Minha primeira vez foi com meu irmão

E ele meteu seu pinto novamente em mim, mas dessa vez ele fazia os movimentos,

Oi Sou Isabela, tenho 26 anos, magrinha, 1,60m, loira, peitinhos pequenos e uma carinha linda. Tudo começou nos meus 13 anos, isso mesmo, minha curiosidade com relação a sexo sempre foi além dos padrões normais e nessa idade comecei a fuçar tudo que se relacionasse a sexo e para controlar meu tesão, me descabacei com o cabo de uma escova de cabelos. Sou a menina que pode ser chamada de patricinha, mas na verdade estou bem mais para uma putinha do que qualquer outra coisa. Moro com meus pais e um irmão mais velho, 4 anos mais velho, em um condomínio de casas de alto padrão, meu pai tem uma empresa agrícola e minha mãe é administradora com ele. Nossa casa é um sobrado, com uma área de laser com piscina e espaço gourmet. Uma casa sempre cheia de gente e nos finais de semana estamos sempre na piscina, não citei ainda minha bunda, ah é uma bundona de respeito apesar do meu tamanho e ser magrinha. E como sempre estamos em muita gente dentro da piscina e começamos uma brincadeira em que passávamos um por baixo da perna do outro, até ai tudo muito ingênuo, amigos dos meus pais, as mulheres e meu irmão. Brincávamos, mas eu por ser baixinha não favorecia muito a passagem das pessoas pelas minhas pernas, porem todos passavam sem problemas, menos meu irmão, toda vez que bruno passava ele esbarrava em minha buceta, uma, duas e assim foi. Percebi que assim que ele surgia do mergulho, me olhava diferente, isso me deixou confusa, mas curiosa, até porque na verdade eu estava gostando. Então entrei na dele e deixei ele roçar em mim a vontade, mas quando foi a minha vez de passar por debaixo dele, não deixei por menos e esfreguei quase todo meu corpo em seu pinto, emergi da água e olhei fixamente nele para ver sua reação, e foi a melhor de todas, ele me olhou e sorriu. Mesmo com todos saindo da piscina por um motivo ou outro, eu e Bruno continuamos e quando estávamos só nós dois ele disse: – quer continuar ou vai sair? Eu: – vamos continuar tonto. Ele então mergulhou e eu abri as pernas para ele passar e quando ele passou senti a sua mão até apalpar minha buceta, aquilo me arrepiou até os pelos que não tinha e na mesma hora pensei, vou fazer igual. Porem ele foi até a borda da piscina para conversar com minha mãe, nadei até ele e fiquei ali ouvindo a conversa que se estendeu a mim. Enquanto minha mãe falava eu perdi o medo e discretamente peguei no pinto dele, que mais discreto ainda fazia parecer que nada estava acontecendo, apalpei e indo para a escada sai da piscina e me estiquei na espreguiçadeira. Enquanto estava ali tentei disfarçadamente imaginar o pau de cada um dos homens que estavam ali, quando Bruno passando por mim disse: – para de me provocar menina. Sorri para ele que retribuiu, mas eu queria muito conhecer de verdade um pinto, mesmo que fosse o dele, então fui atrás dele, na cozinha aproveitando que estávamos sozinhos disse: – você quase enfiou o dedo em mim, agora ta falando que eu te provoco? Ele: – ow tá louca é? Se alguém escuta nós tamo fudido. Eu: – a tá, então o que a gente faz agora? Ele: – vou levar gelo para a mãe, me espera lá no escritório. Com tudo passando pela minha cabeça, fui para o escritório de biquíni e lá fiquei esperando. E não é que ele apareceu, mesmo com as pernas bambas eu disse: – e o que a gente faz agora? Ele: – me deixa ver sua bucetinha. E eu ainda bem tonta baixei minha calcinha do biquíni, ele se aproximou e já passando a mão, colocou para fora da bermuda seu pinto e disse: – quer pegar? Imediatamente peguei em seu pinto e comecei meio que a massagear, ele então, já esfregando os dedos disse: – você ainda é cabaço, vou parar senão você se machuca. E tirou a mão da minha buceta. Meia frustrada, mas ainda segurando em seu pinto respondi: – não sou não, já tirei isso com uma escova de cabelos. Ele com um sorrisinho no rosto, tirou minha mão do seu pinto e disse: – amanhã a gente conversa mais sobre isso, hoje os pais estão aqui. E saiu. Puta de frustração, tive a sensação de que aquele dia durou umas 30 horas. No dia seguinte, fui acordada com um carinho na barriga, abri os olhos e vi Bruno que disse: – papai e mamãe já saíram. Eu ainda meia tonta só olhei para ele, que já enfiando a mão entre minhas pernas disse: – agora estamos tranquilos. Minha primeira reação foi pensar em como me livrar da calça do pijama e disse: – preciso fazer xixi. E fui ao meu banheiro. Enquanto mijava olhei para a porta e Bruno parado me olhava, então eu disse: – olha pra lá. E ele: – deixa eu ver essa periquita. Eu: – vai ver, mas agora olha pra lá. Confusa com tudo que acontecia, afinal eu estava com tesão, mas era meu irmão. E nessa indecisão tomei uma atitude, voltei ao quarto e quando ele me olhou eu disse: – essa? Ele já babando respondeu: – vem cá. Fui me aproximando dele sentado na cama, peguei sua mão e coloquei na minha buceta, ele na mesma hora começou a me dedilhar e eu disse: – pode enfiar o dedo, não vai machucar. E por mais estranho que pareça eu sentia meu verdadeiro e primeiro tesão em meu irmão. Eu ainda usava a parte de cima do pijama, então desabotoei e aproveitando que já estava sem sutiã, comecei a massagear meus peitinhos enquanto ele enfiava o dedo na minha buceta. Não contente tirando sua mão da minha buceta, me abaixei e disse: – tira essa bermuda. Assim que ele tirou vi seu pau duro, que até então era enorme, ele se sentou e me olhando disse: – a gente vai transar? E eu só com a parte de cima do pijama aberta, mostrando a buceta que começava a criar pelos e meus peitinhos com os bicos duros respondi: – você não quer? E ele com o olhar divido entre meu rosto, meus peitos e minha buceta responde: – mas não é muito errado? Eu então me aproximei mais sobre suas pernas, levantei uma parte do pijama e disse: – se quiser eu sento em você agora. E Apesar de todas as suas dúvidas, Bruno segurou o pinto para cima e eu já pingando de melada desci o corpo até sentir a cabeça do seu pau encostar na minha bucetinha e sem pensar fui descendo meu corpo até encostar minha bunda em seus joelhos. E eu tinha um pinto inteiro dentro de mim, comecei então a meio que rebolar e dar umas subidinhas e descidas em seu pau, Bruno com as mãos em minha cinturo só me olhava até que teve a atitude de começar a chupar meus peitos. Minha primeira experiência estava sendo muito gostosa, mas eu ainda não me sentia completa, porem estava muito bom, então do nada resolvi mudar, sai de cima dele e me deitei de ladinho na cama, ele imediatamente veio e se deitou atrás de mim, então eu levantando a perna direita disse: enfia de novo. E ele meteu seu pinto novamente em mim, mas dessa vez ele fazia os movimentos, aproveitando comecei a massagear meu grelinho e ai sim comecei a sentir um tesão forte, com a pica de Bruno me fodendo e eu ainda na siririca não demorei e comecei a sentir um troço (que é gozar) incontrolável. Essa minha primeira gozada me mostrou uma coisa, eu não consegui controlar meus gemido e gritinhos, isso quer dizer que faço meio que um escândalo gozando, Bruno ainda estocava em mim e eu cada vez mais relaxada só tentava agrada-lo até que ele disse na minha nuca que iria gozar e tirou o pau de mim e disse: – onde, onde? Eu então o puxei e com o pau sobre minha barriga ele começou a gozar, e gozou um monte em cima de mim e eu deitada de costas com a parte de cima do pijama aberta, com as pernas escancaradas, a buceta toda melada e a barriga cheia de porra, disse: – já pensou se a mamãe ou o papai entra? Ele assustado me olhou e respondeu: – nem por sonho isso pode acontecer. Então vestindo a bermuda ele disse: – vou descer tomar café. Eu: – eu ainda vou demorar, vou tomar um banho. Olhando ele sair do meu quarto, me esparramei e pensei, “isso é muito bom, esse tonto vai meter em mim muito ainda”.

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