Inseminação Paternal

Fêmea matriz: FILHA, 12 anos Macho reprodutor: o PAI

*** Identidade Bourne ***

Conheci Andrés num mochilão que fiz na Europa, por coincidência nos encontramos em duas praias da Espanha, foi uma conexão perfeita. Ele, típico espanhol, muito bonito, alto, grande, robusto, peludo, voz grave, sobrancelhas grossas e queixo quadrado, namoramos e nos casamos.

Resolvemos levar uma vida naturista na Espanha, estilo meio hippie. Demorei para engravidar mas ocorreu na hora certa. Durante a gravidez eu tive muito desejo sexual, meu marido sempre com ereções, O médico disse que sexo nesse período é muito saudável, que até me ajuda a ter dilatação pro parto, então meu marido fez sexo comigo até o oitavo mês, isso aumentou nossa conexão também com nossa bebê.

Eu sempre sonhei com um parto humanizado. Sofri com amor, com apoio de duas parteiras, e eu quis que Andrés ficasse nu comigo na banheira, do modo como viemos ao mundo. Ele viu nascer das minhas entranhas sua primeira filha Luna, que foi direto para seus braços. Seu pai a segurava com orgulho enquanto ela chorava.

Luna cresceu uma menina linda, saudável, alegre e aventureira. Cresceu num ambiente natural sem preconceitos, perto de praias e natureza. Ela se acostumou a ficar peladinha em casa com a gente, no começo ela ficou obcecado pelo penis do pai, ainda pequena não entendia muito das coisas e dizia que queria casar com ele, dormia na cama com o pai fingindo ser a esposa, era muito engraçadinha e até os sete anos ele dizia isso as vezes. A gente a levada pra praia pra nudismo, outros casais olhavam e achavam nossa família bonita, Andres carregava nossa filha na nuca, depois ela deitava sobre a barriga dele e dormia, eu acaba tão linda a vulva da minha filha, tão delicada.

Sempre achei muito excitante ver meu homem dormir com nossa filha na cama, os dois nus, ele com eventuais ereções, e Luna já com 8 anos, sentia fogo na periquita mas não entendia, por isso grudava e se esfregava afetuosamente no corpo de Andres, ele tinha cuidado com exageros e gentilmente afastava seu órgão com a mão. Nunca falei nada e não queria que ele se reprimisse de algo natural do corpo humano.

Durante esse tempo todo continuamos a ter mais filhos, mas eu não engravidava. Fazíamos sexo com frequência, por várias vezes Luna entrava no quarto então eu explicava que não podia entrar quando seu pai e eu estávamos fazendo bebê, a gente não estava brigando, ele não estava me batendo e eu não estava chorando, um dia ela ia entender melhor.

Fizemos todos o exames médicos, Andrés era muito fértil, mas eu tinha um problema genético que fez meus óvulos ficarem estéreos. Logo quis saber se isso passaria pra minha filha, ele disse que bem provavelmente logo que atingir a maturidade como foi comigo. Fiquei arrasada, Andres não queria adotar nem fazer algum método artificial pois queria filhos que tivessem meu sangue e gerados naturalmente. Luna queria tanto ter irmãozinhos, ela gostava de bonecas que fossem bebês e brincava de amamentar.

Quando contei a verdade pra minha filha, ela tinha 11 anos, e ficou muito triste, pois sabia o quanto seu pai gostava de crianças e sempre dizia que ela ia ter muitos irmãos. então disse a ela ter bebês logo que namorar pois poderia ter o mesmo problema por minha culpa. Ela me abraçou e disse que nunca ia se casar pra não ter que se separar de mim e de seu pai e que se pudesse ela daria seus filhos pra nós. Isso me fez pensar algo que seria loucura para os outros mas a solução pra nossa família. Eu perguntei se ela faria tudo pelo pai, ela disse que sim, então expliquei o que eu queria, ela se assustou mas depois entendeu que não tínhamos outra escolha se quiséssemos gerar descendentes. Andres não quis de início, mas aceitou a ideia quando a própria filha pediu e seria como tornar uma fantasia em realidade, porque minha filha dizia que queria dormir com o pai pra ser igual uma esposa dele, e era isso que iria acontecer.

Para que tudo ocorresse bem, eu precisava fazer os dois ficarem ainda mais íntimos, como homem e mulher, isso a prepararia para o ato, ela tinha que se familiarizar e ficar a vontade. Então nós a deixámos vir a nossa cama durante nosso sexo e incentivava o toque entre eles, ela via o penis do pai entrar na minha vagina e ficou impressionada em ver minha buceta engolir um membro daquele tamanho. Ensinei minha filhinha a tocar no nosso homem, em seu peito peludo e mamilos, a massagear seu órgão reprodutor. Ensinei ela a beijar o pai, a abrir a boca pra língua dele entrar, mas Andres sempre muito carinhoso e delicado com ela, pediu permissão para beijar sua pepeka, eu a segurei de pernas pra cima e ele com todo amor chupou a bucetinha dela e ela pedia mais e mais.

Ensinei nossa filha a chupar o penis do pai com jeitinho, pra dar prazer a ele, a lamber seus testiculos, pois criavam o leite. Fiz ela provar o semen e descobrir o sabor do seu pai. Ela quis saber como era sexo anal, pois não entendia como caberia no meu anus, então Andres me pois de quatro e com muita paciência e prática ele lentamente penetrou seu membro no meu anus pra ela ver de pertinho.

Quando fez 12 anos, Luna teve a primeira menstruação. O corpo dela havia mudado, apesar de miúda, seu quadril era largo e cintura fina, Andres dizia que seria boa parideira para seu filhos. Ela ficou faceira em saber que havia virado mocinha e seu pai e eu repletos de felicidade e excitação.

Preparei a noite especial. O quarto decorado com velas vermelhas, incensos e música com elementos da natureza e toque místico, pois seria um ritual. Perguntei a minha filha se ela queria minha presença, ela disse que sim, pra ela se sentir tranquila, seu pai concordou, disse que o bebê seria feito por nós três. Então ele foi tomar banho de cravo e canela e minha filha e eu nos banhamos com pétalas de rosas e mel.

Andres esperava em pé no quarto, totalmente nu, sete dias sem ejacular. Eu entrei segurando a mão da nossa filha e a entreguei para ele, seu pai a beijou passando seus dedos entre os cabelos ondulados de sua filha. Peguei a mão de Andres e o fiz se sentar na cama com suas pernas abertas, ofereci seu penis para nossa filha chupar, então nos ajoelhamos diante o órgão criador, lambemos , chupamos , mostramos nosso amor aquele ser pontente, meu marido gemeu de prazer e numa espécie de transe, seu penis parecia ainda maior e duro com uma rocha.

Agora era a vez de ele adorar o órgão gerador de vidas. Luna se sentou na beira da cama e eu atrás dela levantei suas pernas e a segurei de buceta aberta. Seu pai agachou diante do órgão sexual de sua filha como se hipnotizado passou a chupar e a enfiar sua língua, desfrutando a buceta adocicada pelo mel.

Meu marido veio pra cima, Agora ele tinha duas mulheres na cama, me penetrou enquanto beijava a boca de Luna, ele gostava vir por cima das minhas costas se apoiando com as mãos na cama e assim ele me comia, eu via suas nadegas pelo espelho se seus testículos penduradas no meio, ele mandou nossa filha vir pra frente e se baixar pra ele lamber a bundinha dela.

Percebi que Luna estava muito excitada e pronta para perder a virgindade. A segurei por trás de pernas abertas, como se fosse um trabalho de parto, mas ao invés de sair, iria entrar a cabeça do penis do pai. Andres tem um Penis gordo cabeçudo, e percebi que ela ficou tensa quando ele encostou na bucetinha dela, fiz sinal pra ele não se preocupar e falei no ouvido dela , lembrando de como era queira ser mulher do pai, o quanto ela é sortuda, então era pra se abrir toda pro pai dela engravida-la.

Andres estava sendo bem paciente, ela relutava, fazia escandalo e ele se preocupava. Luna pediu pra ir fazer xixi, então expliquei pro meu marido que ela estava ali como uma mulher e ele deveria agir como homem e ignorar os gemidos e chorinho dela e ir em frente, se ela não enfrentar a dor inicial de um penis, não enfrentará a dor de um parto. Era pra ele soltar o animal.

Quando ela voltou, ele tomou a frente, foi carinhoso, sensual e sedutor, falava como pai e homem, dizia pra ela o quanto ele a amava e queria inseminar sua própria filha com o próprio leite que a criou, ela ficou louca para ser possuída por ele, Andres foi firme na pegada, beijou bastante abocanhava todo o queixo dela, cheirou seus cabelos castanhos e macio, foi dominando até ficar por cima dela, vi o corpo do meu marido afundar nossa filha no colchão e as pernas dela pra fora, em torno do seu quadril.

As coxas e as nádegas de Andres são fortes e seus músculos ressaltavam a medida que forçava a entrada de seu membro, nossa filha ficou nervosa, começou a gemer e a choramingar, seu pai colocou seu antebraço na cara dela e mandou morder, era um modo de distraí-la. De repente ela deu um profundo suspiro e trancou sua voz, foi a sensação de ter seu hímen rompido e de ser possuída pelo seu próprio pai.

Andres rosnava e fungava como um cachorro, comia ela num ritmo lento mas muito intenso. As unhas de sua filha cravaram em suas costas, ela estava tendo orgasmos, ele não aguentou: passou seus braços por baixo do corpo dela e a prendeu contra seu corpo. Seu tórax se curvou pra dentro, suas nadegas se contraíram, era como se ele quisesse entrar por inteiro dentro da menina, seus músculos travaram e ele urrou como nunca, teve convulsões e espasmos que tremeram todo seu corpo viril, vi que seus testiculos estavam imprensados no anus da nossa filha, seu membro havia entrado até o talo enchendo o útero dela com seu semen acumulado por dias. Lembro de quando ele me comia mesmo grávida, eu imaginava o semen dele indo direto para a nossa filha para nutri-la, então devia ter ficado no inconsciente dela os gemidos do pai e os impactos no meu ventre.

Ainda engatado em cima dela, ele a beijou na testa com ternura, tirou seus cabelos do rosto e limpou suas lágrimas dizendo o quanto a amava. Luna disse que era todinha dele. Então ele saiu de cima dela lentamente, seu penis deixou sua vulva aberta e escorreu muito caldo rosado, ela meteu seus dedos sentir como estava sua buceta. Eu a abracei de lado e disse o quanto estava orgulhosa.

Depois dessa noite Andres passou a copular com nossa filha até que a engravidou. Bom, levamos ela no médico, sem detalhes pra não ficar muito longo, apenas dissemos que ela tinha tido alguns encontros com um menino de um grupo de turistas, o médico não questionou muito. Andres quis continuar comendo nossa filha durante toda a gravidez pra dar dilatação no parto. Ela deu à luz em piscina para partos com ajuda de duas parteiras, meu marido e eu nus, e nasceu Luísa.

Logo depois de uns meses do parto, Andres voltou a inseminar Luna com frequência e Quando Luísa fez um ano, Luna ficou grávida de novo. Seu pai continuou o sexo com ela pra ajudar o parto, melhores posições eram de ladinho, de quarto e montadinha nele. Num parto muito sofrido nasceu Ramon, um bebê grande e sacudo.

Andres não sossegou, já estava inseminando Luna de novo porque queria outra menina. Enquanto Luna se debruçava com seu peito amamentando. a bebê, Andres a penetrava por trás até ejacular no útero dela. Depois de um ano ela engravidou e nasceu Laura.

A caçula já estava com dois anos, Andres comia Luna dia e noite mas ela não engravidou mais. Então o médico fez exames e constatou o mesmo problema. Mas a gente já era feliz o suficiente. As crianças aprenderam a chamar a mim de mamá e Andres de papá, Luna cuidava de todos como a irmã mais velha, produzia muito leite e Andres sugava seus peitos para esvaziar.

Quando Luna fez 21 anos, Luísa tinha 9 anos, Ramon tinha 8 e já era o maior de todos, parece uma cópia do pai; e Laurinha com 7, a mais delicadinha. Nossa vida era fora da cidade perto do mar, nudez era muito comum em casa e na praia. Mesmo em público, Ramon ainda mamava nos peitos de Luna e insistia em sugar os meus peitos na esperança de vir leite, outros banhistas viam e me davam parabéns por ainda dar meu peito pro o filho. Andres adorava se banhar com as meninas, todos peladinhos e felizes. Mas uma preocupação ainda nos rodeava: se a fertilidade passaria pras crianças, então elas deveriam ter filhos logo. Mas era só esperar pela hora certa que o pai já sabia o que fazer e ensinaria ao seu Ramon.

*** Identidade Bourne ***

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