Mas quem sou eu afinal??? 3

Comecei a ser a putinha daquele lugar. por vezes nem me deixavam dormir. O SR. regressa e rebentou-me todo.

Como disse no primeiro conto, é tudo ficção.
Fui levado por dois homens coma mascara de coelhos para uma sala, com duas marquesas, alguns armários com frascos de medicamentos, e fui deitado numa dessas marquesas. Passados uns minutos entra um homem, com máscara de Zorro. Ele é alto, cabelos já grisalhos, musculado, pois vem em tronco nu, e tem tatuados um touro, uma caveira, e uma rosa. E umas letras em árabe. Ele é negro. E fala:

– Vamos lá ver como o SR. deixou esse cu, minha ovelhinha.
– Ele fodeu-me sem piedade, senhor.
– Fodeu-te como lhe apeteceu, estás aqui para isso. Se não fosse para seres fodido, estavas morto. É isso que te mantém vivo, o teu cu. Deixa cá ver.… porra ovelhinha… levaste bem…
– E doí-me tanto…
– E vai-te doer ainda mais. Mas olha tens aqui estes comprimidos para a febre, esta pomada, e esta para ser posta no teu cu. Mas antes…
– Antes o que, senhor?
– Tenho de fazer um exame mais profundo ao teu cu… ver se tens alguma hemorragia… tenho que te colocar uma sondazita, nada demais.
– Uma sonda???
– Sim…. esta.

Ele baixa as calças que tem vestidas e um enorme caralho negro, cabeça vermelha, cheio de veias, bem teso a apontar para o teto…

– Eu não…bem eu não aguento… isso no cu…
– Sabes… o corpo humano aguenta coisas incríveis… frio extremo… calor intenso… e tu aguentas o meu caralho sim. E mesmo que não queiras, vais ser fodido por mim agora. O SR. liberou-te para os homens.
– Depois de estar curado…
– Pois vais começar a cura agora mesmo.

Ele agarra-me como se eu fosse uma pena, dobrou-me por cima da secretária dele, eu gritava, implorava para ele não me foder, mas ele separou-me as pernas, agarrou-me as mãos atrás das costas, e enfiou o caralho todo pelo meu cu dentro. Eu estava todo aberto, porque o SR. abriu-me o cu todo, rebentou-me as pregas… quando o caralho do doutor entrou todo comecei logo a chorar e a gritar, as dores eram muitas, mas ele fode-me o cu sem piedade. Quanto mais eu gritava e pedia para ele parar, mais ele fodia-me com força. No fim da foda, e ainda com o caralho dele a esporrar na minha cara, onde a esporra se misturava com as minhas lágrimas, deu-me uma injeção no pescoço e adormeci.
Acordei, amarrado a cama do quarto onde me deixaram no primeiro dia, estava de deitado de barriga. O cu não me doía. Senti um alívio enorme, confesso. Consigo ver que a porta do quarto está aberta.
Adormeço novamente. Acordo com uma enorme palmada no meu cu. Assusto-me, mas está um homem com a máscara de coelho, todo nu, ao meu lado. Eu tenho o meu cu completamente exposto, ele limita-se a subir para cima da cama, sentar-se bem perto do meu cu, enfiar o caralho dentro do meu cu, e começar a foder-me. Fodeu-me durante não sei quanto tempo, agarrava-me pelos cabelos, puxava-me a cabeça para trás, não disse uma palavra. Só o ouvi urrar e gritar quando se esporrou nas minhas costas. Depois agarrou numa toalha, limpou a esporra e foi-se embora. Notei que as camaras de vídeo no meu quarto estavam todas ligadas, aquelas que eu conseguia ver. Mas olhem não me doeu o cu…até tive prazer.
Deixei-me dormir, e acordo ao ouvir dois ou três homens a falar no corredor. Ao entrarem no quarto calaram-se, eu também não entendi nada do que eles falavam no corredor. Soltaram-me, despiram-se todos, e depois agarraram-me e um meteu o caralho na minha garganta pela minha boca aberta e começou a foder-me a boca, e outro mamava nas minhas mamas… e o outro lambia-me o cu de alto a baixo pelo rego. Depois esse, enfiou o caralho dele pelo meu cu dentro e fodeu-me a canzana, e eu confesso que cada vez mais, me estava a gostar de levar no cu. Não sei porque, mas sentia-me não digo desejado, mas sentia-me como se tivesse um prepósito, entendem?
Após ele me ter enrrabado até se vir dentro do meu cu, foi-se embora, e os outros dois, um deles deitou-se na cama e por gestos fez sinal para eu o cavalgar, e eu assim fiz. Cavalgava ele e mamava o outro. Depois só cavalgava o outro, quando ele se pôs atras de mim, aquele que eu mamava, eu fui dobrado mais um pouco para a frente e ele forçou…forçou e meteu o caralho dele também no meu cu…. a minha primeira dupla penetração. Aí doeu-me muito quis escapar, mas levei duas palmadas na cara, e aquele que estava por debaixo de mim, agarrou-me os bicos das mamas e torcia eles… isso acalmou a minha dor no cu…. e eles vieram-se os dois ao mesmo tempo no meu cu. Deitaram-me na cama, limparam os caralhos a uma toalha, e limparam o meu cu a mesma toalha. Logo de seguida veio novamente o doutor, mas desta vez vinha com mais 4 homens. Eles 4 agarraram-me, levaram-me para fora do quarto, até um jardim, onde estava uma mesa, onde fui atado deitado de barriga. Depois foram trazidas algumas 18 ou 20 mulheres, todas jovens, gordinhas, mamalhudas, algumas grávidas, e fizeram um círculo á minha volta, havia 5 a filmarem.
Os 5 homens, o doutor e os outros mascarados com a máscara de coelho, puseram-se a minha volta também, e o doutor foi o primeiro a atolar o caralho enorme dele no meu cu. eu dei um berro, mas ele fodia-me sem piedade, a mesa até levantava as duas patas que estavam mais próximas do meu cu com a força com que ele dava as estocadas. Filmavam minha cara, faziam planos aproximados, eu via por causa de uma tv que lá estava. Via o caralho dele a entrar e a sair do meu cu, as ondas que fazia no meu cu, o meu caralhinho a balançar, as bolas dele a baterem-me na minha barriga. Depois deitaram-me de costas, e os outros 4 fodiam-me a vez na posição de frango assado, enquanto o doutor atolava o caralho dele pela minha garganta dentro. As mulheres viam, e não diziam nada. Quando acabou aquela foda, e eu estava a deitar esporra pelo cu, e pela boca, sou levado por os mesmos 4 homens, e deixado numa camarata com as mulheres.
A noite sou acariciado por muitas delas, e mesmo algumas me mamam o caralho… não enteso. Que se passa comigo??? A poucas semanas fodia que nem doido com uma linda rapariga, e agora ali estava eu rodeado de mulheres lindas nuas a mamarem no meu caralho e eu…nada. Só reagi quando uma me pôs 3 dedos no cu…aí empinei o cu…
Noto que existem a mesma camaras de vídeo naquela camarata.
Nos dias seguintes continuei a levar no cu a toda a hora pelos homens vestidos com a máscara de coelho na cara, pelo doutor, sou levado a dormir na camarata das mulheres, sou mamado, esfregam as conas na minha cara, mamo nas mamalhonas dela, mas não enteso…
Chega um helicóptero, aterra e vejo o SR.
Nessa tarde, as mulheres lavam-me, perfumam-me, vestem-me umas meias de ligas, um fio dental, um soutien, todas as peças de roupa vermelhas, maquiaram-me, calço uns sapatos de salto alto vermelhos, e sou levado ao quarto do SR.
Ele não está lá. Vou até ao varandim que dá para o precipício. Adoro ver o mar na sua fúria a bater nas rochas. Volto-me e o SR. está a olhar para mim, todo nu, aquele caralho monstruoso pendurado no meio das pernas dele. Aquele corpo musculado… o meu cu começa imediatamente a piscar.

– Puta…sei que andaste muito ocupada… levaste nesse cu e levaste bem, não foi?
– Sim SR.
– Sim eu bem vi… levavas de manhã a noite…e a noite com tanta mulher disposta a foder contigo, nem entesavas, puta nojenta. Sabes até fico triste…
– Triste???
– Sim triste… por teres completado a primeira fase do teu treino, assim.… esperava mais luta.
– Desculpe, SR.
– Bem, deixemo-nos de conversas… quero foder. Vai para a cama, fica de 4, com o cu empinado, sua vaca…

Fui para a cama…ele veio uns momentos depois… deu-me umas valentes nalgadas, que me deixou o cu vermelho… afastou o fio dental do meu rego, agarrou-me com firmeza pelas ancas e atolou o caralho monstruosos dele pelo meu cu dentro… eu dei um berro enorme, tentei dar um salto para a frente para me livrar daquele monstro dentro do meu cu. Mas ele segura-me, puxa-me para trás para enterrar mais fundo ainda. Sinto os colhões cabeludos dele nas minhas nádegas. Ele não tem qualquer ponta de piedade e fode-me como se fosse uma metralhadora, eu berro, choro, dou murros de impotência na cama, imploro por piedade… mas ele nada… urra… chama-me de vaca…puta…cabrona…cu roto… deposito de esporra… monte de merda… grita que tenho a cona boa… chama-me de putarrona… enfim… fode-me sem piedade durante horas, em variadas posições, desde canzana, frango assado, contra a parede, de lado… esporra-se no meu cu…cara… dentro da minha boca. Quando acabou de me foder, eu tinha o corpo cheio de arranhões, a lingerie toda rasgada, algumas nodoas negras de ele me agarrar com força, ele coloca-me uma coleira, poe umas algemas nos meus pulsos, agarra numa corrente, e ata-me aos pés da cama, e diz:

– Vais dormir sempre aí aos pés da minha cama, como a cadela puta que és. Puta, vaca….

E eu enquanto ele lá esteve dormi ali. Esteve lá 3 semanas, a foder-me diariamente, até ele se ausentar novamente. Voltei a ter de dar o cu aos outros, mas sentia a falta dele.… pensava nele a toda a hora…sentia a falta dele.… das fodas dele.… do caralho monstruoso dele. Eu levava com os outros e já quase que não os sentia. O meu cu pedia por mais e mais caralhos tentando preencher o vazio que ele me deixou… só o caralho dele eu desejava. Fodia que nem doido com os outros, cansava-os nas fodas, ao passo que eu queria mais e mais… dava cu por todo o lado, mesmo a frente das mulheres.
Recebo uma mensagem dele, ao fim de uns dias. Sou mandado para um quarto, sozinho, apenas com uma cama, e um dildo que é a replica exata do seu caralhão. Fodo-me noite e dia nesse quarto, passo os dias a cavalgar no dildo, a gritar SR…..SR… e passei a acrescentar a palavra…amo-o…
Estive mais de uma semana sem ver ninguém, a comida era deixada a porta, por uma mulher, e eu normalmente estava a cavalgar no dildo.
Ele voltou, pois eu ouvi o helicóptero. Eu até chorei de felicidade. Ia dar o cu a ele nesse dia. Porém…

Continua

Avalie esse conto:

(Média: 3,64 de 11 votos)