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As Aventuras de Becca e Lui – Capítulo 02

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Após aquela tarde com Carlinhos, minha vida sexual passou por uma mudança inimaginável. A partir daquele momento, eu me descobri e sabia o que queria.

Qualquer um poderia ter certeza que foi ver o pau do Carlinhos que me emocionou. Seria mentira se eu falasse que não fiquei completamente apaixonada ao ver ali na minha frente aquela pica dura, muito mais parecida com os homens que eu via nas revistas e vídeos que minha mãe levava pra casa do que com o pintinho do Carlinhos que eu me lembrava de quando éramos menores.

Mas, o que realmente me deixou encantada naquela tarde de domingo foi o prazer que eu senti com Carlinhos me vendo. No momento em que baixei a calcinha de meu biquíni algo dentro de mim mudou pra sempre.

Por mais que minha mãe sempre me desse total liberdade, e conversasse comigo sobre qualquer tipo de assunto, sem tabus, ainda assim, fui criada dentro dos moldes de nossa sociedade puritana e conservadora. Os padrões sociais, ainda mais em uma cidade que fundia seus limites metropolitanos com a cultura interiorana, determinava que meninas fossem princesas. Devíamos comportar-nos como meninas, portando valores éticos, e inscrevendo modos de ser menina, sentar de pernas cruzadas, nunca abordar temáticas sexuais nas conversas, principalmente com os meninos. E foi assim a minha vida inteira… Até aquele instante.

Mostrar-me deliberadamente para um menino, mais velho, que estava visivelmente excitado comigo foi a grande virada na minha vida. Senti-me umedecida, com cócegas permeando minha pequena vagina, que jamais havia sentido um prazer daquela forma.

Claro que como qualquer menina, ao longo da vida, sentia cosquinhas gostosas que m e satisfaziam ao esfregar-me contra travesseiros e almofadas. Mas nada se comparava ao que senti por dentro ao ser vista pelo Carlinhos que esfregava sua mão ao longo de seu pau, duro, e que literalmente, começava a babar por mim.

Nunca irei esquecer os detalhes daquele pau que eu veria tantas e tantas vezes a partir daquele momento, mas que eu jamais imaginaria que fosse acontecer. Talvez, por isso, aquela imagem permaneceu gravada tão nitidamente em minha memória. A continua assim até hoje: não era grande, mas eu não fazia ideia. Era o maior que eu já tinha visto pessoalmente. Era roliço, grosso, com uma linda e brilhante cabeça avermelhada. As fotos que eu costumava ver nas revistas de minha mãe eram de paus maiores, cheios de veias, muito peludos. O de Carlinhos tinha uma penugem ao redor do pau, de cor loiro acastanhada, e alguns pêlos também estavam espalhados pelo saco, que não era tão caído quanto nas revistas, era mais encolhidinho, muito lindo.

Aquele movimento para frente e para trás, com o prepúcio escondendo e revelando aquela linda glande que emanava gotículas transparentes que lubrificavam e lustravam seu pênis… Que momento mágico que transcendeu de forma lenta, como se o tempo estivesse parando para que eu pudesse aproveitar e, principalmente imaginar que ele fazia aquilo para mim, e por mim. Eu, que estava ali de pernas abertas, mostrando aquilo que sempre aprendi que deveria ser preservado, ser oculto, e jamais ser vulgarizado. Eu olhava aquele pau teso por mim, enquanto eu me descobria feliz e excitada em ser vista. Não sentia vergonha alguma em me mostrar para Carlinhos. Descobri que eu gostava de ser vista, e que meu prazer vinha, de alguma forma, do fato dos olhos dele estavam fixados em minha pequena bucetinha, que nem pêlos tinha ainda, e mal parecia mais do que uma mera e curta rachadura entre minhas pernas.

Ah, mas era tão bom ver que ele estava sentindo prazer em ver meu corpo, em ver minha “parte proibida”. Dali pra frente eu tive certeza que queria ser vista mais e mais vezes, por mais e mais pessoas…

Ao longo daquela semana, a excitação tomou conta de mim. Meus pensamentos sempre retornavam aos nossos momentos proibidos na laje do vestiário, que chamávamos de terraço, embora não fosse uma construção completa que assim pudesse ser apelidada.

Escola, casa, banho, cama… Em diversas ocasiões eu me via lembrando do pau do Carlinhos. E me imaginava sem calcinha de novo na frente dele. Eu queria aquilo, precisava mostrar minha perseguida de novo. Eu não conseguiria mais me conter se não tivesse ele olhando novamente pra mim, aberta, exposta, vulnerável, completamente à mostra.

E, com dez anos de idade, era óbvio que eu não fazia ideia do que eu estava sentindo, do que eram aqueles pensamentos que conflitavam com os bons costumes que me foram ensinados ao longo de toda minha vida,e que me deixavam confusa.

Confusa, mas não indecisa. Eu soube naquela semana o que eu queria. Naqueles dias que antecederam o final de semana seguinte, um acontecimento banal, corriqueiro, costumeiro, me alertou para o que eu queria pra minha vida a partir de então.

Meus pais se divorciaram enquanto eu era muito pequena, não tinha nem um ano completo. Eles mantêm uma boa relação até hoje, mas a distância complica muito a convivência entre meu pai e eu. Talvez esse pouco convívio entre eles seja o motivo de continuarem se dando muito bem. Não posso afirmar.

Meu pai se mudou para sua cidade natal logo após o divórcio, e eu o vejo apenas uma vez por ano, durante as férias, quando muito. Em diversas ocasiões, por questões de trabalho, não conseguimos coincidir as datas para que eu possa viajar e vê-lo. Ele se casou novamente, pouco tempo depois, e esse casamento dura até hoje.

Mas essa história não é sobre meu pai e sua nova família. Pelo menos, não ainda. No momento certo eu volto a falar sobre esses novos laços familiares que meu pai construiu. Agora preciso falar sobre minha mãe. Minha mãe foi fundamental nessa minha formação como pessoa, como mulher, e sempre foi muito independente, muito “avançada” para os padrões locais, e sempre me ensinou tudo sobre sexo, sem papas na língua.

Desde cedo eu sabia sobre menstruação, métodos anticoncepcionais, sobre modalidades de sexo, e ela nunca me escondeu suas revistas, fitas de vídeos, etc. Sempre me orientou muito em relação à postura de uma mulher na sociedade, como uma boa menina deveria se comportar, e como o sexo sempre foi visto como uma coisa à margem das tradições familiares e sociais.

Ao longo da minha vida inteira, fomos visitadas por amigos de minha mãe. Era sempre um “tio” novo, um “amigo”, um “colega”, e em algumas raras ocasiões, um “namorado” – que não permanecia nessa posição por muito tempo.

Não éramos ricas, mas tínhamos uma boa condição social. Nossa casa tinha dois quartos. Ou seja, eu sempre tive meu espaço, minha privacidade, e nunca era invadida. Minha mãe raramente entrava sem bater. E eu sempre pude ter minha liberdade por conta disso.

Eu tinha uma TV no meu quarto, um videocassete, uma cama do tipo beliche, com mais uma cama retrátil embaixo da minha, para que eu pudesse receber minha amigas sempre que quisesse. E isso acontecia com certa frequência. Claro, não era a mesma frequência que minha mãe recebia os mais variados homens e rapazes em casa.

Quando eu era pequena, não fazia ideia da relação que minha mãe mantinha com todos aqueles “caras” que estavam quase toda semana lá em casa. Quase sempre era alguém novo, que eu nunca tinha visto antes. E normalmente isso acontecia de sexta para sábado.

Conforme o tempo foi passando, e eu fui ficando mais esclarecida e ciente das necessidades sexuais que todos têm, passei a encarar aqueles momentos como o tempo que minha mãe precisava para si. Era sua privacidade, sua vez de ser mulher, sentir-se amada, desejada, possuída, e realizada.

Era algo tão comum, que nem me atentava tanto para o que faziam. Ao escutar a porta do quarto dela ser trancada, sabia que aquele era o espaço dela, o momento dela.

Mas, naquela semana foi diferente. Mediante a tudo que tinha acontecido com Carlinhos, e com meus sentimentos e desejos explodindo à flor da pele, eu não pude deixar de escutar os gemidos, os estalos, os gritos, as respirações ofegantes. E cada som que vinha daquele quarto parecia me dar um choque entre as pernas. Nunca tinha estado tão molhada quanto naquele instante. Eu não fazia ideia se estava ou não com algum problema, se precisaria ir ao médico. E na verdade, eu nem ligava. Só queria curtir aquele prazer que eu sentia, ao mesmo tempo em que minha mãe se entregava àquele que estava com ela. Não me lembro do nome, do rosto, de nada. Só me lembro dos meus pensamentos, que surgiam sórdidos a cada suspiro que minha mãe dava,

Ela estava nua, completamente entregue a um homem também nú. Estavam transando, como nos vídeos, como nas revistas. Ela que sempre foi uma dama na sociedade, era uma devassa, naquele quarto, para aquele homem. Para ele, e para outro antes dele. E outro. E outros, e outros, e tantos outros ao longo dos anos. Ela nua, para todos eles… Do mesmo jeito que eu queria estar: nua para todos que quisessem olhar pra mim. Pra todos que quisessem olhar para minha buceta.

Estava decidida. Se era certo ou errado, eu não sabia. Não tinha idade, nem discernimento para compreender com exatidão aquela enxurrada de sentimentos, de desejos, de aflições, e de pensamentos que vinham bombardeando cada minuto da minha vida, desde que me mostrei, toda aberta, para Carlinhos. A única coisa que eu sabia, é que eu queria fazer isso mais vezes. E eu tomei a decisão de que faria isso sempre que fosse possível.

E, conforme os sons vindos do quarto de minha mãe iam diminuindo, fui me aconchegando em meu quarto, sob os diversos lençóis de minha cama, e colocando o travesseiro entre minhas pernas, fui esfregando enquanto pensava que dali a dois dias estaria novamente com meu primo, na casa de minha avó.

Eu sabia que iria ver novamente aquele pau que estava duro por minha causa, e mais. Eu tinha certeza que me mostraria novamente pra ele. Eu iria novamente expor minha buceta completamente aberta para que ele pudesse ver tudo, o quanto quisesse.

Era tão bom imaginar aquilo acontecendo, enquanto eu me emaranhava com o travesseiro, que em pouco tempo um fogo intenso tomou conta do meu corpo. Minha vagina coçava a cada pressão que o travesseiro fazia contra ela. Me sentia molhada e entusiasmada, como se meu corpo pedisse para acelerar e intensificar aqueles movimentos, enquanto em minha mente eu só visualizava a imagem de Carlinhos olhando fixamente para minha buceta exposta, ao mesmo tempo em que masturbava (embora naquela época eu não soubesse o que era isso) aquele pau lindo e encantador.

Meu momento teve seu ápice com uma explosão que eu nunca havia sentido antes. Era como se eu tivesse me urinando toda, expulsando toda tensão de meu corpo, aliviando meus pensamentos, e toda eletricidade que tomava conta de mim.

Relaxei. Sorri. Estava feliz. Feliz e decidida. Em dois dias poderia mostrar meu corpo de novo para Carlinhos. Isso me deixou tão tranquila que, sem perceber, dormi…

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6 Comentários

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  • Responder Caio ID:5h704k0k

    Muito legal …não demore com a continuação rsrsrs

  • Responder Ana Maria bunduda ID:6stwykeoib

    Rafaella voce e um amor. Linda tao meiga. Deve ser uma safadinha.

  • Responder TaradoUnico ID:8312nn7d9c

    Que putinha

  • Responder Helphid ID:ona32tzb0a

    Muito bom, continue escrevendo

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfik

    Delicia de segunda parte.
    Lindo.
    Obrigadinha !!

    • Becca e Lui ID:gsuuwp20a

      Sempre que puder, vou postando.
      Esse é só o início de minhas aventuras. Ainda tem tanta coisa pra contar, que você vai ficar super excitada quando tudo realmente começar a acontecer.
      Muitas histórias, muitas aventuras, e MUITO sexo. De um jeito que você não imagina.
      Beijooooos.