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Abuso e fetiches com minha cadelinha – continuação

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Mandei Alice ficar de 4 na cama me esperando enquanto eu descia pra pegar nosso pedido
O motorista era um cara baixinho, aparentava ter uns 35 anos, com muitas tatuagens. Ele era um macho peludo, tem uma pica de uns 20 cm, circuncisado, um pouco curvada para a esquerda, fina na base e cabeçuda.
Bati o olho nele e vi que era um delícia. Não precisou falar muita coisa porque meu pau estava marcando no short. Perguntei como que estava sendo a noite dele, puxando um papo né e ele me disse que estava corrida, mas tava de boas pq ele ia sair daquele restaurante e ia começar outro turno daqui 1 hora em outro restaurante. Dei uma espreguiçada pra chamar a atenção dele e depois dei uma ajeitada na minha rola só pra ver a reação dele.
Quando eu apalpei, ele ficou encarando mesmo, meu short era fino, aqueles de futebol e marcou pra caralho. Então perguntei:
– E aí, você curte? Ele ficou meio envergonhado e respondeu:
– Curto sim.
Então fui bem direto com ele, disse que estava com uma putinha lá em cima e se ele não queria dar uma aliviada. Ele ficou sem reação por um momento, acho que não estava esperando receber aquela proposta e perguntou mais detalhes. Disse que queria ver minha cadela dando pra outro macho na minha frente e queria fazer uma surpresa pra ela. Ele ficou sem jeito, mas eu insisti, disse que ela era submissa e que aguentava nós dois fácil, então ele topou, fiquei surpreso, já vi que ele curtia uma putaria também. Ele travou a moto e deixou ali embaixo mesmo e subiu comigo, com a mochila e capacete.
Enquanto a gente subia eu fui explicando a situação, apenas o básico, que Alice era uma vagabunda e gostava de ser usado por machos, que já tinha fodido bastante ela e até meu mijo ela já tinha bebido. O entregador não falou muita coisa, só foi me acompanhando.
Entramos, tranquei a porta e mandei ele esperar ali na sala que eu ia pro quarto comer ela enquanto ele ia se arrumando e tirando a roupa. Deixei as sacolas em cima da mesa e falei:
– E aí putinha, se comportou? Alice respondeu com uma voz bem feminina e safada:
– Você demorou demais, já comecei sem você. Ela estava com o plug todo enfiado no cu já arrombado e vermelho. Xinguei ela de putinha, dei uns tapas da bunda dela e retirei o plug. Mandei ela ficar com a cabeça afundada na cama e abrir bem aquela cuceta pra mim.
Mirei bem na portinha e estoquei de uma vez só. A metida foi tão forte que ela caiu na cama e deu um grito bem alto de “Ai filho da puta, assim você me machuca”. Dei uma cuspida da cabeça dela e mandei calar a boca, enquanto metia com força nela. Ela começou a querer sair debaixo de mim, mas eu a imobilizei de uma forma que não conseguisse sair dali.
Eu sabia que minha cadelinha estava do jeito que ela gostava de ficar, submissa e se sentindo usada por um macho. Ela gemia bem alto e se contorcia na cama. Olho pro lado e vi que o entregador já estava ali na porta, sem roupa nem nada, se masturbando. De fato, ele era um macho muito gostoso, como tinha imaginado. Ele olhava sorrindo enquanto eu metia sem dó nenhuma naquele cuzinho largo.
Com um gesto pedi pra ele se aproximar que a gente ia trocar de lugar. Queria que ele fodesse Alice sem ela perceber. Falei que ia pegar uma cerveja e ordenei que ela não se mexesse, ficasse do jeito que estava.
Abri uma latinha de cerveja e voltei pro quarto, então acenei para ele meter com tudo no rabo dela. Ele montou em cima dela e meteu de uma vez dó. Alice soltou um grito, era um misto de dor e tesão.
Durante as estocadas seguintes, tudo o que eu conseguia ver era Alice se debatendo na cama e pedindo para parar. Cara, eu confesso que senti um tesão fdp vendo o entregador arregaçando com violência minha putinha. Mas eu estava atento se ele não ia passar dos limites, também não iria deixar ele machucar (muito) ela.
Como Alice não conseguia de mexer, não tinha como ela ver que era outro cara fudendo a sua cucetinha. Não sei como ela não percebeu que não era eu, pois ele tinha o cacete maior do que o meu e ele não a humilhou quando socou de uma vez só, coisa que eu faria. Terminei de beber a minha cerveja tranquilo e decidi que era hora de revelar a surpresa.
Cheguei perto da minha cadela, sem ela perceber, e perguntei:
– E ai cadela, ta gostando da vara?
– Eu to amando meu macho, soca mais, mas diminui um pouco que você está me rasgando.
Puxei Alice pelos cabelos, que estavam molhados ainda do banho, mistura de água com mijo, e dei um tapa muito forte na cara dela e de brinde uma cuspida.
O entregador parece que estava adorando aquilo, ele não diminuiu nem um pouco as estocadas, parecia que estava sem meter há muitos dias. Peguei meu celular e comecei a gravar aquela foda maravilhosa. Alice gemia muito alto e o entregador socava muito forte no rabo dela, parece que foi feito para aguentar rola.
Silenciosamente, mandei o entregador ficar tirando e colocando naquela cuceta porque queria filmar o estrago que aquele homem desconhecido estava fazendo na minha putinha.
Continuei filmando e fui pra frente dela, queria registrar aquela cara de dor que ela estava sentindo.
Quando ela abriu o olho e me viu filmando enquanto estava sendo fodida, ela tomou um puta de um susto.
– André, o que você está fazendo? Quem está me comendo? Eu respondi:
– SURPRESA! Ri e disse pra ela confiar em mim, que estava fazendo uma surpresa pra ela. Alice não entendeu nada do que estava passando e pra ela não reclamar mais, enfiei o meu pau na boca dela.
Minha putinha chupava de um jeito muito safado. Parei o vídeo e comecei a foder aquela boquinha, fazia ela engolir tudo e segurava sua cabeça fazendo ela se engasgar e perder o ar.
Pedi pra trocar de lugar com o entregador e pude ver como ele deixou o cu dela, todo aberto e inchado. Virei ela de frango, levantei as pernas dela e meti, dessa vez ela nem reclamou da dor porque já estava com o cu todo arregaçado já.
Falei pro entregador pegar uma cerveja pra nós bebermos enquanto fodíamos ela. Alice também pediu um pouquinho porque estava com sede. Tomei um gole e despejei na boca dela, como se fosse um passarinho alimentando sua filhotes, e ela pediu mais, então mandei o entregador dar cerveja pra ela.
Na posição de frango ficamos revezando por muito tempo, ora um no cu ora na boca dela. Já estávamos ficando cansados e mandei Alice cavalgar na rola do entregador. Ela sentava com vontade, gemia pra caralho, parecia que estava mastigando aquela rola. Sem perder tempo, fui para atrás dos dois e encaixei minha rola na portinha daquela cuceta toda arrombada, Alice já entendera o que ia acontecer e relaxou o corpo. Tentei meter e não entrou de primeira, forcei mais um pouco e o cuzão dela já começou a ceder entrada pra mim.
Eram dois cacetes naquela cuceta, um de 20 cm e um de 18 cm, até hoje não sei como ela aguentou sem desmaiar, a gente fodia freneticamente, e o entregador dava tapas na cara, estava mais soltinho. A putaria estava muito gostosa, a gente estava suado pra caralho, muito cheiro de sexo pelo apê, tudo o que se ouvia era ela gemendo.
Depois de um tempo assim, ele ficou mais ofegante e disse que estava perto de gozar, mandei ele gozar dentro da buceta dela pra ela ficar grávida. Ele gozou muito gostoso, vendo o entregador assim, esporrando em mim e na minha putinha, o tesão dobrou de tamanho, mas me segurei pra não gozar.
Saímos de dentro do rabinho dela, e sem deixar ela descansar, puxei era pelo braço até o banheiro, falei que estava com vontade de mijar. Ela andou cambaleando até o banheiro e já entrou no box. Puxei ela pelo cabelo e virei o cuzinho dela pra mim e chupei gostoso, estava um gosto maravilhoso de rabo usado, todo esporrado e arregaçado, tirei toda a porra de dentro dela boca e depois cuspi em sua cara. Mandei ela abrir a boca e comecei a mijar, ela sugava todo meu líquido, esfregava pelo corpo, e tocava uma punheta (ela gosta que chama o pau dela de grelo). O entregador também veio e começou a mijar nela, de longe (acho que não queria que caísse mijo nele).
– Obrigado pelo dia maravilhoso, adorei a surpresa que você me fez, já que fazia muito tempo eu não era fodida desse jeito.
Beijei a ela com muito carinho, de verdade, eu amo minha puta arrombada.
No fim, o entregador foi embora e nem perguntamos o seu nome

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