O velho vizinho

A carona com o meu velho vizinho. Será que realizo meu desejo?

Mais um dia saindo atrasada de casa, depois de ter ficado a noite toda mexendo no celular, corro em direção a parada de ônibus, torcendo para que eu consiga chegar a tempo.

Me chamo Alexia e tenho 20 anos, trabalho em um departamento de contabilidade, e como sempre estou atrasada. Assim que chego na parada, noto que o ônibus ainda não passou, pela quantidade de gente que ainda o espera, olho no relógio e droga, estou bem atrasada.

Fico procurando alguma música no meu celular e noto que um carro para na minha frente, quando olho vejo que é o meu vizinho, o senhor Fernandes. Logo ele pergunta se vou para o trabalho e respondo que sim, porém que estou atrasada.

– Você não aceita uma carona? – diz o senhor Fernandes, percebo que tem um pequeno sorriso em seus lábios e um arrepio surge em meu corpo.

– se não for muito incomodo, aceito sim – respondo gentil.

Ele me informa que não é nenhum incomodo e assim entro no carro, começamos a conversar coisas aleatórias da vida, porem percebo alguns olhares que ele da em direção a minha perna, já que estou usando uma saia, minhas coxas ficam expostas, devo admitir que tenho um tesao em homens mais velhos e sempre me imaginei como seria o bigode do sr Fernandes na minha buceta, enquanto ele me chupa, intencionalmente subo um pouco mais a saia e lhe lanço um sorriso de malicia. Olhando pela janela, começo a me distrair com a paisagem, porém logo sinto uma mão áspera na minha perna e quando olho, vejo que o sr Fernandes esta acariciando minha perna e me olhando fixamente, coloco minha mão sobre sua mão e intensifico o carinho, eu sei que ele me deseja, pois o seu olhar o entrega, e céus como eu quero sentir o seu bigode na minha buceta.

– O que o senhor esta fazendo? – pergunto o mais inocente possível

– Não se finge de inocente, eu sei que você me quer e imagino o quanto deve esta com a buceta molhadinha – sinto o meu corpo queimar

Seguro em sua mão e a levo para dentro das minhas pernas, para que ele perceba o quão molhada estou e o quanto o anseio, temos sorte que o carro tem vidro fume, assim ninguém ver o que pode acontecer dentro desse carro, ainda com a sua mão, acaricio o meu clitóris por cima da calcinha, levantando a perna e ficando aberta, para que ele possa me tocar com mais vontade, vejo o volume do seu pênis, marcando na calça e com a mão livre o acaricio, o sr Fernandes se mantem concentrado no transito enquanto seus dedos brincam com o meu clitóris, arrasto a calcinha para o lado e faço ele enfiar um dedo na minha buceta, como isso é bom. Ele começa um vai e vem bem gostoso e logo enfia outro dedo, eu necessito que esse velho me chupe com esse bigode.

Vejo que o carro pega outra rota, para uma área abandonada, e logo me animo e intensifico o vai e vem de suas mãos na minha buceta, logo chegamos em uma área que não é muito movimentada, com o carro ainda ligado, agora ele pode da a atenção a minha bucetinha com mais vontade, fico sentada de frente a ele com as pernas bem abertas, ele retira o cinto e logo se debruça sobre o banco e começa a me chupar, céus como é bom. Sua língua áspera de encontro a minha buceta, seu bigode roçando na minha buceta, seguro em seus cabelos grisalhos e forço sua cabeça para ir de encontro com a minha buceta, sua língua dura saindo e entrando de mim, reviro os olhos de tanto prazer, nesse momento não me importo de chegar tarde no trabalho, ou muito menos se ele é o meu vizinho e tem idade para ser meu avo, logo sinto ele introduzir dois dedos na minha buceta, enquanto sua língua continua o trabalho, porem eu não quero gozar assim, quero sentar na sua cara e sentir toda sua língua na minha buceta

– Chegou a minha vez de lhe chupar – afasto seu rosto da minha buceta e quase tenho um orgasmo em vê-lo lambendo os lábios.

Assim que eu digo que quero chupa-lo, vejo seu sorriso sair dos seus lábios, ele desabotoa a calça e retira o seu pau de dentro, não é muito grande, mas me da agua na boca só de imaginar eu chupando ele todinho, nossa hoje eu mato minha vontade. Inclino-me sobre o banco e começo a lamber toda a extensão do seu pau, olhando bem nos olhos dele, vejo seu olhar de puro desejo e luxúria, nossa que velho gostoso, intensifico a mamada, fazendo um carinho nas suas bolas, como o pau dele não é muito grande, cabe todinho na minha boca, chupo como se precisasse disso para viver, espero que esse velhinho aguente a pressão, porque ainda quero sentar na cara dele, quero o bigode dele esfregando na minha buceta. Sinto sua mão áspera procurando o caminho das minhas costas e indo em direção ao meu cu, subo um pouco mais a saia com a mão para que ele possa ter acesso, logo sinto sua mão indo de encontro com meu cu, sinto ele colocar a mão por dentro da minha calcinha e massageando ao redor, nossa nunca tive com tanto tesao, continuo mamando esse pau pequeno e gostoso, hoje com certeza me demitem do trabalho, mas só de imaginar que estou realizando uma fantasia, não me importa mais nada.

– Você é uma putinha né, eu sempre desconfiei que você queria me da – sua voz sai meio rouca, sinto meu corpo incendiar, olho para ele o mais inocente possível, e sinto um dedo dele entrar no meu cu, nossa que delicia!

Aumento a intensidade do meu boquete, quero que ele goze na minha boca, quero sentir o seu leitinho na minha garganta, enquanto o chupo, seu dedo começa um vai e vem no meu cu, e nossa adoro demais, faço um movimento de subir e baixar em seu dedo, como se estivesse cavalgando e logo sinto ele introduzir mais um dedo, faço carinho em suas bolas enquanto o chupo e logo sinto seu pau pulsar na minha boca e seu gozo sair quente e gostoso, ainda olhando para ele, vejo seus olhos fechados, como se tivesse saboreando o gozo que teve em minha boca, subo para beija-lo e agora chegou a hora de ele me fazer gozar, quero que ele me chupe, quero sentir sua língua áspera na minha buceta, quero sentir seu bigode roçando mim, quero olhar em seu rosto enquanto sua língua e seus dedos entra na minha buceta.

– Quero sentar na sua cara, quero que você chupe toda a minha buceta – digo isso olhando em seus olhos, enquanto massageio suas bolas e seu pau semi ereto.

– Você não estava atrasada para o trabalho? – um sorriso irônico sai de seus lábios

– Foda-se o trabalho seu puto, eu só quero esse bigode e essa língua na minha buceta – digo olhando em seus olhos, enquanto minha mão faz um vai e vem no seu pau.

Sr Fernandes me agarra e me coloca sentada em seu colo, inclina o banco para que fique deitado, começamos um beijo calmo e gostoso, sinto suas mãos ásperas passear por todo meu corpo, afasto-me dele para que possa desabotoar a camisa, céus que ninguém nos encontre agora! Retiro a camisa e vejo seus olhos fixar em meus seios, que estão com os bicos duros de tanta excitação, seus mãos vão de encontro a eles , e vejo seu olhar sobre mim, logo ele coloca um dos meus seios na sua boca e nossa que delicia, ele mama em meus seios como se tivesse precisando disso para viver, suas sugadas são fortes, intercalando entre um seio e outro, sinto minha calcinha encharcar, minha buceta esta pulsando e se eu não sentar na cara dele para que ele me chupe agora, sinto que vou gozar, somente com ele mamando em meus seios. Afasto seu corpo para que se deite no banco, engatinho sobre ele, um pouco desconfortável por estarmos dentro de um carro, mas com um jeitinho, posiciono-me em sua cara, e antes de sentar, olho para baixar e o vejo ansiando por isso.

– Eu quero que você me chupe bem gostoso, meu velho vizinho – digo enquanto massageio minha buceta milímetros de distancia de sua boca.

Suas mãos se posicionam em minha coxa e me faz sentar em sua cara, puta que pariu!!

Sua língua dura entra e sai da minha buceta como ninguém tinha feito antes, seu bigode faz uma cosquinha deliciosa na minha buceta, faço um movimento de cavalgar na sua cara para frente e para trás, enquanto sua língua e seus lábios me chupam tão fortemente que sinto que a qualquer momento vou gozar, com um pouco de dificuldade, colocando a mão para trás, toco em seu pau e o massageio, e caralho o pau dele esta duro feito pedra. Será que vou sentir o pau dele na minha buceta?

Assim que sento em sua cara, sinto sua língua me preencher de forma avassaladora, a tensão sexual dentro desse carro é notável, eu nunca ia imaginar que esse velho é tão experiente no que faz, suas língua chicoteia o meu clitóris de forma excelente, seu bigode roçando na minha virilha atinge os pontos mais sensíveis do meu corpo, continuo massageando o seu pau para cima e para baixo, suas mãos ásperas forçam meu quadril mais para baixo, nossos olhares se encontram e céus como isso é bom.

– Chupa minha bucetinha vai – faço um movimento de ir para frente e para trás, estimulando a sua língua entrar mais fundo.

Sinto que meu orgasmo já esta perto, estimulo mais meus quadris para frente e para trás, aperto o seu pau com uma mão e a outra belisco um dos meus seios, intensifico o vai e vem no seu pau para que possamos gozar junto, com sou pequenininha acho que podemos fazer um 69 aqui no carro, seria muita loucura? Inverto as posições e digo para o meu velho gostoso que quero chupa-lo também, chupar esse pau pequeno e gostoso, me ajeito novamente na sua cara e encaixo minha boca no eu pau, sinto um dedo ser introduzido no meu cu e outro na minha buceta, caralho até me desconcentro, agarro suas bolas e caio de boca no seu pau, sugo todinho e massageio suas bolinhas enquanto dou nome no melhor boquete que esse velho vai receber.

– Eu quero meter nessa bucetinha – sua voz sai carregada e seus dedos continuam um movimento de vai e vem, um dedo no meu cu e outro na minha buceta.

– Quer me comer é seu safado? – olho para trás e sento na sua cara, faço um movimento de vai e vem, forçando sua cabeça na minha buceta.

Sigo chupando mais um pouco e sinto que logo logo esse velho gostoso vai gozar, quero que ele goze na minha bucetinha, quero sentir seu leite quente, saio de cima do seu rosto e viro para que possamos ficar um de frente para o outro, lhe dou um beijo molhado e gostoso, o gosto de pau e buceta mistura no beijo, me da mais tesao ainda, com uma mão livre pego seu pai e pincelo sobre minha buceta, sinto que vou explodir se não gozar, sem prolongas mais , encaixo seu pau na minha buceta e começo uma cavalgada gostosa em cima do seu pau, suas mãos ásperas apertam meus seios, agarro seu cabelo e intensifico a cavalgada, sua boca logo vai de encontro aos meus seios, enquanto cavalgo meu velho gostoso mama em meus seios intercalando entre os dois, enquanto mama em um, belisca o outro e isso me deixa mais louca ainda.

– Nossa sua puta, senta gostoso senta – sua mão puxa meu cabelo para trás e ele tem livre acesso ao meu pescoço agora.

Aumento o ritmo da cavalgada e sinto seu pau pulsar na minha buceta,meu corpo começa a da espasmo que um orgasmo vai vim, a tensão sexual do carro é notável, sua boca suga meu peito, sua outra mão apertando forte meu cabelo, enquanto meus quadris seguem um ritmo frenético de ir para frente e para trás, subo e desço e logo sinto meu corpo explodir em um orgasmo delicioso, meu velho gostoso abraça meu corpo e goza dentro de mim, nosso corpo suado, nossas respirações ofegantes são as únicas coisas que escutamos.

– Você é deliciosa, eu sempre tive desejo de comer essa buceta – sua mão áspera toca em meu rosto

– Se não sairmos daqui agora, alguém pode desconfiar – dou um leve selinho em seus lábios

– Eu quero passar o dia te fodendo, quero comer esse cuzinho – suas palavras fazem meu corpo incendiar

Olho no relógio e puta merda, já ultrapassei ate o limite de tolerância.

– Creio que posso realizar essa vontade, vai comer meu cuzinho é? – ainda sentada em seu colo, remexo em cima do seu pau

Logo sua mão vai de encontro a minha bunda e sinto seus dedos passearem ao redor do meu cu, logo um dedo e introduzido, fazendo meu corpo arquejar para frente.

Não faz mal faltar um dia de trabalho ne? Afinal não é todo dia que realizamos nossas fantasias.

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