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A Putinha da Família

4641 palavras | 1 |4.43
Por

Tentando assimilar o que acontecera naquela manhã e finalmente perdendo minha virgindade, abrindo as portas para virar a putinha da família.

Fui até meu quarto, minha lingerie seguia no chão, mas as roupas de Bruno não estavam mais ali, sinal de que ele tinha ido a outro lugar, peguei roupas novas, um biquini preto, cujo sutiã era de cortininha, e um short jeans, fui até o banheiro principal da casa alugada, do corredor consegui ouvir os gritos vindos do quarto do meu tio, os berros provenientes da garganta de mamãe, ela urrava, os tapas tinham se intensificado e Titio fazia questão de dizer o que faria comigo em breve:

-Gostou de ver tua filha mamando na minha piroca né vagabunda? Vou encher a cara dela de porra da próxima vez, que nem eu faço contigo, vou tirar o lacre da bucetinha dela com a minha rola, e tu vai ver ela virando a putinha da família, fodendo com todo mundo que nem tu faz, vadia.

E mais e mais e mais tapas, aquilo me deixava de pernas bambas.

Fiquei nua no banheiro, enquanto esperava a água esquentar, vi meus seios maiores do que o comum, os bicos rijos e meu short empapado de gosma saida da minha xoxotinha, passei o dedo entre minhas pernas e senti meu grelo explodindo, estava duro, firme, esfreguei meu indicador e o dedo médio neles e meu corpo ficou elétrico, entrei em baixo da água mesmo com ela fria, precisava tirar aquela sensação do meu corpo, a pressão da água se chocando com meu clitóris foi uma das melhores sensações que eu senti na vida, abri mais as pernas, esfreguei minha bucetinha com mais força, dando tapas com minha mão no meu grelinho, olhei para os dedos que estavam na minha xoxotinha e vi o quanto babava, era uma sensação bem melhor do que quando Bruno mexia nela pra mim, peguei o chuveirinho que estava fixado na parede e apertei a válvula que liberava a água saída dele, a água parou de cair do chuveiro de cima e se chocou diretamente com meu grelo, dando uma pressão fenomenal.

Fechei meus olhos, imaginando meu tio fodendo comigo, como se eu fosse minha mãe, como se estivesse no lugar dela, sendo fodida com força por um homem de verdade, imaginei a pica que estava na minha mão minutos antes, agora na minha xoxotinha, ele me fodendo com firmeza, me chamando de putinha, de vadia, dizendo que minha minha bucetinha seria a melhor que ele tinha tido no seu pauzão enorme, minhas pernas enfraqueciam, meu corpo começava a tremer, acendia, o ar começava a me faltar, eu suspirava, estava esquentando, o jato fazia meu grelinho tremer, os lábios da minha xoxota estavam sensíveis já, sentia calafrios, de olhos fechados eu começava a gemer, imaginando estar gemendo para o Tio Marcos, que ele estava tirando meu cabacinho, que ele me fodia com força, sem pena, me batendo, do mesmo jeito que fazia com a mãe vadia que eu acabara de descobrir que tinha.

Gozei, minha buceta se esvaziou, meu grelinho diminuiu conforme o mel escorria entre minhas pernas.

Eu estava tonta, precisei sentar, soltei o chuveirinho, ele bateu na parede, encerrando seu trabalho, a água voltou a jorrar do chuveiro superior, bem na minha cara de putinha, como se recebesse jatos fortes de porra na minha carinha de santa.

Sai do banho, me vesti, primeiro a calcinha, vi que minha xaninha ainda estava suja, amarrei os lacinhos na lateral do meu quadril, vesti o short, que era apertado e fazia minha calcinha entrar no reguinho, e deixava meu bumbum bem empinadinho, me olhei no espelho e me senti mais mulher, meus seios pareciam maiores, senti eles inchados, o bico seguia bem durinho e eu me sentia a mulher mais gostosa do mundo, mesmo tendo só 14 anos.

Sai do banheiro já com a parte de cima do biquini vestida, os gemidos tinham cessado, a porta do quarto do Tio Marcos estava fechada, andei até a sala e não tinha ninguém por lá, queria saber onde Bruno tinha se metido.

Andei até a praia e logo que cheguei lá vi bruno sentado na areia, fui até ele e me sentei ao seu lado.

Ele me encarou com cara de poucos amigos.

-Que que tá pegando?

-Nada, só quero ficar sozinho.

-É porque você descobriu as… paradas… que seus pais fazem?

-Obvio que não, tô cagando pro que eles fazem.- Falou bem agressivo, o que era estranho já que ele sempre era um doce de guri.

-Então o que houve?

Ele não respondeu, não me olhava, deitei minha cabeça no seu ombro e tentei novamente falar com ele.

-Me conta o que tá pegando…

Ele ficou mais alguns minutos quieto até que resolveu falar.

-Você bebeu a porra do meu pai.

Eu ri, não consegui me controlar.

-Ah vai tomar no cu Julia.

-Eiii para de ser tão idiota! Qual problema de eu ter batido uma pra ele? Bato pra você também, há anos, literalmente.

-Você nunca bebeu meu gozo.

-E me arrependi demais, por que se for TÃO gostosa como a do teu pai, eu vou ter perdido muito tempo com nominho.

Eu ria, ele se irritou mais, se levantou, e eu me levantei em seguida.

-Fica aqui Bruninho.

Falei pegando ele pela mao.

-Vai tomar no cu Julia, sério, me deixa em paz.

-Isso não pode ser ciume de mim né?! Você não tá com ciumes, ou está? – Falei vendo ele se afastando.

-E se for? Qual o problema?

-Bruno, tu come minhas amigas, eu te ajudo a pegar todas gurias do colégio, nosso lancinho sempre foi só brincadeira, eu não tenho ciúme de ti, tu não tem motivos pra ter de mim!

Ele me olhava nos olhos.

-Lancinho? Brincadeira? Sério?

-O que? Era sério pra ti? Bruno, a gente fica nesses beijinhos há anos, nunca dei piti contigo por causa das putinhas que tu come… vai querer dar show comigo agora?

Ele ficava me encarando, sem falar nada.

-Olha, eu só não gostei da ideia de tu virar a putinha da família.

-ah, enquanto eu era só tua putinha tava bom né…

-Tu nunca foi minha putinha, a gente só brincava, como tu mesma falou.

Caminhei até ele, pegando-o pela cintura, olhando pra cima, já que ele era bem mais alto que eu.

Encostei minha cabeça no seu peito, ele respondeu me abraçando firme também, mas logo saiu, foi caminhar pela praia e não me convidou, supus que ele queria ir sozinho, então voltei pra casa.

A noite chegou, Tia Bia ia fazer massa com camarão, o prato preferido do Tio Marcos, eu fiquei no quarto um bom tempo, os meninos estavam lá também, ninguém comentava sobre o ocorrido, não sabia se eles já sabiam, não sabia se meu pai sabia, se a tia Bia sabia que eu tinha colocado o pau do marido dela na boca e lambido o gozo dele, confesso que isso me excitava muito, além de saber que um homem adulto sentia atração por mim, o fato de eu atiçar o marido da minha tia e amante da minha mãe me deixava ainda mais contente.

O único senão dessa confusão toda era Bruno, a quem eu reservava um carinho enorme, mas não era apaixonada, nunca sonhei que casaria com ele ou algo assim, ele era só meu melhor amigo, quem eu via pelado e deixava fazer safadezas infantis comigo. Mas também não queria deixa-lo brabo, gostava dele como um irmão, aliás, agora meu irmão também iria querer foder comigo. Será? Ele já comia mamãe, talvez não fosse se sentir atraído pela irmã caçula.

E ainda tinha toda situação do meu pai, sempre fui a princesinha dele, ele adorava me paparicar, e mesmo nas situações mais vergonhosas que ele nos fazia passar quando estava bebado, eu ainda conseguia ficar ao seu lado, mas agora sabia o quão merda ele era, um homem que deixava o próprio irmão fazer as coisas que tio Marcos fazia com a mulher dele, via sem se importar a mulher e os filhos serem bancados pelo amante dela, e agora ia saber que a filhinha amada tinha colocado o pau do macho da mãe na boca, aquilo me dava asco, ele não era um homem de verdade, não sabia mais se merecia meu amor de filha, não sabia como eu ia reagir ao olhar na cara dele quando ele soubesse que eu quero virar a putinha da família.

Eu escrevia no meu diário enquanto os 3 meninos gritavam, se xingando, um zoando com a cara do outro sobre o jogo de futebol que rolava no playstation.

Meu irmão, que estava sem camiseta, apenas de bermuda, sentou do meu lado.

Ele era moreno como eu, mulatinho, tinha o corpo bem definido, um tesão para as gurias da escola, era o mais velho de todos nós, já tinha 17 anos, sempre nos demos bem, mas também tinhamos nossos momentos de furia um contra o outro, bem coisa de irmão.

-Quero saber se você quer ver um pau de verdade. – Falou baixo, rindo, colocando a mão na minha coxa.

Eu estava com um vestido florido, bem largo no meu corpo, preso em volta do meu pescoço, fazia meus seios aparentarem pouco volume.

-Tá doido garoto? Isso é coisa que se fale pra mim? – Disse tirando a mão dele, ficando indignada.

-Ué, fiquei sabendo que você gosta de bater punheta pro Bruninho e que pegou no pau do Tio Marcos…

Ele me olhava bem tarado, sedutor, confesso que minhas pernas começaram a suar, sentia minha xoxotinha coçar.

-VAI TOMAR NO TEU CU! – Gritei alto.

-Uiii ela é braba.

Bruno e Tiago pararam com o jogo, viraram pra mim.

-Sério, tu não tem o direito de falar assim comigo, seu nojento de merda!

-Ahhh vai querer parecer santa agora? – Ele ria, me vendo levantar e sair de perto dele.

Bruno me pegou por trás e logo se colocou entre Juliano e mim.

-Deixa ela Juliano. – Disse brabo.

-Ou o que? – Falou indo pra cima de Bruno.

-Bruno, deixa esse idiota. – Disse puxando meu primo.

-Tá com medo de perder a putinha é? Já perdeu otário, agora ela vai passar na mão de todo mundo aqui, ainda mais que teu pai vai foder ela, vai deixar ela bem larg…

A mão esquerda cerrada de Bruno se chocou com toda força contra o nariz do meu irmão, Juliano foi jogado na parede, antes que pudesse reagir já levara mais dois socos na barriga, fazendo ele se encolher de dor.

Bruno era magrelo, mas forte, meu irmão também era, talvez até mais forte que nosso primo, mas foi pego de surpresa e o ímpeto de Bruno fez com que ele não tivesse a menor reação.

-PAREEEEEEMMMMMMMMMMMM SEUS IDIOTAS!!!! – Berrei.

Minha mãe chegou rápido no quarto.

-Que merda é essa, porque a tua cara tá sangrando Juliano?

-Eu vou matar esse filho da puta! – Berrou meu irmão, sendo seguro pela minha mãe.

-Vem seu merda. – Provocava Bruno, sendo seguro por mim.

Minha mãe arrastou Juliano pra fora do quarto, eu abracei Bruno na mesma hora, olhei sua mão que pulsava vermelha, os nós dos seus dedos tinham ficado machucados, sentia seu peito pulsando.

Segurei seu rosto entre minhas mãos e beijei sua boca, enroscando a língua na dele, sua brutalidade tinha me excitado, ele me defender tinha me excitado, sua mão foi direto na minha bundinha, amarrotando meu vestido e fazendo ele subir, os gominhos do meu bumbum quase apareciam agora, e eu o sentia excitado entre minhas pernas, ficava na ponta dos pés enquanto ele me apalpava, nosso beijo parecia infinito.

-Vai pra sala Bruno, preciso conversar com a Julia. – Disse minha mãe interrompendo nosso beijo.

Bruno ficou envergonhado, me soltou imediatamente, baixou a cabeça e se afastou, eu ri, me virei, encarando ela e fechando a cara em seguida, passando os dedos nos meus lábios, limpando a umidade que Bruno tinha deixado neles.

-Senta. – Mandou.

-To bem de pé. – Respondi desafiando ela.

-Isso não é uma competição Julia, não me orgulho do que eu faço. E acho que a melhor forma de deixar tudo bem claro pra você é contar tudo sem rodeios. Começou com seu pai dando trabalho bebado, seu tio me ajudou, em um dia aconteceu um beijo, ele começou a me olhar de um jeito diferente, a oferecer dinheiro pra ajudar, era a única saída que eu tinha pra dar algo bom pra vocês, ai seu pai parou de comparecer comigo, tínhamos uma vida terrível, que só melhorou quando seu tio começou a fazer as vias de meu marido. Seu pai gostou, aliás, seu pai gosta tanto que adora ser humilhado, tem vezes que ele até assiste e eu sempre soube que minha melhor amiga não era santa… então aconteceu.

-A quanto tempo tu chifra meu pai?

Ela me olhou com reprovação, a palavra que eu usara tinha a atingido, bem como eu queria.

-Quase 2 anos. – Respondeu suspirando.

-E é bom ser puta dele? – Não tinha machucado ela o suficiente ainda.

Ela suspirou com mais força agora.

-Não precisa tentar me magoar, já tá sendo dificil suficiente falar contigo sobre isso.

-Tão difícil quanto dar pro seu próprio filho? Deu pra ele por dinheiro também? O Juliano te come porque lava a louça? – Eu ria.

A mão dela encheu a minha cara, fazendo meu rosto quase sair de cima do pescoço.

-Olha o respeito! Eu não ti dou o direito de falar assim comigo! – Ela berrava.

-O que tu quer Fernanda? – Falei com as lágrimas escorrendo do meu rosto.

-Quero que tu me resepeite e que não entre na mesma droga de vida que eu entrei. – Ela também chorava.

-Droga de vida? Tava gritando, berrando de prazer, tá é com medo que teu amante prefira a novinha, e pode ter certeza que eu vou fazer tudo que ele quiser, vou ser uma puta muito melhor que tu.

Outro tapa, do mesmo lado da cara, com mais força, meu rosto ardeu, meus dentes doeram, pareciam que tinham soltado da gengiva.

Sai do quarto correndo.

-Volta aqui Julia, eu não acabei. – Gritou enquanto chorava.

Passei pelo tio Marcos, desci as escadas correndo, vi ele segurar ela e dizer para me deixar, passei pela Tia Bia e pelo meu pai que estava bebendo (pra variar) sentado no sofá, abri a porta, logo abri o portão também, era a minha vez de fugir de casa.

Corri.

Corri com toda minha velocidade até chegar à praia, sentei na areia, nem minha sandália eu tinha colocado em meio aquele desespero, senti a areia gelada nos meus pés e sentei, cruzando as pernas, ajeitando meu vestido entre elas para que a calcinha não aparecesse, como se alguém fosse estar naquela hora na praia e se interessasse em me observar.

Desabei chorando, eu soluçava, ela não tinha direito de me bater daquele jeito, não podia, seu medo de perder o amante para filha era tanto que esquecia que era minha mãe.

Não vi quanto tempo passou, meus olhos doiam, a cabeça latejava, vi uma sombra formada pelo luar na minha frente, olhei por cima do ombro e vi Bruno, ele sentou do meu lado, calado, me abraçou e eu chorei em seu ombro por mais um bom tempo.

Ele alisava meus cabelos, sentia seu braço no meu pescoço, decidi que era hora de parar de chorar, me afastei dele e limpei meus olhos.

-O que tu veio fazer aqui?

-Não ia ti deixar sozinha.

-Como tá a tua mão?

-Doendo um pouco, mas a cara dele tá pior. – Ele riu, me mostrando a sua mão.

Peguei ele pelo punho e beijei a parte machucada, estava em carne viva.

Então olhei ele nos olhos e vi ele se aproximar da minha boca, soltei sua mão e me grudei na sua nuca, beijando ele com muito carinho, senti o beijo salgado devido às minhas lágrimas, sua mão pesada passeava pelas minhas costas, se enroscando com meus cabelos.

Ele parecia mais forte agora, tinha um ímpeto que eu nunca notara, pulei para o colo dele e senti seu pau duro bem na minha xoxotinha, suas mãos voltaram para minha bunda, como tinham estado no quarto, antes da puta da minha mãe interromper.

Sentei no colo dele de um jeito estranho, apressada, meu vestido não tinha ficado completamente para cima, de uma forma que seu pau tocasse minha calcinha, então levei a mão entre minhas pernas e puxei pra cima, agora era minha calcinha que roçava na sua bermuda.

Bruno usava umas bermudas largas, que viviam escorregando pelas suas coxas, então o que tocava minha calcinha era sua cueca, praticamente exposta por completo, eu mordia sua boca e sentia sua mão apertando com firmeza meu bumbum, puxei o vestido mais pra cima, dessa vez a parte de trás, ele parou o beijo e me olhou sorrindo, agora suas mãos tocavam minha pele.

Sua fisionomia mudou quando viu a marca dos dedos de Fernanda na minha bochecha, alisou ali com carinho.

-Você não pode brigar com ela, a culpa não é da tua mãe.

-Não fala daquela puta agora, por favor.

-Eiii, não faz assim princesa. – Ele era extremamente carinhoso comigo, e eu adorava aquilo. – Ela só quer o melhor pra ti.

-Ela tá com medo que eu roube o amante dela. – Falei sem pensar que aquilo ia quebrar todo clima que tava rolando.

-Ahh é verdade, esqueci que você tá gamada no meu pai agora.

Ele se levantou, me deixando lá, acocada na areia, senti os grãos na parte interna das minhas coxas, arranhando minha virilha, ele ia caminhando rápido para o beco que dava acesso à praia, mas eu fui atrás e o segurei.

-Obrigada por tudo, desculpa pelas coisas que eu fiz…

Abracei ele forte, ele me abraçou de volta, mas dessa vez não me beijou, nem pegou minha bunda.

-Eii, eu gosto de ti. – Alisei a cara dele, sentindo os quase imperceptiveis pelinhos da sua barba rala. – E as coisas não vão mudar por eu entrar pro jogo da nossa família.

-Como eu posso ter certeza disso?- Aquela pergunta me pegou de surpresa. – Como eu vou saber que tu ainda vai ser interessada em brincar comigo? Eu pego outras gurias mas sempre volto pra ti, nunca deixei de brincar, nunca deixei de fazer você gemer nos meus dedos.

-E se eu desse pra ti? Se eu deixasse tu tirar meu selinho?

Os olhos dele se arregalaram.

-Tá decidido, tu vai ser o primeiro, e vai ser agora.

Puxei ele pra barraca de barcos que existia ao lado de onde estávamos, a corrente estava aberta, eu a puxei e abri a porta de madeira que quase caia aos pedaços.

-O que tu ta fazendo sua doida? – Ele ria. – E se tiver alguém ai?

-Ele sai pra pescar de noite! Deixa de ser medroso.

Eu ri.

O lugar era amplo, completamente escuro, todo de madeira, a única luz que entrava vinha das frestas da porta e das telhas que faltavam no teto, podia ver dois barcos ali e o espaço para um terceiro que estava faltando, escorei minha bundinha na popa de um dos barcos, sentando nele, Bruno estava parado na minha frente, peguei ele pela gola da camiseta e puxei pra mim, tirando ela em seguida.

Comecei a beijá-lo com desejo, eu estava certa que ele merecia aquilo e que estava na hora de eu perder minha virgindade.

Coloquei meus pés na sua cintura e enganxei sua bermuda entre os polegares deles, puxando ela para baixo, ele deixou-a cair em seus pés, minha mão foi direto na sua cueca, enquanto a dele tinha entrado na minha calcinha e a arranhava junto com a areia da praia.

Comecei a gemer com a boca ainda grudada na dele, seu dedo entrava e saia da minha xoxotinha, ele era rápido, já sabia o jeito que eu gostava, soltei seu corpo para fazer um coque com meus cabelos, o mesmo que fizera na hora de limpar o pau do seu pai, então segurei sua cintura e baixei sua cueca, punhetando seu pau, apertando ele com força, tirei a mão dele da minha bucetinha e saltei do barco, ajoelhando na sua frente.

– O que tu tá fazendo Juju?

Eu olhei pra ele rindo, a fresta de luz que invadia o lugar iluminava minha carinha de puta, não respondi, nem tirei os olhos dele, apenas aproximei minha boca da sua pica e fui engolindo ela, sentindo seu pau cheiroso entre meus lábios, eu conseguia engolir tudinho, o pau era bem menor do que o do seu pai, mas quem sabe um dia seguiria os mesmos passos e se tornaria um homem tão gostoso quanto tio Marcos.

Eu não sabia o que fazer, nunca tinha pagado um boquete, então fiquei indo pra frente e pra trás na sua pica, engolindo e soltando ela, minha boca cobria todo seu pau, que devia ter uns 13 ou 14 centímetros, era fino, mas eu gostava de brincar com ele mesmo assim, sugava, sentindo a mão dele desfazer meu coque e meus cabelos cairem no meu rosto, eu ria com a pica nos lábios, chupava com mais rapidez, sentindo ele gemer, eu estava decidida, Bruno merecia gozar na minha boca, queria sentir o gosto dele.

O lugar não tinha chão, eu sentia a areia em meus joelhos e nem pensei no fato de algum bicho poder estar por ali, o cheiro de peixe era forte e enjoativo, mas a cena me fazia esquecer tudo isso, eu queria mais leite, queria o gozo de outro homem daquela família na minha boca, descendo pela minha garganta.

Não demorou para que eu conseguisse.

-Aaaaaaahhhhhhh Juju, chupa mais rápido vai, mama no meu caralho isssooooo, aaaaaahhhhhhh JUJU EU VOU GOZAR. – Ele gritou cerrando os dentes, soltando minha cabeça.

Acelerei os movimentos da minha boca, sentia meu nariz batendo na bexiga dele e então senti seu pau pulsar entre meus lábios, do mesmo jeito que estava acostumada que pulsasse entre meus dedos.

Ele gozou.

Encheu minha boca de porra.

Nossa aquele guri gozava pra caralho.

Me engasguei.

O gosto era péssimo, não era igual à do tio Marcos.

Cuspi no chão, tossindo, sem estar pronta para tanta quantidade.

-Desculpa, eu tentei avisar.

Ele falou olhando para mim ainda ajoelhada aos seus pés, limpando a boca, e sem parar de cuspir.

-Nao presica se desculpar, queria beber sua porra mesmo. – Falei ficando em pé.

-Queria?

-Queria, bebi a do seu pai, porque não beberia a sua?- Passei os braços em volta da sua nuca, virando de lado, sentindo a areia cair dos meus joelhos e prender entre os dedos dos meus pés. -Vai ter nojo de me beijar?

Ele me prensou contra a lateral do barco, beijou minha boca como nunca tinha beijado antes. Infelizmente o gosto da porra dele era bem diferente da do Tio Marcos, que era muito mais saborosa.

Enquanto nos beijávamos, de olhos fechados, pensei no tio Marcos ali, me beijando com pegada, pensei que o pau que roçava entre minhas pernas fosse o dele, aí me lembrei que o dele era bem maior, que o que estava ali era o de uma criança.

Fiquei arrepiada mesmo assim, estava decidida. Parei o beijo, sorrindo pra ele, tirei minha calcinha por baixo do vestido, atirei ela nele, que a pegou e ficou incrédulo, sorrindo de volta, me sentei novamente na borda da lateral da proa do barco, ergui o vestido e o puxei para mim, ele encaixou rápido entre minhas pernas, a cabeça da sua pica tocava a abertura da minha xaninha, a altura que eu fiquei sentada era perfeita para ele me comer.

-Tem certeza?

Sorri, mordendo a lateral do meu lábio inferior, olhando-o com cara de safada, sacudindo a cabeça, concordando com ele.

Senti ele forçar, seu peito servir de travesseiro pro meu rosto, eu segurei com firmeza sua blusa, amarrotando ela entre meus dedos, minha buceta ardeu, seu pau era pequeno e fino, como o de qualquer guri de 14 anos.

Suas mãos mal conseguiam me dar sustentação, a cabeça do seu pau rompeu meu lacre e eu gritei, segurando a camiseta dele com firmeza, o desequilíbrio era total, ele tentava me abraçar mas eu escorregava entre seus braços.

Não sabia se ria ou se gritava, se chorava ou gemia, a dor era forte, mas não era descomunal, as metidas eram descompassadas, mas com o tempo a dor foi diminuindo, o prazer foi chegando, me agarrei a ele com mais força, consegui me equilibrar no barco, quando vi estava gemendo no seu ouvido.

-Aaaahhhhhh issssooooo vaiiii vai Bru, me fode aaaashhhhhh Bru me fode, me come aaaaahhhhhhh ISSSSSOOOOOOOOO AAAAAAAIIIII QUE GOSTOSO, QUE MARAVILHOSO É SENTIR SEU OAU EM MIM AAAASHHHHHHH FODE VAI FODE….

Eu mordia o queixo dele, meu vestido balançava, eu me arrepiava. Sua mão estava apertando meu seio por cima do tecido, meu corpo se arrepiava, ele começou a ficar mais ofegante, nossas línguas de enroscavam sem parar e ele metia mais forte, seu pau parecia que tinha aumentado dentro de mim.

Senti o pau dele melar mais e começar a pulsar, ele estava gozando, dentro de mim inundando minha xoxotinha, agora eu o apertava com firmeza, com força, cruzando minhas pernas na sua cintura e fazendo ele gozar bem no fundo.

Depois de alguns minutos nós olhamos, eu ri, ele me acariciou, me dando um selinho apaixonado e saindo de dentro de mim.

-Tu gostou? – Ele perguntou rindo, pegando a cueca e a bermuda, vestindo elas.

-Ninguem gosta da primeira vez. Dói. – Eu ria. – Mas achei que fosse ser pior.

-É.. tem sangue no meu pau.

-É… espero que tu pare de ter ataque agora…

Fiquei em pé na frente dele, não peguei minha calcinha de volta, ela estava no chão, na areia, e com o nascer do sol seria encontrada por um pescador tarado, que teria meu cheiro, que saberia como minha lingerie fica úmida quando estou excitada.

-É… eu vou tentar. Não vai ser fácil ti ver com meu pai…

-Não vai ser só com ele que tu vai me ver, eu vou ser a putinha da família apartir de hoje.

Disse olhando ele nos olhos, dando um selinho demorado em seus lábios.

Meu destino começava a ser traçado, e meu cabaço tinha terminado

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1 comentário

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  • Responder Sleepsex ID:477hli0sd9d

    Gosto de porno com história, mas a primeira parte do texto ficou novelesco demais