Dando pro traficante

Na época dos meus 15/16 anos, vivia em um bairro mais afastado, ai lado da entrada do condomínio tinha uma boca de fumo e ponto de venda. Quem morava ali e vendia as drogas era Paulo, quase sempre chapado e mal encarado. em um dia eu voltando do estágio tenho que passar pela sua casa, e quem estava na frente sem camisa e só de bermuda? Sim paulo, quando vi aquele corpo gostoso fiquei bobo, continuei andando e resolvi parar pra conversar com ele, eu ainda estava de uniforme do colégio, que resaltava minha bundinha.
Eu – eai Paulo na boa?
Paulo – fala mlk
Nao conseguia parar de olhar pro seu corpo.
Eu – posso usar o banheiro não vou aguentar chegar em casa.
Minha casa era ali do lado mas eu tinha que tentar alguma coisa.
Paulo – entrai mlk
Entrei na frente dele e dei uma passada de mão na minha bunda, entrei e coloquei a mochila no chão abaixando bem na frente dele. Paulo me mostra o banheiro, eu deixo a porta aberta, ergo bem a camiseta e abaixo a calça até o joelho, deixando minha bundinha branca a mostra, não demora e sinto Paulo me agarrando por traz ele roça sua pica bem dura por cima da bermuda dele e encosta seu corpo suado nas minhas costas.
Paulo – sabia que você não queria usar o banheiro, chupa meu pau agora vai.
me virei pra ele e me abaixei.
vou descrever ele:
Paulo: alto, uns 35 anos, moreno claro, cabelos pouco grandes, pretos, olhos castanhos, uma barba mal cuidada, não era muito bonito, mas com um corpo gostoso, braços fortes, malhado e um pouco musculoso, pelos nós Bracos e pernas e o resto lisinho, tinha uma tatuagem abaixo das costelas do lado direito, uma rola de grossura normal de 19cm bem cabeçuda, saco pesado e todo lisinho.
Estava sem camisa e de bermuda e um pouco suado devido ao sol .

tiro sua bermuda e salta uma rola bem dura e fedendo a mijo, nunca tinha sentido esse cheiro e meu tesão aumentou mais ainda. Cai de boca na sua rola, chupava bem gostoso e fazia garganta profunda, embora não tivesse muita prática ainda, chupei ele por uns minutos.
Paulo – vamos lá pra cama, deixa eu meter nesse rabinho.
Eu – deixo sim.
fomos para o quarto, estava bem sujo mas não estava ligando muito. Ele tirou a bermuda e sentou na beirada da cama, tirei a calça e me coloquei de joelhos novamente e chupei mais um pouco, ele se levanta e me coloca de bruços na cama, ele se apoia sobre mim e começa a me penetrar, dou um grito de dor e levo um tapa na bunda, quando passa a cabeça ele soca tudo e dou um grito alto pedindo pra parar, ele segura minhas mãos e continua socando forte e firme, aos poucos o tesão vai voltando e tendo dar umas reboladas no seu pauzão, ele estava metendo bem gostoso. Uns 20 minutos com ele socando na mesma posição, escuto a porta do quarto abrir, quando olho eram dois caras que moravam ali pela vila, Valdomiro e Cláudio.
Valdomiro – Falei que tinha ouvido um gritinho, era o viadinho levando rola.
tentei sair mas Paulo me segurou.
Paulo – já estou quase gozando cala boca.
ele meteu mais um pouco e sinto seu pau inchar e despejar sua gala quente em meu cuzinho ele mete umas 2 vezes e tira, me dá um tapa e levanta, na hora levantei também e fui pegar minhas roupas, quando Cláudio pisa nelas e fala.
Claudio – Divide esse viadinho com nois mano, tamo na seca.
Paulo – podem fuder ai, já me aliviei.
Fiquei mais branco ainda e com medo, então Paulo sai do quarto e fecha a porta me deixando com dois caras sedentos, arregaçado e com o cu vazando porra.
continua…

Avalie esse conto:

(Média: 4,64 de 66 votos)