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Cap 11 Eu, Ela e sua Prima

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De volta aqui para mais um conto dessa minha vida desenfreada de putaria. No conto de hoje caros leitores eu vou continuar exatamente de onde parei. Após o inesquecível acontecimento do banheirão. Depois daquele dia com aquele desconhecido eu não era mais o mesmo, eu estava mais confiante. Por mais que ainda guardasse segredo do que tinha acontecido. Eu namorava a Deborah ainda, a desentende de índios.

Eu estava com a Deborah uns 8 meses, e ainda não tinha transado com ela. Como disse no conto passado, ela e sua família era da igreja, e por isso era difícil avançar com ela. A gente fazia algumas coisas, uma punheta aqui, uma siririca ali. Mas sem penetração. Toda vez que eu ia na sua casa, ficávamos no quintal de sua casa, e era escuro tentava tirar proveito, mas ela se recusava. Medo de ser pega, de fato, seria um problema caso o pai dela visse ou alguns de seus irmão. Mas eu já tava cheio daquilo, eu gostava dela, nossa a Deborah era muito linda e gostosa. Morena de cabelos pretos e lisos, parecia de fato uma índia.

-Tem certeza que não quer? A gente poderia fazer rapinho e seus pais nem iriam perceber! -Falava pra ela com a mão em sua buceta.

-Tenho, melhor a gente ficar só assim por enquanto. -Ela fala gemendo.

-Mas eu to doido pra te comer gostoso. -Eu falava em seu ouvido, mordendo sua orelha.

-Ahhh… Cass, você sabe que é difícil.

Deborah se fazia de difícil, ela estava doida pra mim dar. O problema era a falta de segurança dela, e ela ainda era virgem. Mas algo aconteceu…

Era um sábado, e fomos eu e ela para a casa de sua prima Rebeka. Era aniversario dela e como ela morava em outra cidade, levamos bolsa pra dormi na casa dela depois da festa. Quando chegamos na casa da Rebeka, já era uma 15:30 da tarde.

-Olá casaaaaal!! -Falou a Rebeka nos recebendo em sua casa.

-Oii priminhaaa, tudo bem contigo? Esse é o Cass! -Falou Deborah me apresentando para a Rebeka. Ela me olhou de cima pra baixo, e me deu uma abraço. Nossa ela era muita gata, cabelos castanho claro com luzes loiras, corpão bem violão, peituda e com uma raba bem grande. Rebeka tava completando 20 anos.

Ficamos la na festa, que tinha pouca gente. Apenas uns amigos de faculdade da Rebeka, e ela morava apenas com sua mãe, que já estava muito bêbada por sinal. Depois de algumas horas, e ja com álcool na cabeça. Comecei a dançar, bom não falei isso pra vocês leitores, mas sua um impressionante dançarino bêbado hehehhe.

Deborah não bebia por ser da igreja, então ela apenas observava. Eu não era uma boa influencia para ela confesso. Então chamei ela pra dançar.

-Não, Cass rsrs. Não sou boa de dançar. Chama a Rebeka, ela ta super amando você dançando. -Falou Debora achando super engraçado eu dançar. Dei de ombros e chamei de fato a Rebeka pra dançar e ela topou.

Começamos a dançar aqueles brega funks clássicos, Rebeka tava super curtindo dançar comigo. Em certo momento eu virei a Rebeka de costas e comecei a sarra nela, e ela sarrava sua bunda em mim. Comecei a sentir tesão nela, e era nítido que ela sentiu meu pau duro na sua raba. Quando virei pra Deborah vi que ela olha com uma cara bem seria pra gente. Então parei e fui nela.

-Aconteceu alguma coisa amor? -Perguntei a ela.

-Foi impressão minha ou você tava comendo minha prima de roupa? -Perguntou ela indignada.

-Calma amor, não precisa ficar com ciúmes, não tava acontecendo nada demais. -Falei aquilo na maior cara de pau. Já estava doido pra comer a prima dela hehe

As horas foram passando e o pessoal foi embora. Ficando apenas eu, Deborah, Rebeka e sua mãe, além de um amigo da Rebeka que estava muito bêbado e dormia no sofá. Então Rebeka sugeriu de dormimos eu, ela e Debora no quarto dela. Chegando lá, a Debora e a Rebeka foram deitar na cama da Rebeka e eu fiquei deitado no chão. Eu e Rebeka estamos bem bêbados, e estamos nós flertando desde a dança.

-Priminha, seu namorado é um gatinho sabia. Você tem sorte! -Falava Rebeka.

-Humm. -Debora, olhava pra mim com cara de brava. Mas dava pra sentir que ela achava aquilo engraçado também. Eu apenas ria. Quando estamos todos deitados já com as luzes apagadas, Rebeka soltou essa: “Vocês já transaram?”

-Não!! -Respondemos eu e Deborah juntos.

-Orraa, vocês nunca fuderam? Como assim? -Falou Rebeka e dando uma gargalhada. -Que tipo de namorados estranhos são vocês que não fodem? -Continuou ela.

-Ahh, a gente não teve tempo. -Falou a Deborah meio sem graça.

-Corta essa Deborah, você que não quer transar. -Tava bêbado e apenas respondia as coisas sem muito filtro.

-Eu quero transar sim, só que estava esperando o momento certo. -Falou Deborah.

-E se agora fosse o momento certo, vocês transariam agora? -Perguntou Rebeka.

-Eu… eu não sei… -Falou Debora meio sem jeito.

-Eu topo transar agora… – Falei

-Ahh pombinho, transem agora por favor, prometo que fico caladinha aqui, vem pra ca Cass, sobe aqui com a gente. -Assim que Rebeka falou isso, eu subir já em cima da Deborah. A cama era de solteiro então ficou bem apertado, eu tava em cima da Debora, e a Rebeka estava do lado.

-Eu não sei se to afim agora…-Nem esperei a Deborah termina e já comecei a beijar ela, tocando em seus seios. Por mais que ela falasse que não tava afim, seu corpo respondia aos meus toques. A Rebeka estava do nosso lado apenas vendo tudo.

-Ai que delicia, vou ver vocês transarem de camarote. -Falou Rebeka.

Eu tava la beijando o pescoço da Debora e aos poucos ela ia se relaxando e entrando no clima também. Cada chupão que eu dava em seu pescoço e ombro ela dava pequenos gemidos. Ate que comecei a colocar a mão por debaixo de sua camisa e peguei em seus seios que já estavam bem durinhos. Então tirei minha camisa, e pude ver que a Rebeka estava apenas observando com uma cara de desejo. Voltei a beija o pescoço da Debora enquanto olhava pra Rebeka que percebeu que eu tava desejando-a também. Rebeka era muito safada, vi que ela começou a acariciar seus seios e mordia seus lábios me provocando também. Tirei a camisa da Debora, essa já estava doida também, nem tava se importando com sua prima, que a incentivava.

-Isso priminha, vai com tudo. -Fala a Rebeka.

Tirei o short de Debora, deixando-a apenas de calcinha e sutiã. Descia beijando seu umbigo, ate chegar em cima de sua bucetinha. Abaixei a calcinha e comecei a chupar ela bem gostoso. Nossa que buceta gostosa. Cada linguada que eu dava, ela se contorcia, eu apertava os quadris dela, deixando-a louca. Mas quando olho pra cima algo inusitado acontece. Rebeka beijou Deborah, e a Deborah, que tava puro tesão nem percebeu e deixou ela beijar. Eu continuei chupando a buteta dela. Com um mão em sua barriga, e a outra subindo pro seus seios. Vi que Rebeka tinha tirado o sutiã da Debora e estava mamando seus seios. Deborah estava em puro tesão, aproveitei aquele momento e tirei minha bermuda e cueca. Nem quis saber e puxei a boca da Rebka pro meu pau, ela começou a mamar bem gostoso, e Deborah nem estava se importando com aquilo, estava em puro êxtase. Despois de umas boas mamada da Rebeka, eu fui pra cima da Debora, colocando suas pernas no meu ombro, enquanto estava no meio dela. Coloquei a cabeça do meu pau bem na porta de sua bucetinha, fui enfiando pra dentro, nem lembrava que ela era virgem e enfiei de uma vez. Na hora ela deu um grito de dor. A Rebka tapou sua boca, e eu comecei a socar minha rola nela. Ela ainda estava com dor, mas Rebeka a segurava. Eu continuei socando, ate que comecei a ver, que Debora já estava gostando, sua cara de sofrimento e dor passou a ser de puro prazer novamente. Aquela bucetinha tava bem apertada, e quentinha. Nossa, eu tava com um puta tesão. Eu socava na buceta dela com vontade. Rebeka que também tava com muito tesão, tirou a roupa e colocou a buceta na cara da Debora.

-Não Rebeka, não. -Deborah não tava afim de chupar a buceta de Rebeka.

-Ahhh, deixa disso priminha, eu sei que você quer me chupar. -Falou Rebeka rebolando a buceta na cara de Deborah.

Mas Debora tava com tanto tesão que começou a chupar a Rebeka também. Toda aquela cena coma Rebeka colocando a buceta na cara da Deborah e eu fudendo a Deborah com todo gosto, me fazia fica com mais tesão, ate que depois de mais algumas socada forte na buceta apertada da Deborah não aguentei e gozei na bucetinha dela. Gozei gostoso e muito naquela bucetinha, vi que Debora também tinha gozado, ela tava toda molhada e lambuzada. Depois tirei a Rebeka de cima da Deborah e mesmo com o pau meio mole, coloquei dentro da Rebeka, nem demorou muito pra ficar duro de novo, e comecei a fuder ela. Ela tava muito descontrolado e começava a fuder com força, a Rebeka colocou o braço na boca, pois estava com receio de gemer alto,e comecei a fuder com mais força e rápido, bem rápido ate que gozei de novo. Só que dessa vez dentro da Rebeka.

Depois nós três fomos nós lavar, e voltamos pro quarto. Dormimos os três na mesma cama, muito cansados. No outro dia quando acordamos, estamos os três com cara de ressaca moral. Ate a Deborah que não tinha bebido, estava com ressaca. Nos despedimos da Rebeka e sua mãe e na volta pra casa a Deborah ficou bem preocupada pois eu tinha gozado dentro dela.

Expliquei pra ela o procedimento que seria feito pra evitar qualquer coisa, e ela ficou mais tranquila. Aquela noite, tinha sido incrível. Eu de fato não era mias o mesmo. Eu queria descobrir mais desse mundo louco do sexo. Vi que não seria bom continuar com a Deborah. Gostava dela, e por isso eu sabia que eu não era o melhor pra ela. Ela merecia alguém melhor. Porque eu, já estava perdido, nesse mundo da putaria. Agora eu queria desbravar novos horizontes do sexo.

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