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Putinha de trans: bloco de carnaval e cu ardendo

1734 palavras | 4 |4.29
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Os blocos de rua já estão fazendo suas festas por várias partes do Brasil. Virei brinquedinho de trans depois de um bloco desse.

Principalmente a partir de janeiro, todo fim de semana tem bloco de rua para você brincar em Pernambuco, notadamente Recife e Olinda. Semana passada fui a um deles aqui em Recife e brinquei muito, me diverti bastante com minha turma.

Após seguirmos grande parte o trajeto, decidimos parar em um bar para refrescar, comer algo e tomar uma cerveja de forma mais tranquila. Eu e duas amigas continuamos com o bloco, porém eu perdi a vontade de continuar e retornei algum tempo depois. As meninas continuaram no bloco.

Quando estava mais perto do bar onde a maioria da turma tinha escolhido para ficar, ouço alguém me chamando. Eu já tinha bebido bem, o calor e o cansaço já me dominavam e se não fosse a insistência de quem me chamava eu nem teria parado.

– Oi, RAMON, tá surdo, bebê?
– Eu, não. Tô bêbado ah ah ah

Era MIRELA, uma trans bem feminina com quem eu já tinha saído algumas vezes e que está morando fora do país. A gente na cama sempre se deu bem e, mesmo sendo programas pagos, as trepadas não tinham preço de tão gostosas que eram. Fiquei até alegre porque já pensei em sair com ela de novo antes de ela voltar para a Europa (está na Itália).

– MIRELA, que surpresa, disse eu
– Pois é, vim passar o final do ano e volto depois do carnaval, mas devo passar o carnaval em São Paulo e de lá já sigo para “as europa”

Ficamos conversando, gente demais, ela estava com umas 10 pessoas – a maioria trans e gays – também já descansando. Em cinco minutos, tiradas as dúvidas de onde estava morando, quando iria voltar, eu disse:

– Claro que você não vai voltar sem a gente sair de novo, não é?
– Óbvio, não é, bebê. Pega meu celular e a gente se conversa. Se bem que…
– Que foi?
– E se fosse agora? Tô naqueles dias de muita tesão
– Agora? Bebi, meio cansado… não é melhor mais tarde pelo menos?
– Mô, eu tô com tesão agora, você não está?
– Claro que sim (eu sabia do meu cansaço mas meu pau já acordava)
– Estou dividindo o ap com uma amiga aqui perto. Hoje vai ser tudo 0800, vamos?
– E sua amiga, não vai atrapalhar?
– É aquela (apontou quem era) e ela é na dela, além de que ela deve chegar bem mais tarde
– MIRELA, MIRELA…

Resultado, sem muitos floreios, MIRELA diz que ia atrás do bloco comigo (se não todos, pelos menos a maioria da turma dela entendeu a jogada) e saímos para o apartamento onde ela estava, ali perto (500 ou 600 metros do local).

MIRELA mede 1,70m, cabelos nos ombros, falsa magra, seios de silicone e realmente é bem feminina. Eu costumo dizer, eu que vivo no armário, que dá para andar de mãos dadas com ela num shopping e ninguém perceber que é uma trans (viver no armário me impede isso, não precisam julgar).

Entramos no apartamento dela – a gente já veio abraçados e trocando carinhos pela rua (um avanço e tanto para mim) – e fomos tirando as roupas e indo para o banheiro. O prédio e o apartamento são antigos, o banheiro é grande, daquele que tinha espaço até o bidê. Com a reforma feita pelo dono, o box ganhou muito mais espaço, os novos armários aumentaram e ocupam menos espaço, enfim, ao que importa, que banho gostoso e com espaço para um casal! Além do calor, de tirar o suor, a tesão de nós dois nus ali. MIRELA realmente estava com muita tesão, seu pau duríssimo (pau médio) se esfregava em mim e, ao mesmo tempo, passava aquela bundinha deliciosa no meu cacete.

Notei que eu não estava 100% para a peleja! Sim, vi que meu pau dava umas amolecidas; era cansaço de noite mal dormida, desgaste do calor do bloco e muito álcool ingerido desde a noite passada. E olhem que eu estava com muita tesão também, só que o cacete não estava correspondendo.

Fomos para o quarto de MIRELA e a chupação veio de vez. O tradicional e delicioso 69… adoro. MIRELA notou que meu pau não estava ficando duraço, como sempre ficava. Ela chupava, chupava, me alisava, mas o pau ficava duro um pouco e depois meia bomba de novo. Enquanto isso, o cacete dela serviria para bater prego em madeira de tão duro que estava.

– Vem, mô, vamos fazer gostoso, disse ela

Como sempre fazíamos, ela ficou de quatro e ficou esperando. Eu me posicionei atrás e coloquei a cabecinha na entrada do cu dela. Entrou mas logo em seguida o pau deu uma amolecida. Tentei de novo, mudamos de posição, até de ladinho e o pau até chegou a entrar, porém não estava se sustentando. Não vou florear mais: estava brochando.

– MIRELA, puta que pariu. Tô broxando!
– Calma, mô. Vamos tentar eu sentando em você
– Não tá dando mesmo
– E se…

A dúvida e a sugestão dela é que ela, com quem eu não saía há muito tempo, sabia que eu não era fácil ser passivo e, normalmente, nem aguentava muito.

– E se?, perguntei
– Deixa eu ir em você, então. Tô com muita tesão de fazer amor
– Vamos, eu topo

A minha concordância imediata abriu um sorriso lindo em MIRELA, que me disse até ficar surpresa com ela, pois antes eu relutava muito em dar a bunda e MIRELA mesmo nunca tinha me comido propriamente, já que eu sempre chiava.

Mas era carnaval, algum tempo já tinha passado desde a nossa última saída e muita coisa já tinha ocorrido.

MIRELA me botou de quatro, chupou ainda mais meu cu, meteu o indispensável gel na pica e onde ia enfiar a rola, disse para eu ficar tranquilo que ela iria devagar e botou a cabeça da rola na entradinha. Senti aquele cacete quente funçando meu cu. MIRELA tinha técnica e eu, apesar de cansado e meio broxa no dia, estava com uma tesão monstra. Em pouco tempo, MIRELA já dominava meu rabo, comendo bem e metendo fundo, numa alegria imensa, pois ela julgou que apenas daria umas poucas bombadas no meu rabo e eu pediria para tirar. Não foi o que ocorreu naquele dia. Empinei a bunda e MIRELA enfiava o cacete todo.

– Mô, que tesão esse seu rabo. E sua carinha de safado aumenta minha tesão. Nunca imaginaria desse jeito
– Ai, ai, ai, aproveite o dia que hoje… ai… ai… ai… é meu dia de princesa para você. Enfia, gostosa, mete mesmo

E MIRELA meteu rola mesmo. Meu pau ficou duro, mas ali eu quis ser puta dela, o clima era esse. Carnaval!!! Levei uma leitada e tanto no cu, com MIRELA ainda me dando umas tapas na bunda e me chamando de cuzinho tarado. Fui ao banheiro “cuspir” a porra do cu, me lavei rapidamente e me deitei com MIRELLA. Ficamos conversando e terminamos tirando um cochilo rápido, meia hora no máximo. Acordei com eu fazendo conchinha em MIRELA e ela já de pau duro de novo.

– Menina, hoje você tá que tá, hein?, falei
– Exatamente. Tô a fim de gozar de novo. Bora dar mais umazinha?
– Já?
– Sim. E eu queria do mesmo jeito de novo
– Quer me comer de novo?

MIRELA respondeu rindo e me dando um beijo. Eu acho que já conseguiria comê-la, mas o clima do dia era para eu levar rola. Dividimos um resto de gin que tinha na casa e partimos para o segundo round. Do mesmo jeito: eu de quatro e MIRELA mandando ver mesmo; na segunda vez, ela assumiu mesmo que gostava de estocar forte na minha bunda, dizendo que era para eu nunca mais reclamar quando ela quisesse me comer. A diferença foi que eu estava querendo gozar e, quando a gente viu que estava perto de gozar, partimos para o frango assado, possibilitando que eu me masturbasse e gozasse com MIRELA me comendo. E foi assim que levei a segunda gozada no cu – muito leite ainda, MIRELA estava uma vaca leiteira – e eu gozei muito, enchendo meu peitoral da minha própria porra.

MIRELA tinha levantado minhas pernas e me penetrado, ela ficando meio que de joelhos na cama. Quando eu gozei, logo depois dela, MIRELA ainda ficou dentro de mim, olhando para mim, esfregando a minha porra no meu próprio peito, experimentando o meu sabor ao lamber o seu dedo melado. Que cena linda. Realmente linda, pois ouvimos:

– Que cena linda!

Tomamos um susto e olhamos para alguém que tinha estava na porta do quarto. Sim, era REBECA, amiga de apartamento de MIRELA, que tinha retornado, entrado sem a gente perceber (ela confessou depois que entrou tentando fazer silêncio seja para não atrapalhar a gente, seja para ver se via algo ah ah ah) e que não se conteve ao ver a parte final da nossa trepada.

Ficamos alguns segundo na mesma posição, então MIRELA sai de dentro de mim, a gente meio que tenta se esconder, a gente ri, eu fico vermelho de vergonha, enfim, situação constrangedora.

– REBECA, o que a senhora está fazendo aí, sua bisbilhoteira?, perguntou MIRELA
– Vocês deixaram a porta do quarto aberta, a-b-e-r-t-a! E não queriam que eu olhasse?

Foi aí que os três riram e realmente fosse constatado que a gente nem fechou a porta do quarto na segunda vez, após ir pegar o gin. A conversa derivou para a putaria, REBECA sentou na cama e, eu que já estava pensando em ir embora, até porque minha turma já estava me ligando, tive de ficar mais umas horas no apartamentos das meninas.

Mas conto depois como foi o resto do dia comigo, MIRELA e REBECA.

Saí muito feliz e satisfeito, ainda que o cu tenha passado dois dias ardendo muito. O melhor bloco de carnaval em que já saí.

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4 Comentários

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  • Responder Diego ID:3tlp9ywp20a

    Delicia mano. Queria eu ter essa sorte de uma Mirela aparecer… curioso pro próximo capítulo e já imaginando como deve ter sido essa chegada da Rebeca. Meu sonho é dar pra duas travestis e sei que um dia realizo.

    • Rodrigo - Bi - 33a ID:fx7qywoii

      Eu tinha catorze anos, e nos finais de semana costumava fazer entregas de bike numa mercearia de produtos finos. Eu era amigo do neto do dono da mercearia, e isso facilitou pra eu arrumar esse trabalho. Um dia fui fazer uma entrega, era a última do dia, pq eu saía as 14h, e de lá eu podia ir pra casa. Enfim, qdo cheguei na casa, toquei a campainha, e minutos depois apareceu uma loirinha pra abrir a porta. Peguei as duas sacolas, perguntei se queria ajuda pra leva-las, ela agradeceu e mandou eu entrar com a bike. Fiz isso, peguei as sacolas, ela fechou o portão apontou o corredor e fui acompanhando ela. Qdo entrei na casa, pela sala, haviam mais duas garotas lá. Todas bonitas, e sinceramente não me toquei que eram travestis, pq não tinha malícia nessa área né. Elas estavam de camisolas, e bem curtas, uma delas qdo me viu falou que eu era uma gracinha. Perguntou meu nome, respondi, Rodrigo, ela perguntou minha idade, falei 14a. Ela sorriu e falou que 14a, já tem uma “benguinha servida”, e boa de brincar. Todas riram, a loirinha pegou as sacolas, e disse ela que eu era muito novinho. A outra riu e falou com 14a eu já tinha feito, ou talvez ainda fazia troca-troca, e me perguntou isso. Fiquei sem jeito, ela insistiu tanto que acabei confessando que já tinha feito. Ela levantou do sofá, me puxou, botanto os peitos na minha cara, e perguntou se eu queria fazer um troca-troca gostoso com elas. Imagina como fiquei né. Moleque, 14a, sem malícia, e achando que eram três garotas, topei na hr, e já estava até de pau duro. Ela me levou pro quarto, e rindo, apalpou minha bunda e falou para as outras, que eu era muito gostosinho, e que ia ser a primeira. Fui atacado por ela e pela outra, e a loirinha ficou na porta olhando. Me deixaram nu, acariciaram meu corpo, e se alternavam chupando minha rola. Estava bom demais, até que olhei pra loirinha. Me assustei ao vê-la com o short arriado, sorrindo e tocando punheta. Tentei levantar sim, mas não deu mesmo.

    • Rodrigo - Bi - 33a ID:fx7qywoii

      A outra garota riu e perguntando se entendi qdo a amiga perguntou se eu queria fazer um “troca-troca” gostoso, e dando ênfase no termo “troca-troca”. Falei que não sabia que elas eram “assim”. Todas riram, a loirinha se juntou a nós, e já veio meio que forçando a barra, passando a rola nos meus lábios. Eu já estava quase gozando na boca da morena, e disse isso. Ela parou, e tirou a camisola, e a calcinha. Olhei pra rola dela, e vi que era bem maior que das outras, que tinham rolas parecidas com a minha, tanto no tamanho qto na grossura. A loirinha continuava forçando a rola na minha boca, acabei abrindo. Elas gargalharam, e bateram palmas. Eu já fazia troca-troca com o Bruno mesmo, e sempre rolava boquete, então dane-se. A morena pediu a elas pra ajudarem segurar minhas pernas abertas e no alto. Botou um dedo na boca, chupou e passou no meu cusinho, que piscou involuntariamente. Ela riu, falou que “estava no ponto”. Foi no guarda-roupas pegou algo e voltou. Sorriu, falou que ia meter gostoso em mim, e encher meu rabinho de leite. Me apavorei, mas não tinha forças pra reagir. Acho que no fundo, eu não quis reagir mesmo. Ela passou bastante gel no meu cusinho, enfiou o dedo que deslizou fácil pra dentro, e perguntou se eu estava gostando. Não dava pra responder com o pau da loirinha na boca. Ela fodia meu cusinho com o dedo e falava que eu ia aguentar a rola brincando, pq meu cusinho parecia ser muito guloso. Qdo ajeitou a rola e forçou, Pqp, doeu pra caralho. Uma coisa era trepar com o Bruno, que tinha a rola menor que a minha, mas com ela não. Ela tinha uma rola que dava quase três da minha. Na segunda investida a cabeça entrou de uma vez. Mesmo chupando a rola da loirinha, gritei de dor. Ela não deu bola. Praticamente soltou o peso do corpo sobre mim, enterrando td, até o talo. Chorei de dor, mas de nada adiantou meu choro. Ela ficou parada com a rola enterrada no meu cusinho, e ao mesmo tempo afagava meus cabelos, beijava meus lábios, e dizia pra eu relaxar.

    • Rodrigo - Bi - 33a ID:fx7qywoii

      Aquele dia foi demais. Fui fazer uma entrega, e de repente estava na cama com três travestis, e logo a que tinha a rola maior, quis ser a primeira. Minha primeira vez com o Bruno, não foi nada perto daquilo. Qdo ele me comeu, doeu só um pouquinho, mas qdo a morena meteu a rola no meu cusinho, senti o que era dor de verdade. Não sei precisar, acho que a rola dela devia medir algo entre 16 e 19cm talvez, não sei, mas que era grande, era mesmo, e como. Enfim, mais relaxado, fiquei numa posição que literalmente fui usado pelas três. A morena socando a rola no meu cusinho, eu chupando a loirinha, enquanto que a outra me chupava tbm. Eu já tinha gozado na boca da outra, que não ligou e continuou me chupando assim mesmo. Senti algo estranho na goela, era a loirinha gozando. A safada quase me sufocou enterrando a rola na minha boca, e pediu pra eu continuar chupando. Senti uma pontada forte qdo a morena socou fundo, começou “urrar” e logo gozou tbm. Soltou tanta porra no meu cusinho que melou até a cama. Ela tirou a rola do meu cu, e foi direto pro banheiro. Fiquei largado na cama, suado e com o cusinho dolorido de tanto que a morena meteu. Não me deram descanso, a loirinha me levou pro banheiro, a outra ainda estava no banho, e pasmem, com rola duraça ainda. Nesse dia aprendi o que era chuca pq a loirinha fez em mim. Voltamos pra cama, e a sessão de amassos, beijos, e chupadas recomeçaram. A loirinha quis me comer, e foi bom, pq ela me pegou de ladinho, e enquanto me comeu, eu comi a morena. Foi demais gozar assim. Fui comido e chupado por todas, comi e chupei todas tbm, e depois daquele dia, todo sábado eu ia pra casa delas e só ia embora tarde, quase noite já. Isso durou poucos meses, pq após as férias de Julho, qdo voltei do sitio dos meus avós, qdo fui na casa delas, elas tinham mudado. O que diziam por lá, é que uma delas havia engravidado uma garota, mas ninguém sabia quem era a garota e nem se era verdade. Enfim, foi mais que ótimo enquanto durou.