Eu, Hétero ganhei um boquete de um gay

Uma situação um tanto inusitada. Eu não sei mesmo o que deu em mim.

Isso foi na época da faculdade, eu tinha uns 18 anos, dividia o quarto com um colega, Lucas, que era gay. A situação rolou de um jeito muito esquisito, não darei muitos detalhes, mas naquele dia eu basicamente fiz um favor a esse meu colega que o salvou de perder nota. Tudo normal, até ele dizer que:

– Valeu mesmo mano! Salvou minha vida.
– Aquilo não foi nada. – respondi.
– Foi sim! Sério sem nenhuma zoeira, se tu não fosse hétero eu te pagava um boquete!

Aquilo me fez pensar, eu gosto mesmo é de mulher, mas eu nunca tinha ganhado um boquete. Por que perder a oportunidade? Não ia rolar beijo nem nada. Esse pensamento durou um segundo quando eu falei:

– Paga, ué!

Aparentemente isso meio que deu um susto nele…

– Que?!
– Pode pagar! Eu não recuso isso não!
– Tá falando sério? Olha eu vou hein!
– Vai! Mas sem beijo nem nada, é só chupar! Eu ainda sou hétero
– Hum sei!

Ele sorriu, talvez esperando eu tomar iniciativa. Tomei. Tirei a camiseta, tirei a bermuda… ainda exitei por uns segundos mas abaixei a cueca, ficando completamente pelado na frente dele! Como eu tava pensando muito em ganhar uma chupada, meu pau não demorou muito pra ficar duro. Lucas sorriu e já foi logo abaixando, antes de ir pra boca ele começou a me punhetar eu fechein os olhos e fingia que era uma mina peituda fazendo aquilo, mas no fundo não deixava de saber que era o Lucas ali. Aquela punheta tava bem gostosa, até que ele foi logo colocando a boca.

Não só isso, ele também me abraçava, colocando a mão na minha bunda e acariciando, eu deixei, já tava ganhando um boquete, não podia reclamar.

E chupou muito fazendo movimentos pra frente e pra trás. Ele tirou da bca e resolveu lamber, passou a pontinha da língua na cabeca do meu pau. Aquilo foi uma delícia! Eu senti que ia quase gozar.

– A-acho que vou gozar! – eu disse.
– Pode ser na minha boca – ele respondeu

E voltou a chupar com mais vontade ao mesmo tempo que me punhetava, pra frente, pra trás, pra frente, pra trás… até que eu finalmente gozei na boca dele. Ele não deixou escorrer nada.

Ele nunca contou isso pra ninguém.

Não me arrependo de nada mas eu acho que sou meio maluco por isso.

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