Ao chegar em casa seu leandro me fez feliz ao tirar sangue do meu cu

Vamos dá continuidade a série contos quando o seu Leandro um quarentão viúvo, másculo físico perfeito com mais de 190 de altura, sogro de minha irmãs mais velhas Carla e Rita realizou meu desejo de ser iniciado na homossexualidade, porque tudo que sabia era o que ouvia das conversas
entre elas. Tudo aconteceu durante uma estadia na casa na Região dos Lagos daquele macho maravilhoso no fim de ano.

Conforme relatei no conto anterior intitulado: Seu Leandro mais uma vez me ensina os prazeres de dar e ter prazeres com um macho durante nosso passeio na Ilha do Japonês em Cabo Frio quando mais uma vez tive o meu cu penetrado, desta vez em uma praia deserta sob o sol de verão após escalar trilhas em uma elevação em meio um cenário paradisíaco.

– Vamos aos relatos de hoje?

Ao chegarmos na praia principal da ilha que tem como cenário a Boca da Barra local onde o Canal do Itajuru desagua no mar junto o Forte São Matheus principal ponto turístico da região, minhas irmãs me puxaram pelo braço para a água e foram logo indagando, fala, fala tudo o que aconteceu no passeio com nosso sogro maninho, seguindo o dialogo abaixo:

Eu: Maninhas esse homem é insaciável, encheu meu cu de leite mais uma vez, estou com o cu queimando e essa água salgada piora as coisas.

Rita: Onde foi no mato?

Eu: em uma pequena praia atrás deste morro atrás da gente.

Carla: O que vocês fizeram, conta com detalhes?

Eu: rolamos na areia, chupei a pica dele, ele enfio a linguá no meu cu, enterro aquela pica de 22 centímetros me fazendo gozar e gritar de dor e tesão.

Rita: É esse meu sogro está se saindo verdadeiro comedor e iniciante de viadinho, caímos em mais uma gargalhada.

Como a minha homossexualidade já não era surpresa para ninguém da casa, ao chegar na casa do Leandro para todos se banhar antes do almoço que foi feito pela empregada da casa, resolvi seguir o conselho meu macho ao me conhecer e coloquei uma roupa feminina e sexual: Micro shortinho curto colado sensual “Panicat” cavado e todo enterrado em minha bunda e uma mini camiseta que deixava amostra do meus peitos já acentuado por algumas doses de Pregnenolone 50m.

Ao me ver Leandro disse: Isso Ivinho, você está lindo, não se reprima coloca essa mulher linda que você é para fora, assim você fica e me faz feliz e todos gargalharam. Almoçamos e cada foi para os seus aposentos, Rita e Carla para os dos seus respectivos namorados e eu para o meu. Após uns 30 minutos seu Leandro bate em minha porta, após eu mandar entrar, ele mais uma vez vestindo apenas o roupão, pediu com cara de menino levado: posso ficar com você?

Eu consenti com assemos de cabeça.

Ele deitou sobre a minha cama, me puxando de encontro ao tórax largo e musculosos, beijou a minha boca, passando a sugar a minha linguá. Em quanto eu já segurava aquele caralho duro, grosso que estava me fazendo sentir dores e prazeres ao ser enterrado no meu cu nos últimos dois dias.

Leandro em seguida tirou o meu shortinho passando a massagear a minha bunda, mais uma vez eu deci beijando seus tórax até chegar em sua pica, beijando a chapeleta, passando a linguá, tentando enfiar a linguá na entrada do canal, passei a subir e descer com a boca no tronco do saco a cabeça, ele passou a dedar meu cu, com um, dois e três dedos me fazendo gemer de prazer.

Ele deitou com o caralho para cima e pediu: vem Ivinho, senta no meu pau!

Subi sobre o seu corpo, apontado aquela chapeleta no buraco do meu cu e dei uma sentada que enterrou na minha entranhas já acostumada com a grossura do meu homem, fui descendo milímetro por milímetro até sentir os seus pentelhos rosarem em minha bunda, a dor era imensa, mais o prazer era maior, mais uma vez passeia a cavalgar como uma puta louca, subindo e descendo e gritando: AI! AI! QUE PICA MARAVILHO LEANDRO, QUERO QUE VOCÊ TRANSFORME MEU CU EM UMA BUCETA, AI! AI AI!

Ele mudou de posição para o frango assado, passando a socar a pica com força e velocidade de olhos fixo nos meus olhos fazendo escorrer filete de sangue do meu cu, até encher mais uma vez de leite quente; passamos para um 69 em quanto ele limpava meu cu com a linguá eu limpava seu pau com a boca, em seguida após mais alguns minutos de pica no meu cu de quatro e de ladinho, adormecemos o sono dos amantes satisfeitos após uma sessão de amor.

Sendo acordados pelas minhas irmãs e os seus namorados, nos encontrando nus. Eu sobre o Leandro com a bunda para cima, com seu caralho a ameia bomba entre rego da bunda.

Rita: sorrindo disse: o casalzinho já anoiteceu, vocês vou ficar em casa , nos vamos para a noite.

Leandro sem graça, perguntou: vamos ou não amor?

Eu: não, vamos ficar em casa! Voltei a deitar olhando para eles sobre o peito másculo do meu homem.

Carla olhando para minha bunda disse: maninho, quando for fazer sua higiene não esquece de passar um pouco de pomada interna no cu, porque está com vestígio de sangue, saíram todos do quarto gargalhando.

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