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O namorado da família

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Carlos Eduardo, ou simplesmente Cadu, um moleque carioca de 22 anos, suburbano, dotado das manhas de surfista, sorriso maroto, jeitão extrovertido, além de alto, moreno bronzeado, corpo esbelto todo lisinho, cabelinho preto liso cortado na moda e um olhar no mínimo insinuante.

Cadu estava aqui vestido a caráter, ou melhor, ao seu caráter, de bermudão, chinelos de dedos e camiseta regata, ao lado de Aninha, 19 aninhos, moradora de uma casa no bairro do Botafogo-Rio de Janeiro. Aninha por sua vez estava toda feliz e satisfeita com Cadu, trajada de minissaia e blusinha em seu loiro corpinho de ninfeta, e com a missão de apresenta-lo a sua família, aproveitando que a maioria estava em casa nessa manhã de sábado.

O primeiro a conhecer Cadu foi o senhor Bernardo, 52 anos, o pai de Aninha, técnico em enfermagem, sentado na sala assistindo futebol, um homem sério, de poucas palavras e sempre desconfiado e ciumento em relação as amizades da sua princesa e filha caçula Aninha, e mais ainda agora ao ver que essa sua filha caçula tinha adentrado a sua casa acompanhada desse moleque um tanto quanto suspeito, onde ela o apresentava como seu namorado, sendo que Aninha nunca tinha falado dentro de casa se tinha namorado.

Cadu se apresentou e cumprimentou o pai de Aninha com um típico sorriso cínico e um aperto de mãos, e o senhor Bernardo por sua vez encarou o moleque nos olhos sem esboçar um sorriso e nenhum prazer em conhecê-lo. Já Aninha entrou casa adentro, toda sorridente e com seu coração em festa à procura de sua mãe, deixando Cadu e o senhor Bernardo na sala conversando e melhor se conhecendo.

Aninha chegou na cozinha e logo abraçou sua mãe, dona Ludmila, 46 anos, Aninha aliás é muito parecida com ela na altura, 1 e 60, na cor de pele aloirada, no sorriso encantador, no jeito alegre e até na beleza. dona Ludmila é uma mulher madura, loira com alguns fios grisalhos e muito compreensiva, tanto que ao saber que a filhinha caçula trouxe seu primeiro namoradinho pra casa, ela reagiu diferente do pai, mostrando alegria pela felicidade da sua filhinha linda e maravilhosa.

Aninha retornou então pra sala, tendo a grata surpresa em ver que seu sério papai, o senhor Bernardo, estava conversando descontraidamente com seu namoradinho Cadu, e mais surpresa ainda por ver que a sua maninha mais velha, Mariana, de 26 anos e noiva, também estava presente na sala, ao lado do papai Bernardo e se mostrando bem sorridente participando da conversa com os dois. Aninha se sentou no sofá juntinha ao namoradinho Cadu e participou da conversa entre eles três, cheia de alegria e satisfação por eles teram gostado dele.

Mas sua mamãe estava tão atarefada na cozinha que demorou a aparecer na sala pra conhecer o seu primeiro namoradinho, então a ninfeta tão empolgada pegou o namoradinho Cadu pela mão e o levou até a cozinha… Dona Ludmila encarou o jovem e faceiro rapaz nos olhos enquanto ele a cumprimentou com um abraço e dois beijos aos lados do rosto da madura mulher… poucos minutos de conversa e o cativante moleque também conquistou a mamãe de sua namoradinha e recebeu da dona Ludmila o convite pra ficar pra almoçar.

Minutos depois estavam todos juntos, papai Bernardo, mamãe Ludmila, maninha Mariana, a sapeca ninfeta feliz Aninha e seu maravilhoso presente em forma de namorado Cadu. Todos se servindo, conversando e degustando um delicioso e cheiroso almoço na mesa da cozinha dessa aconchegante casa no bairro de Botafogo-Rio de Janeiro.

Depois do almoço a conversa continou ali mesmo á mesa, entre o senhor Bernardo, dona Ludmila, a encantada Aninha e seu perfeito namorado Cadu… nisso a maninha Mariana se retirou rumo ao terraço, pois seu noivo tinha acabado de chegar de moto, em seguida foi o senhor Bernardo que se levantou, pois queria assistir a um jogo de futebol e se dirigiu a sala, enquanto a dona Ludmila retirava da mesa as louças sujas do almoço, aliás, aqui o jovem Cadu ganhou até mais pontos positivos com a mamãe da namoradinha ao ajudá-la a retirar tal louça rumo a pia, e se não bastasse isso, ajudou a lava-la… nossa, que rapaz mais prestativo e prendado. E o moleque lavava direitinho, com direito a avental e tudo, até ariou panelas. Tudo diante dos sorrisos de encantamento e admiração da mamãe Ludmila e da filhota Aninha.

Pois é, mas nem todo mundo é igual, ao menos uma pessoa da família até então meio que não foi com a cara do moleque Cadu, trata-se do noivo da maninha Mariana, Roberto, 32 anos, baixo do tipo bombadinho, barba rala por fazer e olhar julgador, onde ao entrar aqui na cozinha e dar de cara com o moleque todo faceiro e gentil lavando as louças de avental e entre os risos da sogra Ludmila e da cunhada Aninha, evitou de apertar a mão dele enquanto era apresentado a ele pela noiva Mariana, e tal esnobada de Roberto em Cadu gerou um certo clima chato entre todos ali na cozinha, inclusive desapontando a noiva Mariana, que não via motivos pro seu noivo não ir com a cara do cativante namorado da sua maninha.

Mas Cadu era tão alto astral e despojado que nem ligou pro jeitão ríspido de Roberto, o noivo da irmã da sua namoradinha, e assim deixou passar a grosseria dele e se concentrou apenas na alegria de quem tinha gostado dele, a mamãe Ludmila e a namoradinha Aninha.

Minutos depois, no meio da tardinha, a casa tava num clima bem mais silencioso, com aquele ar de sossego pós almoço, com o senhor Bernardo cochilando e roncando na sala diante da TV ligada, a maninha Mariana na cozinha fazendo companhia ao antipático noivo Roberto enquanto ele almoçava, e a dona Ludmila recolhida no seu quarto, descansando da manhã toda de tarefas domésticas.

Nisso Cadu e Aninha estavam numa rede no terraço, um pequeno e aconchegante terraço rodeado por um bonito jardim cheio de vasos de plantas, arbustos, enormes samambaias dependuradas em alpendres e todo um verde que deixava o clima aqui fora bem mais arejado, onde dentro da rede balançando bem devagar, Cadu e Aninha corpo a corpo se acariciavam e trocavam beijos.

E nesse corpo a corpo, Cadu acariciava os peitos de Aninha por sobre sua blusinha, ela ria toda manhosa e pedia pra ele parar… mas o moleque era folgado e insistia, pois Aninha tinha macios peitos fartos, gostosos de pegar e apalpar… e pra deixar Cadu mais excitado a ninfetinha tava de minissaia, e deitada numa rede a danada da minissaia tava toda erguida e fazendo o namorado tentar a todo momento enfiar sua mão entre as pernas dela… ao mesmo tempo a coxa esquerda de Aninha, junto a sua barriga estavam encostados na virilha do namorado, onde ela sentia claramente o pulsar do pau duro dele em sua bermuda. E Cadu tinha um beijo tão gostoso que deixava a moleca toda mole, com ele chupando os rosados e carnudos lábios dela, com puxões em sua língua e levando sua boca aos cantinhos do cheiroso e loirinho pescoço dela até perto da orelhinha dela, a qual ele chupava, lambia, mordiscava e sussurrava elogios dentro, deixando a moleca ouriçada e até gemendo manhoso, toda dengosa.

Era um roça roça constante dentro da rede, Cadu vez e outra virava seu corpo pra cima do dela, ela empurrava ele e virava pra cima dele, a rede balançando pra cá e pra lá, as mãos dos dois soltas passando no corpo um ao outro por sobre suas roupas, a excitação aumentando, o fogo aumentando, e nesse sobe e desce de mãos, Cadu abaixou sua mão direita entre ele e Aninha e adentrou com dedos pelo cós da calcinha de rendinha dela por baixo da minissaia dela, enchendo a palma na bucetinha dela de tal forma que a moleca se contorceu e gemeu manhoso… a moleca tava bem molhadinha, Aninha também não se fez de tímida e devolveu a ousadia, abaixando sua mão esquerda na virilha do namoradinho Cadu, abrindo o cós da bermuda dele, metendo sua mão dentro da sunga fuleira dele e tirando de dentro o seu pau pulsando duro.

Casalzinho novinho é assim, não tá nem aí pro lugar onde estão, se tão pegando fogo eles mandam ver sem medo e sem dó, sendo que Aninha conhecia Cadu à duas semanas e meia, mas já tava entrando na rola dele com gosto, mas dar pra ele em sua casa ainda não tinha rolado e seria até ousado por ele estar aqui pela primeira vez. E por falar em ousadia, o moleque sussurrou pra Aninha enfiar a mão dela no bolso dianteiro da bermuda dele, ela obedeceu toda sorridente, porém se assustou chamando ele de tarado ao tirar de dentro desse bolso um envelope de camisinha.

Ela ergueu o apetrecho, rasgou o envelope nos dentes, tirou o preservativo e usando suas duas mãozinhas delicadas ela mesma encapou o cacete do namoradinho ali pra fora do cós da sua bermuda. E como Aninha tava de minissaia, facilitou muito, pois Cadu apenas puxou a calcinha dela pra um lado, se virou por sobre ela enquanto ela se arreganhava, e de pau encapado na sua mão ele enfiou na bucetinha loirinha dela, que até deu aquela peidadinha com a pressão da cabeça sendo empurrada, pois a moleca era apertada demais, tinha a buceta muito nova e que ainda tava começando a entrar na rola, onde Cadu então foi se ajeitando no meio dela e começou a bombar beeeeeemmm de leve… só na manha, pra gatinha não gritar, deixando ela ali deitada de costas no fundo da rede e por baixo dele toda submissa aos movimentos do cacete dele pra baixo e pra trás dentro da xoxotinha.

Qualquer risco de gemer alto foi abafado pelo beijo dele, afinal, o papai Bernardo estava logo ali dentro, na sala, roncando no sofá, mas poderia acordar com um gemidão da filhinha. E a rede sacudia no ritmo do remelexo dos quadris do moleque socando entre as pernas loirinhas da ninfeta, que se agoniava num constante empenho de não gemer, se agarrando ao corpo do namorado, puxando ele pra si, toda aberta enquanto aguentava o entra e sai gostoso da piroca dele se mexendo sem acelerar, apesar de que ela tava louca pra ele martelar bem mais forte, mas infelizmente ele não podia, se não ela ia berrar tal qual uma putinha.

E nesse sobe e desce de quadris entre as pernas dela e por sobre ela, Cadu às vezes erguia sua cabeça e dava uma espiadinha pra ver se tava tudo tranquilo ao redor pra ele continuar metendo pica na sua gatinha deitada aqui por baixo dele na rede… e em certa vez que ele espiou, eis que ele viu ali na porta de entrada do terraço a maninha da sua namorada, Mariana, encostada de braços cruzados, de olho na movimentação do casalzinho sacudindo a rede, onde ela via a bunda do Cadu de bermuda descendo e subindo, e as duas pernas loiras da sua maninha pra fora da rede, dando a exata noção de que ela tava toda arreganhada enquanto tomava rolada no meio.

Mariana balançou a cabeça negativamente encarando ele, em seguida deu meia volta e entrou sala adentro.

Minutos depois o casalzinho entra na casa, onde na cozinha Aninha abre a porta da geladeira e pega uma jarra de água pra matar sua sede, pois apesar da foda na rede ter sido rapidinha e comportada, a ninfetinha tava ali de língua pra fora, suadinha e ofegante, já Cadu entrou no banheiro na pura intenção de jogar sua camisinha cheia de porra no vaso e dar descarga. Aninha matando sua sede diante da porta aberta da geladeira, olhava toda desconfiada pra sua maninha Mariana, que estava logo ali diante a mesa, sentada ao lado do noivo.

Logo Cadu saiu do banheiro, todo malandrão, rindo pra irmã da namorada, que até riu pra ele por gentileza, mas quem continuava não demonstrando nenhuma simpatia por ele era o noivo de Mariana, Roberto, sentado ali a mesa e encarando sério Cadu.

O senhor Bernardo se deixou vencer pelo sono e se retirou pro seu quarto pra dar uma dormida, pois mais tarde ele tinha plantão no hospital pra cumprir, assim o sofá da sala ficou todo a disposição de Aninha e Cadu, que juntinhos assistiram Netflix… e claro, aqui e ali eles trocavam beijos e as mãos do danado do moleque sempre subindo pros peitões macios da sua gatinha por sobre sua blusinha e descendo pra entre suas loiras coxas expostas por sua minissaia, onde ele chegava a dar uma buzinadinha na xoxotinha dela por sobre a sua calcinha em renda sempre molhadinha, pois Aninha apesar de sempre ficar freando os impulsos do namorado Cadu, tirando a mão dele, mandando ele parar e se aquietar, ela no fundo queria dar pra ele.

Ele até sossegou por alguns minutos, mas vendo que tava tudo quieto na casa, e eles estavam ali sozinhos, o abusado do moleque simplesmente abriu o zíper da sua bermuda e puxou seu pau pra fora da sua sunga… Aninha levou um susto, colocando uma almofada por cima, chamando ele de maluco, falando que ali na sala não, então ele chamou ela pro quarto dela e Aninha toda manhosa disse que não podia, pedindo pra ele entender que não seria nada legal levar ele pro quarto dela assim na primeira visita dele a casa dela e na presença dos pais dela. E o moleque tirando a almofada de cima da sua virilha e voltando a expor seu pau duro, pediu pra ela ao menos dar uma lambidinha.

Aninha meio que ergueu sua cabeça por sobre o sofá e olhou ao redor, pras portas dos quartos, dando uma averiguada pra ver se tava tudo tranquilo, e aí ela jogou seus cabelos loiros e lisos pra um lado, segurou na rola do namoradinho e caiu de boca.

Cadu delirou segurando seus gemidos, Aninha era só novinha, mas era uma boqueteira de primeira, com os lábios delicados da sua boca gulosa chupando com pressão a cabeça rosada dos 18 cm da rola de Cadu ao tempo em que movia seu rosto pra baixo, engolindo até onde ela podia levar sua boca, subindo e descendo, subindo e descendo, chupando num ritmo constante e chegando a fazer a baba escorrer pelo pau e melar a própria mãozinha dela ali segurando o cacete dele enquanto o punhetava de leve ao encontro do seu boquete, aumentando a pressão, aumentando a movimentação de seu rosto nesse sobe e desce frenético, nossa, que chupada, que moleca boa de boca… Cadu não aguentando mais tamanho tesão da boquinha maravilhosa e tão habilidosa da sua namoradinha, deixou um agoniado gemido sair enquanto enchia a boquinha dela com uns 5 esguichos de porra branquinha e quentinha.

Aninha não deixou uma só gotinha dessa porra escorrer pelo pau do namoradinho, engolindo tudinho e até mesmo lambendo seus beiços enquanto ria toda alegre pra ele, perguntando pra ele se ele tava satisfeito, e ele por sua vez ofegava e ria todo pleno, transpirando, gemendo, colocando a almofada em cima de seu pau dormete e pulsando… falando pra Aninha que ela era a namorada mais maravilhosa do mundo. Nisso, enquanto Aninha passava dedos nos cantinhos de sua boca, pra melhor limpa-la depois de tanta porra engolida, ela olhou rapidamente pra porta que dava acesso a cozinha e viu sua maninha Mariana a encarando e depois saindo.

Cadu se manteve mais comportado, onde então eles se concentraram apenas no filme até terminar de assisti-lo, já eram umas 17 horas por aí, o moleque folgado parecia não ter nada pra fazer na casa dele e muito menos na sua vida, pois não demonstrava que queria ir embora, e seria até bom ele cuidar de ir logo, pois o céu lá fora estava nublado, junto a um vento constante e trovões ao longe anunciando uma chuva… Sabendo disso o senhor Bernardo, que era enfermeiro e tinha que ir dar plantão no hospital em que trabalha, tratou de se vestir logo e se despediu da esposa e das filhas, pegando seu carro e deixando a casa antes dessa chuva chegar, a mesma atitude tomou Roberto, o noivo de Mariana, maninha de Aninha, que pegou sua moto e foi logo pra casa dele, pois ele morava com os pais ainda.

Cadu morava em outro bairro, teria que ir pro ponto de ônibus, mas aí a solidária, preocupada e amável mãe da doce e ninfeta Aninha, dona Ludmila, disse pra ele ficar e esperar a chuva passar, afinal, no bairro onde ela morava costumava alagar as ruas quando chovia forte.

E a chuva veio com força, junto a noite e a uma costumeira queda de energia no bairro. Com isso a proposta da dona Ludmila foi adiante, pois se antes era pra ele esperar a chuva acabar, agora era para que Cadu passasse a noite na casa, afinal as ruas ao redor além de alagadas, estavam escuras.

Nisso, quando a noite caiu, foi luz de vela e de celular pela casa toda pras 3 mulheres e Cadu. Aliás, Cadu aqui encontrou um cenário e ambiente perfeitos pra poder se aproveitar da sua namoradinha. Pois na sala, juntinho a Aninha num sofá, encobertos pelo total escuro, Cadu tinha o seu pau pra fora da sua bermuda aberta alisado e masturbado pela delicada mãozinha esquerda dela enquanto a beijava a boca intensamente, mas claro, com cuidado pra ambos não gemerem alto, pois Mariana e a dona Ludmila estavam ora na cozinha e ora transitando pela casa, e sempre que elas passavam vinham sob a luz de seus celulares clareando eles, e aí o casalzinho corria o risco de ser flagrado nessa safadeza gostosa.

Mas quando elas demoravam a passar na sala, Aninha caía de boca na rola de Cadu e chupava muito gostoso, ou ele erguia a blusinha dela e mamava com gosto nos peitões loirinhos dela, fora as dedadas que ele dava na bucetinha dela e ela se controlando pra não gemer alto. Tudo no escurinho e da forma mais gostosa. Dona Ludmila até falou da cozinha pra eles saírem da sala escura, enquanto Mariana sabia exatamente o que eles estavam aprontando.

A chuva continuou, mas a energia voltou. Cadu guardou rapidinho seu pau pra dentro da sua bermuda e Aninha fez o mesmo com seus peitos, os colocando pra dentro da sua blusinha. Todos então ficaram na sala, dona Ludmila, Mariana, Cadu e Aninha, conversando, passando o tempo, a noite esfriando, lá fora a chuva diminuindo e aumentando sem cessar por completo, alguns bocejos entre todos evidenciava o sono chegando. Dona Ludmila foi a primeira a dar boa noite a todos e se recolheu em seu quarto, já Mariana se levantou, foi ao seu quarto, trouxe um travesseiro, um cobertor e deu pro moleque, onde sujeriu a ele dormir ali na sala mesmo, até mesmo pra evitar do moleque ir dormir no quarto de Aninha junto com ela, pois a mãe não queria.

A madrugada chegou, lá fora a chuva ainda caía, embora mais suave, e aqui dentro da casa escura, na sala, o cobertor que Mariana deu a Cadu estava ali no sofá conbrindo várias almofadas amontoadas e enfileiradas, dando a ideia de que ele estava ali por baixo, pois na verdade, o folgado e tarado moleque estava no quarto de Aninha, mais precisamente ajoelhado na cama dela, enquanto puxava a loirinha ninfeta por suas ancas e tacava virilha na bundinha empinada e macia dela numa gostosa socadinha de rola bem no cuzinho dela, pois embora Aninha tenha conhecido Cadu a pouco tempo, ela além de ter liberado com gosto sua xoxota, também já tinha feito questão de dar pra ele seu cuzinho.

E a moleca sendo sacudida constante, de língua pra fora que nem uma cadelinha cansada, com seus olhinhos ora revirando, ora apertados, e com seus loiros peitões suculentos chacoalhando enquanto por trás a rola do namoradinho Cadu não parava de entrar no meio da sua bunda, castigando aquele seu cuzinho cor de rosa, tão apertadinho e macio, onde ele ia aumentando o ritmo das socadas, dominando ela por trás e socando, socando, socando gostoso, e com todo cuidado pra ela não soltar berros e chamar a atenção da maninha e da mamãe. Aninha gozava, gozava tomando na sua bunda gostoso.

Minutos depois dessa enrabada, Aninha mandou Cadu voltar pra sala, pois o acordo que ela fez com ele, era que depois de dar a bunda pra ele, ele teria que ir pro sofá e dormir lá, onde pela manhã a irmã Mariana ou a sua mãe vissem ele lá e pensassem que ele obedeceu o que foi pedido. Ok então, Cadu deixou o quarto de sua ninfetinha e voltou pra sala… mas antes de ir deitar, Cadu foi ao banheiro lá perto da cozinha, clareando seu caminho com a luz do seu celular.

No banheiro ele fez seu xixi e ao sair ele deu de cara com a cozinha de luz acesa e com a maninha da sua namorada, Mariana, bebendo uma água diante da geladeira aberta, neste momento não teve como ele não notar as costas nuas dela diante do decote da sua preta camisolinha em seda, onde mais abaixo as pontas curtas mostravam as bochechas da sua pálida bunda redonda… Mariana se virou de frente pra ele, mostrando através dos bojos transparentes dessa sua camisolinha preta seus enormes peitos pálidos com aréolas vermelhas e mamilos pontiagudos.

Mariana encarava Cadu enquanto dava um gole e outro em seu copo de água… Então ela colocou o copo em cima da mesa e foi saindo, mandando ele desligar a luz da cozinha ao sair, e ele ali atrás, olhando pra branca bunda gostosa da irmã da sua namoradinha rebolando toda gostosa diante da sua preta camisolinha curta.

O caminho de Cadu da cozinha até a sala foi iluminado pela luz acesa do quarto de porta aberta de Mariana, sendo que assim que ele foi passando ao lado, ele olhou pra dentro e se deliciou com a imagem dela completamente nua de costas, se olhando no espelho de uma penteadeira… Mariana então virou e mostrou seu nu frontal pro moleque ali parado diante da sua porta. Com seus enormes peitos pálidos e uma buceta rosada toda carequinha. E ela encarava ele como se fizesse a ele um convite pra ele entrar.

Minutos depois a cama de Mariana rangia, com ela quicando deitada enquanto tomava no meio das suas pernas uma surra de virilha de Cadu, metendo com força seu pau na buceta da irmã da sua namoradinha, que abraçava ele, passando unhas nas costas dele, agarrando a morena bunda dele se mexendo pra cima e pra baixo conforme ele remexia seus quadris bombando veloz e sem parar… a mulher sussurrava entre gemidos pra ele meter mais, mais, mais, mais, com força, com muita força, pra socar toda, pra não parar, falando que ia gozar, que era pra ele meter mais forte, que tava quase gozando, pra ele ir mais rápido, onde então se contorceu e se tremeu toda, delirando num orgasmo intenso.

Cadu deixou o quarto de Mariana lá pras 2 e tanto da madrugada e na sala tirou sua bermuda e só de sunga se deitou no sofá, onde se cobriu com o cobertor e tentou dormir. A noite era fria, a chuva que começou lá pro começo da noite virou um constante chuvisco… 20 minutos depois dele se deitar e tentar adormecer, eis que uma mão toca nele no escuro e uma voz sussurrando bem no ouvidinho esquerdo dele o chama. É Aninha, sua maravilhosa e fogosa namoradinha.

Cadu está de volta ao quarto de Aninha, deitado em sua cama enquanto assiste os fartos peitos loiros dela chacoalhando pra cima e pra baixo conforte ela quicava montada na virilha dele, fodendo o pau erguido dele num galope frenético, batendo sua macia e gostosa bundinha loira nas coxas dele enquanto gemia toda manhosinha sentindo o pau dele lhe socando, socando, indo e vindo, pra cima e pra baixo, todo dentro de sua xoxotinha molhada e gulosa… nossa, que molequinha pra fuder gostoso, Aninha parecia uma putinha experiente dando um trato caprichado na rola dele, fodendo gostoso sem sair de cima, aumentando o ritmo da sua quicada, aumentando, aumentando, mais forte, mais forte, subindo alto e descendo com força no pau, e gozando feito uma putinha… estremecendo todinha entre espasmos… onde ela sentou e ficou rebolando, contraindo sua buceta com toda a força… apertando intenso o pau do namoradinho. Caralho, que gozada…

Ela desabou toda lerda de cima dele na cama, ele louco se ergueu, arreganhando as pernas loirinhas dela, empurrando com força seu cacete duro na xota dela que ela gemeu de dor e tesão, onde por sobre ela ele começou a bombar numa velocidade intensa, sacudindo a cama dela e socando com tanta tara seu pau dentro dela que a moleca deixou escapar um gemidão enquanto gozava violento.

Cadu volta ao sofá da sala escura, de pau doendo já, de tanto que a sua namoradinha exigiu dele. Lá fora a chuva começa a engrossar de novo, dessa vez com raios que clareiam por segundos a sala pela vidraça da janela… porém, é outra luz que chama a atenção de Cadu, a do quarto de Mariana diante da porta dela aberta. Ele entende como sendo um chamado, nisso ele se levantou e foi só de sunga. Ao entrar vê a maninha da sua namorada ali na beirada da cama dela, de quatro, olhando pra ele por sobre seu ombro direito e o chamando com os olhos enquanto rebola sua gostosa bunda branca, onde no meio o seu cuzinho rosado pisca se oferecendo.

É questão de segundos para que ela seja pegue por trás com firmeza pelo viril moleque, onde com o seu pau na mão ele empurra no meio desse rabo branco gostoso e soca até encostar sua virilha, nisso a doma pelas ancas e começa a bombar numa enrabada acelerada sem tirar de dentro, fazendo Mariana ir pra frente e pra trás e morder um travesseiro seu pra não gritar enquanto toma no cu. Caralho, gostar de dar o cu parece ser uma vocação das duas irmãs, e apesar do cuzinho da namoradinha Aninha ser mais apertado, sua irmã Mariana goza no anal com mais facilidade. Nossa, a mulher parece uma louca dando a bunda, gemendo e sussurrando pra ele meter tudo, bem gostoso, mais forte e sem parar… Cadu a puxa pelos cabelos, pelas ancas, pelos ombros e soca, soca, soca, soca, soca muita rola no cu dela até arrombar, até ele gemer enquanto despeja dentro intensos esguichos de porra, enchendo o rabo da irmã da sua namoradinha de leitinho enquanto se treme todo entre espasmos. Já ela, desaba de bruços na sua cama de casal, toda ofegante, pernas e bunda abertas e com seu cu arrombado piscando e cuspindo porra.

Pela manhã a sala está mais clara, mesmo que o tempo tenha amanhecido nublado. Cadu desperta aos poucos entre bocejos. Se ele tiver dormido umas 2 horas nessa madrugada foi até muito, do tanto que ele fez rodízio nos quartos das duas irmãs taradas e que exigiram muito dele. Aliás, deitado no sofá enquanto desperta, a primeira visão que Cadu tem é da dona Ludmila, mãe da sua namoradinha e da safada da Mariana também. Dona Ludmila se mantém estranhamente parada e encarando ele ali deitado, com seu cobertor cobrindo a parte de baixo do seu corpo moreno e esbelto sem camisa. Então ela sai, indo pra cozinha.

Na mesa da cozinha Cadu senta na cabeceira, entre as duas irmãs, Aninha, sua namoradinha, e Mariana, a noiva do chato Roberto. Olhares desconfiados se encontram entre os três enquanto eles cortam pães e passam manteiga, em meio a um silêncio que é cortado apenas pelos barulhos das xícaras tocando a mesa a cada gole e das colherinhas mexendo o café com leite de Mariana. Até a dona Ludmila, que é tão alegre e falante, está quieta.

Ao fim do café, Mariana se despede da sua mãe com o compromisso de ir passar o domingão na casa do noivo, e Aninha vai até o quarto buscar sua mochila pra passear com o namorado Cadu antes dele ir pra casa dele.

Nisso, dona Ludmila aproveita que ficou aqui sozinha na cozinha com o moleque, se aproxima mais dele ali sentado a mesa espalitando os dentes, e pergunta pra ele:

– E aí, dormiu bem?

Ele, na cara de pau:

– Sim, dormi sim, tava com muito sono, rsrsrs…

Nisso ela limpou suas mãos nas pontas do seu vestido, fazendo o vestido se erguer na frente enquanto Cadu desceu o olhar admirado ao flagrar a mamãe da sua namoradinha, dona Ludmila, sem calcinha, ao tempo em que ela disse pra ele:

– Meu marido tá de plantão amanhã a noite, se quiser dormir aqui de novo, minhas filhas e eu vamos adorar.

FIM!!

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1 comentário

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  • Responder Nestor ID:1dw2fbfua30a

    Pqp tem que comer a Ludmila essa safada. Gozei igual um cavalo parabéns! Aguardando a continuação.