A Vida de Lucas – 4

O Padrasto de Lucas ajuda no ensino, Fábio seu melhor irmão e Júlio seu professor aparecem no cápitulo!

“Eu sabia que tinha alguma coisa aí” – Falou meu padrasto.

“É galera, a festa acabou, vocês vão ter que sair.” – Concluiu ele.

Meu padrasto expulsou todos dali de casa, eles tentaram contestar, mas ele disse que queria privacidade. Logo todos saíram e eu fiquei lá assistindo TV na sala. Meu padrasto que tinha acompanhado eles até a saída voltou trancando a porta e sentou do meu lado.

“Eai Luquinhas, quer brincar com o papai aqui?”

“Brincar de quê tio?” – Falei já animado.

“Bora lá no meu quarto que eu te mostro, mas você já deve ter brincado com teus irmãos, né, Luquinhas?”

“Não sei, tio, o que é?”

“Vem comigo”

Meu padrasto Edvaldo me pegou no colo abruptamente e saiu me carregando, e eu contente achando que ia brincar com ele no quarto. Quando chego lá ele me põe sentado na cama de frente pra ele e abaixa o short dele mostrando o pau dele que já estava bem duro.

Eu olhei pro meu padrasto e encarei o pau dele já entendendo o que ele queria, como para mim era normal, já que meus irmãos me ensinaram que era normal, eu não via malícia, achava só que tinha que fazer como meus irmãos mais velhos me colocavam pra fazer.

“Chupa meu pau, vai, moleque.”

Meu tio falou e eu obedientemente fui em direção ao pau dele, mas quando puxei a pele veio um cheiro forte de pau, diferente dos meus irmão que tinha cheiro de sabonete. Eu olhei e estava ensebada.

“Tio, o que é isso?”

Falei olhando em direção ao sebo da Rola dele.

“É o que dá gosto na tua boca, chupa e deixa bem babado igual tu faz nos teus irmãos”

Eu coloquei minha boca no Pau dele, achei um pouco nojento no inicio, mas logo engoli o sebo da Rola, e comecei sugar e passar a língua. O pau do meu padrasto era menor que o dos meus irmãos, tinhas pelo menos uns 5 cm a menos. O pau dele também era mais escuro.

Quando coloquei a boca meu padrasto começou respirar profundamente, e eu como já sabia o que fazer só continuei.

“Fica de quatro moleque.”

Eu entendi o recado e fiquei de quatro na cama, mas ele me puxou e fiquei com as pernas fora da cama, para baixo, e somente da cintura pra cima na cama. Meus pés nem alcançavam o chão já que a cama era alta.

Quando fiquei na posição que ele queria, logo sinto a rola dele me penetrando com somente a minha baba no pau dele. O que fez doer, já que ele não fez a lubrificação correta e nem o relaxamento que meu Mano Júlio sempre fazia.

Por o pau dele ser grosso, doeu um pouco, mas como eu sempre era fodido por meus irmão já estava acostumado com aquilo, mas mesmo assim senti dor que não sentia antes com meus irmãos.

“Ai tio, tá doendo.”

Fui com minha mão pra trás tentando me desvencilhar dele, mas foi em vão e só atiçou mais o fogo dele.

“Tá doendo é. Tu é uma putinha que vive atolado na rola de adulto. Aguenta o trampo, moleque.”

Ele me penetrou bem forte, o que me fez dar um urro. Mas logo me acostumei com a rola dele me fodendo. Ele me comeu por um tempo, comigo estando naquela posição que ele me colocou, apesar de estar acostumado eu não estava gostando dele fazendo aquilo. Ele fazia uma carranca enquanto me fodia, como um selvagem.

O pau dele fazia barulho enquanto entrava e saía. Ele aumentava a velocidade e eu já estava gemendo alto, mesmo tentando não gemer eu não conseguia. Parecia que eu estava com vontade de fazer cocô, mas eu não liguei praquela sensação.

E finalmente eu virei o deposito de porra dele. Com uma ultima estocada ele me preencheu inteiro de porra. Apesar dele ter me fodido mais severamente, eu sofria mais na rola dos meus irmãos que eram maiores e iam mais fundo.

Ele diz que ia dormir e que era pra eu tomar banho. E eu me levantei todo retraído e fui pro banheiro. Quando me sentei no vaso pra fazer cocô, saiu toda a porra dele de mim com as fezes. Aí em entendi porque o Júlio me colocava pra fazer a chuca que ele já havia feito sempre que banhamos juntos.

Eu senti falta do Júlio e não queria mais ficar ali com meu padrasto, ele era ruim e falava coisas ruins pra mim. Tomei banho da minha maneira e saí de novo e fui pra sala esperar Fábio, meu irmão de 17 anos chegar pra fazer meu almoço. Minha mãe tinha mandado ele fazer pelo menos minha comida quando ele chegasse do colégio, ele não gostou muito, mas não tinha outra forma de fazer isso.

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Quando meu irmão chegou ele já foi reclamando que ele não pode ficar com os amigos dele depois da aula porque tinha que fazer meu almoço e o Edvaldo tava lá no quarto sem fazer nada.

Ele me viu e já foi reclamando comigo também, porque eu não tava vestido.

“Porque não tá vestido Luca?”

“Mamãe não separou minha roupa, manin Fábio.”

Falei já com medo dele ficar reclamando mais.

“Meu deus, nem isso esse povo faz nessa casa.”

Fábio saiu rumo ao meu quarto procurar alguma roupa pra mim e eu fiquei na sala já com fome.

“Vem aqui, veste essa cueca.”

Ele senta na cadeira e posiciona a cueca pra eu vestir, e eu estava deitado no chão e quando ele me chamou me levante e ele acabou vendo minhas bandas abertas mostrando a entrada do túnel desejado pelos adultos daquela casa.

Na hora que me viro, vejo ele franzindo as sobrancelhas como se tivesse visto algo. Fui até ele por a cueca e quando chego nele ele me vira de costas e abre minha nádega.

“Tu tá machucado, mano?”

Ele me pergunta preocupado. Fábio sempre foi o mandão comigo, mas sempre foi o que mais cuidou de mim, por isso minha mãe sempre pede pra ele fazer as coisas pra mim quando ela não pode.

“Eu?”

“Não, eu! Só tem nós dois aqui, pô!

“Tô não, manin Fábio.”

Ele fez um semblante de muita preocupação e eu não entendi. O olho dele até ficou brilhando como se estivesse cheio de água. Mas ele mandou eu entrar na cueca e quando eu já estava de cueca ele se levanta e sai.

Vejo ele indo pra cozinha preparar meu almoço e o dele e em seguida meu padrasto se levanta e vai pra cozinha.

“Tu tava fazendo o que?” – Escuto da sala meu irmão conversando com meu padrasto.

“Viu eu deitado não?”

“Porque não foi trabalhar hoje?”

“Rum, tava sem cliente pra agora de manhã, não compensava eu ir”

“E fez o que hoje aqui em casa?”

“Iiih, Fi, interrogatório agora é?”

“Tu fica longe do meu irmão, viu, tô só avisando!”

Meu padrasto ficou em silêncio por um tempo. E meu irmão voltou a mexer nas panelas.

“Tá querendo dizer o quê? Me desafia só pra tu ver.”

“Já tá avisado, quando levar o susto não diga nada.”

De repente o silêncio volta e eu na minha lá na sala concentrado no desenho. Até que escuto o Júlio chegar do Trabalho e corro nele.

“Oi mano!! Porque veio cedo hoje?”

Júlio pega na mala dentro da calça dele olhando e sorrindo pra mim.

“Tava com saudade de tu já ai vim te ver.”

Ele diz e me pega no colo dele. Eu falo que o Fábio tava fazendo meu almoço e falo dos desenhos que havia assistido até aquele momento e disse que tinha acabado de tomar banho.

“Aah, nem me esperou pra eu te banhar!”

Ele me leva até o quarto dele em seu colo e me põe na cama dele já abrindo o zíper da calça, coloca o dedo dentro da minha boca e eu chupo o dedo dele.

“Quer o leitinho do Hércules, manin?”

Fiz uhrum com o dedo na boca e ele tira o pau pra fora com a outra mão mostrando o grande pau, que era bonito e mesmo sem o cheiro de sabonete era cheiroso pra mim. Ele tira o dedo da minha boca e passa a cabeça da Rola no meu lábio como se estivesse passando batom e fez beicinho pra eu fazer também.

Ele rapidamente colocou a pontinha dentro da minha boca e o lubrificante natural já foi dando um gostinho e eu suguei mais para dentro da minha boca. Fiquei fazendo sucção só na cabeça da rola dele. Ele foi forçando cada vez mais até que virou um verdadeiro boquete.

Eu chupava bem chupado, colocava o pau dentro, tirava e voltava. Fiquei com o maxilar cansado e o leitinho não vinha logo. Até que o Júlio senta na cama.

“Senta aqui no meu colo, manin.”

E eu fiz isso, só que antes ele lubrificou o meu cuzinho e quando eu sentei já estava relaxado por meu padrasto ter me fodido antes. Eu estava com a sensação de trabalho cumprido, e de preenchimento total quando sentei e o Pau foi afundando dentro de mim como se o Pau não tivesse final. Ardeu um pouco por o meu tio não ter feito suave antes, mas como era meu irmão eu aguentei por ele.

Eu sentei e fiquei parado e meu irmão também, ele logo começou me apertar contra o quadril dele e eu com a sensação de cheio. Ficamos somente daquela posição com meu irmão friccionando a nossa pele. Fazendo o pau dele afundar mais e ficar mexendo dentro de mim.

Ficamos nisso até que sinto um longo jato de porra dentro de mim com o Júlio me segurando eu continuei encima dele. E mesmo depois do jato de porra ele demorou um tempo pra soltar e continuava duro dentro de mim. Eu fiquei caladinho só esperando as ordens dele.

Até que ele me solta e me tira de cima dele sutilmente, com medo de me quebrar com as mãozonas dele e eu fui saindo de cima e sentindo a Rola saindo de dentro como se estivesse fazendo cocô. E logo e fui liberado. Ele rapidamente tirou as roupas totalmente mostrando o grande corpo moreno e musculoso dele, se enrolou na toalha pegou no meu ombro e me foi carregando pro banheiro junto com ele.

“Luca, vem comer!”

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