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Bruno de inimigo para amante parte 1

2267 palavras | 2 |4.77
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Ao descobrir que Bruno era meu amigo virtual, nossa relação mudou de ódio para tesão.

Olá a todos, eu dividi esse conto em duas partes, pois escrever de como a trajetória minha e do Bruno até se tornarmos amante foi um pouco demorado e com várias camadas, que se colocasse tudo ia ficar muito grande.
Depois daquele dia no aniversário de Luciano, minha relação com Cabeção voltou a ser como antes de se relacionarmos, ou seja, apenas nos cumprimentávamos com a cabeça, as palavras eram no máximo um “Tudo bem?” e também já não ficávamos no mesmo ambiente sozinhos e claro que a saudade era grande. Principalmente todo final de semana, na qual ele aparecia para sair com o meu irmão, ou em alguma festa de família. Em uma dessas festas, acabei bebendo demais, ele quem me cuidou, não rolou nada, mesmo eu insistindo para ele que poderíamos abrir essa exceção, mas com um sorriso no rosto, apenas falou “Eu posso mentir em dizer que não quero, pois porra meu pau está explodindo de saudades suas, mas prometi a mim mesmo que esperarei o tempo de me entender para voltar a sua vida, eu te amo muito, mais do que posso amar a mim mesmo, então espere que vamos voltar a ser um casal, mas um casal diante de todos.” foi a última coisa que falou antes de sair e beijar meus lábios em uma selinho.
Havia se passado dois meses desde o aniversário de Luciano, eu tinha meu irmão para suprir minhas necessidades carnais, não que fosse frequente nossa trepada, mas quando acontecia eram boas e extremamente perturbador pensar hoje que naquele período sentia tesão em sentar no meu irmão, hoje vejo que não ocorreria mais. Eu como qualquer adolescente e que tinha um computador em casa jogava jogos online, o meu jogo favorito era League of Legends, para os íntimos LOL.
É um MMO, ou seja, jogava com outras pessoas e naquela época não tinha muitos amigos que jogavam, e os poucos que jogavam eram em minha rota, que era suporte do time, com os jogos conheci um player que jogava de ADC, era um cara habilidoso e como eu também era se adicionamos no jogo para jogar em partidas. Nossas se resumiam apenas no chat, não sabia muito sobre ele no começo, isso a um ano atrás, com o tempo fomos conversando mais e mais, até que trocamos números, seu nome era Bruno, como nunca imaginei que fosse o irmão de Luciano e nem tinha o número daquele babaca salvo ia imaginar isso.
Apesar disso nós dois adolescente naquela época não usávamos foto no perfil, eu deixa o meu sem foto, o que muitos chegava acreditar que estavam bloqueados por mim, e ele usava uma foto do Lucian que era um dos campeões que ele mais jogava, então era impossível saber que eu era o Luis que ele odiava e ele o Bruno quem tinha dado um soco na cara. E ficamos conversando assim por um anos sem saber quem realmente éramos, por conta disso, nossa relação era um tanto quanto próxima, contávamos sobre nossos segredos, foi para ele quem contei sobre minha relação com o Cabeção, mesmo que usando o nome verdadeiro dele e nunca mencionando o apelido, foi também para ele que chorei minhas lágrimas sobre o término do namoro escondido e ele quem me aconselhou.
A única coisa que nunca contei para ele era minhas transas com o meu irmão, principalmente por ser estranho e nojento para se contar. Já seus segredos era sobre ele estar se descobrindo bissexual e que nunca chegou a sair com um garoto para saber, lembro-me que ele tinha me contado também que havia perdido a virgindade para um menina da sua escola e como também havia se apaixonado por um menino e que esse amor se tornou um ódio e que os dois não se davam bem.
Depois daquele ocorrido com Cabeção, no outro dia mandei uma mensagem para Bruno, na verdade um áudio de voz chorando, havia acordado mal com tudo aquilo, ele me ligou pela primeira vez na vida, lembro que quando escutei sua voz não tinha reconhecido que era Bruno, mas hoje pensado era extremamente fácil identificar ele. Conversamos por cerca de cinco minutos, quando finalmente me acalmei e soltei um:
– Queria tanto que você morasse perto de mim, pois queria tanto um abraço seu.
– Onde você mora mesmo? – Perguntou, fazendo pensar que nunca tínhamos falado sobre nossas cidades.
Contei sobre nossa cidade e ele ficou um pouco em silêncio quando me respondeu:
– Eu também – o que deixou-me um tanto intrigado, lembro perfeitamente que uma animação surgiu para os dois.
– Então podemos marcar de se ver, o que acha de hoje a tarde no parque? – Comentei animado.
– Vamos, eu posso pedir para meu irmão te buscar.
– Não precisa não, eu moro praticamente do lado – falei animado. – Vamos se encontrar às 14:00?
– Pode ser.
– Fechado – falei rindo. – se vemos daqui a pouco.
Levantei da cama animado, precisava me arrumar e também conversar com minha mãe que iria sair a tarde, não que fosse me impedir, bem estava indo conhecer um desconhecido e precisava que minha mãe soubesse pelo menos isso caso acontece algo. Ela concordou, mas mandou voltar antes das 18:00, pois no outro dia tinha aula, concordei e logo fui ver qual roupa eu iria.
Naquele dia estava frio, então escolhi a melhor roupa de inverno que eu tinha, não demorei para descer e almoçar. Como estava bem produzido, percebi que meu irmão e meu pai me olhavam desconfiado, que logo minha mãe resolveu o problema dos dois contando que eu iria sair para conhecer um amigo virtual, ambos pareciam preocupados o que mandaram eu deixar o compartilhamento de localização ligado, mesmo que fosse no parque perto de casa.
Mandei uma mensagem para Bruno falando como estava vestido e ele mandou para mim uma foto do seu corpo tirando sua cabeça, assim impossibilitando de ver ele, onde respondeu que não gostava de tirar foto do rosto. Saí de casa por volta das 13:40, demorei cerca de dez minutos para chegar e quando cheguei lá vi que Bruno já estava sentado no banco que havíamos combinado, o parque estava vazio, na verdade ninguém gostava muito de ir ali, pois era um espaço mal cuidado e também a segurança não era muito boa. Quando olhei seus cabelos ondulados e loiros me senti como se conhecesse, mas quando mais chegava perto, mas tinha essa sensação.
– Bruno?– Chamei ele, que se virou para mim e um sorriso enorme que tinha em seu rosto e assim como no meu morreu.
– Luís? – Ele falou meu nome me olhando de cima a baixo percebendo a roupa que vestia. – Você é o Luís do LOL?
– Sim – respondei tão surpreso quanto ele.
Ele permaneceu sentado, então achei que poderia sentar ao seu lado, ficamos um longo período em silêncio digerindo a surpresa, principalmente lembrando que havia falado meus segredos para o menino que mais me odeia e ele para mim. Olhei de canto de olho para ver se realmente era ele e não tinha como negar que aquele menino branco de cabelos ondulados e loiros era Bruno, principalmente pelos o par dos olhos castanho mel que por muitas vezes chamava atenção de todos.
– Nunca imaginei que isso pudesse acontecer – quebrou o silêncio formado entre nós.
– Nem eu – fui sincero. – Olha se não quiser continuar com nossa amizade no LOL não tem problema, não contato meus segredos também não contarei os seus.
– Bem para ser sincero, não tenho raiva de você – falou olhando para os pés. – Lembra que falei que gostava de um menino da escola?
– Claro que eu lembro – falei um tanto desconfiado.
– Então, esse garoto era você – e uma surpresa surgiu em meus rosto, nunca tinha visto ele com vergonha, mas ali vermelho assumindo isso, me deixou também com vergonha. – Eu nunca tive raiva, tinha inveja por ser quem era e sem medo de ser, tinha tesão ao ver você de shorts na aula de educação física e principalmente tinha ódio por não ser seu e nem me assumir.
– Isso era uma surpresa.
– Nem sei porque estou falando isso, mas tenho a certeza que quero continuar sendo seu amigo no LOL, talvez na escola continue como está, pois seria muito estanho parar de implicar com você – ele finalmente me olha e um suspiro sai dos seus lábios.
Eu realmente não deveria fazer o que estava pensando, mas saber que ele gosta de mim me corta o coração e de certa forma não queria isso. Em um movimento rápido beijei seus lábios, no começo foi um tanto estranho, mas quando senti sua língua pedir passagem beijei ele com mais fogo, foram alguns minutos até nós se separar. Ele então ainda envergonhado olhou para o parte, talvez para procurar se tinha alguém que nos conheça, mas quando voltou a me olhar beijou novamente meus lábios.
– Ninguém pode saber disso, não por agora – eu queria poder dizer que não queria isso de novo, mas de certa forma com o Bruno era diferente, já que não era assumido e tinha essa justificativa.
– Tudo bem.
Ficamos a tarde toda ali, se beijávamos quando dava e depois saímos em um passei pelo parque, fomos no laguinho, apesar de poluído tinha uns peixes ainda ali, como também alguns patos. Depois fomos até o jardim das borboletas, por conta da época não tinha nenhuma, sentamos numa banco lá e ficamos vendo apenas a vegetação verde, outros beijos demos ali, agora um tanto mais descarado por ser mais escondido.
Lembro que cheguei em casa de certa forma sorrindo, recebi uma mensagem dele pedindo para adicionar ele no Snapchat, o que fiz em seguida, logo recebi uma foto dele, eram seus lábios inchados com a legenda “um beijo mais gostoso que tive” mandei outro com a foto dos meus com a legenda “os meus também adoraram o beijo”, logo outra foto foi enviada e agora ele segurava o pau diante da cueca e na legenda estava escrito “Ele adoraria um beijo também”, mandei outra foto da minha bunda com o “Ele adoraria conhecer esse”.
Ficamos assim trocando mensagem, naquela noite meus pais haviam indo na minha vó jantar, então não demorou para meu irmão entrar no quarto, a primeira coisa que fez foi chegar ao meu lado retirando minha cueca e começou a fazer cunete, me dando leves gemidos, esses que gravei e mandei para Bruno. Ele me mandou outro áudio na qual dizia para continuar gemendo que iria me fazer de putinha em uma oportunidade, claro que ele não imaginava que aqueles gemidos era por conta de estar recebendo uma cunete do meu irmão.
– Empina esse rabo e larga esse celular que vou fuder teu cu – nada falei, apenas obedeci o que mandou.
Passou lubrificante no meu cu e logo em seu pau, colocou na porta do meu cu e forçou, gemi alto e ainda sentia a dor de ser penetrado, mas o tesão era maior, confesso que naquele momento imaginei Bruno enfiando seu pau em mim. Meu irmão nem esperou apenas começou a bombar dentro de mim, os gemidos eram altos e os sons dos nossos corpos coavam pelo quarto.
– Geme minha putinha favorita – eu apenas obedecia. – Geme alto para o seu macho, toma no seu cu toma piroca.
Ele trocou de posição, me fez sentar em seu pau e cavalgar, eu já gemia alto, principalmente com ele me masturbando, sentia o tesão tão grande que parecia que desfalecer a qualquer momento. Meu irmão levantou minha cintura e como fosse uma maquina de fazer sexo começou a me foder rápido e preciso, continuei batendo uma que quando gozei jorrou na sua cara e seu corpo. Ele como era safado e gostoso, apenas lambeu um pouco da minha porra que caiu ao lado, isso enquanto me fodia.
Por fim, me botou novamente de bruço e começou a fuder devagar enquanto distribuía beija na minha nuca e pescoço. Não demorou para ele gozar dentro de mim, ficando ali em cima de mim com o seu peso e o pau ainda cravado dentro do meu cu. Ele logo se retirou beijou meus labios me deu boa noite saiu. Quando peguei o celular novamente vi que tinha um vídeo de Bruno, quando abri era ele batendo uma punheta gemendo meu nome, para lhe agradar, enfiei meus dedos no meu cu, já lubricado pela porra do meu irmão e fiz um vídeo gemendo para ele.
Bem vou terminar a primeira parte aqui, depois conto como foi nossa primeira vez e também quando Cabeção percebeu que podia me perder, resolveu me assumir para todos e como minha relação com o Bruno ficou (spoiler, Bruno apesar de ser um homem solteiro, às vezes vinha aqui em casa e era a marmita minha e do Cabeção)

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2 Comentários

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  • Responder Diego C ID:1e7qbwtak85t

    Contaaaa mais, já quero a continuação

  • Responder @KjarttanFrèyrson ID:1d7ar9jkopml

    Genteee! Quero mto uma Saga dessa história! Até a pt 10 se for preciso. Amei