Meu Amigo Gui 4: Submissão Total

A tarde com Gui na minha casa foi demais. No mesmo dia já combinamos de repetir tudo na casa dele, e dessa vez a minha submissão seria ainda maior.

Continuação do conto “Meu amigo Gui 3: amantes”

No outro dia de manhã, antes da minha mãe sair pra trabalhar perguntei se podia ir na casa do Gui depois do almoço. Ela deixou, alegre, peguei meu celular e mandei mensagem pro meu amante.
– Oi Gui, minha mãe deixou eu ir aí depois do almoço!
– Aí sim! Vou tá sozinho em casa, então vem com esse rabo bem limpinho pra cá que hoje ele vai sofrer.
– Tá bom mestre, até depois.
– Até minha puta.
Eu tava tão afim de levar aquela rola que já chamei ele até de mestre. Almocei rapidinho, fui pro banho, lavei bem o cuzinho, me vesti e fui correndo pra casa do Gui. Cheguei lá e bati na porta, Gui abriu, ele estava só de bermuda preta de lycra sem cueca, pois eu conseguia ver o volume no meio daquelas pernas grossa e com aquele lindo sorriso no rosto.
– Entra, meu viadinho.
Nem tive tempo de responder pois ele já foi me puxando pelo braço, fechou a porta atrás da gente e já arrancou minha camiseta, me jogou contra a parede e me tascou um beijo de língua, feroz, como se quisesse me engolir, desceu a língua pelo pescoço e começou a chupar meus peitos de menina, eu já estava gemendo muito.
– Aiiii, uiii, aiii, que gostoso…
Gui, que estava mamando meus peito como um bezerro, resolveu morder meus mamilos, primeiro devagar, depois forte, o que me fez reclamar.
– Ai, Gui, não morde forte!
Meu dono imediatamente parou a chupada e me deu um forte tapa na cara e me xingou:
– Primeiro, “Gui” não, mestre! Segundo, eu dou as ordens aqui! – meu dono desfere mais um tapa na minha cara e aponta o dedo na minha cara – Tá me entendendo, vadia?
– Sim mestre, por favor me desculpa.
– Desculpo, mas espero que isso não se repita.
Fiquei um atordoado com aquilo, mas sabia que a culpa tinha sido minha, por um momento esqueci o meu papel naquela relação, que era de obedecer e satisfazer o meu dono.
Gui continuou chupando e mordendo meus peitos e logo o clima de putaria voltou, já estava gemendo que nem menina de novo e já tinha passado até a curtir as mordidas mais fortes. Depois de uma longa chupada, meu dono me dá uma ordem:
– Tira essa bermuda.
Obedeci rapidamente, não queria irritar meu menino macho de novo. Meu pintinho preto tava duro, ele era pequeno, até pra minha idade, mesmo ereto tinha no máximo 5 cm e fino. Gui sorriu e olhando pro meu pauzinho, tirou onda.
– Tsc, não a toa que é um viadinho, com um pintinho minúsculo desses – meu dono então abaixa sua bermuda – isso que é um pau de verdade.
Disse segurando com uma das mãos o seu cacete branco e duro, de cabeça rosada. Comparado ao meu era enorme mesmo, e bem mais grosso. Me senti humilhado com o que o meu mestre falou, mas ao mesmo tempo isso me deixava com mais tesão naquele moleque.
– Agora ajoelha e me chupa, sua bicha vagabunda.
Como uma cadelinha adestrada, segui a ordem do meu dono, fiquei de joelhos e caí de boca naquele caralho gostoso, me fartei, engolia tudo, lambia a cabeça rosa, até as bolas eu chupei. Meu mestre grunhia de prazer.
– Aaaaah, mas é uma puta ordinária mesmo, aaah, já tá craque em mamar o cacete do teu macho. Ooooh delícia…
Fique feliz com o elogio, mas preferi nem responder, mas continuar dando prazer ao meu mestre, que colocou uma de suas mãos em minha nuca, me segurou pelos cabelos e começou a me foder pela boca. Como eu gostava quando ele fazia aquilo, a submissão de estar de joelhos e tendo a boca macetada por aquele gordinho marrento me fazia delirar.
– Mmmm… mmm… mmm… – gemia loucamente com a boca cheia. Gui vendo como eu me deliciava com aquilo começou a falar putaria.
– Vagabunda! Toma! Toma rola do teu! Eu sei que tu ama essa pica!
Gui aumentou o ritmo da foda e continuou:
– Aaaaaah, vou gozar sua puta! Mas dessa vez vai ser na tua cara!
Meu comedor tira a rola da minha boquinha gulosa e com uma das mãos me segura pelo pescoço e com a outra aponta a sua rola dura pro meu rosto.
– Toma leite nessa cara, vagabunda! – disse Gui enquanto se punhetava – Aaaaaaaaaaaaaaaah, toma! Oooooooooooh, toma sua puta!
Meu mestre tinha explodido num gozo farto, lambuzando toda minha. Me sentindo a maior puta do mundo, recebi os jatos de leite quente na cara, e como era gostoso sentir aquela porra no rosto, ainda mais com ele apertando o meu pescoço, fazia eu me sentir ainda mais refém daquele machinho comedor. E eu amava me sentir assim, dominada, aos pés de Guilherme, o meu menino macho, que estava se recompondo do gozo intenso que teve.
Mesmo tendo adorado receber o leite do meu macho na cara, comecei a achar um desperdício, e comecei a passar a língua nos cantos da boca, pegando um pouco da gozada que escorria em meu rosto. Gui, que já havia recuperado o fôlego, percebeu o que eu estava fazendo e claro, como macho dominante, decidiu tomar as rédeas da situação.
– Ah, então além de levar o leite na cara, a minha cadelinha que tomar ele também? Então espera que ajudo.
Gui com um das mãos pega meus cabelos e os puxa para trás, inclinando minha cabeça e me arrancando um gemido manhoso.
– Aaaai, mestre…
– Fica quieta, putinha, não queria tomar o leite, pois agora tu vai.
Gui lambuzou a mão livre que o leite que estava na minha cara e deu a ordem.
– Vamo, puta, toma o leite do teu macho!
Sem pensar duas vezes comecei a chupar os dedos de meu dono, que agora estavam melados do seu leite de macho.
– Mmm… mmm… mmmmmm… – Eu gemia de prazer enquanto sugava cada gota de porra daquele gordinho que me deixava cada vez mais submissa.
Gui sabia que eu estava completamente a seus pés, ele podia fazer o que quisesse que eu o obedeceria e depois ainda agradecer. O safado tirou a mão da minha da minha boca, soltou meus cabelos e segurou meu pescoço de novo.
– Tá gostando do leite, vagabunda?
– Tô, mestre. – minha voz estava um pouco rouca por causa da mão forte do meu dono, que estava apertando meu pescoço.
– Quer mais, hein, putinha?
– Quero, mestre, quero muito.
Gui então chegou bem perto do meu rosto, olhou nos meus olhos e falou num tom de voz mais baixo, mas igualmente imponente:
– Então pede, viadinho, implora pelo meu leite.
Aquilo mexeu comigo de uma forma surreal, entrei numa espécie de transe por conta do tesão e como uma puta gulosa, fiz a voz mais dengosa, continuei olhando em seus olhos, e me submeti de vez ao meu dono.
– Aiii, mestre, por favor, me dá teu leite gostoso, a tua putinha precisa tomar esse leitinho. Por favor, eu faço tudo que você quiser, sempre, mas deixa eu tomar o teu leite.
Gui deu um lindo sorriso sacana, ele já sabia que era meu dono, mas ouvir eu me entregando assim, o deixou ainda mais satisfeito e confiante do seu domínio.
– Claro, minha puta, teu macho vai te dar todo o leite, é um prêmio pela tua obediência.
Meu mestre então continuou pegando com a mão o gozo no meu rosto e me dando na boca. Tomei com gosto todo o leite que me foi dado, chupava aquela mão melada, lambia entre os dedos, até não sobrar nada, mas continuei a mamar os dedos do meu dono. Feliz em me ver totalmente submissa, Gui começou a afagar meu rosto e cabelo e se declarou.
– Por isso que te amo, Dudu, é um viadinho muito obediente, e o melhor, é o meu viadinho.
Toda vez que o Gui dizia que amava o meu coração acelerava e eu sentia um calor gostoso dentro de mim.
– Eu também te amo Gui. – Disse com um sorriso de orelha a orelha.
Meu mestre era mandão e na hora da putaria me tratava como a vagabunda que sou, mas ao mesmo tempo era carinhoso e realmente gostava de mim. Não é a toa que eu tinha me apaixonado por ele.
– Agora levanta, vamos ali pro quarto, quero aproveitar essa bundona lá na minha cama.
Gui me deu a mão e me ajudou a levantar e de mãos dadas fomos pro seu quarto, onde a nossa tarde de prazer ia continuar…

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