Encontrei meu irmão e ele me fez de esposa mais uma vez

Relato real que aconteceu na última semana de janeiro.

Primeiramente quero dar algumas características nossa caso alguém não tenha acompanhado os primeiros relatos. Tenho 19 anos, sou branco com cabelo escuro, sou gordinho, tenho 1,70 de altura. Meu irmão tem 26, é branco, tem quase 1,80, um tanto forte mas não é sarado, ele tem cabelo preto e atualmente tem uma barba no estilo cavanhaque e tem uma rola gostosa de uns 17 centímetros. Nós temos tido relações sexuais desde que eu tinha 6,7 anos, ele me iniciou bem novinho e me fez de esposa para satisfazer suas necessidades de macho. No começo da nossa relação ele era bastante agressivo e me estuprava todo dia, mas eu amava ele mesmo assim pois ele era uma figura paterna para mim, e quando entrei na puberdade eu me apaixonei por ele. Infelizmente não consegui convencê-lo de ser meu namorado, ele é hetero e apenas me usa quando não tem uma boceta por perto mas eu o amo mesmo assim. As vezes eu desejo ter nascido mulher para poder casar com ele, hoje ele é casado mas ainda me fode quando surge a oportunidade, mas enfim bora pro relato. Final de janeiro fui visitar ele com minha mãe, costumo visitar uma vez a cada dois meses ou por aí pois ele mora em outro estado, mas nada muito longe. A última vez que eu havia visto ele era no natal mas ele não havia metido a rola em mim nessa ocasião infelizmente. Quando chegamos na casa dele ele não estava, havia saído e apenas estava a esposa e o meu sobrinho em casa. Papo vai e papo vem e após algumas poucas horas ele chega em casa e eu dou um abraço forte nele. Ao longo do dia eu constantemente fiquei provocando ele, roçando meu bumbum na rola dele quando eu passava por ele, mas apenas quando não há ninguém por perto. Fiquei provocando ele algumas vezes durante o dia e lá pela quinta vez quando fiz de novo a rola dele tava meia bomba. Eu acho que ele já tinha entendido o recado. Infelizmente naquele dia não rolou nada pois tive que dormir no mesmo quarto que a minha mãe e ele dormiu com a vagabunda da esposa dele, isso foi no sábado. No domingo as coisas mudaram, nós íamos fazer churrasco de meio dia, apenas uma carne simples pois estávamos em apenas 4 considerando que o meu sobrinho não come muito então nem conta. Sou surpreendido quando minha mãe me convida para ir com ela e minha cunhada para ir com elas numa amiga da minha cunhada fazer manicure e coisas do tipo. Minha mãe já percebe que eu sou gay e talvez achou que eu fosse querer fazer as minhas também. Eu disse que não, que iria fazer companhia pro meu irmão. Era óbvio que eu não tinha interesse de ir e não via a hora de ficar sozinho com ele. Elas saem e dizem que daqui a pouco já voltariam, mas mulher demora nessas coisas então eu sabia que elas iriam ficar fora por pelo menos uma hora. Assim que elas fecham a porta eu vou procurar pelo meu irmão, a gente sozinho era tudo que eu queria e eu tava louco de tesão por ele. Eu achei ele na cozinha lavando a louça. Eu como não sou bobo nem nada já cheguei por trás e fui apalpando a rola dele por cima do calção. Eu disse que tava morrendo de saudade dele com os olhinhos brilhando na esperança de convencer ele a me deixar mamar( como disse no outro relato, eu nunca mais havia mamado ele, fazia anos, desde que eu disse pra ele que amava ele, depois disso era sempre sexo anal ou rapidinha, inclusive por sentir e falta do gosto de porra acabei mamando meu pai durante a pandemia, e isso eu já contei no primeiro relato). Ele disse que também tinha sentido saudades de mim e eu derreti, ele seca as mãos e vai me trazendo até o quarto dele, eu tava com o coração bastante acelerado. Ele já vai tirando a rola pra fora e me mandando deitar na cama de bruços ( minha posição preferida que ele me ensinou desde criancinha) mas eu disse que não, que eu tava morrendo de saudade de chupar a rola dele, que fazia anos que não chupava uma. Acho que se fosse qualquer outro dia ele teria dito que não, mas ele disse que tá bom, para minha surpresa. Ele deitou na cama com as pernas abertas e eu vim com tudo. Comecei a dar beijinhos e ela já tava dura antes mesmo de eu começar. Ele tem um cheiro tão bom que eu gostaria que todo mundo pudesse sentir. Um cheiro de macho que não lava o pau mas ao mesmo tempo é cheiroso. Eu finalmente coloquei a boca e comecei a mamar, eu senti tanta falta de sentir ele assim dentro da minha boca, eu gemia bastante e olhava pra cima pra ver a cara dele e ele me olhava mordendo o lábio com uma cara de tesão. Babei que nem um bezerro na rola dele pra já deixar pronta pro meu cuzinho e ele já tava vazando bastante pré porra. Fiquei mamando ele por uns bons 10 minutos. Então ele me pegou pela cintura e me botou de bruços. Colocou a cabeça na entrada do meu cuzinho e lambuzou bastante e enfiou com tudo, eu dei um gritinho misturado com gemido. Ele deitou por cima de mim e colocou a boca no meu ouvidinho, eu sentia o hálito dele e as vezes ele soltava uns gemidos de macho que me deixavam louco. Eu perguntei todo afeminadinho pra ele se ele tinha sentido a falta da ex mulherzinha dele e ele só ria dizendo que eu não fazia ideia. Continuo me comendo por mais uns quinze minutos e gozou farto em mim e gemia bastante no meu ouvido. Antes que eu pudesse me virar pra ele, ele me pediu pra empinar no bumbum e piscar o cu. Eu fiz e logo começou a sair a porra dele de dentro de mim, de repente ele meteu a boca e me melou mais ainda. Ele me deixou totalmente limpinho apenas com o cuzinho piscando até sair toda a porra. Eu pensei um pouco em como ele havia feito isso poucas vezes comigo, de me limpar depois do sexo, durante os anos. Muitos homens depois que gozam apenas viram para o lado e dormem ou não querem mais contato, mas ele não fez isso. Ele sugou toda a porra de mim e eu fiquei louco pensando naquilo. Ele me mandou limpar a rola dele com a língua mas isso ele sempre costumava me mandar fazer quando criança. Depois disso a gente ficou deitado um pouco abraçados apenas falando da vida, principalmente da vida dele. Eu disse que tinha sentido muito a falta dele e que me sinto sozinho sem ele, ele me abraçou forte e disse que queria que a gente não tivesse crescido. Me senti bastante surpreso com isso pois ele parecia feliz com a nova família dele. Eu perguntei ele disso, e ele me disse que a vida casado é difícil, que a mulher dele as vezes nega sexo pra ele e ela é muito ciumenta e briga por qualquer coisa, e que o filho dele dá muito trabalho. Eu disse pra ele que eu ajudo ele a liberar o estresse quando ele precisar, mas como a gente mora longe um do outro fica difícil assim. Ele disse que pensa na possibilidade de voltar a morar na mesma cidade que eu mas que ele não consegue convencer a esposa disso. A gente ficou deitado mais alguns minutos e depois nos levantamos. Eu perguntei pra ele se ele não ia trocar o lençol e ele disse que não. Eu perguntei se não tinha perigo da mulher dele desconfiar de algo mas ele diz que qualquer coisa diz que bateu uma punheta na cama. Eu dei risada e a gente foi terminar de limpar a casa. Minha mãe e minha cunhada chegaram quase duas horas depois e fizeram o resto do almoço do churrasco. De tarde eu dormi na sala apenas pensando naquilo tudo que tinha acontecido de manhã e no que ele me falou. Não quero me iludir achando que ele volta mesmo morar perto de mim mas eu gostaria de poder ficar com ele sempre que eu quisesse. De tardinha minha mãe e eu voltamos pra casa e antes de ir eu dei um abraço bem forte nele e que logo voltava visitar. Ele retribuiu o abraço e me beijou na testa. Enfim, esse é o relato, não sei quando vou poder ver ele de novo mas eu espero que breve. Os anos passam e eu ainda amo muito ele, mas já tomei uma decisão, se ele não vier eu vou ter que começar a dar umas investidas no meu pai. As vezes eu vejo meu pai me olhando com malícia principalmente depois do banho, talvez eu consiga me satisfazer com o velho de novo. Sei lá, acho que sou muito dependente dos machos da minha família. Bjs.

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