Minha primeira bicicleta

Quando eu era um garoto, nós morávamos, minha mãe e eu, nos fundos de uma bicicletaria. O dono era o Sr. Miguel, ele tinha 52 anos e morava sozinho em um apartamento em cima da oficina. Toda vez eu chegava da escola, ele me chamava e eu ganhava doces e balas.
Já em casa, eu almoçava e fazia meus deveres da escola. Minha mãe costurava para fora e as segundas, quartas e sextas, ela saia para trabalhar em casas de famílias. Eu ficava em casa esperando ela voltar.
O sr. Miguel sempre me chamava para fazer companhia a ele na oficina, lá era tudinho limpo e ele mesmo era uma pessoa bem cheirosa.
Ele ficava me elogiando, dizendo que eu era um menino muito bonito e me colocava atrás do balcão, dizendo hoje você é o chefe vai tomar conta da oficina. Ele sentava em uma cadeira e me colocava no colo dele. Eu gostava muito da brincadeira, ele começou alisando minhas pernas, sempre elogiando como eu tinha as pernas lisinhas. O tempo foi passando e ele fazia carinho na minha bunda, passava a mão no meus peitinhos, isso sempre me dizendo como eu era lindo e muito gostoso. Eu ganhava balas e muitos doces e já sentia falta dos carinhos do seu Miguel.
Os dias foram passando e a gente continuava com as brincadeiras e elas foram ficando cada vez mais quentes. Ele alisava minha bundinha, com seu dedo tocando meu buraquinho e eu sempre ficava todo arrepiado, ele perguntava se estava gostando, eu confirmava coma cabeça que sim. Eu adorava brincar com seu Miguel.
No colo dele, eu sentia uma coisa quente e dura, cutucando meu rabinho por cima do shorts, então ele pediu para tirar, ele disse que gostaria de me ver peladinho, fui tirando e logo percebi que a rola dele estava de fora, muito dura e bem quente. Aquela quentura na minha bundinha era gostoso demais.
Ele perguntava se eu estava gostando e eu afirmava balançando a cabeça que sim, ganhava mais doces. Pegou minha mão e me fez segurar aquela coisa quentinha, estranhei um pouco, mas logo logo fui apalpando e institivamente alisando. Ele murmurava, não para Carlinhos, está muito gostoso. Eu brincava com o pau dele e ele com minha bundinha e pressionava o dedo no meu cuzinho virgem. Ficávamos assim por um bom tempo, até eu i embora, com minha mãe chamando.
No dia seguinte, lá estava eu de novo, querendo repetir tudo. Ele, por sua vez, me perguntou se eu lembrava como era mamar leitinho na mamãe, eu respondi que sim. Você sabia que eu tenho leitinho também, disse ele olhando para mim com olhar cheio de tesão, respondi que não sabia. Quer mamar em mim e experimentar meu leitinho, eu disse sim eu quero. Então fomos para o apartamento dele no sobrado, ele me abraçou, apertou minha bundinha e tirou meu shorts, fiquei peladinho outra vez. Ele também tirou as roupas e o pau duro já estava durão, sentou na poltrona e me colocou de joelhos entre as pernas dele. Eu com aquela rola bem pertinho do meu rosto. Ele falou, faz de contas que é um picolé e chupa, que logo logo você vai receber meu leitinho. Assim eu fiz, a principio tive dificuldade, ja que ela era maior que um picolé, rapidinho fui pegando o jeito e via como ele gostava. Eu também estava gostando muito, lambia e chupava a cabeça que tinha um gostinho muito especial, tentava engolir o máximo que podia, senti que ela endureceu mais ainda e pulsar, esguichando leitinho na minha boquinha, estava quentinho. Engasguei, seu Miguel falou para mim engolir e eu não me fiz de rogado, engoli tudinho e mostrei a boca vazia pra ele. Ele estava muito feliz e eu também, fui para casa bem alimentado.
No dia seguinte, eu estava lá de novo, ganhando doces e balas. Seu Miguel disse que tinha dois presentes especiais para mim. Fiquei contente e queria ver os presentes, um dos presente estava no apartamento. Subimos e ele já foi me apertando, beijando e tirando meu shorts. Peladinho, ele me deitou na cama, começou chupando meus peitinhos, descia para meu pauzinho e colocava na boca com meus ovinhos, sugando tudinho, ele gemia e eu também. Eu estava gostando muito, aí ele levantou minhas pernas e desceu chupando meu cuzinho, fui no céu e voltei. Ele tentava enfiar a língua no rabinho, com tudo babado, ele foi metendo um dedo. Doeu um pouco e dedo entrou bem gostoso, eu relaxei e ele enfiou outro, nossa que delícia. Aí, seu Miguel vendo que eu estava gostando falou: Carlinhos vou comer esse cuzinho guloso, esse é meu primeiro presente, tá? Concordei dizendo sim. Ele me deu a pica para que deixasse ela molhadinha e passou alguma coisa no meu cuzinho e apontou a cabeça da rola no meu buraquinho babado e apertou, eu comecei a gemer, estava doendo. Ele muito paciente foi botando e tirando. Não demorou muito, ela estava todinha dentro de mim, que sensação maravilhosa. Ele disse: Carlinho, meu Amor, minha rola está todinha enterrada no seu cuzinho gostoso agora vou te dar muita vitamina, você vai sentir ele quentinha lá no fundo. Começou, então, o vai e vem, a princípio, devagar e logo a velocidade foi aumentando, seu Miguel gemia, dizia coisas que eu não entendia e eu gemia junto. Até que ele me encheu de leitinho bem quentinho no fundo do meu cuzinho.
Gostou, perguntou ele, eu respondi: adorei, quero mais presentes. Ele me levou de volta pra oficina e me presenteou com uma bicicleta novinha que ele montou pra mim.
Mais uma vez, voltei para casa feliz da vida, mas com cuzinho em brasa e escorrendo vitamina.

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