Aproveitei as férias escolares para andar nua a cavalo em Maceió

Nesse conto relato minha experiência de andar nua em um cavalo pela parte rural de Maceió. Foi muito divertido encontrar gente no caminho.

Meu nome é Marina, tenho 25 anos. Sou praticante do exibicionismo em lugares públicos. O conto que irei relatar ocorreu há aproximadamente 9/8 anos.
Estava terminando mais um ano no colégio. Eu consegui passar com folga.
O prêmio que ganhei da minha família era uma viagem para Maceió.
Na verdade eles apenas me fizeram isso, porque eu ficaria hospedada na casa de amigos do meu pai.
Eles eram donos de um sitio. Pena que não era perto das praias.
Apesar disso estava amando. Adoro natureza e andar a cavalo.
Tinha um pequeno, que apelidei de pé de pano. Hahaha.
Era rápido e bem dócil.
Aproveitei os passeios para ver a região. Era muito engraçado quanta reta tinha e pontos de referência. Parecia uma provocação para as minhas práticas.
Então decidi que na véspera da minha volta, aproveitaria para curtir.
Antes do sol sumir completamente, o pessoal já tinha ido se recolher.
Como não pude levar minha bike na viagem, fui na direção do estábulo.
Lá vi meu amigo cavalo e falei que daríamos uma volta.
Claro que antes de subir no cavalo, tirei toda minha roupa e escondi sobre o feno.
Depois coloquei a cela no cavalo e falei para ele.
– Meu lindo, você é de nos dois o que tem mais cobertura sobre o corpo. Rsrsrs.
Então saímos.
O bom do lugar é que era bem quente, por isso eu não sofria com o vento que vinha da noite.
Eu precisava ser bem atenta, pois realmente era um caminho escuro na região e a pouca iluminação que vinha vinha do céu aberto.
Seguindo o caminho, dei de cara com a porteira. Sabia que minha segurança acabava passando dali.
Desci do cavalo e depois de abrir, cruzamos o caminho fora do sitio.
Apesar do risco, estava amando sentir o movimento do meu corpo e a brisa batendo no meu corpo nu.
Depois de alguns minutos, avisto uma casa, com cerca baixa feita de madeira.
Aquela curva na frente da casa,era iluminada com as luzes dos postes. Era o primeiro trecho que via com luz elétrica.
Cheguei perto da cerca e fiquei um minuto apreciando a casa.
Apesar de ser arriscado, sinto muito tesão em imaginar que alguém posso estar me olhando por alguma fresta da janela ou possa sair.
Apesar de não ser fácil, comecei a me tocar em cima do cavalo.
Dava para ouvir um som baixo de TV. Então tinha alguém acordado.
Estava quase gozando quando decidi parar e seguir o caminho.
Passei as casas e prossegui.
Depois de uns 15 minutos comecei a ouvir um som. Eram várias vozes e gritos, vinham do outro lado do mato.
O tesão de arriscar era forte, por isso andei o máximo que podia para dentro da mata, até amarrar o cavalo.
Fui seguindo na direção do som, até ver o que era.
Era uma área sendo usada como campo de futebol improvisado.
A parte que eu estava, chuto que tinha uns 2/5 ou 3 de altura. Era um belo barranco.
Os rapazes que estavam jogando, deveriam ter a minha idade ou mais. A maioria de pele morena de sol e uns dois com pele branca no máximo.
A luz do local era improvisada com fogueiras e lampiões.
Fiquei um tempo olhando, me arriscando.
Até que não resisti e quis provocar.
Fui na direção da beirada, saindo da parte das arvores e comecei a me tocar assistindo o jogo.
Homem é um bicho engraçado. Juro que levou pelo menos uns 5 minutos até um dos rapazes repararem que tinha uma garota assistindo o jogo pelada e se tocando na frente deles.
O jogo parou claro. Eles começaram a ficar praticamente no meio do campo improvisado falando.
– Olha a puta.
– Vem puta, desce aqui.
– Olha como a vadia se toca.
Teve um que achava que eu era uma tal Adelaide.
Então comecei:
– Não sou Adelaide. Querem ver minha bundinha.
Comecei a ficar de costas me mostrando. Abrindo bem a bundinha.
Depois me toquei para eles verem.
Estava gozando com os palavrões daqueles desconhecidos.
Foi quando reparei que se aproximaram e começaram a um subir sobre o outro. Não foi difícil ver a cara de um moreno aparecendo, com o sorriso branco e olhar de quem iria pegar a puta.
Foi o momento que corri na direção do cavalo.
A parte ruim desses momentos, é o medo que dificulta soltar o cavalo. Eu só não fui pega, porque mais de uma vez reparei que o chão cedeu evitando que eles subissem.
Quando sai do mato com o cavalo, vi alguns metros os outros rapazes que deram a volta.
Era bem engraçado.
Eles correram na minha direção, mas precisava apenas de uma pequena acelerada com o cavalo para pegar distancia.
Eu dava sempre uma paradinha e ficava encarando o grupo correndo, quando chegavam perto, corria.
Quando passei nas casas do começo, eu vai as famílias perplexas com aquela cena. Uma garota pelada em um cavalo e vinte garotos correndo atrás. Com certeza um programa melhor que a tela quente.
Depois de uns 2 minutos os garotos pararam. Não tinha como me pegarem enquanto estivesse no cavalo.
Fui seguindo então o caminho de volta.
Conforme passava o horário, o movimento aumentou.
Eu cheguei a cruzar com algumas pessoas.
Estava amando dar bom dia e ver a cara do pessoal.
Depois acelerei e voltei para o sitio.
Não queria que ninguém me seguisse.
Deixei o bichinho no estábulo e peguei minhas roupas.
Acho que tive menos de duas horas de sono antes de precisar levantar.
Naquela manhã eles me fizeram uma surpresa, iríamos para a praia.
Fiquei muito feliz.
Tentei me segurar para não rir quando ouvi.
– Marina, leve pouca roupa.
Quase falei que faço isso direto. hahaha.
No caminho de carro passamos por algumas da rua que estive.
Eu cheguei a reconhecer alguns rostos no caminho e torcia que o boné e o óculos fossem o suficiente para não me entregar.
Aqueles dias em Maceió me deram muitas aventuras, que depois irei relatar.

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