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Filho assistindo a mãe puta e incestuosa transando – parte 4

5239 palavras | 10 |4.71
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Alguns dias se passaram após aquela noite e eu não falei com Lucas sobre o que eu tinha feito, mas decidi provocar ele o máximo possível enquanto ele estava vendo. Eu dava tapas na bunda de Luciana quando ele estava perto, beijava ela para ele ver, pegava na sua bunda, às vezes quando estávamos no carro ou sentados na sala e ele estava perto, eu ficava passando a mão na sua coxa. Ele olhava vidrado sabendo que eu fazia de propósito e várias vezes eu pegava ele olhando a bunda e os peitos da mãe e apertando seu pau por cima da calça, dava pra perceber o volume crescendo em seu shorts quando a Luciana abaixava e empinava a bunda na sua frente. Comecei a ficar tarado em provocar o menino e fazia questão de fazer o maior barulho possível na hora do sexo. Luciana e eu nos dávamos muito bem e ela sempre me contava dan relação com o Lucas o que os dois faziam e tudo mais.
Os dias se passaram desse jeito e uma tarde de chuva Luciana ficou ocupada no trabalho e me pediu para buscar Lucas e Clara na escola, eles estudavam em colégios diferentes, mas eu aceitei. Passei buscar Lucas primeiro, ele entrou no carro em silêncio, comecei a conversar com ele normalmente e quando percebi que estávamos sozinhos, decidi falar com ele sobre tudo que acontecia pela primeira vez.
“E aí, Lucas, gostou das fotos que eu te mandei aquele dia?”
Ele me olhou assustado e morrendo de vergonha não sabia o que responder
“Não precisa ficar com frescura, pode falar, você sabe que eu sei de tudo que acontece entre você e sua mãe”
Ele ficou quieto pensando um pouco e logo respondeu
“É.. gostei muito, queria que você tivesse mandado como foto normal, minha mãe sabe que você me mandou?”
“Não, e nem pode saber, ela me fez apagar do meu celular as fotos e vídeos que eu fiz. É que aquele dia ela tava muito gulosa, você viu como ela conseguiu colocar o meu pinto inteiro dentro da boca, coisa de puta profissional”
“Eu queria que ela fizesse aquilo em mim, parece ser muito bom” Lucas confessou
“É a melhor coisa do mundo, sua mãe é profissional em boquete, parece uma atriz pornô de verdade. Aquele dia a gente transou no seu quarto, ela colocou um pornô no seu PC e a gente fodeu na sua cama cheirando aquelas suas cuecas sujas”
Ele estava gostando do que ouvia e gostava de poder falar sobre isso, ficamos conversando um tempo e logo chegamos na escola da Clara e paramos de falar putaria.
Os dias se passaram e as coisas já iam normais, quando numa noite eu estava na casa de Luciana, era por volta das 23:00, Luciana tinha saído com umas amigas, eu tinha passado buscar ela e estávamos indo pra casa dela. Ela tinha bebido um pouco e quando ela bebia ficava bem soltinha e safada, antes de irmos pra casa, ela pediu para eu passar buscar Lucas na casa de um amigo dele, ele tinha ficado lá desde a hora que saiu da escola, Luciana foi para um happy hour com as amigas do trabalho e eu fui buscar ela e o menino por conta de ela ter bebido um pouco.
Fazia uns dias que a gente não transava, então eu estava com bastante tesão acumulado, além do mais, eu estava meio estressado com umas coisas do trabalho. Logo que ela entrou no carro eu já comecei a alisar a coxa dela, ela pegou no meu pau e ficou apertando ele por cima da calça, ele logo ficou duro. Chegamos na casa do amigo do Lucas e logo ele veio e entrou no carro, fui dirigindo e mexendo em Luciana, comecei a ficar com tesão, eu tava cansado por causa do serviço e estressado, decidi meter o foda-se e falei
“Vem cá me chupar, Lu, que eu tô com tesão”
“Amor, que isso, o Lucas aqui, espera a gente chegar em casa”
“Vai caralho, para de frescura, chupa logo. Hoje foi foda no trabalho, tô cansado e não tô com paciência pra frescura. Não tem nada aqui que ele já não tenha visto” eu falei bravo, estacionei, abri o zíper da calça e tirei o pau pra fora. Ela estava confusa e indecisa, mas por estar meio bêbada, decidi me aproveitar, eu sabia que chegando em casa talvez Clara ainda estivesse acordada com a babá e que Luciana ia querer esperar para começar a transar, talvez por estar bêbada, ela dormisse antes de fazer qualquer coisa.
Dei um beijo em sua boca e segurei atrás de sua cabeça empurrei até meu pau e ela logo obedeceu e começou a chupar. Quando eu senti sua boca quente encostando no meu pau eu gemi e falei
“Isso, puta, assim que eu gosto”
Ela começou um vai e vem lento com a sua boquinha, babando bastante conforme deslizava, sentia sua mão punhetando o pau enquanto a boca ia e vinha. Olhei pelo retrovisor e Lucas olhava vidrado o corpo da mãe sobre o meu colo no banco da frente enquanto sua cabeça subia e descia, vi que ele estava com a mão dentro da sua calça, estimulando seu pênis já duro por conta da situação. Segurei na cabeça de Luciana e falei
“Até o final agora, igual você sabe fazer” forcei sua cabeça pra baixo e ela foi lentamente abrindo a garganta engolindo meu pau inteiro enquanto eu gemia de prazer sentindo aquilo, fodi a garganta dela ali sentado um pouco e soltei sua cabeça, ela tossiu e engasgou tirando a boca do pau. Levantou ficando sentada no banco, ela estava toda babada, sua maquiagem estava borrada e a saliva escorria pelo seu decote. Dei um beijo nela, enquanto ela masturbava meu pau molhado, segurei em seu pescoço dando um tapa em seu rosto e falei
“Boa menina, é assim que eu gosto, agora continua”
Eu conhecia aquela puta bem, sabia que ela estava brava por eu estar fazendo aquilo, principalmente na frente do filho, mas sabia que ela estava com tesão também, sabia que ela adorava ser tratada igual uma puta submissa então continuei judiando dela. Ela abaixou e voltou a chupar, eu liguei o carro e comecei a dirigir
“Isso gostosa piranha.. chupa esse caralho vagabunda” eu falava segurando ela pelos cabelos e fodendo sua boca, chegamos na casa dela e eu parei o carro na frente, falei pra ela
“Tira a calcinha, vagabunda” ela estava com um vestidinho preto curto e colado, enfiou a mão no meio das pernas e puxou a calcinha, me entregou, era uma calcinha de renda vermelha, eu mandei ela continuar chupando e cheirei a calcinha, estava com um cheirinho delicioso de xota com um pouco de suor, estava molhada no fundo. Ela agora estava chupando com muito tesão, empenhada em me fazer gozar, joguei a calcinha para Lucas atrás do carro e falei
“Toma, moleque, fresquinha com cheiro de puta”
Ela resmungou com meu pau na boca, eu mandei ela calar a boca e continuar chupando, agarrei em seu cabelo e forcei ela a chupar forte. Lucas enterrava a cara no fundo da calcinha da mãe inspirando profundamente e vendo com a cabeça dela subia e descia rápido e eu gemia de prazer.
“Caralho, não para, vou gozar, isso puta toma leitinho na boquinha vai”
Logo não aguentei mais e esporrei em sua boca, gozei gostoso, gemendo alto e enchendo sua boquinha de porra. Ela retirou delicadamente a boquinha e sentada no banco do carona mostrou a língua cheia de porra, fechou a boca de novo e engoliu, abrindo de novo e me mostrando que tinha feito o serviço direito.
“Isso mesmo, sem desperdiçar, do jeito que eu gosto” nos beijamos um pouco, eu guardei o pau na calça e nós entramos na casa. Luciana pagou a babá e ela foi embora, Lucas foi pro seu quarto direto aproveitar a calcinha. Luciana estava no quarto dela, eu entrei e ela estava brava comigo
“Seu filho da puta, olha o estado que você me deixou” eu olhei para ela com aquele corpo maravilhoso marcado no vestidinho de piriguete, a cara toda borrada da garganta profunda que tinha feito, logo comecei a ficar com tesão e abracei ela por trás dizendo
“Para de fazer manha, vai falar que você não gostou de mamar na frente do filhinho? É bom pra ele aprender o jeito certo de tratar mulher.”
Beijei o pescoço dela e ela gemeu baixinho, mas logo me empurrou e entrou no seu banheiro. Tirei minha roupa e entrei atrás dela, ela estava tirando o vestido quando eu entrei. Agarrei ela por trás e empurrei ela em cima da pia, encaixei meu pau em sua buceta e comecei a meter, segurei em sua cintura e fodi com força, no início tive que segurar ela contra a pia, mas depois de uns cinco minutos começou a gemer e esfregar o clitóris, fiquei fodendo ela forte por uns minutos até que ela gozou, tremeu as pernas e urrou me puxando pra perto dela por trás, abracei ela apertando seus peitos, sentindo sua xota molhada de tesão e gozei dentro dela, enfiei o pau lá no fundo e leitei o resto da porra que ela não tinha bebido. Ficamos ali, apoiados um no outro por uns minutos até que eu levantei e tirei meu pau de dentro dela. A porra escorreu pelas pernas dela e pingou no chão. Ela ficou de pé e falou que ia tomar banho, falei que só ia beber uma água e já voltava. Saí do quarto pelado mesmo, tava pouco me fodendo naquele dia e a Clara já devia estar dormindo mesmo. Fui pra cozinha e enchi um copo de água, quando me virei Lucas estava ali me encarando, sorri e falei
“Gostou do que você viu no carro?” Ele ficou tímido e em silêncio e eu completei “relaxa, sua mãe tá no banho”
“Sim, obrigado, vlw pela calcinha, já tava batendo uma com ela”
“Aquilo foi bom pra caralho, adoro boquete no carro. Não aguentei e tive que foder ela no banheiro um pouco”
“Sério? Como foi?”
“Muito bom, peguei a vagaba por trás e meti até ela gozar”
Ele tentava disfarçar mas estava sempre olhando pro meu pau, que mesmo meia bomba ainda era grande.
“Tá olhando o que?” Eu perguntei provocando
“Nada” ele disfarçou com vergonha
Eu dei risada e ele falei
“Quer pegar nele? Sentir como é o pinto de um adulto?”
Eu nem tava acreditando no que eu tava fazendo então falei
“Só não se empolga muito, eu gosto de mulher e tô muito bem namorando sua mãe”
Ele riu e concordou, se aproximou e pegou devagar no meu pau, logo ele ficou duro ao sentir o toque tímido do garoto, ele apertava de leve sentindo como ele era rígido, veiudo e grosso
“É grande” ele falou puxando a pele pra trás e fazendo a cabeça sair pra fora, grande, vermelha e inchada.
“Só assim pra satisfazer sua mãe” ele começou a punhetar de leve pra mim “isso, deixa ele bem duro pra eu macetar sua mãe daqui a pouco” ele aumentou a velocidade, mas logo ouvimos o chuveiro desligando. Ele soltou meu pau rápido e foi pro quarto dele, eu bebi mais um copo de água e voltei pro quarto. Luciana estava se enxugando, eu deitei na cama e logo ela deitou do meu lado pelada.
“Lucas acabou de pegar no meu pau lá na cozinha” eu falei pra provocar ela
“Vai se foder” ela falou, eu ri e respondi
“É sério, eu pensei que ele tava no quarto dele e fui beber água pelado, ele tava lá e pediu pra pegar, mas relaxa ele só tava curioso. É muita coisa pra um menino que tá desenvolvendo a sexualidade, ter tudo que ele tá tendo, principalmente o que eu fiz no carro hoje, ele só tá curioso”
Ela ficou meio incomodada de mexer com o filho dela, mas depois de uns minutos conversando ela acalmou. Começamos a nos beijar e eu falei
“Você tava bem gulosa hoje no carro pra quem é tão protetora com o filhinho, ainda mais depois que eu dei sua calcinha pra ele.. gostou de mamar com plateia de camarote?”
Ela me beijou e gemeu manhosa, tava um pouco bêbada ainda. Beijei o pescoço dela e ela disse
“Tô com tanto tesão” eu sorri e peguei na sua bunda, desci a mão até o meio das suas pernas e comecei a mexer lá, senti sua vagina molhada ensopada, ela suspirava e gemia com a boca colada na minha.
Abaixei e comecei a chupar seus peitos, senti sua mão buscando meu pau e apertando ele com força sentindo como ele estava duro, fiquei brincando com seus seios um tempo e desci até o meio das suas pernas.
Ela abriu as pernas e eu me desci até lá, fiquei passando a língua na em volta da vagina, na virilha e deslizando os dedos pelas costelas dela, descia a língua e linguava bem de leve o cuzinho e voltava a lamber em volta da xana, eu sentia ela se arrepiando e suspirando tentando controlar a excitação. Fiquei fazendo isso por um tempo, até que encostei delicadamente a língua em seu clitóris e estimulei com a ponta da língua, seu corpo deu um pulinho e ela gemeu, dei um trato com a língua ali, lambia usando a língua toda, mexia só com a pontinha da língua, enfiava os dedos dentro da xota, sentia ela ficando cada vez mais molhada, ela agarrava no meu cabelo e pressionava a xana contra a minha boca murmurando
“Isso, amor, ahh que delícia, era disso que eu precisava, não para” fiquei um bom tempo lá embaixo chupando e lambendo, até que ela agarrou meu cabelo com força e gemeu anunciando que ia gozar, suguei seu clitóris com força e senti ela gozando, suas pernas tremendo e sua respiração ficando mais forte. Murmurando bem baixinho enquanto sentia o orgasmo percorrendo seu corpo, eu ouvia ela gemendo o nome do filho “aí Lucas, assim, filho”
Aquilo me excitava, depois que ela gozou ficou de pernas abertas extasiada, eu fiquei lambendo devagar sua buceta, tentando recolher o máximo de gozo que eu conseguia, enfiava a língua dentro e sentia o gosto em minha boca.
Subi e me encaixei no meio das suas pernas, comecei a beijar seu pescoço e chupar seus peitos. Ela estava bêbada e tinha acabado de gozar, vi que ela estava com sono deitada ali e dei um tapa em seu rosto, ela se assustou e eu segurei ela pelo pescoço, fiquei esfregando meu pau em sua xota e logo enfiei, começando a fodê-la, eu enforcava ela e socava a rola, a cama balançava e ela gemia. Sua buceta fazia um barulho viscoso conforme o pau entrava e saía, eu sentia as cavidades paredes internas da vagina apertando e se abrindo, meu pinto batendo lá no fundo.
Fiquei de joelhos na cama e coloquei as pernas dela no meu ombro, fazendo a posição do frango assado, voltei a socar com força enquanto apertava seus peitos, fiquei um bom tempo comendo ela daquele jeito, minhas pernas ardiam e eu estava suado e cansado, parei de foder e ela tirou as pernas do meu ombro, eu tirei o pau e fiquei passando ele em sua buceta, esfregando a glande em seu clitóris enquanto olhava aquela mulher deliciosa de pernas abertas na minha frente.
Sua buceta estava inchada e bem rosinha de tanto ser fodida, eu esfregava a rola, grande e grossa, toda melada com o mel da sua buceta. Deitei do lado dela e começamos a nos beijar, ela pegou no meu pau e disse
“Caralho.. Seu pau é muito gostoso, olha o tamanho disso” eu sorri enquanto ela puxou a pele pra baixo fazendo a cabeça sair pra fora, fiquei de pé do lado da cama e antes que eu falasse qualquer coisa ela ajoelhou e abocanhou a rola. Começou a chupar com força, sugando a cabeça e envolvendo-a com a língua, sua cabeça ia para frente e pra trás, seus peitos grandes balançavam a cada chupada e o quarto se inundava com os barulhos molhados da sua boca deslizando e engasgando.
Ela tirou a boca do pau e punhetou olhando pra mim com cara de safada, bati com o pau em sua cara e falei
“Você gosta de pau, né vagabunda? Olha como fica feliz quando tá com a boca cheia de rola, sendo tratada igual puta” ela sorriu e fez que sim com a cabeça, voltou a chupar e eu fiquei ali aproveitando. Olhei para a porta e vi Lucas no corredor escuro se masturbando, eu estava louco de tesão e a Luciana bêbada me chupando enlouquecidamente fazia a ocasião perfeita para eu fazer algo inusitado. Falei alto em direção a porta
“Vem cá, Lucas, entra aqui no quarto” Luciana parou de chupar, me olhou surpresa e perguntou “o que você tá fazendo?” Eu dei um tapa em seu rosto e falei “cala a boca, vadia, continua chupando” empurrei sua cabeça e meu pau entrou em sua boca, ela engasgou e tossiu e eu peguei em seu cabelo conduzindo a mamada.
“Vem logo, Lucas, eu sei que você tá aí, eu sei que você quer entrar” o silêncio veio do corredor e Luciana continuava chupando reticente, me olhando preocupada. Uns segundos se passaram e a porta se abriu, o garoto entrou de cabeça baixa envergonhado sem saber o que falar ou fazer, estava só de cueca e tentava esconder a ereção com as mãos.
“Tá escondendo o que, moleque? Até parece que não tava se acabando na punheta lá no corredor” eu falei e ri maldoso, ele corou e desviou o olhar com vergonha, Luciana parou de chupar e ainda de joelhos na minha frente virou para o filho e disse confusa
“F-filho, vai pro seu quarto, eu já vou lá cuidar de você” o garoto ficou parado sem saber o que fazer, eu sentia a contradição dentro dele, por um lado ele sabia que aquilo era errado e que devia obedecer a mãe, mas por outro dava pra perceber como ele estava excitado em ver o que estava vendo, desde que eu comecei a transar com Luciana ele ficava espiando e ouvindo o máximo que conseguia das nossas transas, se masturbando com as lingeries que ela usava pra mim e finalmente algo de diferente estava acontecendo.
“Pode ficar se você quiser, eu sei que você gosta do que está vendo” eu falei e bati com o pau na cara da Luciana, ela estava bêbada e confusa, então segurei em sua cabeça e fiz ela voltar a chupar, gemi quando senti sua boca envolvendo meu cacete. Lucas ficou parado sem saber o que fazer, disfarçava e olhava a bunda grande da mãe de joelhos na sua frente, olhava curioso a cabeça da mãe indo pra frente e pra trás enquanto ouvia de perto o barulho da mamada que ele por tanto tempo se esforçava para ouvir o máximo possível do corredor.
Vi que ele estava ficando excitado e que apertava seu pau com força por cima da cueca
“Isso, moleque, pega no pau, pode pegar, bate uma que eu sei que você quer bater” eu provocava mantendo Luciana no boquete com a mão em volta da sua cabeça, ela murmurava com a boca cheia, mas eu não ligava, continuava dizendo “vai, põe ele pra fora e aproveita”
Ele lentamente foi colocando a mão dentro da cueca e mexendo no pinto devagar, degustando a vista da bunda da mãe e da sua cabeça no meio das minhas pernas produzindo todos aqueles barulhos obscenos e tirando de mim gemidos de satisfação.
“Relaxa, Lu, ele tá adorando, só continua que ele tá gostando, ninguém tá obrigando ele a ver isso” eu comentei fazendo um carinho em seu cabelo, senti ela relaxar um pouco a tensão e ficar mais calma, apesar de ainda estar incomodada por eu estar mexendo com o seu filho. Lucas não tirava os olhos da mãe e mexia no seu pau alucinado de tesão, como se assistisse o melhor pornô de todos os tempos, eu sorri e disse
“Vem cá, vem assistir de perto” eu disse, ele se aproximou e chegou do meu lado, olhou fascinado para a mãe de joelhos com a boca no meu pau, ela chupava como nunca, babando muito, usando a língua e sincronizando o movimento de punheta que fazia com as mãos com as chupadas que fazia com a boca, o melhor que eu já tive em toda a minha vida.
“Tá gostando, Lucas? De ver sua mãe engolindo rola? Olha como ela chupa bem, você gosta de ver sua mãe sendo tratada igual puta?” Eu perguntei entre gemidos de tesão. Ele concordou sem palavras, eu segurei na cabeça de Luciana com força e empurrei o pau fundo na sua garganta, ela engasgou e teve ânsia, fechou os olhos e tossiu
“Põe ele todo na boca, vai vagabunda, mostra pro seu filho a puta que você é, mostra que você sabe fazer uma garganta profunda, engole o pau inteiro” eu falava totalmente tomado pelo tesão da situação, segurei em sua cabeça e fodi sua garganta, enfiando e tirando o pau como se fosse uma buceta, antes que eu fizesse qualquer coisa, ela dilatou a garganta e empurrou o pau inteiro, engolindo ele inteiro. Eu gemi de satisfação e olhei para aquela cadela gostosa com o meu pau grande e grosso enfiado inteiro dentro da boca, Lucas do lado estava boquiaberto, não aguentou ver aquilo e tirou o pau pra fora, começou a se masturbar. Deixei o pau em sua garganta por uns segundos e soltei sua cabeça, ela cuspiu o pau e respirou ofegante e aliviada
“Olha como sua mãe é uma puta vagabunda mesmo, Lucas, engolindo rola na frente do próprio filho. Bêbada, puta e chupando pau, você gosta de ver sua mãe sendo tratada assim?” Eu perguntei, eu sabia que estava passando dos limites, mas aquilo me excitava e Lucas batia punheta cada vez mais frenético
“Sim, é muito bom, eu posso assistir mais um pouco, mãe?” ele respondeu com a voz trêmula de tesão, eu sorri e bati com o pau na cara de Luciana, punhetando no seu rosto.
“Tem certeza, filho?” Luciana falou
“Sim, mãe, por favor, eu tô com muito tesão” ele respondeu, já perdendo a vergonha, ela concordou e eu logo dei um tapa em seu rosto, ela pegou no meu pau e chupou meu saco, ficou um tempo lambendo as bolas e voltou a mamar. Eu senti que estava próximo de gozar, mas ainda queria aproveitar aquele momento o máximo possível
“Fica de quatro, vagabunda, empina bem a bunda do jeito que eu gosto” eu ordenei, ela levantou e subiu na cama, abaixou o corpo e empinou aquele rabo enorme, sua buceta estava ensopada e o cuzinho rosa piscava, Lucas olhava fascinado aquilo e gemeu só de ver a mãe naquela posição de perto.
“Que mãe gostosa você tem hein, Lucas, olha como ela empina a bunda pedindo rola de quatro” eu falei, dei um tapa e apertei sua bunda, me aproximei e enfiei a cara no meio daquele rabo, dei um belo trato na buceta, lambendo o máximo de mel que eu conseguia e fui logo para o cuzinho, enfiei a língua o máximo que eu conseguia dentro, chupei e salivei muito lá, Luciana se contorcia e gemia a cada linguada. Lucas se aproximou e assistia atento, com o pau duro na não, se masturbando sem parar
“Presta bem atenção, Lucas, é assim que se trata uma mulher” eu falei ficando de pé atrás dela, encaixei o pau e enfiei na sua xota, começando a foder com força, sua xota estava tão molhada que dava pra ouvir o barulho do pau entrando e saindo, nossos corpos se chocavam e Luciana gemia alto. A cama rangia e eu respirava pesado, xingando e falando putaria sem parar
“Toma rola, cadela, dando na frente do filho, vagabunda incestuosa” ela gemia descontroladamente e eu socava com mais força “tá gostando de ver a mamãe sendo fodida? Olha como ela é viciada em pica” eu falava enquanto estapeava o rabo dela e socava sem dó na buceta. Quando cansei, parei ofegante para descansar e puxei Luciana para mim, ainda com o pau dentro dela, peguei em seus peitos, já que ela estava de costas e nós demos um longo beijo de língua, comecei a beijar seu pescoço e masturbar seu clitóris naquela posição e falei
“Quero comer seu cú agora, empina bem a bunda” ela abaixou de novo e eu olhei para o seu cuzinho, bem rosinha e fechadinho, era só um botãozinho implorando para ser destruído. Virei para Lucas e falei
“Vem cá cuspir no cú da sua mãe” ele olhou curioso e indeciso “vem logo, caralho, vem deixar ele bem molhadinho pra não machucar ela tanto” ele se aproximou e olhou bem de perto a bunda da mãe aberta exibindo tudo que ele mais queria e lhe era proibido “pega na bunda dela” eu aticei, ele se aproximou e pegou na bunda com firmeza, Luciana só de sentir o toque do menino gemeu baixinho “ai filho” e ele quase gozou só de ouvir aquilo, ficou olhando e pegando na bunda por um tempo até que falei
“Vai cospe, enche o cuzinho da mamãe de cuspe, deixa ele bem molhadinho pra eu comer” ele abaixou um pouco a cabeça e cuspiu, a saliva caiu no meio da bunda e escorreu, passei o dedo espalhando o cuspe pelas preguinhas dela e mandei ele cuspir mais, ele repetiu o que tinha feito mais duas vezes e eu introduzi um dedo dentro do ânus dela, sentindo a saliva do garoto lubrificando a entrada. Encostei a cabeça do meu pau na entrada e fui pressionando lentamente, o botãozinho foi se abrindo e a cabecinha logo entrou, só aquilo já foi uma delícia, ela resmungou de dor e eu senti ela piscando o cu e apertando a glande dura e inchada dentro dela. Fui empurrando devagar fazendo o pau entrar lentamente dentro dela até fazê-lo entrar inteiro até as bolas dentro daquele rabo. Gemi de satisfação ao ver o pau inteiro enfiado ali e fiquei um tempo parado para lacear. Luciana começou a rebolar devagar, mexendo a bunda lentamente e conduzindo a foda, depois de um tempo nisso, eu segurei em sua cintura e comecei a foder bem devagar, tentando me conter o máximo possível, mas não estava mais aguentando, aumentei a velocidade e ela reclamou, fui metendo um pouco mais forte e Luciana começou a siriricar seu clitóris, me preparei e meti com força, ela gritou e eu continuei sem me preocupar
“Caralho que delícia de cú.. puta que pariu que cuzinho apertado” eu urrei socando com toda a minha força, ela gemia e gritava enterrando os dedos em sua buceta, esfregando o clitóris com força. Lucas batia punheta frenético, olhando vidrado o show pornográfico e incestuoso que nós estávamos dando pra ele. Enrolei o cabelo dela em minha mão e puxei pra trás com força, dei um tapa na sua bunda e continuei fodendo forte.
“Eu acho que vou gozar” Lucas anunciou tímido
“Vem cá, moleque, goza na bunda da sua mãe, enche esse rabo de porra” ele se aproximou e começou a punhetar, eu diminui a foda para ele poder se concentrar, Luciana ainda esfregava seu clitóris com o meu pau enfiado no seu cú e Lucas ofegante se masturbava vendo a mãe ser enrabada
“Isso filho, dá leitinho pra mamãe, goza na bunda da mamãe” Luciana falava gemendo, Lucas gemeu e eu vi suas pernas perdendo a força e ficando bambas, ele encostou o pinto na bunda empinada de Luciana e gozou, foram uns três jatos de porra bem clara, ela gemeu quando sentiu o sêmen quente do próprio filho escorrendo pela sua bunda. Eu olhei e aquilo me excitou de uma forma inacreditável, vi o esperma do adolescente escorrendo por aquela bunda enorme e deliciosa e comecei a meter de uma maneira inacreditavelmente forte, meu pau entrava e saía daquele cu numa velocidade absurda
“Puta que pariu que delícia, vou gozar, vou gozar, não para caralho eu vou gozar” Luciana berrou eu comecei a foder com o máximo de potência que eu conseguia, senti que logo ia gozar também, Luciana começou a convulsionar e gemer alto, seu corpo tremia e sua buceta esguichou quando ela atingiu o ápice do orgasmo. Ela caiu exausta e eu continuei fodendo, até sentir que estava gozando também, enterrei o pau dentro do seu cu e leitei o resto de porra que tinha no meu saco, gemi alto e senti um prazer indescritível naquele momento com toda aquela situação acontecendo. Eu estava suado e ofegante, Luciana também tinha suado bastante, seu squirt tinha melado toda a cama e ela estava exausta deitada com a bunda ainda empinada para mim.
Tirei o pau bem devagar e ela peidou fazendo meu leite escorrer pela sua xana e pelas coxas. Lucas não sabia o que fazer, eu deitei na cama e Luciana se virou para mim, desceu e deu uma chupadinha no meu pau bem de leve só pra limpar. Sentou na cama na direção de Lucas e disse
“Gostou, filho?”
“Sim, mãe, eu amei, isso foi muito gostoso” ele respondeu
“Que bom, meu amor” ela puxou ele para perto de si e deu um beijo em sua boca “agora vai pro seu quarto dormir, a mamãe te ama”
Ele se virou e saiu do quarto, Luciana apagou a luz e deitou do meu lado
“Caralho… Isso não foi certo, mas foi tão gostoso” ela falou baixinho, nós rimos dessa declaração e dormimos abraçados e satisfeitos.

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10 Comentários

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  • Responder Lobo 64 ID:19f65foold24

    Realmente uma delícia 🔥👿 de conto

  • Responder Preto ID:5jyb7o7mhca

    Muito bom !
    Espetacular pqp

  • Responder Admirador ID:6stw2sbqrk

    Poha, bom pra caralho

  • Responder Nicole ID:1dfte1n3zyfk

    Ficou mt bom,
    Desenvolve mais o Filho com ele,

  • Responder Gabriela ID:pjl5vs6el9j

    muito bom

    • Adm. Secreto ID:1dvk04aa8y7y

      Deixe o filho comer a mãe, ia ficar muito top.

  • Responder Depravado ID:1diw27zbnlc6

    Tem que fazer o filho mamar seu pau todo gozado mano, conta isso na próxima pfv

  • Responder Comedor Reprodutor ID:40vpqk9sqrk

    eu faço mãe solteira que tem filho homem a ter relações sexuais com ele, pois mulheres são todas putas e ficam loucas para serem fodidas não importa quem o homem seja no fundo elas sentem desejo forte em fazer sexo com suas crias e nós homens de verdade temos que estimular o sexo incestuoso cada vez mais sem pudor, sem limites e principalmente sem camisinha pois elas adoram sentir leite escorrendo pela buceta

  • Responder Luiz ID:1dvymlgwqy7d

    Tesão ler isso. Pqp da próxima vez tira a picada buceta da mãe e faz ele mamar gostoso. No fim enche a cara dos dois de porra. Coloca os dois a chuparem até ESPORRAR a cara deles. Gozei lendo esse conto.

  • Responder Mestre ID:1ck5z4m8vg9r

    Continua o conto