Meu amigo Gui

Olá, meu nome é Eduardo, mas todos que me conhecem me chamam de Dudu e vou contar a minha história com meu amigo Guilherme, o Gui, como eu o chamava.
Minha história começa nas férias de verão de alguns anos atrás, quando eu tinha 10 anos de idade, um menino de estatura normal para a idade, pele cor de canela, bem gordinho, coxas e braços largos, tendo até o rosto bem bochechudo, lábios carnudos e um par de olhos bem pretos, meu cabelos eram curtos, penteados para o lado e também muito pretos. Gui tinha 11 anos, cabelos castanhos acinzentados, olhos castanhos e um sorriso sapeca que conquistava qualquer um. Era um pouco mais baixo que eu, era branquinho e de corpo era bem parecido comigo com a exceção de um detalhe: a bunda e os peitinhos. Enquanto em mim esses atributos eram grandes e arrebitados como os de uma mulher, no Gui eles eram mais adequados para um corpo de menino.
Gui e eu éramos muito amigos, e um vivia na casa do outro, jogávamos vídeo game juntos, gostávamos de jogar bafo juntos e de assistir desenhos, e foi num dia em que ele veio até minha casa que tudo começou.
– E aí Dudu, vamos assistir Naruto ali na sala?
Gui estava usando uma camiseta do Ben 10 e uma bermuda de tactel. Estava lindo, mas eu não podia dar bandeira.
– Bora Gui, vai sentando lá no sofá que eu vou pegar um refri pra nós.
– Beleza, já vou ligando a TV e o ventilador pra gente.
– Tá, já volto. – Disse eu já indo em direção a cozinha.
Meus pais estavam trabalhando, só minha irmã mais velha estava em casa, e pouco ela saia do quarto. Fui até a geladeira e servi nossos copos, quando cheguei na sala vi uma cena que me pegou de surpresa. Gui estava deitado no sofá apenas de cueca samba-canção vermelha, que marcava bem suas coxas e o volume do seu pintinho.
– Que isso Gui? – Disse eu alcançando o copo pra ele.
– Tá muito quente aqui, resolvi ficar só de cueca. Tá só a gente aqui então não tem problema né?
– Não, sem problemas.
Eu já estava me descobrindo sexualmente nessa idade, e eu já sabia que sentia tesão era nos meninos, especialmente os gordinhos que nem o Gui. Não consegui evitar de olhar por mais tempo do que eu deveria. E claro, Gui percebeu.
– Que foi Dudu? Tá gostando do que vê? – Disse ele dando uma esfregada no pau por cima da cueca.
– Ah, deve ser mesmo. O viado aqui é tu.
– Eu não, mas tu com essas tetinhas e essa bunda de menina, não sei não, hein? – Disse ele dando uma risada sapeca.
– Ah, cala essa boca Gui, vai se fuder.
Ele deu mais uma risada, mas ele estava certo, eu já era gay e tinha sim gostado do que tinha visto. A vontade era a de tirar a cueca dele e chupar aquele pintinho branco ali mesmo.
Me sentei ao lado dos pés do Gui que continuava deitado no sofá, ficamos ali assistindo Naruto por um tempo, até que o Gui se senta no sofá e diz:
– Bah, quero te mostrar uma coisa.
Ele levanta e pega o celular, senta a meu lado bem próximo de mim e coloca um vídeo. Claro que era um vídeo pornô.
– Se liga nisso, Dudu.
O vídeo começava com a mulher de joelhos na frente do homem pagando um boquete.
– Bah, deve ser uma delícia receber uma chupada assim no pau né? Principalmente de uma gostosa que nem essa. – Disse o Gui, olhando pra mim.
– Bah, com certeza. – Respondi, sem muita convicção. Afinal, vendo aquela cena eu imaginava era eu de joelhos mamando o Gui.
Na cena seguinte o homem começou a foder a mulher de quatro, e o ângulo permitia ver bem a bunda da mulher.
– Bah, Dudu, tua bunda é maior que a dela. – Disse ele, rindo.
– Vai tomar no cu, Gui. – Disse eu, tentando mostrar incômodo. – Fica reparando em bunda de homem, é? Bicha.
– Não sou bicha, mas eu comeria esse bundão de menina que tu tem. – Disse o Gui, rindo.
– Cala essa boca, cara. – Disse eu, demonstrando irritação.
– Tá bom, meu, não precisa ficar brabo. – ele disse, ainda rindo.
Mal sabia ele que na verdade era exatamente isso que eu queria. O vídeo terminou com o homem gozando no rosto da mulher. Aquilo me deu muito tesão e óbvio, imaginei o Gui gozando na minha cara.
– Bah, meu pau ficou duro que nem pedra, Dudu.
Tinha ficado mesmo, passei o olho e pude um volume maior na cueca dele.
– Vou ter que bater uma punheta aqui mesmo. – Disse ele enquanto esfregava o pau por cima da cueca
– Tá louco, Gui? E se a minha irmã pega a gente aqui?
– Ela nem sai do quarto cara, e tu pode ficar cuidando também.
Apesar de eu adorar a ideia de ver o Gui se punhetando, estava com um pouco de medo.
– Não sei não, Gui
– Ela não vai vir aqui Dudu, e eu tenho que dar um trato na minha cobra.
– Tá, mas vai rápido. Eu vou ficar assistindo o Naruto.
Nisso Gui se levantou e rapidamente tirou a cueca e deitou com uma perna sobre a guarda do sofá e a outra esticada sobre o assento. Era como se ele quisesse mostrar aquele pau pra mim. Estava me segurando pra não olhar muito descaradamente, mas com o canto dos olhos pude ver aquele pintinho branco de cabeça rosada, que visão maravilhosa. Mas não podia olhar por muito tempo, então foquei na TV de novo.
– Aaaaí, que gostoso. – Disse ele enquanto começava a se masturbar.
Eu tentava ignorar aquele gordinho gostoso deitado ao meu lado tocando uma bronha, mas toda hora eu espiava e percebi que Gui estava de olhos fechados enquanto gemia baixinho. Então resolvi virar a cabeça pra dar uma olhada rapidinho, o que foi um erro da minha parte: assim que foquei no meio das pernas do Gui entrei num estado hipnótico, não conseguia tirar mais tirar os olhos daquele pau sendo punhetado habilmente pelo dono. Fiquei até boquiaberto sem nem perceber. Gui aumentou a velocidade na punheta até que explodir num jato de leite que bateu em sua barriga e peito enquanto Gui urrava de prazer.
– Gostou do que viu, Dudu?
Saí do meu estado hipnótico e percebi o Gui olhando diretamente pra mim. Há quanto tempo ele tava olhando pra mim?
– Não adianta disfarçar nem tentar me enrolar, eu vi que tu não tirava o olho, tava até de boca aberta.
Droga, eu fui descuidado, e agora o Gui sabe que eu gosto de pau, e agora?
Enquanto balançava seu cacete ainda duro, de tamanho até grande para sua idade, Gui ainda olhava nos meus olhos e disse:
– E aí, não vai me responder?

Continua…

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