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Após anos de uma vida heterossexual, resolvi sair do armário após me torna independente, 5ª parte

973 palavras | 2 |4.00
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Vamos relembrar?

Após cavalgar na pica do marginal Pedrão no sofá da minha casa, um negro de mais 1.80 de altura, de aproximadamente 110 quilos de puros musculoso e bem dotado que manda na localidade; que me foi apresentado por ‘Maria’ uma das primeiras amizades que fiz no bairro, onde havia acabado de comprar um residência após resolver assumir a minha homossexualidade, após anos de relacionamento heterossexual.

Após ele me ver transitando pelo bairro com minúsculos short que deixava amostra as polpinhas da minha bundinha, minúsculas camisetas e blusinhas deixando minha cintura sinuosa avista, (que depois fiquei sabendo por minha amiga que ele havia morado com gayzinho por uns três anos que havia morrido durante uma troca de tiros com uma facção inimiga) pedindo Maria para avisar-me das suas preocupações devido as minhas veste que já era motivo de críticas dos evangélicos e de comentários maldosos do machos violências do bairro.

Ficando agendado que na mesma noite em que Maria me pós a par das preocupações do negão, ele viria a minha casa para acharmos juntos uma solução para amenizar os transtornos com a população do bairro; que acabou com ele arrombando e tirando as pregas do meu cu no sofá da sala e após o nosso banho quando eu expeli placas de coágulos de sangue do cu devido o estrago de sua pica, (mesmo chorando e suplicando devido o meu cu está em brasa, obrigou a cavalgar sua pica dura de uns 20 centímetros, grosso como tubo de desodorante Rexona, com o corpo da pica de artérias e uma chapeleta descomunal de uns 4 ou 5cm de circunferências) que fez mesmo aos gritos e prantos subia e descia com cu em seu caralho da chapeleta até o fundo das minhas entranhas, sentindo seu pentelhos roçarem e minha bunda até ele jorra mais vez uma sua porra no meu cu.

Eu chorando de dor e prazer, sentei em seu colo com o rosto voltado para o seu peitoral, com pica enterrada cu e pulsando para expelir as últimas gotas de leite de sua pica no cu; até que amoleceu e saiu das minhas entranhas me deixando arreganhado, ardendo e pingando gotas de sangue no chão da cozinha; ele me pegou no colo perguntando ande fica o seu quarto, após mostra a direção, ele me pós suavemente sobre a cama, indagou se eu tinha algum medicamento em casa, sendo informado: “no armário de remédio que ficava localizado na parede do corredor que dava para área de serviço”.

Ele voltou trazendo em mãos: dois tubos de pomada de uso interno de , aplicadores, sendo um anestésico e outro para cicatrizante e uma caixa de curativo Estéril Hidrocolóide para ferida anal, (os curativos são formados por partículas de hidrocoloides (gelatina pectina e carboximetilcelulose sódica) inseridos em polímeros elastoméricos que permitem a formação de gel ao interagir com o anos anestesia e propiciando uma aceleração na cicatrização; me encontrando aos prantos devido as dores que eu sentia no cu, que eram insuportável.

Ele me posicionou com a bunda para cima; pegou um dos travesseiros da cama colocando sob o meu corpo deixando minha bunda empinada, abriu meu rego com os dedos de uma das suas mãos gigantesca, pedindo carinhosamente: Lu, força como se você fosse defecar para o seu cu abrir bem, medicamentos chegarem até o fundo da sua entranhas, meu amor! Assim eu fiz.

Ele com um curativo, passou fazer movimentos suaves e circulares em torno do buraco do meu cu, fazendo escorrer para dentro um gel que deixou completamente anestesiado; ele abriu minha bunda com as duas mãos passando a sugar com a boca os leite de sua pica e os sague que restava em minha entranhas e cuspindo na minhas costas; mesmo não sentido nada ao ver aquele negão chupando o meu cu através da imagem que refletia no espelho da penteadeira que dava uma visão completa da cama; sem medir as consequência passei punhetar sua pica, deixando ela mais uma vez dura, passando a mais uma suplicar: negão mete essa pica no meu cu, mete, mete!

Ele sorrindo e com cara de safado, disse: Lu não, seu cu está muito avariado, meu amor!

Eu; sorrindo continuei: mas eu não estou sentindo nada, vamos aproveitar, eu quero deixar essa sua pica satisfeita, para você não procurar outro cu por um bom tempo; ficando de quatro com cu arreganhado na cama. Ele preocupado perguntou: você sabe que quando o efeito da pomada passar, você vai sentir um dor enorme?

Eu puxando ele pelos pentelhos, coloquei sua pica dura entre o rego da minha bunda. ele dizendo calma Lu! calma! Eu tomado de tezão, respondia: calma nada negão! quero essa pica toda arrombando o meu cu! Segurei a aquela pica, apontei no buraco do meu buraco e rebolando fui fazendo ele entrar em minhas entranhas!

Ele sorrindo disse Lu você é louco meu viadinho ! Passei a grita: SOCA PEDRÃO, SOCA NO SEU VIADO! Quando ele sentiu minha bunda batendo no seus pentelhos, ele grito: HÁ VOCÊ QUE SUA VIADA, ENTÃO TOMA! TOMA! Passando a socar sem dó e com toda fúria; Eu acompanhava a estocada sorrindo: dizendo mete, mais mete muito, forte e fundo meu macho! Até que gritou; VOU GOZAR SEU VIADO SAFADO! VOU GOZAR ASSIM! ASSIM ENCHEDO MEU CU DE PORRA! Eu nada sentia! meu cu estava dormente.

Horas depois chegava em minha casa um enfermeira para cuidar do meu cu do ardia pra caralho e não parava de sangra, mas isso fica para outro conto,
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2 Comentários

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  • Responder Maduro casado ID:bemlpa6yv2

    Por isso que digo sempre que da o CUUUUUU é um prazer INDESCRITÍVEL viu.
    Sou casado com mulher mas amo mamar e da o CU principalmente para negão pauzudo gostoso

  • Responder Lucas ID:1ebo2w5tb7r3

    é importaste saber que dar o cu é ótimo, mais é muito maravilhoso.