Meu Amigo Gui 3: amantes

Depois de foder minha boca, só falta uma coisa pra eu ser de vez a menininha do Gui…

Continuação do conto “Meu amigo Gui 2: Mais que amigos”

Óbvio que eu entendi perfeitamente o que Gui quis dizer ao apertar minha, pra eu ser completamente sua, ele tinha que devorar meu rabão marrom.
– Gui, eu quero fazer isso, mas tenho um pouco de medo.
Meu amigo e agora amante então olha nos meus olhos docemente e diz:
– Não precisa ter medo Dudu, vou tomar cuidado pra não te machucar. Se doer tu diz “Calma, mestre”, que eu vou mais devagar.
E me beijou de novo. Era incrível como aquele guri mandão e dominante conseguia ser também doce e carinhoso. Era uma combinação irresistível pra um putinho submisso como eu, que estava cada vez mais entregue aos caprichos dele.
Antes de começarmos a “brincadeira” tomamos alguns cuidados pra não sermos escutados, afinal minha irmã mais velha estava em casa. Aumentamos o volume da TV, não muito pra não dar muito na cara e colocamos o colchão no chão para não ter barulho de cama rangendo.
Com os devidos cuidados tomados, Gui me abraça, pousando as mãos em minha bunda, enquanto eu entrelacei meus braços em seu pescoço. Como um casal de namorados, nos beijamos novamente e então ele pergunta:
– Tá pronto?
– Tô sim, Gui.
Gui então dá um tapa no meu rabo e ordena:
– Então tira essa roupa e fica de quatro pra mim, sua puta.
Sim, eu não havia tirado minha roupa ainda, afinal ainda não tinha sido necessário. Percebi que o Gui tinha entrado em “modo sexo” e obediente, respondi:
– Sim, mestre.
Primeiro tirei a camiseta, revelando a minha barriga e meus peitinhos salientes de menina. Pra provocar, fique de costas para tirar minha bermuda, empinando bem meu bundão redondo cor de canela direção do meu dono. Finalmente fiquei de quatro sobre o colchão, empinando bem meu rabo redondo para o meu dono. Gui vem em minha direção e dá um tapa forte na minha bunda, que me tirou até um “ai” e disse:
– Eu tinha certeza que essa bunda de menina ia ser minha.
Gui parou de joelhos na minha frente instintivamente levei a boca ao seu pau, mas meu mestre me segurou pelos cabelos e me deu um tapa no meu rosto.
– Não, a putinha faz o que eu mandar, na hora que eu mandar, entendeu?
Que moleque marrento! E pior é que a putinha aqui tinha adorado essa demonstração de domínio
– Sim, mestre.
– Assim que eu gosto, abre a boca e deixa a língua de fora.
Obedeci prontamente e Gui começou a bater com seu cacete na minha língua.
– Tá vendo esse pau que fodeu essa boquinha te puta? Agora ele vai arrombar esse teu cu. Mas a puta tem que pedir pica pro macho. Pede rola, viado.
– Me dá rola, mestre.
– Não me convenceu.
– Por favor, mestre, me dá pica.
– Melhorou, mas ainda não tô convencido.
Gui queria que eu ficasse totalmente a seus pés, e ele conseguiu. Eu estava completamente submisso e disposto a fazer todas as vontades dele. Com a voz mais dengosa que consegui fazer, tentei de novo:
– Mestre, eu imploro, dá rola pra tua putinha.
– Hmm, me convenceu, putinha. Se prepara pra ser minha cadela de vez.
Meu mestre então se posicionou atrás de mim e começou a lubrificar seu pau e meu cuzinho com saliva. Deixou ambos bem melados e posicionou seu caralho na portinha do meu rabo.
– Lembra, se doer muito diz “calma, mestre”.
Meu coração derreteu na hora, mesmo na hora de comer a sua putinha, meu macho ainda lembrava de me cuidar.
Graças a saliva, o pau de Gui foi deslizando com certa facilidade, mais ainda assim doía um pouco, mas ao mesmo tempo era muito gostoso estar sendo enrabada pelo meu menino macho. Com a boca abafada pelo travesseiro, eu gemia a medida que, centímetro por centímetro, aquele cacete me penetrava, até que pude sentir as bolas de Gui na minha bunda. Ele tinha atolado todo o seu cacete branco em mim. Gui deu um gemido e falou:
– Aaaaah, que cuzinho gostoso, minha puta, engoliu todo meu pau. Agora se prepara que eu vou foder esse buraquinho.
Gui começou a mexer o quadril, fazendo um vai e vem devagar. Nem sentia mais dor, estava em êxtase sentindo aquele pau deslizando pra dentro e fora da minha bunda. Aos poucos ele foi aumentando o ritmo, até o ponto em que já estava me fodendo de fato. Com a cabeça contra o travesseiro, pra abafar o barulho, eu gemia intensamente.
– Aaaai, uuui, aaah, que gostoso…
Gui dá um tapa na minha bunda com força.
– Geme, vagabunda, geme pro teu macho.
Meu mestre dá mais um tapa forte na minha raba.
– Quem é teu dono, me fala!
Entre gemidos, respondo:
– Ai, ui, você mestre, aaaah…
Outro tapa, e sem perder o ritmo da foda, meu dono repete a pergunta.
– Não ouvi direito, repete, cadela.
Virei o rosto pro lado pra desabafar o som e repeti.
– Aaai, mestre, tu, uii, ahh, tu é meu dono.
– Isso mesmo, eu sou teu dono e esse cuzinho é só meu.
– Sim, mestre, é só teu.
– Puta safada, vou encher esse cu de porra. Aaaaaaaah…
Urrando de prazer, Gui atolou seu caralho no meu rabo e gozou forte. Sentir aquele leite no rabo me fez gozar seco de novo, e ainda bem que minha boca estava abafada, pois dei um gemido muito alto. Como tinha sido maravilhosa a minha primeira vez.
Terminada a foda, deitamos novamente como um casal de namorados, eu com a cabeça apoiada no peito do Gui. Trocamos um olhar e nos beijamos mais uma vez. E então, olhando no meu olho, Guilherme me diz:
– Eu te amo, Duduzinho.
Meu Deus, meu coração novamente se derreteu por completo e com os olhos marejados respondi:
– Eu também te amo, Gui.
Apaixonadamente nos beijamos uma última vez naquele dia. A tarde tinha sido maravilhosa, mas infelizmente havia acabado. Nos limpamos, vestimos nossas roupas e colocamos o colchão de volta na cama. Acompanhei Gui até a porta, mas não queria que ele fosse embora, mas sabia que era hora.
– Vai lá em casa amanhã, Dudu.
– Vou pedir pra minha mãe, acho que ela deixa.
– Tá bom.
Gui dá uma olhada ao redor, e como não tinha ninguém em volta, ele me dá um selinho.
– Tchau, Duduzinho, até amanhã.
– Tchau, até. – Meu coração pesou ao dizer isso.
E foii correndo até a sua casa, que era na esquina da minha rua. Mas claro que essa história não termina aqui…

Continua

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