostrava quão feliz estava meu Sr ali iniciando o que mais gostava de fazer na vida, penetrar uma tenra e jovem carne, fazê-la sofrer e assim mesmo gostar de honrá-lo como um homem de seu porte e posição social mereciam, agora eu ia sentir aquele frequente homem citado nas colunas sociais do RJ quase sempre como o ser verdadeiro que era, um troglodita, um homem das cavernas que quando nú devorando sua jovem femeazinha era como um leão faminto que abatia sua caça e a levava pruma toca isolada e tranquila para saboreá-la sem ser incomodado por nada e por ninguém, única diferença era que aquela caça à ser saboreada agora não precisava ser abatida nas florestas, era entregue à ele, o Grande Caçador em sua zona de conforto, seus aposentos confortáveis, por seu progenitor e com anuência de todos os membros de sua Tribo Soto Aguilar.
Senti a mão dele empurrando minha nuca e fazendo meus lábios e nariz encostarem em seu chicote educador ao mesmos tempo que suas coxas viris afastavam mais ainda as minhas encaixando o belo, enorme e rosado membro na entrada de meu rabinho, além da baba que escorria por seu cabeção magnífico não teria mais lubrificação alguma, Silvia Aurélia ia ser estourada como um Soto Aguilar gostava, à moda antiga prá melhor sentir cm a cm a sorte que tinha de absorver toda a força de seu Homem e Sr, no primeiro tranco que recebi senti a carnuda cabeça entrar toda, misericórdia meu Sr gemi em tom de súplica, meu rosto pela forte mão foi espremido no couro preto da poltrona e no couro marrom do chicote ao mesmos tempo, sem piedade ele socou mais uma parte do membro viril e falou em alto e bom som, terás toda a piedade do mundo minha putinha, desde que me satisfaça por completo, senão esse belo chicote trabalhará muito nessas carninhas macias suas, Elvis mandou fazê-lo especialmente para hj e para meu uso, largo prá não te cortar a carne além da conta, têm muitos Srs à honrar até Segundo feira, ele e Dom Pablo serão os próximos ainda nesta manhã, mesmo que precise usar meu belo presente, tenho que deixar espaço para os outros seus Srs que virão, não se preocupe, saberei fazer uso dele de acordo com seu merecimento, o xero daqueles dois couros me embriagavam, o preto me dava sensação de conforto, o marrom medo me mostrando o quanto tinha que ser obediente na última noite em que serviria meu Poderoso Tio Avô.
Com a mão ainda segurando minha nuca, senti outro tranco, dessa vez mais da metade do belo Sr já estava instalada em mim, gritei enquanto ele prazeiroramente gemia com o corpo fervendo sobre mim e sem dó empurrando o resto, grite à vontade putinha falou gemendo, comer uma feminha nova protestando têm muito mais sabor, sua dor alimenta célula por célula de meu corpo, o xero do medo desfilando em suas veias me fascina e me sacia por completo, grite, berre à vontade, se apanhar não será por causa de seus berros, contanto que eu a sinta completamente entregue e submissa à minha força e poder obviamente.
Senti outro tranco, dessa vez mais vigoroso ainda, o poderoso membro do meu Sr estava agora já todo atolado no fundo de minhas entranhas, gritei mais alto e em seguida fiquei quietinho, sabia que agora não ia protestar mais e mostrava ao grande Sr o que ele já sabia, por ele estava dominada por completo agora, podia usar e abusar de sua putinha e sobrinha neta como seu Pai e Irmão já tinham feito antes dele naquela noite, o Sr Bóris era ciente do poder que tinha sobre mim, sabia que eu sofria mas ao mesmos tempo gostava de dar-lhe todo o prazer que um Homem como ele tinha direito e merecia.
Tirou a mão de minha nuca e agora com as duas prendendo meus ombros por baixo começou sua viagem preferida, os arremessos do crocodilo eram vigorosos, cruéis, tirava quase tudo e socava de novo sem piedade nenhuma, eu ouvia seus relinches de total prazer e gemia baixinho enquanto ele gritava, putinha gostosa da porra tenho, eu conhecia meu Homem e Sr, já estava acostumado à seu modo frenético quando me possuía, meu Quarto Sr nunca mudava, nada fazia de errado, só me mostrava mais uma vez o que sempre dizia-me, Machos vêm ao mundo para mandar e ter prazer, fêmeas única e exclusivamente para cumprir a obrigação de os honrar e servir como merecem, eu era seu depósito de espermatozóides, minhas carnes para receber carinho ou castigo dele, isso seria sempre ele que decidiria, à mim cabia obedecer e mais nada, enquanto ele se acabava dentro de mim, eu percebia o prazer que tinha me sentindo dele e pensava, meu amado Pai vai ter trabalho prá me tirar desse Homem, o Sr Bóris fosse homem ou mulher podia ter todas as fêmeas do mundo que quisesse, era forte, lindíssimo e milionário mas de seu próprio sangue, coisa que prá nós ciganos era totalmente sagrado e ainda um ser anulado como eu seria em breve, não havia outra fêmea igual no Mundo, aquele poderoso Sr não ia desistir de mim tão fácil, mesmo sabendo que seu filho, o Sr Elvis, tinha direitos eternos sobre mim e ao me possuir era como se ele me possuísse tb, meu Sr Bóris gostava de sentir a carne, o cheiro do sangue apavorado que saía pelos meus poros lhe mostrando o Poder que tinha sobre mim, me ter por intermédio de seu filho tb malvado jamais o iria satisfazer, o Capitão Ed Carlos Soto Aguilar tinha uma missão dura pela frente, quanto à mim eu preferia continuar a honrá-lo como sempre, aquele misto de medo e admiração que eu tinha por ele ao mesmo tempo me fascinava, eu gostava do poder e força que meu Tio Avô possuía, sofria mas gostava de ser dele, de fazê-lo me encher com seus espermatozóides e urina até ficar quase desmaiado sobre a cama, aquilo me dava uma alegria imensa, eu tinha vindo ao mundo prá isso, saciar meus Srs, o Sr Bóris estava certo.
Ele continuou me bombando, quase sadicamente e deliciosamente ao mesmo tempo, eu onde alcançava alisava aquele corpo perfeito de Macho, aos 52 anos, quase 40 a mais que eu, meu Sr Bóris nada ficava a dever à meus Srs jovens, tinha a mesma força e muito msis experiência que eles, pruma alma cigana como a minha, experiência dos Srs era tudo, tudo mesmo, eu era fascinado por meus Srs mais velhos, quanto mais cabelos e pêlos brancos tivessem, mais alegria eu sentia ao honrá-los, como qualquer fêmea cigana acho, quando eles se derramavam em sêmen e mijo dentro de mim, era outro gosto, em cada gota eu sentia a força e experiencias que entravam dentro de meu jovem corpo, quando saciados então e deixavam os pesados corpos descansando sobre o meu, era um prazer sem nome, satisfazer aqueles Srs que podíam ser meus avós, bisavôs e até tataravôs como o Sr Roman Dantas não tinha preço e ele estava ali na chácara aguardando sua hora, eu não via a hora de receber seus espermatozóides maravilhosos de novo e em seguida com certeza a de seu bisneto tb e todos os primogênitos dos Dantas, todos haviam me mostrado ou alisado seus membros quando cheguei, todos usufruiriam de seus direitos, cinco gerações de belíssimos Machos Dantas por mim seriam honrados, não sabia quando mas ia ficar encharcado com tantos espermatozóides da Tribo Semi Nômade e Guerreira que iria receber.
E meu Sr continuava firme me bombando, me enchendo de força e conhecimentos, agora eu sentia suas bem cortadas unhas me adentrando a carne dos ombros, a hora de sua primeira explosão de gozo e prazer estava chegando, conhecia meu Quarto Sr, as bombadas aumentavam de intensidade, os gemidos e relinches ficavam mais altos, lá no espelho da parede eu via o movimento daquele magnífico corpo indo e vindo sobre mim, o olhar de fera se revirando mais suave, passando de leão prum potro calmo e carinhoso, eu agora alisava aquele corpo com mais carinho, mostrando que gostava de tar ali lhe honrando, gostando de lhe dar o prazer merecido, eu ficava mais doce fazendo ele ficar tb, satisfeito com o carinho de sua feminha obediente, algo me dizia que eu querendo ou não, aquele chicote sobre a poltrona iria ser usado, o Sr Bóris gostava, sentia necessidade de marcar a fêmea dele mas com meus carinhos e submissão à todas as vontades do Grande Sr, com certeza os golpes seriam mais suaves, Sr Bóris era malvado mas era um Homem tb, por mais ferozes que fossem os Homens ficavam satisfeitos recebendo carinho das fêmeas que tinham acabado de sodomizar mesmo que com violência, adoravam ver as dores que infligiam retribuídas com doçura, lhes confirmando que nada faziam de errado, fêmeas como eu, eram feitas prá isso.
E pelo espelho eu via os arremessos de meu belo Sr prá dentro de mim, sentia o membro quente lá dentro mais inchado gostosamente me preenchendo por inteiro, as bolas avermelhadas pelos pêlos batendo em meu bumbum, a bunda de macho dura e linda indo e vindo prá fazer a delícia do Teiú me socar gostoso e gozar gostoso tb lá no meu fundo, suas mãos libertaram meus ombros e foram alisar minha barriga, ah minha Silvinha, que pele de criança gostosa tu tem minha putinha, cada vez me honrando melhor, foi isso e gemidos muito suaves que eu ouvia enquanto o pau poderoso pulsava lá dentro me enchendo daquela delícia viscosa e muito quente, os mesmos
espermatozóides que haviam feito meus Sétimo e Décimo Quarto Srs, Elvis e Leon, a sensação era indescritível que eu sentia,, satisfazer aquele Pai que me entregaria ao filho naquela manhã de sábado, tão feroz na cama quanto ele e que dali a quatro dias, com o sagrado punhal dourado cigano, em algum lugar ali, a vista de todos, junto com seu Sogro e meu Sexto Sr, Dom Pablo, estaria me castrando, extraindo aquelas carninhas que tinham nascido num corpo que não precisava delas, desde que vi aquele leitãozinho berrando amarrado enquanto Dom Pablo o castrava que o malvado do meu Sr Júnior tinha me mostrado na tela de seu celular, eu morria de medo só de pensar em como seria, mas ao mesmos tempo queria, sabia que ia ser agora um Nullo completo para meu Pai, Júnior e meus outros Srs, eles estando mais felizes com enfim a execução da sentença ditada por meu Bisavô Sr Lorenzo e aprovada por todo o Clã Soto Aguilar ser aplicada, eu ficaria mais feliz tb.
Ah putinha minha falou o Sr Bóris levantando da poltrona e me puxando pro banho, tua pele de criancinha me deixa cada vez mais doido minha Sílvia, pena que teu Pai parece que não gosta de dinheiro, ainda quero depois de tua anulação te levar prá Petrópolis, ser prá sempre minha propriedade e de meus filhos tb lógico, vou dobrar minha oferta lá na Festa da nossa Sagrada Santa Sara, te quero criança, o Capitão como paí continua com os direitos dele sobre vc tb, somente inverteremos os papéis, seu Dono passa a ser eu, entrei no belo banheiro, aquele Macho quase ruivo com o Teiuzão grosso e pendurado entre as pernas, debaixo d’água ficava mais lindo ainda, os pêlos avermelhados cintilavam sob a forte luz acesa, nos ensaboavamos gostoso um ao outro, Sr Bóris nem parecia ser aquele Homem exigente e bruto no sexo, tava todo doce agora, eu pensava, o Capitão adora dinheiro sim Tio Bóris, apenas ele vai arrancar dinheiro do Sr sem precisar me dar em troca creio, eu nem imaginava o que meu lindo Pai planejava mais o Capitão quando dizia que ia fazer algo, fazia, os próximos dias iriam mostrar como faria, com certeza.
Acabamos nosso banho, Sr Bóris olhou prá mim me medindo de cima até embaixo e disse sério, o Grande Del sabe o que faz minha menina puta, tivesse nascido prá ser homem tu ia passar vergonha com essa minhoquinha mole e minúscula entre as pernas, Dom Pablo e meu filho nem precisam do Sagrado Punhal prá cortar isso, com um canivete eu mesmo fazia o serviço, meu sobrinho e teu pai tb sabe, quando te levou lá no puteiro já devia saber que vc não ia ser homem nunca, foi só prá ter certeza mesmo, só errou quando ele próprio resolveu te desvirginar, tivesse falado comigo eu teria pago o preço que pedisse por tuas pregas estouradas por meu gigante aqui, passou a mão no Teiú e continuando sério disse, ias sofrer bem mais nesta rola Silvinha mas com o tempo vc ia se acostumar, ficar como está agora, ainda chora no começo mas numa rola dessa, qq fêmea, mesmo mulher tb chora.
Deu um tapa suave na minha cara mas doeu, meu Sr Bóris parecia não perceber a força que tinha, apontou pro chão, ajoelhadinho me posicionei prá levar a primeira rodada de drinks dele na noite, meu Quarto Sr era mijador dos bons, mijava aos litros e várias vezes na noite, mijou primeiro em meus cabelos e rosto, eu lambia a delícia quente dele, era sempre azeda e muito salgada, mijo de Macho de verdade dizia ele, banhou meu corpo todo, depois posicionou o poderoso membro próximo à minha boca prá hidratação interna como todos os Ciganos das Tribos faziam, ele soltava, segurava, soltava de novo prá mim não perder nenhuma gota de seus sais minerais, eu sempre olhando nos olhos dele ia degustando o saboroso néctar, no nosso mundo fosse mijo ou esperma tínhamos que sempre olhar nos olhos do Sr que estava nos doando seus sagrados líquidos, era gostoso ver o prazer que sentiam me vendo absorver seus fluidos e força que me doavam através dos mesmos membros que me rasgavam entre uma mijada e outra.
A urina enfim acabou, lambi a cabeça sugando as últimas gotinhas, dei uns beijinhos carinhosos no cabeção, fazia parte do ritual, estava agradecendo pelo prêmio que me dava, ele satisfeito me fitava agora com os braços cruzados no peito, ajoelhado eu sentia mais o Poder que Machos tinham, como eram grandes, fortes e perfeitos, do chão eu percebia muito mais o que era a magnitude de ser um Macho, não sei pq os não ciganos não tinham esse costume de oferecerem seu Gatorade natural prá sua fêmea, era um hábito de muita sabedoria do nosso povo, de início eu estranhava o gosto do mijo do Capitão, depois me acostumei com o gosto, a cara de felicidade que ele e os outros faziam ao me hidratar, era bom, eu admirava aínda mais meus Srs quando por minha boca injetavam os sais e os espermatozóides sagrados, respeitava todos ainda mais, era uma honra muito grande receber o que aqueles fortes corpos fabricavam dentro de si e me doavam, não sabia pq os não ciganos não adquiriram esse costume, fiquei curioso tanto com meu Décimo Terceiro Sr, o Tenente quanto com o Décimo Oitavo, Sr Necão, seu pai em saber o gosto de suas urinas, os espermatozóides já pareciam ter um sabor mais forte, o mijão devia ser uma delícia, mas uma fêmea nada podia pedir, só aceitar o que seus Srs por vontade própria lhes doava, as vezes ficava imaginando, meu Pai quando nessas conversas de homens com o Sr Tenente podia falar sobre isso né, de repente o belo Sr negro ficasse curioso e quisesse experimentar, eu bem que ia gostar rs.
Voltamos pro quarto, aquele espetáculo de Homem se deitou nú, eu tb, acendeu um Havana, o xero bom perfumou o quarto, deu umas baforadas, sem dizer nada, deixou o charuto no cinzeiro de bronze na cabeceira, levantou-se, foi até seu guarda roupa e voltou com quatro cordas coloridas e finas nas mãos, ordenou-me que erguesse os braços prá cabeceira da cama, eu de bruços obedeci, Sr Bóris em menos de dois minutos tinha amarrado meus pulsos na madeira da cabeceira, foi pros pés da cama, fez o mesmo com meus tornozelos, não disse uma palavra, deitou-se e com meu corpo ali amarrado começou a fumar seu charuto tranquilamente, sem pressa nenhuma, a mão direita segurava o Havana, a esquerda carinhosamente alisava minhas costas, como sua fêmea não podia lhe perguntar nada, não tinha esse direito, um Homem sempre sabia o que estava fazendo ou iria fazer, eu comecei a pensar, já já meu Sr levanta, vai até a poltrona, pega o chicote e ai de mim, no silêncio daquele quarto, eu só ouvia o som da respiração dele, me deixava mais apavorado ainda, ele tranquilo continuava, fumando e acarinhando minhas costas e cabelos, eu rezava prá que ele só quisesse me assustar,e deixar com medo prá que minhas energias ficassem mais fortes e assim nutrissem melhor as forças dele em breve quando novamente o honrasse.
O charuto dele estava acabando, a fumaça azulada enchia o quarto, com meu rosto virado prá ele eu só enxergava o peitoral largo, o forte abdômen, os pêlos avermelhados brilhando mas lá no espelho da parede, eu via o grande homem por inteiro, o charuto em suas mãos, as coxas e pernonas fortes estiradas no leito, aquele belo rosto de galã dos filmes antigos e meu corpo meio acobertado pelo dele, minhas pernas amarradas na cama, uma mão tb presa logo atrás da nuca dele, a outra amarrada na outra ponta da cama, eu era naquela hora propriedade de verdade do meu belíssimo e forte Sr, com certeza ia fazer de mim o que quisesse dali a instantes, em caso de protesto meu acima do nível permitido bastaria à ele imobilizar minha boca tb e saciar todo e qq desejo que quisesse, enquanto seu charuto findava fui me resignando, me acalmando para melhor agradá-lo, pelo menos eu estava nas mãos dum experiente Sr, tio avô que sabia os limites que meu jovem corpo suportava, um homem da elite carioca que comandava negócios mundo afora, sim, eu ia ficar mansinho e totalmente obediente à meu Quarto Sr, mesmo que fosse a última vez, minha obrigação era deixá-lo feliz e totalmente saciado, de repente muita gente pelo mundo queria estar ali por ele totalmente aprisionado..
Ouvimos o barulho dum carro entrando, ele apagou o toco do Havana e foi até a janela, voltou, vestiu a mesma sunga dourada e veio até a cama dizendo, é o General dos Dantas, Benito com seu pai e seu avô, todos os três ciganos muito perigosos, matam até os de seu próprio sangue desse que seja de interesse deles, que dirá os outros, saíram à noitinha, foram até o acampamento onde se amoitam para buscar a lendária pedra amarela, parece que entrarão em negociação com seu Pai hj, pros Dantas, terem em suas mãos um jovem nullo com a marca dos Soto Aguilar vale mais que qq pedra, mesmo sendo um centenário e raríssimo brilhante, com certeza roubado de algum museu ou castelo europeu por seus antepassados, mas a briga será feia minha putinha de estimação, eu não dormiria mais uma noite em paz na vida sabendo que um de meu sangue está nutrindo essa tribo adjeta, valha quanto valha essa pedra que nunca vi, dobrarei o valor, quero ver o teu pai provar ao meu, Ancião e Chefe de nosso Poderoso Clã que será melhor vc nutrir os Dantas do que os de nossa Tribo, ciganas dos Dantas são ótimas esposas, perfeitas para se transformarem numa Soto Aguilar e gerarem nossos rebentos como a filhota mais velha de Benito que têm sua idade, treze anos fará em breve, meu Tio Juscelino de 73 anos irá desposá-la em dois meses, será sua terceira esposa, duas ele já enterrou, vc sabe como o velho ainda é muito forte, já o honrou junto com seus dois primogênitos, conhece o Poder que o Fazendeiro têm, não duvido nada que ele lhe enfie uma dúzia de filhos ainda, um atrás do outro e a enterre tb.
A voz dele estava alterada, via-se que estava furioso, andou até a poltrona onde havia me sodomizado, pegou seu chicote, abriu a geladeira e virou uma cerveja direto na boca num gole só, veio em direção à cama, o cabo dourado que ele trazia na mão refletia na bela sunga tb dourada que parecia que ia estourar com o pesado e imenso volume dentro dela, meu Sr Bóris estava completamente excitado com o que ia fazer agora, eu mesmo já resignado à minha sorte, tremia só de pensar no que me esperava.

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23 Comentários

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  • Responder ID:pjq8pua9k5w

    O que aconteceu que o Aurelius não deu mais continuidade? Logo agora que já se encaminhava para a anulação do garoto, a gente esperando por esse momento….

  • Responder Quintos ID:1cvyqfe0b7lg

    Nunca gozei tanto na minha vida. Parabéns

    • Afrodite ID:8d5kspkhra

      Poxa, já fazem 7 meses desde o último capítulo, estou tão eufórica pra saber o final, pfv Aurelius volta logo😭

  • Responder lucas ID:1e0ujt175l7a

    gente acho que ele morreu, ele era autor de um outro conto do site , e la disseram que ele morreu , mas nao tenho confirmaçao ,la tambem faz a mesma quantidade de tempo que nao posta

    • Laura ID:1dm2mw67hyp4

      Que pena. Olhava todo dia pra ver a continuação…

    • Afrodite ID:8d5kspkhra

      Sério? Será que ele só n quis mais escrever?

  • Responder lucas ID:1e0ujt175l7a

    gente , nao sei se é verdade , mas alguns dizem que ele morrreu, porque parece que ele era o autor de um outro conto do site , os dois contos estao parados a meses, e parece que infelismente nao teremos mais, nao sei se é verdade essa informaçao

    • Afrodite ID:8d5kspkhra

      Qual conto? Gostaria de saber mais sobre

  • Responder Rober ID:gqbbsdv9c

    Por favor , cadê a continuação!????????

  • Responder Laura ID:l1cf4mt37dg

    Tem dó da gente, Aurélius. Abro o site todo dia pra ver se vc publicou mais um capítulo. Manda mais um, por favor🙏

  • Responder Nessa ID:1so93a1z

    Quando teremos mais capítulos minha gente???

  • Responder Laura ID:1e7kcs6ipu3x

    O Aurélius desistiu? Estamos esperando ansiosos a continuação, será que ainda vai demorar?

  • Responder lucas ID:1ee0k7j5vhpx

    eita , verdade faz muito tempo mesmo , o que sera que ouve ?

  • Responder Laura ID:1d8yhjx2wlh3

    Desistiu, acho. Deixou a gente só na vontade de ler.😮‍💨

  • Responder Rober ID:gqbbsdv9c

    e ai, não vai contar os detalhes da castração!!!!

  • Responder Laura ID:1cysid6ra2l0

    E aí Aurelius? Quase um mês e o capítulo 59 não vem. Desistiu de escrever?

  • Responder lucas ID:1ee0k7j5vhpx

    o que será que houve? esta demorando mais que os outros .

  • Responder Laura ID:1efox9iq5l5a

    Aurelius, tá demorando muito. Todo dia abro o aplicativo achando que você publicou e me decepciono. Logo agora que está na fase dos machos mais escrotos com o muleque kkkkk.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Depois d pai esse é o homem que ela mais gosta de dar bem sabemos como os viadinho adoram ser dominadas e submissas

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    jebas grandes no cu, Boris e Elvis seria o apice daestoria, mas duas chibatadaas tambem da muita tesao se ele nao tomar do Tio boris vai tomar de Elvis, esse nao perdoa, nao demora muito para postar

  • Responder lucas ID:1ee0k7j5vhpx

    ansioso , pro próximo , eita esse final então , querem trocar vc por uma joia eita, eu espero que seu pai não aceita, e adorei a noite com o tio , espero que não demore por favor

  • Responder Dandan ID:5h7kct0d

    Ainda mais ansioso agora… esse só poderia ter esperado mais um pouco pra chegar, o tio ficou com ainda e vai batê-lo…

  • Responder Laura ID:1czon55y140e

    Ai meu cristo, o pobrezinho ainda vai apanhar? Mas é melhor do que as duas gebas gigantes, pai e filho, entrando ao mesmo tempo no seu rabinho. Iam estourar o menino.