viadinho do pai e do irmão-Fernandinho- parte 7

Aquele carro era tão confortável, era uma land rover preta com rodas gigantesca e cromadas, seu interior era caramelo, Luiz dirigia em silencio ouvindo uma musica suave e relaxante, ao meu lado estava Fernandinho que passava suas mãos em meus lindos e compridos cabelos loiros, sua outra mão ele alisava minha coxa suavemente, do espelho no para-brisa o seu pai observava de vez em quando, até que o celular do Luiz toca, ele o atendeu, só ouvi a conversa dele que foi assim com a pessoa do outro lado da linha.
Luiz=porra cara, logo hoje você vai me atrapalhar.
……………………
Luís=o que?
……………………
Luiz= putz, mas que merda mesmo.
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Luiz=tá, tá bom, relaxa, não foi culpa sua, eu vou dar um pulinho ai, mas tem que ser rápido, estou com carne nova no pedaço hoje e quero curtir.
…………………….
Luiz= há, -é o Rafael, filho do meu amigo e funcionário.
…………………………..
Luiz=eu safado? –mas quando eu levo o Fernandinho ai você adora né?.
……………………..
Luiz=hahahaha.
………………………
Luiz= tá, ta bom, só vou deixar os meninos lá em casa e vou ai rapidinho.
Eu estava muito curioso sobre esta conversa, mas não tinha coragem de perguntar, mas o Fernandinho sim.

Fernandinho=quem era pai?
Luiz= era o capataz lá do sitio.
Fernandinho= Roberval, que aconteceu?
Luiz= foi um acidente com um dos cavalos.
Fernandinho= não foi o malhado não né pai?-disse ele quase chorando.
Luiz=não filho, pode ficar tranquilo, o malhado esta bem.
Fernandinho= ufaaaa -respondeu ele aliviado.
Eu=vocês tem sitio também? –perguntei eu timidamente e baixinho.
Luiz=temos sim Rafael, um dia desses te levo lá com seu pai e seu irmão, o Roberval vai adorar conhecer você.
Fernandinho= deixa a gente ir juntos pai?
Luiz=melhor não, as coisas por lá estão muito ruim.
Fernandinho=mas o senhor vai demorar para voltar?
Luiz=não, vai ser rapidinho.

Nem eu e nem o Fernandinho sabia, mas o cavalo ia ter que ser sacrificado, por isso o Luiz não quis nos levar.
E assim seguimos rumo a sua casa, quando chegamos lá os muros eram muito altos tomados por aquelas plantas trepadeiras, um portão muito grande, ele apertou o botão e ele abriu revelando uma casa linda não muito grande com varanda e uma piscina e mais um carro na garagem, era uma camionete extremamente grande com pneus mais alto que eu, suspenção alta, dá até medo de vela andando na rua, também tinha um lindo jardim gigantesco, com algumas arvores frutíferas, alguns pés de flores de varias cores tudo bem cuidado, mas não vi empregados, fiquei de queixo caído.

Luiz=vai molecada, desce ai, vou trocar de carro e pegar a camionete para ir no sitio, vão se divertindo a vontade ai que eu já volto.
Quando descemos do carro veio dois cachorros enormes da raça pitibull para o meu lado….humm!!..sei o que vocês estão pensando quando falei de cachorros né?- mas tirem essas ideias sujas da cabeça, não tem nada disso.

Eu=AI MEU DEUS DO CÉU, ELES VÃO ME MORDER.
Luiz=relaxa menino, eles só estão conhecendo você, eles são mansos-disse ele rindo.
Os cachorros me cheiraram inteiro, desde os pés até a cabeça, o Fernandinho e o Luiz se matavam de rir com o meu medo deles que me mantia imóvel diante daqueles dois monstros enormes e peludos, após eles me analisarem bem eles saíram…ufffaaa, que susto, meu coraçãozinho batia a mil por hora.
Então eu e o Fernandinho entramos para dentro e o Luiz se foi com sua camionete para o sitio, ao entrar dentro da casa pela cozinha eu conheci a mãe do Fernandinho, ela estava cozinhando, o cheiro de comida era delicioso, nem se compara a lá de casa, ela aparentava não ter mais do que uns 30 ou 32 anos por ai, era bonita e simpática, muito dócil e sorrindo se mostrando ser uma boa anfitriã.
Eu=oi.
Ela=olá menino lindo, pode me chamar de Maria.
Eu=prazer dona Maria.
Maria= o prazer é meu, mas nada de dona, só Maria, me faz parecer velha.
Eu=sim don..ops desculpa, sim Maria.
Fernandinho=pode chamar ele de garotinha mãe.
Eu=quer me matar de vergonha Fernandinho!
Fernandinho= há, eu sei que você gosta-disse ele rindo.
Maria=humm!! Da pra ver mesmo,então você gosta que te chamem de garotinha?
Eu=gosto sim, mas meu nome é Rafael.
Maria= vão lá para a sala, já estou quase acabando de fazer o almoço.

Quando eu entrei na sala, eu vi uma mega tv muito muito grande com um vídeo game em baixo e muito quadros deles pendurados na parede, três sofás grandes de couro parecendo ser muito confortável.
Mas antes que eu pedisse para jogar um pouquinho o Fernandinho me deu um empurrão me fazendo cair deitado no sofá, ele já se jogou por cima de mim cheirando o meu pescoço, pude sentir seu perfume de criança, suas mãos macias e seu pintinho duro roçando minhas coxas.
Eu=está louco Fernandinho? –sua mãe vai nos ver.
Fernandinho= relaxe.
Eu=não, me solta, ela vai nos pegar e brigar comigo.

Ele não me ouvia, e eu não conseguia resistir aos seus afetos, ele começou a chupar meu pescoço, ele foi enfiando suas mãos por baixo da minha camiseta regata coladinha, ele começou a acariciar meus mamilos, era um pouco estranho para mim, afinal ele era meu melhor amigo de escola, quantas vezes conversamos sobre tudo, inclusive garotas antes de eu virar viadinho, era meu melhor amigo ali me agarrando, como isso seria possível? –mas estava acontecendo e era muito bom. sua boca foi de encontro a minha, ele me beijou, sua linguinha adentrou minha boca me fazendo sentir o gosto de sua saliva, e foi então que eu escuto uma voz, eu olho para o lado e a mãe do Fernandinho ali nos olhando.

Maria=meninos, meninos.
Eu=por favor Maria, não briga comigo, não foi minha culpa.
Maria= fica tranquilo garotinha, eu só vim dizer que o almoço já esta na mesa, vão comer antes que esfrie.

Garotinha? –como ela poderia me chamar assim, acabamos de nos conhecer, e porque ela não ficou brava comigo? –era o seu filho ali agarrando outro menino em sua frente, agora que eu não entendi nada, ou entendia e não queria acreditar. Nesse momento Fernandinho se levantou me libertando dos seus braços e sem se importar que sua mãe visse sua ereção ele disse:

Fernandinho=vem Rafael, vamos comer, depois a gente continua.

Então eu me levantei, tive que cobrir o meu pintinho com as mãos, aquele calção justo fininho e colado destacava bem a minha ereção mostrando todo o contorno do meu pintinho, ai que vergonha, que situação constrangedora.
Quando chegamos a cozinha na mesa tinha, arroz, feijão macarronada, e uma costela deliciosa recém saída do forno, que delicia, foi o dia que eu mais comi na minha vida.
A pedido do Fernandinho, saímos a varanda e se sentamos naquelas cadeiras espreguiçadeiras e eu pude contemplar mais aquela bela vista do seu jardim, era maravilhoso.
Estava tão gostoso que acabei cochilando na cadeira, foi um cochilo rápido, acordei com o Fernandinho me chamando.

Fernandinho=acorda Rafael, vamos entrar.
Eu=vamos.

Ao entrar para dentro ele segurou minha mão e foi me conduzindo ao quarto, seu quarto era lindo, tinha muitos brinquedos, desenhos na parede, computador e uma cama linda com lençóis azuis estampados com desenho do bem 10, era tudo perfeito, assim como ele fez na sala, ele me empurrou me fazendo cair em sua cama, ele tirou meus sapatos, minha camiseta, foi arrancando meu calção e lentamente foi tirando a minha cueca, eu estava peladinho diante dele, com um olhar serio de menino ele me olhava enquanto tirava suas roupas, ele tirou tudo, seu pequeno pauzinho estava tão durinho quanto o meu, era tudo lisinho sem pelos nenhum assim como o meu, ele subiu na cama e veio engatilhando ate mim, sua boquinha começou a chupar meu pescocinho, ele chupava subindo mordiscando minhas orelhas, ele então foi descendo lambendo minha barriguinha, pude sentir sua respiração assoprando o meu pintinho, ele o abocanhou me chupando forte como se fosse arranca-lo, era gostoso, seus lábios macios subiam e descia, me explodi num orgasmos delicioso, ele foi engolindo tudinho a minha porrinha, ele me olhou nos olhos e me beijou gostoso e foi quando a porta se abriu, o lazarento não trancou a porta.
Maria= desculpe meninos, não sabia que vocês estavam fazendo.
Fernandinho= fecha a porta mãe -disse ele em um tom de ira.
Maria= tá, ta bom, vou sair.

Assim que ela saiu, ele já veio se ajoelhando entre meus ombros e disse apontando seu pintinho em minha cara.

Fernandinho= me chupa.

Não perdi tempo e já fui caindo de boca no pauzinho dele, e que delicia, lógico que não se compara ao pau de um adulto, o pauzinho dele tinha um saborzinho mais doce mais suave, cheiro de menino, eu o mamava bem gostoso, até que ele se afastou e disse:

Fernandinho=vai, fica de quatro, quero comer seu cu.
Lógico que eu obedeci né, eu estava louco pra isso, já fiquei de quatro e ele veio molhando meu cu de saliva e enfiando seu pintinho em meu cuzinho, entrou fácil escorregando pra dentro, só senti uma cosquinha bem gostosa, e ele mandava ver indo pra frente e pra traz, ele fazia aquele vai e vem delicioso segurando firme minha cintura, ele atolou fundo seu pinto em mim e gozou uma quantidade pequena de porra, mas eu adorei, ele caiu para o lado ofegante e após um tempinho ele disse:

Fernandinho= me come.
Eu=o que!!!
Fernandinho=vai, me come agora.
Eu=não posso.
Fernandinho=por que não?
Eu= nunca fiz isso.
Fernandinho= você nunca comeu ninguém?
Eu=não, só gosto de dar mesmo.
Fernandinho= mas se você nunca comeu ninguém, não vai saber como é.

Fiquei pensativo nesta hora, é acho que ele tem razão, custa nada tentar, se não gostar eu paro.

Fernandinho=vai, me come caralho.
Eu=ta bom, fica de quatro ai, já que você quer.

Então eu fui molhando seu cuzinho de saliva, apontei o meu pintinho nele e o fui penetrando, que sensação gostosa, mas comecei a me sentir estranho, na minha mente eu não devia fazer isto, meu papel era levar no rabinho o que eu sempre gostava, gozar pra mim tinha que ser só na punhetinha e quando chupassem meu pintinho mesmo, talvez se eu nunca tivesse sido iniciado neste mundo de viadisse eu daria conta, apesar de estar muito gostoso aquela quenturinha no meu pintinho eu me perdia nos meus pensamentos, tanto que o meu pintinho foi amolecendo em seu cuzinho, eu sai de cima dele e comecei a chorar dizendo:

Eu=me desculpa Fernandinho, eu não consigo, não consigo.
Fernandinho= calma Rafael, não precisa chorar, é que você é só passivo, não tem nada de errado nisso.

Neste momento eu cessei o meu choro e fiquei curioso sobre esse negocio de passivo, apesar de eu e o Fernandinho termos quase a mesma idade ele era mais sábio nesta questão do que eu, será que eu era tão inocente assim? –sei lá, o meu pai e meu irmão deviam ter me ensinado mais nesta questão, eu estava com aquela cara de pensativo.

Fernandinho= há, vai me dizer que você não sabe o que é isso?
Eu=não.
Fernandinho= certo, vou te explicar, existe três tipos, o passivo, o ativo, e o ativo e passivo.
Eu=e o que isso significa?
Fernandinho= o passivo só gosta de dar, como é o teu caso, o ativo e passivo gosta de dar e comer que é o meu caso, e o ativo só gosta de comer, como é o caso dos nossos pais e do seu irmão–entendeu?
Eu=hãã, entendi.
Fernandinho=hãã, cabeça de bagre, vem vamos tomar um banho e depois vamos jogar vídeo game, já o meu pai chega, e torce para ele não trazer o Roberval viu.
Eu= e o que que tem esse tal de Roberval?
Fernandinho=se você ver o tamanho da rola daquele homem você vai é tá fudido, eu mesmo chorei e gritei muito na vara dele, a primeira vez que ele me comeu.
Eu=então tomara que ele não venha hoje né.
Fernandinho=é, pro seu bem tomara que não, vem, vamos tomar um banho logo, senão não vai sobrar um tempinho para nois jogar um pouco de vídeo game.

Então eu e ele fomos tomar um banho juntinhos, mas eu fiquei curioso, se o Fernandinho gosta de dar e comer, quem será que ele anda comendo, pois o seu pai não é, sua mãe? –nããão, isso seria muita loucura, e esse tal de Roberval, o Fernandinho me assustou falando dele. Tomamos aquele banho gostoso e rápido e fomos jogar vídeo game, tive que ir pelado, pois o danado do Fernandinho não quis se vestir e nem me deixou vestir minha roupas……… continua

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