Minha história com meu filho Mateus

O relato está grande mas tento mostrar o máximo de informação possível, este é a introdução e eu detalharei mais relatos em breve. Relatos reais.

Olá a todos, me chamo Maria e tenho 22 anos. Tenho um filho, Mateus de 7 anos e oque passo a falar aqui é algo que está acontecendo e não sei mais oque faço, se para ou continuo.

Vamos aos fatos! Como puderam perceber pela minha idade e pela idade do meu filho eu o tive ainda adolescente. Esqueci de mencionar mas eu sou do interior do Ceará e venho de uma família muito conservadora, e muito apegados a religião. Cresci sobre uma cortina de ferro, durante minha infância e início de adolescência eu fui muito privada de coisas que são normais pra maioria dos jovens normais.

Mas ao entrar na adolescência eu comecei a ficar rebelde, muito por culpa de amizades eu comecei cada vez mais questionar meus pais e isso resultou em muitas brigas. Isso começou a acontecer dos 13-14 anos, eu comecei a fugir bastante de casa pra ir na casa de amigas, as vezes conseguia ir em festas também.

Ja no final dos 14 anos eu tive minha primeira experiência com bebidas, por mal comportamento na escola meu pai me deu uma surra daquelas e na primeira chance que tive eu escapei pra casa de uma amiga chamada Ana. Ana tinha uma casa modesta em comparação a minha, meu pai desde jovem abriu próprio negócio e é uma pessoa muito bem sucedida, aliás minha mãe também é empresária e meus dois irmãos mais velhos também abriram seus próprios comércios! Ou seja, eu sou a ovelha negra da família kkkkkkkk.

Mas voltando, Ana me recebeu bem em sua casa mas fiquei preocupada de que sua mãe não gostaria, mas ao chegar lá Ana estava sozinha em casa com sua irmã menor. Sua mãe estava viajando com o seu namorado, oque ficou claro que aquela era uma família desestruturada. Na casa de Ana quase não tinha móveis mas tinha muitas bebidas e eu por conta da raiva acabei bebendo com Ana.

Esse foi só o primeiro passo, apesar de ter voltado a morar com meus pais sempre que podia ia na casa de Ana onde também conheci sua mãe, uma quarentona que faz de tudo pra parecer jovem e o mais chocante é que seu namorado não tinha mais que 20 anos.

Mas vamos ao mais importante, numa noite que todos da minha família iriam pra uma vigilha eu disse que não iria e pra não ficar só fui na casa de Ana. Ao chegar lá descobri que ela chamou alguns amigos e conheci o Pedro, um rapaz de 23 anos não era muito bonito mas era muito galanteador e acabamos que por conta de ter bebido um pouco ficamos. Ana estava com o Paulo irmão de Pedro e pra minha surpresa Ana os convidou a dormir lá e sua mãe consentiu.

Nesse dia eu perdi a virgindade, eu tinha medo de doer e que seria ruim mas acabou que não foi uma experiência ruim a primeira vez, muito por conta talvez do pau do Pedro ser pequeno, não tenho muita noção mas acho que não passa dos 10cm e também não é grosso.

Depois disso mantivemos contato e algumas vezes ele ia na escola me ver e sempre que dava ficávamos. Pedro era mecânico e possuía um celta e as vezes quando tínhamos oportunidade trepávamos no carro e numa dessas aos meus 15 anos engravidei.

Minha cabeça ficou a mil, chorei horrores e não sabia oque fazer e achei que a única solução seria um aborto, Pedro também queria isso pois ele não tinha condições de bancar uma criança. Ele ainda morava com os pais e pagava o carro além de fazer cursinhos a noite pra tentar a sorte em concursos.

Decidimos o aborto e então pesquisamos e decidimos que eu ia tomar uns chás que fariam o trabalho. Ele foi deixar na escola e levei tudo pra casa pra fazer a noite. Então a pior coisa aconteceu, minha mãe entrou no meu quarto pra deixar as roupas que a empregada lavou e passou e viu a sacola com as coisas então ela já deduziu tudo, não expliquei mas tive muitos enjoos e ela apesar de não falar nada estava desconfiada e depois disso teve a certeza absoluta.

Eu quase morri de chorar, dizendo estar arrependida e que não sabia oque fazer. Meu pai disse que não acabaria comigo ali por eu estar grávida e mandou chamar Pedro. Aquele foi o pior dia de minha vida, ao saber que Pedro era mecânico e não tinha condições financeiras meu pai humilhou muito ele. Meu pai disse que seríamos obrigados a criar o filho e que ele iria me levar pra morar com ele. E caso ele se recusasse meu pai tem muitos amigos delegados e altas patentes na polícia e prometeu que se Pedro não cuidasse de mim ou do meu filho ele seria morto.

Fui então viver com Pedro e larguei os estudos, minha vida mudou completamente! Apesar de ser a ovelha negra nada nunca me faltou, sempre comi oque queria, sempre pude viajar, usava roupas de marcas, usava produtos caríssimos no cabelo etc…

Agora com Pedro eu vivia infeliz, nos esforçávamos e gostávamos um do outro é verdade, mas não estava fácil me adaptar. Pedro trabalhava também a noite como segurança, meu pai mandava pessoas sempre pra seguir ele e ver oque ele tava fazendo. Pedro tinha muito medo de meu pai e devido a isso a família dele me odiava, eu não estava mais aguentando e pensava muito em me matar. O pai de Pedro tinha nos fundos uma casinha bem humilde que não usava, não tinha reboco nas paredes e o chão nem era azulejo nem terra, era um negócio vermelho que não sei oque é.

Tive meu filho e convivi mais 4 anos com Pedro mas aquilo não dava mais, não estava funcionando e eu disse a meu pai que iria me separar dele e que ia trabalhar pra sustentar meu filho e Pedro daria metade do que ganhasse também.

Minha mãe decidiu de dar uma casa, meu pai brigou muito com ela mas acabou que ficou decidido que eu ganharia uma casa, não por mim mas pela criança. Aliás por mais que meus pais fossem pessoas assim eu sei que eles me amam muito, e meu filho eles amam demais, não mencionei aqui mas eles sempre foram presentes na vida do Mateus, o Mateus também ama demais eles e todo final de semana ele vai pra casa dos meus pais.

Meu pai escolheu a casa, ela era uma casa simples também, tinha dois quartos, cozinha americana, garagem área de serviço. Meu irmão mais velho Guilherme não usava uma bis que ele pegou de volta numa troca e decidiu me dar ela também e minha mãe e meu outro irmão me deram vários móveis. Como eu disse apesar de tudo eles sempre me amaram e nunca me abandonariam.

Bem comecei a morar lá e com ajuda de minha mãe eu virei sacoleira, comprava roupas em Fortaleza e revendia em minha casa. Mateus passou a ir pra creche e que era integral e eu tinha o dia inteiro pra fazer minhas vendas, além disso eu cursei o CEJA e em pouco tempo conclui meus estudos e fiz o enem. Eu sempre estudei em escolas particulares, sempre tive acesso ao melhor ensino então isso ajudou muito.

Agora a história começou a mudar, eu sempre amei sexo, mesmo não sendo completamente apaixonada por Pedro, nos tínhamos uma rotina de casal e o sexo era o principal, fazíamos quase todo dia e quem tomava a iniciativa era eu. Mesmo menstruada eu aprendi a gostar de dar o cu e gostava muito.

Acabei também que eu decidi que não queria mais ninguém pra morar comigo, não queria casar nem mesmo namorar sério. Queria ser 100% independente. Aos poucos fui voltando a meu círculo social e conhecendo algumas pessoas e sempre os trazia em casa.

Eu transava muito e acabei que não ligava muito se o Mateus iria ver ou não. Transava de porta aberta, na sala e até com o Mateus do lado já que eu achava que ele era apenas uma criança e não ligaria pra isso.

Esse foi meu erro amigos, eu descobri isso agora tempos depois. Apesar de Mateus estar crescendo meio que aquilo foi se tornando “normal” Mateus sabia quando eu estava trepando e aquilo era tudo muito normal pra ele. Eu por algum motivo aprendi a gostar de meninos mais novos, cheguei a ficar com meninos de 15 anos, não era sempre mas quando podia ficava com alguns novinhos, e como todos sabem novinhos não ligavam se eu tinha filho e se ele estava vendo ou não.

Lembro que uma cena que me chamou muito a atenção era de quando Mateus tinha 5-6 anos que convidei um rapaz de 16 anos filho de uma colega minha pra ficarmos e ele trouxe um amigo que também aparentava a mesma idade e acabou que fizemos um ménage e a primeira DP de minha vida! Apesar dos paus deles não serem tão grandes eu gemi muito e super alto, não é sempre que você tem uma rola na xota e no cu, é algo totalmente diferente, lembro que estávamos no maior rala e rola quando o que estava por cima disse, olha lá o moleque tarado na porta olhando! Me dobrei pra ver e lá estava Mateus paradinho observando tudo, nossa nessa hora eu gozei muito, mas muito mesmo e aí que os gemidos foram altos mesmo, ainda durou uns 5 minutos até eles gozarem e em nenhum momento mandei Mateus sair mas quando terminou por vontade própria ele saiu.

Fiquei muito pensativa nesse dia e com muito medo de Mateus contar a meus pais então decidi ter uma conversa com ele.

Bem está muito longo meu relato. Volto pra parte 2! Muita coisa aconteceu e está acontecendo. Não é uma história inventada, tudo verdadeiro. Minha vida está uma loucura, vou narrar mais depois.

Avalie esse conto:

(Média: 4,68 de 28 votos)