Meu amigo Gui 2: Mais que amigos

Era pra ser mais uma tarde normal com o Gui, mas depois dele me flagrar olhando quase hipnotizado ele batendo uma, as coisas tomaram outro rumo.

Continuação do conto “Meu amigo Gui”

Que droga! Isso não podia podia estar acontecendo, eu devia ter me controlado! Mas como é que eu posso resistir aquele menino lindo deitado ao meu lado e se punhetando? Não tem como.
– Tô esperando a resposta, Dudu.
Gui disse, levantando-se e parando na minha frente, como uma mão na cintura e outra segurando o pau. Sua barriga e peito estavam meladas do seu gozo e sua pica, que tinha mais ou menos uns 10 cm, ainda estava dura como pedra.
– Vamos, Dudu, admite que tu quer a minha rola.
– Gui, a minha irmã vai te ver e…
– Cala a boca! – Gui falou com seu jeito mandão de sempre – Me responde de uma vez!
Eu estava encurralado, Gui não ia desistir enquanto eu não falasse, então, com a cabeça baixa e a voz vacilante, falei a verdade.
– Sim, eu tava olhando e gostei do que vi…
– Hmm… e tu quer chupar a minha rola, né? Não mente!
Eu estava muito envergonhado, mas era um caminho sem volta, não tinha porquê eu ficar negando os meus desejos.
– Sim, Gui, eu quero…
– Hehe, eu já sabia, mas queria ter certeza. Eu vi como tu me olhou quando estava deitado só de cueca no sofá, aí resolvi tirar a prova, hehe.
O safado tinha planejado tudo isso! E eu cai na teia dele como uma mesquinha!
– Vem, Dudu, vamos ali pro quarto.
Nem tive tempo de responder nada, ele terminou de falar e já foi me puxando pelo braço em direção ao meu quarto. Entramos e Gui trancou a porta, se virou pra mim e disse:
– Agora fica de joelhos na minha frente.
– Pra que?
– Só faz o que eu tô mandando.
Eu era acostumado a ser ordenado pelo Gui, ele era sempre o líder nas brincadeiras, então não o questionei muito. Me ajoelhei e fiquei na frente, o pau dele estava bem na minha cara. Nisso Gui vem na minha direção e põe a mão na minha nuca, puxa meus cabelos, e força minha cabeça em direção ao seu pau e começa a esfrega-lo na minha cara.
– Escuta bem o que eu vou dizer, Dudu, a partir de agora eu sou teu dono e tu vai ser minha putinha, sempre qu eu quiser, a hora que eu quiser, tu vai chupar a minha rola e vai dar esse rabão pra mim, entendeu?
– Tá bom, Gui. – Disse eu completamente entregue aquele moleque morrendo.
Nisso Gui para de esfregar o pau em mim e me dá um tapa na cara.
– “Tá bom, Gui” nada, a partir de agora tu me chama de mestre. Entendeu, puta?
Fiquei chocado com o tapa que levei, e não sei se era por estar tomado pelo tesão, mas o pior é que gostei, e reafirme minha posição de submisso:
– Sim, mestre, eu entendi.
– Muito bom, agora limpa esse leite que eu desperdicei com a tua língua e depois chupa bem o meu pau que ainda tá duro.
Sem pensar duas vezes, comecei a lamber e limpar o leite, o tesão era tanto que eu nem liguei pro gosto, só queria aproveitar o momento. Passava a língua pelo peito de e barriga do Gui, que gemia baixinho.
– Aaaah… isso, putinha toma o leitinho do teu macho. Sabia que tu era um viadinho, Dudu, e agora tu é o MEU viadinho.
Ouvir aquele marrento falando aquelas putarias só aumentavam o meu tesão. Deixei ele limpinho, e então apoiei minhas mãos em sua cintura e meio sem jeito, abocanhei o pau do Gui e comecei a chupa-lo.
– Uuuui… isso, chupa gostoso o pau do teu dono. Só cuida os dentes, putinha.
A medida que fui mamando o Gui, fui pegando o jeito. Lambia bem aquela cabeça rosada e enfiava aquele pinto branco todo na boca, fazia movimentos de vai e vem, tirava ele da boca e esfregava aquele cacete branco na cara. Eu estava nos céus com aquele caralho na minha boca. E meu dono estava amando também.
– Pegou o jeito rápido, hein, puta? Gosta do pau do teu macho?
Nisso ele tira o pau da minha boca e começa a bater com ele na cara minha cara.
– Sim, mestre, eu gosto desse pau.
– Gosta quanto?
– Gosto muito, mestre, amo esse pau.
– Putinha safada, então engole essa pica! Abre a boca!
Entregue as vontades daquele menino macho, abri minha boca e deixei a língua de fora. Gui então me segurou pela cabeça e começou a foder minha boca, fazia um vai e vem de me deixar sem fôlego, que me faziam gemer enquanto acariciava as grossas coxas brancas do meu dono.
– Mm… mm… mm…
Eu gemia enquanto tinha minha boca fodida pelo Gui.
– Geme, geme com meu pau na boca , sua bicha!
Gui acelerou as estocadas e anunciou o gozo:
– Aaah, toma minha porra, minha cadela! Aaaaaaah!
Gui explodiu num delicioso gozo com o pau atolado na minha garganta. Era uma sensação divina ter aquele líquido quente na boca, eu ainda não ejaculava, mas gozei seco sem nem tocar no meu peruzinho.
– Engole tudo, putinha.
Tomei toda a gala do meu mestre e abri bem minha boca e botei a língua de fora pra mostra que tinha engolido tudinho.
– Assim que eu gosto, meu viadinho. Vou me deitar um pouco na tua cama deita comigo.
Gui foi em direção a cama e se deitou, como era uma cama de solteiro, e nós dois ocupavamos bastante espaço por sermos os dois gordinhos, tive que me deitar com uma parte do corpo sobre ele. Totalmente dominada e também apaixonada, escorei minha cabeça no peito de Gui, que surpreendentemente não só deixou, como passou a acariciar os meus cabelos com uma das mãos. Eu estava no céu, Gui peladinha na minha cama, eu deitado com a cabeça em su tórax e sendo afagado.
– E aí, Dudu, foi gostoso?
– Sim, mestre.
– Já pode me chamar de Gui, bobo, só na hora da sacanagem que é pra me chamar de mestre.
Nisso ele riu com aquele sorriso sapeca que me cativava tanto.
– Tá bom, Gui.
Meu novo mestre então fez algo que me deixou atônito, aproximou seu rosto do meu e me deu um beijo na boca, de língua e tudo. Eu nunca tinha beijado de língua, então agi só por instintos nos meus movimentos. E foi assim, todo atrapalhado, mas de maneira muito especial, que aconteceu meu primeiro beijo.
– Esse vai ser o nosso segredinho, tá bom? – Gui dizia isso sorrindo enquanto olhava nos meus olhos.
– Claro, Gui, tudo bem.
– Mas tem mais uma coisa que a gente ter que fazer pra tu ser minha de vez.
– O que, Gui?
A resposta dele foi apertar a minha bunda. Já era o suficiente pra qualquer um entender.

Continua…

Avalie esse conto:

(Média: 4,48 de 25 votos)