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A nova realidade que mudou o mundo – parte 54: Férias infernal – Jovem aprendiz

1832 palavras | 7 |4.27
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Agora que as jovens escravas oriundas da vida boa das casas, onde serviam seus donos, tendo uma vida consideravelmente muito melhor que qualquer escrava pública, que por teremos menos beleza, terem uma cor pouco atrativa, estarem velhas, ou serem donas de alguma outra deficiência que causam rejeição dos homens que preferem as mais belas, sensuais e agradáveis meninas, elas estavam aclimatadas, já tinham visto como é o local de descanso, como ele é sufocante e torturante, e de agora para frente, experimentariam pelos próximos cinco dias, uma amostra prática de como as suas vidas são muito melhores que das desgraçadas que vivem esses trabalhos por toda uma vida.
Com todas as escravas no grande pátio de grama, elas foram separadas em cinco grupos, separadas de forma aleatória, e colocadas em fila única, para que recebessem uma marca, feita com ferro em brasa, no ombro esquerdo de cada uma delas, com o número de seu grupo. Essa marca, que estava prevista e já autorizada pelos seus donos, ficaria pelo resto da vida, como lembrança dessa experiência. A marca se resume aos números de um a cinco, mostrando qual grupo e qual ordem ela foi selecionada. Foi um processo rápido, e em menos de meia hora, todas foram marcadas, e já estavam prontas para começar uma verdadeira aventura naquele lugar.
O primeiro grupo, marcado com o número um, foi posto em duas filas, e levado por guardas por uma estreita trilha de cascalho, que machucava os pés das garotas, e foram caminhando por quase meia hora, passando por capim alto, espinheiras, que arranhavam os corpos nus e de pele delicada. Até chegarem a um imenso curral, onde foram colocadas em baias, onde ficavam presas por correntes aos pescoços, de forma que não era possível ficar em pé. As baias eram estreitas, e tanto os bois, quanto os cavalos, entravam de frente, sem conseguirem sair para trás, e ficavam parados, travados na baia, e como já estavam acostumados, eles entravam de forma calma, pois era prazeroso para os bichos esse processo. Embaixo de cada baia, uma escrava estava pronta para colocar a boca no pênis do animal, estimulá-lo a ficar ereto, e dele retirar todo o sêmen. Quando o bicho gozava, elas puxavam um balde para receber o esperma, ou se ocorresse na boca delas, elas cuspiriam todo esperma no balde. Como eram garotas, tinham a boca pequena, e existia uma dificuldade em colocar aqueles órgãos grossos e largos na boca, e quase sempre as escravas conseguiam abocanhar somente uma parte do pau. Aquele boquete forçado, mesmo com o cheiro forte e uma certa repulsa por serem bichos, no começo era estimulante e excitante para as escravas, mas ficar de catorze a dezesseis horas usando a boca daquele jeito, era doloroso, e ao final do dia, estavam com o maxilar travado, doloridas e exaustas. Além de estarem sujas de sêmen e baba.
O segundo grupo, também foi levado a um curral, mas um ainda mais longe, que ficava nas costas de onde estavam o grupo um. Esse curral estava lotado de tambores cheios, pois há duas semanas não era transportado o sêmen para a cozinha, e toda matéria prima estava acumulada sob o Sol, esperando as escravas de transporte. A distância entre o curral e a cozinha, dava perto de seis quilômetros, e estimava-se que uma escrava conseguiria levar três tambores por dia. O que ao final da jornada, como iam e teriam que retornar, fariam perto de dezoito quilômetros carregadas, e mais dezoito quilômetros em descanso. Uma distância longa e exaustiva, que levava as escravas ao limite. E para piorar o trabalho, todas as escravas do grupo dois receberam enemas, feitos com água da torneira, que enchia o intestino delas até estarem estufadas, e em seguida, jogavam toda sujeira para fora, em uma caixa de cimento. Após quatro enemas, já estava saindo água limpa de dentro delas. E então um quinto enema foi feito, com leite, até que todas tivessem dois litros dentro delas, e em seguida um plug inflável foi empurrado no cuzinho de cada uma, para bloquear que qualquer líquido escape, e elas vão trabalhar o dia todo estufadas, e só no final da jornada, expulsarão esse líquido em tambores, que serão levados embora.
Com o movimento, o ventre cheio de leite causava cólicas sádicas, que percorriam o corpo todo, causavam arrepios, enjoo e muita dor. Elas suavam frio mesmo com o calor daquele dia, e o peso do tambor que tinham que puxar pela estrada cascalhada. E o trajeto todo, os guardas que seguiam elas em quadriciclos, batiam com um pequeno chicote nas costas, bunda e seios das escravas, além de ofendê-las o tempo todo com xingamentos e palavras de humilhação. Ao final do dia, com dezesseis horas de um trabalho indigesto, as escravas estavam com os pés sangrando, exaustas, e com cólicas fortes ao ponto de elas gritarem de dor.
Para o terceiro grupo, o trabalho daquele dia era braçal, perfurando um açude, usando uma pequena pá, com as mãos algemadas a frente do corpo, de forma que só poderiam pegar o cabo da ferramenta, e faziam muito esforço para conseguir mover o solo pedregoso. A preparação para humilhar as escravas naquele trabalho, incluía uma mordaça com um pênis de borracha de quinze centímetros, enfiados na garganta delas, um plug anal de arames inox, vazado, que deixava elas bem abertas, mas expostas a mosquitos e insetos que poderiam entrar no ânus delas, além de ressecar com o ar que entrava, causando coceira e ardor. E as bucetas de cada uma delas foi lacrada com uma prensa feita com duas pequenas ripas de madeira e parafusos, que eram apertados até não sair, e não permitir que nada saísse de dentro delas. Como a prensa também prensava o clitóris, causava bastante desconforto.
O lugar onde escavavam era cheio de pedras, e por ser um vale cercado de mata, era extremamente abafado, nenhuma brisa corria naquele lugar, e as escravas eram proibidas de beber água durante o trabalho. Só sendo permitido, à algumas sortudas, beber a urina dos guardas, quando esses tivessem vontade de urinar. E quando os guardas achavam que elas estavam fazendo corpo mole, ou elas caíam, eles usavam um chicote de couro cru trançado, que cortava a pele. E quando todas estavam trabalhando, eles usavam esse chicote de forma aleatória, apenas para causar medo e pânico nas jovens.
Ao final do dia, todas tinham marcas de açoite, além de estarem imundas, sujas e suadas, grudando terra e sujeira desde o cabelo até os pés.
O quarto grupo, que era o grupo com as escravas mais altas, foi escolhido para trabalhar na manutenção dos currais e da ordenha de mulheres lactantes. Todo o grupo foi amordaçado com uma mordaça em forma de argola, que deixava a boca bem aberta, receberam um alargador anal de aço, que abriu o ânus delas ao limite, parando somente quando estava prestes a rasgar a pele, e ganharam também um vibrador sujo, enfiado na vagina, que era preso por tiras de couro nas coxas, que ao terem que caminhar, ou fariam de pernas abertas, o que cansava muito mais, ou seriam esfoladas na parte interna da perna, causando dor. Então o grupo foi disperso, e cada pequeno subgrupo foi direcionado a um trabalho. Algumas ficaram responsáveis por limpar o piso do curral, empurrando as fezes de animais para fora, outro grupo teve que buscar feno para alimentar os animais, um subgrupo levou água para os animais, carregados em baldes pesados, e um pequeno subgrupo, o menor de todos, foi levado para um galpão onde tinham pelo menos uma centena de mulheres presas ajoelhadas em barras de metal, com sugadores de ordenha nos mamilos, e tinham leite sendo arrancado delas o tempo todo. Eram escravas públicas, que tinham dado a luz a pouco tempo, e eram excelentes produtoras de leite materno, que era mandado para os orfanatos de garotos.
Nesse galpão de lactantes, o pequeno grupo de escravas ficou responsável em lavar as mulheres presas, limpar o corpo delas, e alimentá-las com mamadeiras que estavam preparadas para elas. De todas as escravas, essas talvez tenham tido a melhor ocupação do dia.
E por final, o quinto grupo foi selecionado para trabalhar durante a noite ao redor do galpão, e na chegada das demais escravas. Para isso, ele foi dispensado do trabalho durante o dia todo, e os guardas escolheram um lugar aberto, com grama alta, bastante formigueiros e longe de qualquer árvore ou fonte de sombra, e então obrigaram as escravas a se sentarem no chão, e elas passaram o dia todo, sob um Sol escaldante, sem comida ou água, sentadas em um gramado alto que causava coceira, e por várias vezes as formigas encontravam elas, picando na bunda, na buceta que atraia os insetos pelo cheiro, e na entra do cuzinho. O Sol que vinha de cima queimava a pele, e o mormaço que vinha do chão dava uma sensação de cozimento para aquelas garotas.
Quando o dia estava acabando, elas foram levantadas, e caminharam com dificuldade até a parede externa do galpão onde ficaram, e uma a uma foram presas de ponta cabeça na parede, outras na cerca e uma fileira delas foi colocada em pequenas estacas no chão. Todas foram vendadas, amordaçadas, e depois que estavam presas de ponta cabeça, uma enorme vela foi enfiada em cada buraco genital, que foram acesas assim que começou a escurecer. Os pernilongos castigavam o corpo das escravas, mas era muito menos cruel do que a cera quente que escorria pela buceta e pelo rego delas, e ia escorregando pelas costas, barriga, as vezes alagando na base do seio, caso a escrava fosse peituda. A cera causava calor, fazia as escravas suarem e desidratar ainda mais, e dependendo do lugar, ficariam marcas pelas queimaduras do tempo que a cera ficou em contato com a pele. E nessa posição elas ficarão até o Sol raiar no próximo dia.
E para finalizar, ao retornarem da dura jornada, de cada grupo, uma escrava foi sorteada, escolhida a esmo, para passar a noite crucificada, amarrada de braços abertos, e pés juntos, em quatro cruzes de madeira que estavam montadas no pátio.
Essa rotina foi frequente nos cinco dias, e todos os grupos se revezaram, passando por todos os trabalhos, completando uma experiência completa para aquelas jovens mulheres escravizadas que voltarão para suas casas modificadas.

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7 Comentários

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  • Responder Arrombado e alejado ID:46kphpc1d9a

    Por favor, escreva mais

  • Responder Nena ID:w73mkkhl

    Coloca algumas escravas dentro do reservatório de leite, para fazer queijo. Também dá para fazer vinho com uva que as putas amassam com a bunda

  • Responder Jairme despertador ID:46kphpcdv99

    Faltou só colocar elas para os cavalos enrabar

  • Responder Renata ID:46kphpcdv99

    Muito nojento esse leite dentro delas. Imagina o fedor que isso não sai? E ainda alguém vai ter que beber

  • Responder Janaína ID:5ribdj849i

    Fala do que acontece com as pretas nesse festival

  • Responder Giuseppe Kadura ID:46kphpcdv99

    Nunca mais irão esquecer essa experiência

    • Lidia77 ID:46kphpcdv9j

      O trabalho liberta